ECONOMIA SOLIDÁRIA e o TRABALHO

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1 ECONOMIA SOLIDÁRIA e o TRABALHO

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3 História do Pensamento Econômico Escolástica Idade Média S T AQUINO D) POR pecadoscometidosnacomprae venda Summa Theologica, de São Tomás de Aquino, [1947], no sacredtexts.com Mercantilismo Século XVI XVII Inglaterra Clássico Século XVIII -XIX Fisiocracia Século XVIII França Clássico Radical Século XIX MARX A SMITH-D RICARDO-MALTHUS Neo clássico Século XIX - XX Keynes Século XX Síntese Neo Clássica Século XX Economia Solidária CRISES? Século XX-XXI

4 CRISE?

5 ECONOMIA SOLIDÁRIA INTRODUÇÃO Desemprego Distribuição de renda Sustentabilidade QUE É A ECONOMIA SOLIDÁRIA? Autogestão Democracia Renda ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL E NO MUNDO A UNIVERSIDADE E A ECONOMIA SOLIDÁRIA INCUBADORAS TECNOLÓGICAS DE COOPERATIVAS POPULARES ECONOMIA SOLIDÁRIA e MERCADO

6 Emprego e Desemprego (Brasil) Pop 190 MM PEA 120 MM PEA formais (inclui os terceirizados) 60 MM PEA informais 40 MM Desemprego 20 MM (Oculto, Desalento!?) Pobreza Extrema 14 MM familias (< 50 US$/mês familia) IBGE, desempregado é todapessoacom 16 anos, oumais, quedurantea semanaemquese fez a pesquisa tomou medidas para procurar trabalho ou que procurouestabelecer-se durantea semana precedente DIEESE, utilizaumprazode trintadias, alémde incluiro desempregooculto, representado pelo trabalho precárioe desalento. Assim, a porcentagem de pessoas desocupadas em relação ao total da população ativa, ouseja, ocupadosmais desempregados, é conhecida como taxa de desemprego. 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - Taxa de desemprego (%) Brasil - SEADE (1985/2010)

7 Emprego e Desemprego 1) pessoas desocupadas; 2) trabalhadores não remunerados; 3) pessoascom rendimento/horamenorqueo salário mínimo/hora(aquele sujeito que faz vários bicos, mas cujorendimentomensal émenorqueo salário mínimo); 4) pessoas marginalmente ligadas à PEA (pessoas quenãoestavamtrabalhandonasemanada pesquisa mas que trabalharam em algum momento dos 358 diasanterioresàpesquisae queestavam dispostas a trabalhar); e 5) pessoas desalentadas Homem Mulher Desemprego Sampa-~ 20% jan/12 fev/12 SEADE -SP

8 DISTRIBUIÇÃO DE RENDA (na produção) Lucro Empresa Metalúrgica (60 trabalhadores e 3 donos) Sobras Cooperativa autogestionária (64 cooperados)

9 ECONOMIA SOLIDÁRIA E SUSTENTABILIDADE SOCIEDADE EQUILIBRIO EQUIDADE SUSTENTABILIDADE NATUREZA TOLERABILIDADE ECONOMIA

10 O QUE É A ECONOMIA SOLIDARIA? Uma forma de produção e distribuição alternativa (...) criado e recriado pelos que são (ou tem medo de ser) marginalizados do mercado trabalho. Unidade entre a posse e o uso de meios de produção e distribuição com os principios da socialização destes meios. A chave desta proposta é a associação entre iguais em lugar do contrato entre desiguais. (PAUL SINGER, Introdução à economia solidaria ) (PAUL SINGER, 2001 A utopia militante)

11 PRINCÍPIOS Adesão voluntária Valorização da Diversidade Autogestão Democracia Participação econômica dos membros Centralidade do ser humano Autonomia e independência Educação, formação e informação Intercooperação. Interesse pela comunidade Cuidado com meio ambiente

12 A INTRODUÇÃO (PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS) (1/4) Autogestão Democracia Sustentabilidade Empreendimentos de Economia Solidária Associação de Produtores; Cooperativas; Empresas autogestionárias; Grupos de Produção; Clubes de trocas; Clubes de compras; Redes; Cooperativas Centrais; Bancos Comunitários.

13 B REVISÃO HISTÓRICA COOPERATIVISMO AUTOGESTIONÁRIO (2/4) Singer in MTE1 (2008, p.3), 5 longos ciclos: 1) Robert Owen, Fourier, Proudhon (Socialismo Utópico) 2) Anarquismo, marxismo, sindicalismo e socialismo cooperativo. 3) A Comuna de Paris (1871); Revolução Russa (1905); Revolução Socialista de de 1917; Revolução húngara de 1919; Revolução Alemã de 1919; Revolução italiana de 1919; Revolução espanhola de ; Revolução argelina de 1962; Revoluções no Leste europeu (Hungria, Polônia; Primavera de Praga ; Solidarnosc na Polônia). Práticas autogestionárias na Europa nos anos 60 e 70, sobretudo na França, na Itália e em Portugal. 4) Novos sistemas de autogestão, com o experiências de organização na produção (co-gestão, consultas coletivas, delegados sindicais etc), a autogestão como sistema na Iugoslávia, a partir de ) Uma onda mais recente, caracterizada pela existência em diversos países, do movimento da Economia Solidária, Economia Social.

14 B - REVISÃO HISTÓRICA COOPERATIVISMO AUTOGESTIONÁRIO(3/4) BRASIL 1984: Rio Grande do Sul reação de trabalhadores da fábrica de fogões Wallig à decretação da falência; 1991: São Paulo Franca reação de trabalhadores de uma fábrica de calçados à decretação da falência. 1994: o BNDES se transformou num dos principais agentes de crédito para as empresas recuperadas por trabalhadores em regime de autogestão; 1995: foi criada a primeira Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares brasileira na Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ;

15 B - REVISÃO HISTÓRICA COOPERATIVISMO AUTOGESTIONÁRIO(4/4) 1998: foi fundada a ANTEAG Associação Nacional de Trabalhadores em Empresas de Autogestão e Participação Acionária. No ano de criação da ANTEAG os projetos de Auto-Gestão eram em sua maioria originários de empresas falidas ou em situação pré-falimentar; 1998 Banco Palmas Fortaleza CE 1999: União e Solidariedade das Cooperativas do Estado de São Paulo - UNISOL; 2000: Rede Brasileira de Socioeconomia Solidária - RBSES; 2003: Secretaria Nacional de Economia Solidária SENAES vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego. Caso Mondragon (Bilbao - País Basco Espanha) Considerada a maior cooperativa do mundo (Mondragon Corporação Cooperativa - MCC)

16 CENSO 2007 ATLAS / SENAES ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL Fonte:

17 CENSO 2007 ATLAS / SENAES ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL Nº de Empreendimentos de ES por Ramo Fonte:

18 ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL Fóruns Estaduais Governo Federal Finanças Solidárias Empresas Recuperadas Fórum Brasileiro ITCPs e Redes Frentes Parlamentares SENAES Foruns, Redes e Frentes Instâncias de políticas públicas de ES Ligas ou Uniões de EEs UNISOL Economia Solidária Empreendimentos Econômicos Solidários-EEs Entidades de apoio e fomento Movimento Sindical ONGs Cooperativismo popular Redes de Empreendimentos Igrejase Pastorais sociais

19 A Universidade e a Economía Solidaria INCUBADORA TECNOLOGICA DE COOPERATIVAS POPULARES ITCP-USP 1998 Programa de extensão vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU). Processo de educação permanente que visa a autonomia e a emancipação dos grupos incubados e o desenvolvimento de novas relações de produção e de trabalho, sociais, pautadas na democracia. Em conjunto com os formadores da ITCP-USP, os trabalhadores buscam soluções e conhecimento para a organização do empreendimento, sua inserção no mercado, sua articulação em rede para o desenvolvimento local.

20 Projetos de Economía Solidaria na ITCP-USP Alimentação saudável Desenvolvimento local - Jardim Jaqueline - Sao Paulo Mãos na massa, produzidos sob os principios de Segurança Alimentar e Economía Solidaria. Mãose Mentes conectadas Rede agroecológica de colaboração Parelheiros Aquí se realiza um mercado semanal onde os agricultores vendem seus produtos na rede, entre sí, e com outros consumidores locais. Bancos Comunitários Estabelecimentode bancos nacomunidadepara ajudaras Unidades Cooperativas e os consumidores atravésde empréstimos, assímcomo facilitar a circulação de moeda social. Centrais de triagem Coooperativas de Catadores Oficinas ARTICULAÇÃO Unicamp,UFsCar,UNESP, FGV e USP

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22 Virara políticapeloavessoentre nóséproduzir a proposta de uma política democrática que supere tanto a ordem autoritária que nos oprime como as propostas liberais que nos iludem. Édarum passoàfrenteemdireçãoa umasociedadequetenhacomobase os princípiosda igualdade, diversidade, participação, solidariedadee liberdade. (Betinho em Escritos Indignados; p. 125).

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