Estudo Comparativo sobre o estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática em vários países

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo Comparativo sobre o estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática em vários países"

Transcrição

1 Estudo Comparativo sobre o estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática em vários países Sidney Takeo Yassuda 1 GD7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Resumo Nesta pesquisa será desenvolvido um estudo comparativo sobre o estágio na formação inicial de professores de matemática no Brasil, Chile, Estados Unidos e Japão. Inicialmente, serão feitas análises em documentos que estabelecem diretrizes sobre o estágio, ou equivalente, em cada país e posteriormente serão realizadas entrevistas com educadores matemáticos que tenham vínculos com a formação inicial de professores de matemática, seja sendo um pesquisador sobre o objeto de estudo desta pesquisa, seja sendo professor desses cursos. A metodologia empregada para a análise em estudos comparados será feita com um enfoque microanalítico que privilegia uma perspectiva intranacional, sob o olhar antropológico e histórico-social (MULET 2004). Esta visão metodológica não se inicia pelas semelhanças, mas pelos aspectos das diferenças e aspectos específicos do objeto de estudo no contexto de cada país, por seus processos sociais específicos, sob o olhar das mediações históricas que o constituem em um tempo e espaço. Os estágios se apresentam como estágio curricular e estágio supervisionado (PIMENTA, 2012), porém constatamos também outra forma de prática com uma proposta a Residência Pedagógica que tenta reverter o discurso já existente com relação ao estágio supervisionado atualmente no Brasil (VALENTE; SILVESTRE, 2014), este discurso tem-se notado em pesquisas como Andrade (2012) e Mira (2011), porém também constatamos outros trabalhos que trazem opinião favorável ao Estágio Supervisionado como em Corte (2010) e Rodrigues (2012). Esta pesquisa tem como proposta trazer contribuições relevantes para a Educação Matemática, no sentido de que os 1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, takeoyassuda@hotmail.com

2 dados e análises aqui apresentados sobre o Estágio Supervisionado possam levar a novas reflexões sobre as diferenças que o legitimam em cada país. Palavras-chave: Educação Matemática. Estudos Comparados. Estágio Supervisionado. Introdução Inicialmente quando tinha feito levantamentos sobre possíveis temas para minha pesquisa me deparei com inúmeros questionamentos que sinceramente, não achava que questionar seria tão difícil. A escolha se deu por uma área que sempre tive vontade de contribuir, mas até então não sabia ao certo como, a formação de professores. Quando iniciei minha carreira de professor eu era ainda um acadêmico do curso de Ciência da Computação. Depois de alguns anos reconheci que existia a necessidade de conhecimentos pedagógicos para que eu pudesse desempenhar minha função com mais responsabilidade, então resolvi migrar para um curso de Licenciatura em Matemática. Durante essa minha formação, notei que o curso não conseguia suprir minhas necessidades como professor, o que só aumentava minha angústia como profissional. Muitos questionamentos foram surgindo sobre possibilidade de uma formação diferente e que atendesse às necessidades de um professor que já sabia das dificuldades que enfrentava em sala de aula. Mesmo após minha graduação, o tema formação de professores sempre esteve ligado intimamente à minha proposta de um futuro melhor para os professores e a ideia de poder contribuir para essa melhora é o anseio que se manifesta em minha proposta de pesquisa atualmente. Ao ingressar como mestrando no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática PPGEduMat da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, fui integrado ao Grupo de Pesquisa em Currículo e Educação Matemática GPCEM a qual esta pesquisa está vinculada. Esta pesquisa inicialmente tinha uma característica local (país), e o tema era sobre a Residência Pedagógica ou Residência Docente que é aplicada em alguns Estados de nosso país. Após uma análise sobre o tema, decidimos em fazer uma pesquisa comparativa entre vários países sobre os estágios que ocorrem nos respectivos cursos de formação de professores de Matemática. A intenção não é fazer uma pesquisa sobre a história da formação de professores de matemática, mas sim de como esses cursos de são oferecidos em vários países, atualmente, com suas especificidades e suas demandas.

3 Este estudo tem como principal objeto de análise as opiniões dos educadores matemáticos desses países sobre esses cursos, se concordam com os modelos empregados na formação, se discordam e qual a opinião deles sobre a atual estrutura dos cursos e, especificamente, do Estágio Supervisionado. Os países escolhidos foram Brasil, Chile, Estados Unidos e Japão. Os critérios para a escolha desses países foram principalmente a menor dificuldade em estabelecer contato com educadores matemáticos dos países citados, por intermédio de educadores matemáticos brasileiros. Os estudos se iniciam pelo levantamento de pesquisas relevantes sobre o tema educação comparada feitas no banco de teses da CAPES 2. Foram encontradas as teses de Oliveira (2013), Cerqueira (2012) e Dias (2012) que são pesquisas sobre estudos comparados sobre os currículos prescritos e praticados entre países da américa latina, respectivamente, entre Brasil e Argentina, Brasil e Chile e Brasil e Paraguai. Esses três trabalhos fazem parte do projeto Pesquisas comparativas sobre organização e desenvolvimento curricular, na área de Educação Matemática, em países da América Latina e tem a coordenação da Dra. Célia Maria Carolino Pires 3. A leitura inicial desses materiais trouxe algumas inquietações no sentido de como seria um estudo comparativo mais global, elegendo diversos países pelo mundo? O Estágio Supervisionado no curso de formação de professores de matemática tem uma identidade regional, cultural, global? São muitas as questões a serem investigadas. Também foi feita pesquisa com relevância ao tema estágio e formação de professores em licenciaturas no banco de teses da CAPES e no total foram identificadas 88 pesquisas, entre teses e dissertações, destas 17 com relação específica à Educação Matemática. Objetivos Identificar aspectos comuns e especificidades nos estágios supervisionados dos cursos de formação inicial de professores de matemática, organizados em cada um desses países; Identificar quais as demandas específicas desses estágios, em cada país analisado; 2 bancodeteses.capes.gov.br 3 Doutora em Educação. Professora no Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática da PUC-SP.

4 Buscar a influência que há nos estágios na formação desses cursos de formação inicial de professores de matemática; Identificar tendências que o Estágio Supervisionado aponta para o futuro da prática de ensino no curso de formação inicial de professores de Matemática. Metodologia A pesquisa será feita por meio de pesquisa qualitativa, com o uso de procedimentos metodológicos inspirados nos estudos comparativos. A expressão estudo comparativo também aparece na literatura educacional científica como estudos comparados ou pesquisas comparativas. Uma questão inicial será defendida: Por que comparar? De acordo com Nóvoa e Yariv-Mashal (2005), há três grandes motivos: a reorganização do espaço mundial, a recomposição dos sistemas educativos e a reestruturação do trabalho científico (NÓVOA, YARIV-MASHAL, 2005, p 11). Considerando a perspectiva historicista nos estudos da educação comparada, Nóvoa (1998b), destaca três grandes objetivos: [...] reconhecer as informações sobre o ensino nos diferentes países, explicar as causas dos fenômenos educativos e sua evolução e contribuir para a melhoria dos sistemas de ensino. Schriewer (2000), por sua vez, destaca a existência de três grupos em relação às conexões entre sociedade e Educação: as ligações entre educação, modernização e desenvolvimento; política de emprego e mercado de trabalho e sistema de educação vocacional ou profissional e de formação. Ciavatta Franco (2000), pesquisadora brasileira, justifica: Fazer analogias, comparar são processos inerentes à consciência e à vida humana. Da mesma forma, procurar conhecer as diferentes soluções que outros países e outros povos dão aos problemas, às suas instituições, como no caso da educação, sempre foi um meio de desenvolvimento e de enriquecimento. Mas, para fazer comparações, além da dificuldade de entender as diferentes línguas e seus complexos significados, há o problema do conhecimento e da interpretação de sua história e de sua cultura. (p. 198) Segundo Ciavatta Franco (2000), existe, ainda, limites e possibilidades dos estudos comparativos. Suas advertências sobre o estudo comparativo em educação são pertinentes,

5 pois revelam a complexidade dessa atividade por parte do pesquisador, o conhecimento e a interpretação tanto histórica quanto cultural. Um primeiro limite ao processo de pesquisa consiste no domínio e no conhecimento da língua e no conhecimento cultural para não incorrer em uma leitura equivocada da dinâmica dos sistemas educativos investigados. Burke (2002) dá ênfase ao conhecimento decorrente do contato com as diferenças e conflitos, mas também dos interesses e tradições compartilhados por diferentes culturas, também menciona da riqueza que a comparação pode mostrar: o específico, o único, o próprio de uma cultura, onde apenas graças à comparação que se pode ver o que não está lá; em outras palavras, entender a importância de sua ausência específica. A questão: como decidir sobre o que vale a pena comparar? Outro problema é o de decidir exatamente o que comparar e com o quê. [...] Como decidir o que é realmente importante como análogo? Os comparatistas enfrentam um dilema. Ao comparar características culturais específicas, nos fixamos em algo preciso, podendo notar sua presença ou ausência, mas corremos o risco de superficialidade. Já a busca por análogos leva a comparações entre sociedades inteiras. Como alguém poderá, entretanto, fazer uma comparação proveitosa entre sociedades que apresentam tantas diferenças entre si? (BURKE, 2002, p 46) Outra possibilidade do estudo comparativo é a busca da compreensão do princípio de respeito à diversidade. O reconhecimento do outro que se manifesta no contato com a diferença, apresenta como consequência tanto a afirmação da diferença quanto o autoconhecimento, pensando em nós mesmos, advindos da relação estabelecida: O princípio da comparação é a questão do outro, o reconhecimento do outro e de si mesmo através do outro. A comparação é um processo de perceber diferenças e as semelhanças e de assumir valores nesta relação de reconhecimento de si próprio e do outro. Trata-se de compreender o outro a partir dele próprio e, por exclusão, reconhecer-se na diferença. (FRANCO, 2000 p. 200) A educação comparada tem uma função explicativa também, pois [...] a investigação comparada não consiste na comparação, e sim na explicação. (SCHRIEWER, 1990, p 80). A comparação não consiste em somente ser um processo de descrição ou análise de um problema, é, na verdade, muito mais do que um simples processo de inovação e de mudança, dentro de uma perspectiva crítica. O estudo comparado não pode ser somente uma consequência da decisão de força política, é uma aproximação com os elementos do contexto

6 educacional e a compreensão dos instrumentos de tomada de consciência e de emancipação (NÓVOA, 1998a, 1998b). Por tudo isso, a educação comparada deve ser entendida como um campo de investigação científica e não uma simples disciplina acadêmica, porque sua natureza é interdisciplinar, a julgar pela amplitude das múltiplas reflexões que envolvem as ciências, o que torna possível perceber pela ótica dos estudos comparados a diversidade de representações sociais atuantes no campo educacional. Os estudos históricos comparativos colocam no cerne da discussão o trânsito entre países, entre culturas, permitindo que determinados problemas sejam compreendidos para além do que poderiam ser os seus determinantes regionais. Neste estudo comparativo, inicialmente, serão feitas pesquisas documentais e bibliográficas com o objetivo de coletar informações sobre os cursos de formação inicial de professores de matemática em cada país estudado, com ênfase para o estágio supervisionado. As pesquisas serão realizadas por meio de busca on-line em sítios na internet. A escolha do educador matemático de cada país será feita sob o critério de participação em um curso de formação de professores de matemática ou que seja um pesquisador sobre o tema em seu respectivo país. Posteriormente, será encaminhado um convite para um primeiro contato. As opiniões dos Educadores Matemáticos serão obtidas por meu de questionário enviado por correio eletrônico e, quando possível, será usada videoconferência ou entrevista pessoal, todos na modalidade de entrevista semiestruturada. Serão usados como referência principalmente os estudos Nóvoa (1998a, 1998b), Ciavatta Franco (2000), Malet (2004), Ciavatta (2009), Lourenço Filho (2004) e Valente (2012) para os estudos comparados; Pimenta e Lima (2012) e Valente e Silvestre (2014) para os estudos sobre os estágios. Sobre os estágios na formação inicial de professores de matemática, o que há de comum entre esses países em relação à organização e à sua estrutura, tanto em termos de desafios a serem enfrentados, quanto sobre possíveis soluções encontradas que possam ser compartilhadas? Com relação ao problema, consideramos importantes as questões: Como é apresentado o estágio no curso de formação inicial de professores de matemática? Qual é a sua estrutura?

7 Existem cursos diferentes que formam professores para atuarem em diferentes etapas da escolaridade básica? E os estágios, para cada etapa, são optativos ou gerais? E outras questões que possam surgir, sendo pertinentes ao desenvolvimento da pesquisa. A partir desses questionamentos serão escolhidas algumas categorizações para as análises das informações obtidas. Tempo de estágio; Formação inicial ou formação continuada Em que momento ocorre o estágio: no final da formação inicial, durante toda a formação inicial ou despois da formação inicial; A metodologia empregada para a análise em estudos comparados será feita sob um enfoque microanalítico que privilegia uma perspectiva intranacional, onde a análise baseia-se na descrição da realidade na perspectiva dos que as vivem, para a diversidade de culturas, para as diferenças locais e regionais, sob o olhar antropológico e histórico-social (MULET, 2004). A propósito da percepção das diferenças: o postulado da diferença leva facilmente ao sentido de superioridade e, por outro lado o reconhecimento da igualdade leva à negação, ao assimilacionismo e à aculturação (CIAVATTA FRANCO, 2000, p. 202). Neste sentido, a análise das diferenças só é renovadora quando se contempla o olhar antropológico que valoriza o outro em suas distintas manifestações culturais em uma complexa rede de significados. O olhar crítico sobre a interpretação das diferenças contribuição da antropologia põe a questão do outro e do reconhecimento da alteridade com base no conhecimento da identidade de si mesmo (CIAVATTA, 2009, p. 130). Nesse cenário onde o objeto de estudo é o Estágio Supervisionado as tensões, os conflitos e resistências que envolvem os sujeitos atuantes no cenário social, político e educacional em determinadas circunstâncias históricas chamam a atenção para o processo de comparação, como declara Andrade (2012) quando menciona o conflito entre a instituição, estagiários e professores acerca das condições de operacionalidade do Estágio Supervisionado e a inconsistência do currículo apresentado para o curso pela instituição. Esta visão metodológica não se inicia pelas semelhanças, mas pelos aspectos das diferenças e aspectos específicos do objeto de estudo no contexto de cada país, por seus processos sociais específicos, sob o olhar das mediações históricas que o constituem em um tempo e

8 espaço. Os fatores sociais e econômicos podem influenciar nas tomadas de decisões em cada um desses países, por isso a relevância também dessa análise no contexto social. O estágio no Brasil é regulamentado pela Lei 11788/08 e pela Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e compete ao Conselho Nacional de Educação CNE definir as diretrizes curriculares para todos os cursos de graduação no Brasil. Através das Resoluções CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002, foram instruídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, do curso de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. O Parecer CNE/CP 9/2001 indica as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, fez com que a prática de ensino e os estágios supervisionados ganhassem maior importância. Prova disso é a ampliação da compreensão sobre a prática de ensino como componente curricular nos cursos de licenciaturas. Segundo esta resolução a prática não se limita aos momentos de estágio mas, A Resolução CNE/CP 1/2002 destaca:...implica vê-la como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional. (BRASIL, 2004, p. 23). Art. 2º a organização curricular de cada instituição observará, além do disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade docente, entre as quais o preparo para: I - o ensino visando à aprendizagem do aluno; II - o acolhimento e o trato da diversidade; III - o exercício de atividades de enriquecimento cultural; IV - o aprimoramento em práticas investigativas; V - a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; VI - o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; VII - o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. (BRASIL, 2002, p.1) No que se refere à carga horária dos cursos de formação de professores da educação básica a Resolução CNE/CP 2/2002 destaca: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas)

9 horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. (BRASIL, 2002) O curso de Matemática tem resolução específica que norteia sua constituição por meio da Resolução CNE/CES 3/2003. Foram feitas pesquisas sobre o tema estágio no banco de teses da CAPES para amparar a referência inicial sobre o tema, surgiram 71 trabalhos entre teses e dissertações com relevância para os cursos de formação de professores e 17 trabalhos especificamente que tinham relação direta entre o tema estágio e a formação de professores de Matemática. Em alguns trabalhos ficou evidente o discurso de que o Estágio Supervisionado é apenas apresentado no papel e pouco contribui para a formação prática, por vários fatores: falta de comprometimento da instituição de ensino, falhas no processo, desinteresse, entre outros como ressaltam Andrade (2012) e Mira (2011). É válido ressaltar que em alguns trabalhos fica claro que o processo de estágio foi bom, pois atendeu, mesmo que parcialmente, a alguma expectativa sobre o curso como mostram os trabalhos de Corte (2010) e Rodrigues (2012). Esta pesquisa tem como foco os estágios supervisionados nos cursos de formação inicial em cada um dos países, porém vale ressaltar que o termo estágio se apresenta com diferentes classificações (PIMENTA, 2012), podendo ser: estágio curricular ou estágio supervisionado. No Brasil também aparece uma prática amparada por lei segundo as resoluções vigentes com o nome de Residência Pedagógica. A Residência Pedagógica é uma tentativa romper com as concepções antigas sobre os estágios supervisionados que circulam entre os discursos daqueles que formam e são formados (VALENTE; SILVESTRE, 2014). Nestes países, incluindo o Brasil, a formação de professores tem apresentado características particulares, no entanto a maioria possui em sua estrutura educacional uma regulação sobre os cursos de formação de professores, o que não procede nos Estados Unidos onde a vertente

10 da desregulamentação é cada mais pronunciada, existe uma tendência de que o mercado normatize a formação de professores nos Estados Unidos. Tanto as universidades quanto entidades não-universitárias podem formas novos professores e isso tem sido tema de muita discussão e o tipo de formação pode ser tradicional ou do tipo imersão, onde o formando tem contato direto com a sala de aula e não somente durante o estágio supervisionado. (ZEICHNER, 2013). No Chile a formação de professores para o nível básico pode durar três anos para o nível elementar ou até cinco anos para o ensino médio, com os períodos de estágios supervisionados durante a formação (RODRIGUEZ, 2008). No Japão o estágio supervisionado ocorre após o curso de formação inicial, de certa forma é de certo estranhamento, mas existe um plano de carreira para o professor no Japão e o primeiro ano é considerado o ano teste para saber se suas habilidades e competências são suficientes para o exercício da profissão (BAYRAKCI, 2009). Possíveis contribuições Fomentar as discussões sobre os cursos de formação inicial de professores de matemática; Tornar-se de conhecimento público o que outros países fazem a respeito do curso de formação de professores; Contribuir para o desenvolvimento de outras pesquisas em Educação Matemática. Referências Bibliográficas ANDRADE, José Antônio Araújo. O Estágio na Licenciatura em Matemática: um espaço de formação compartilhada de professores f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, BAYRAKCI, Mustafa. In-Service Teacher Raining in Japan and Turkey: a Comparative Analysis of Institutions and Practices. Australian Journal of Teacher Education: V. 34: Iss. 1, Art 2. BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n , de 25 de setembro de 2008 Dispõe sobre os estágios dos estudantes. Disponível em: < Acesso em: 12.jul Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília.

11 Disponível em: < Acesso em: 12.jul Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília. Disponível em: < Acesso em: 12. Jul Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003 Estabelece as Diretrizes dos Cursos de Matemática. Brasília. Disponível em: < Acesso em: 12.jul BURKE, Peter. História e Teoria Social. Tradução: Klauss Brandini Gerhardt, Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Editora Unesp, CERQUEIRA, Demerval. S. Um estudo comparativo entre Brasil e Chile sobre Educação Matemática e sua influência nos currículos de matemática desses países. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012 CORTE, Marilene Gabriel Dalla. O Estágio Curricular e a Formação de Qualidade do Pedagogo f. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010 COWEN, Robert; et al. Educação Comparada: panorama internacional e perspectivas. Brasília: UNESCO, CAPES, DIAS, Marcelo de Oliveira. Educação Matemática e sua influência nos currículos prescritos e praticados: um estudo comparativo entre Brasil e Paraguai. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012 CIAVATTA FRANCO, Maria. Quando nós somos o outro Questões teóricometodológicas sobre estudos comparados. Educação e Sociedade, Campinas, v. 21, n. 72, p , CIAVATTA, Maria. Estudos comparados: epistemologia e sua historicidade. Revista Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v.7, suplemento 1, p , Disponível em: < Acesso em: 11 jul RODRIGUES, Karina de Cássia. A Formação e a Contribuição do Estágio Supervisionado: um estudo com alunos do curso de licenciatura em Matemática f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012 MALET, Régis. Do Estado-Nação ao Espaço-Mundo: as condições históricas da renovação da educação comparada. Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, dez Disponível em: < Acesso em: 11 jul

12 MARCONDES, Martha. Aparecida. Santana. Educação Comparada: perspectivas teóricas e investigações. In: Eccos Revista Científica, São Paulo, v. 7, p , jun, Disponível em: < Acesso em: 20 jun MIRA, Marilia Marques. O Papel do Estágio Supervisionado para o Exercício Profissional dos Pedagogos Escolares: possibilidades e desafios f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação) Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, NÓVOA, António; YARIV-MASHAL, Tali. Vers un comparatisme critique: regards sur l'éducation. Educa, Disponível em: < pdf. Acesso em: 25 maio PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012 SCHRIEWER, Jürgen. Sistema Mundial e Inter-relacionamento de Redes: a Internacionalização da Educação e o Papel da Pesquisa Comparativa. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 76, n. 182/183, p , jan/ago, Disponível em: < Acesso em: 11 jul SCHRIEWER, Jürgen. A difusão mundial da escola. Lisboa: Educa, VALENTE, Wagner Rodrigues. Por uma história comparativa da educação matemática. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 42, n. 145, abr Disponível em: < Acesso em 07 mai VALENTE, Wagner Rodrigues; SILVESTRE, Magali Aparecida. Professores em Residência Pedagógica: estágio para ensinar Matemática. Petrópolis: Vozes, ZEICHNER, Kenneth M. Políticas de formação de professores nos Estados Unidos: como e por que elas afetam vários países no mundo. Tradução: Cristina Antunes. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

MESTRADO EM EDUCAÇÃO

MESTRADO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO 1. Recomendação pela Capes: ofício nº 115-20/2012/CTC/CAAII/CGAA/DAV/ CAPES de 2 de outubro de 2012. 2. Objetivo geral: formar o pesquisador, o docente

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA Disciplina: ESTÁGIO I Carga Horária: 90h Teórica: Prática: 80h Semestre: 2013.2 Professora: Claudia Mara Soares

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia

II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia II Congreso Internacional sobre profesorado principiante e inserción profesional a la docencia El acompañamiento a los docentes noveles: prácticas y concepciones Buenos Aires, del 24 al 26 de febrero de

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE

O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE O PERFIL DOS PROFESSORES DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE FORTALEZA-CE José Anchieta de Souza Filho 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) josanchietas@gmail.com Introdução Analisamos

Leia mais

A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS.

A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS. A DESCRIÇÃO DO NOVO PERFIL PROFISSIONAL EXIGIDO EM PROCESSOS SELETIVOS DO RJ A ATUAÇÃO DO PROFESSOR- INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO DE SURDOS. RENATA DOS SANTOS COSTA BORGES (INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE

Leia mais

PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS

PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I OBJETIVOS UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE CAMPUS PETROLINA PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado I Código da Disciplina: Obrigatória: Sim Eletiva: Não Carga Horária Semestral: 90 Número de Créditos: 03 Pré-requisito:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado II

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado II UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE PROGRAMA Disciplina: Estágio Supervisionado II Obrigatória: Sim Código da Disciplina: Carga Horária Semestral: 90 Número de Créditos: 03 Eletiva: Não Pré-requisito: Profa:

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

Licenciatura em Educação Física

Licenciatura em Educação Física Licenciatura em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular talvez seja um dos primeiros grandes desafios do acadêmico que optou pelo Curso de licenciatura em Educação Física. As situações

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 2238-300X ESCLARECIMENTOS SOBRE OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Francisco Pitanga 1 A Educação Física passa por momento bastante difícil no Estado da Bahia e precisamos

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)

Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes O laboratório de ensino do curso de Licenciatura em Pedagogia

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: RELAÇÕES INTERNACIONAIS Missão A principal missão do Curso de Relações Internacionais é formar, a partir de pesquisa e desenvolvimento pedagógico próprios, mediante

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

As tecnologias digitais da informação e comunicação na formação inicial de professores: uma análise dos cursos de Pedagogia da UNESP

As tecnologias digitais da informação e comunicação na formação inicial de professores: uma análise dos cursos de Pedagogia da UNESP As tecnologias digitais da informação e comunicação na formação inicial de professores: uma análise dos cursos de Pedagogia da UNESP Prof a. Dr a. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

Metodologia Resultado e Discussão

Metodologia Resultado e Discussão A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 301/2003 Dispõe sobre a alteração do Currículo Pleno dos Cursos de licenciaturas, de graduação plena, em Pedagogia: Magistério para a Educação Infantil e Magistério para os Anos Iniciais

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO ISSN 2177-9139 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO André Martins Alvarenga - andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira - andressaexatas2013@gmail.com

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

DOCÊNCIA ASSISTIDA NO ENSINO SUPERIOR: EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA DA UFRN

DOCÊNCIA ASSISTIDA NO ENSINO SUPERIOR: EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA DA UFRN DOCÊNCIA ASSISTIDA NO ENSINO SUPERIOR: EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA DA UFRN Autor: Anne Charlyenne Saraiva Campos; Co-autor: Emerson Carpegiane de Souza Martins

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor

Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Atividades CTS em uma abordagem argumentativa: a reflexão de um futuro professor Ariane Baffa Lourenço 1, Maria Lúcia V. dos S. Abib 2 e Salete Linhares Queiroz 3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades

O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades O blog no processo de ensino e aprendizagem em Ciências: horizontes e possibilidades Rodolfo Fortunato de Oliveira Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP rodolfo_fdeoliveira@hotmail.com

Leia mais

Resolução nº. 01/09. Título I Estágio Supervisionado. Capítulo I. Caracterização do Estágio:

Resolução nº. 01/09. Título I Estágio Supervisionado. Capítulo I. Caracterização do Estágio: 1 Resolução nº. 01/09 Aprovar o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia - considerando o art.70, VII do Regimento desta Instituição; - considerando necessidade de normatizar

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS 1ª FASE LLE 931 Introdução aos Estudos da Linguagem Total h/a Introdução aos conceitos de língua e língua(gem); características da língua(gem) humana; a complexidade da língua(gem)

Leia mais