DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE TOMATE SEGUIDA DE SECAGEM
|
|
- João Guilherme Figueiredo Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE TOMATE SEGUIDA DE SECAGEM Jefferson Luiz Gomes Corrêa 1, Edmilson Dantas Silva Filho 2, Mabel Barros Batista 3, Flavio Arola 4 e Romeu Fioreze 5 RESUMO O objetivo deste trabalho foi o estudo das influências da concentração da solução osmótica e do tempo de imersão na desidratação osmótica de tomate (Lycopersicon esculentum) variedade Santa Adélia cortado longitudinalmente em quatro partes. Foram usadas solução binária de NaCl e ternária de NaCl e sacarose comercial. O tempo de imersão foi de 1800 a 7200 segundos. Secagem em um secador convectivo de bandejas foi aplicada após o tratamento osmótico. O período de secagem foi de a horas. Um modelo matemático exponencial ajustou satisfatoriamente a curva de secagem. A análise sensorial determinou as melhores condições: desidratação osmótica com solução de NaCl a 10% e 1800 s de tempo de imersão, seguida de s de secagem. Palavras-chave: secador de bandejas, secagem convectiva, análise sensorial OSMOTIC DEHYDRATION OF TOMATO FOLLOWED BY DRYING ABSTRACT The objective of this work was the study of the influences of osmotic solution concentration and immersion time on osmotic dehydration of tomato (Lycopersicon esculentum) var. Santa Adélia longitudinally cut in four pieces. Binary (NaCl) and ternary (NaCl and commercial sucrose) solutions were used. The osmotic immersion time was from 1800 to 7200 s. Drying in a convective tray dryer was applied after the osmotic treatment. The drying period was from to s. An exponential mathematical model fitted well the drying curve. The sensorial analysis determined the best conditions: osmotic dehydration with 10% NaCl solution and immersion time of 1800 s, followed by s of drying. Keywords: tray dryer, convective drying, sensorial analysis INTRODUÇÃO O tomate (Lycopersicon esculentum) é uma importante fonte de vitaminas A, C, licopeno, betacaroteno e de minerais como cálcio e magnésio. Além disto, é altamente perecível (perdas de 25 a 50% da produção) devido à sua natureza e às condições de pós-colheita, transporte e armazenamento. O fruto in natura tem vida de prateleira de aproximadamente uma semana (Sanino et al., 2003). Dentre os processos de conservação, a desidratação osmótica tem-se tornado bastante utilizada. É um pré-tratamento interessante para a secagem por minimizar alterações físicas e químicas do produto. Seu resultado é um produto com teor de umidade intermediário, boas características sensoriais (Herrera et al., 2001) e boa aceitabilidade (Mota, 2005). Gomes et al. (2007), em estudo de viabilidade da desidratação osmótica para o desenvolvimento da agricultura familiar, reforçam as vantagens deste processo apontando baixo custo e reaproveitamento da solução osmótica para produção de aguardente ou vinagre. 1 Professor da Universidade Federal de Lavras, Campus Universitário, S/Nº, Lavras MG, CEP , Tel. (35) , jefferson@ufla.br 2 Professor do CEFET, Petrolina, Tel. (87) , edmsegundo@hotmail.com 3 Professores da Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Tecnologia Química e de Alimentos, Campus João Pessoa, CEP , mabel@ct.ufpb.br
2 36 Desidratação osmótica de tomate seguida de secagem Corrêa et al. Silva e Corrêa (2005) apresentaram extensa revisão sobre teses e dissertações brasileiras centradas na secagem. A desidratação osmótica foi utilizada em todos os trabalhos sobre secagem de tomate citados naquela revisão. Dentre as variáveis influentes neste processo estão: tipo, concentração e temperatura da solução osmótica, tempo de imersão e agitação (Falade & Igbeka, 2007). Dentre as resistências físicas para a desidratação osmótica, a epiderme do tomate, com uma camada natural de cera, caracteriza-se como a grande resistência imposta pelo fruto. Esta resistência deve ser contornada com processos físicos ou químicos de remoção, ou pela exposição do interior do fruto (Alves & Silveira, 2002; Kross et al., 2002; Costa, 2003; Silva Filho, 2004; Souza et al., 2007; Corrêa et al., 2007). Cavalvanti Mata et al. (2003) comentaram que o tempo de desidratação osmótica de tomates sem epiderme é praticamente metade daquele observado em tomates com epiderme. Tonon et al. (2007) estudaram a influência da temperatura e composição da solução e da agitação na cinética de transferência de massa de tomate desidratado e ainda analisaram a retenção de caroteno. Aqueles autores observaram a influência direta da temperatura, da concentração e da agitação nos coeficientes totais de transferência de massa e reportaram que o processo osmótico não alterou o conteúdo de carotenóides. Isto reforça a idéia de que a desidratação osmótica é um processo que não altera o valor nutritivo do tomate. Em trabalho semelhante, Alves & Silveira (2002) observaram menor redução de licopeno e de cálcio e maior redução do ácido ascórbico após secagem de tomate precedida de desidratação osmótica. Azoubel & Murr (2004) também observaram influência positiva da concentração da solução nos coeficientes de transferência de massa na desidratação osmótica de tomate. Dentre diversos processos de desidratação estudados por Shi et al. (1999), a osmótica foi a que garantiu menor perda de licopeno em tomates. Corrêa et al. (2007) em trabalho de desidratação osmótica de tomate seguida de secagem, observaram que a desidratação osmótica vem a favorecer uma posterior secagem, fato corroborado por McMinn & Magee (1999) e Rodrigues & Fernandes (2007) em secagem de batatas e melões, respectivamente. O trabalho aqui apresentado teve como objetivo o estudo das influências da concentração da solução e do tempo da imersão na desidratação osmótica de tomate variedade Santa Adélia cortado longitudinalmente em quatro partes e imersos em soluções binárias e ternárias por 1800 a 7200 s. A secagem em um secador convectivo de bandeja foi aplicada após o tratamento osmótico com períodos entre e s. Esta secagem teve sua curva ajustada por um modelo exponencial. Utilizouse de análise sensorial para determinação das melhores condições. Material MATERIAL E MÉTODOS Os tomates aqui utilizados pertencem à variedade Santa Adélia e foram comprados no mercado local de João Pessoa. Eles foram selecionados um a um, buscando-se uniformidade em coloração, ausência de danos físicos, tamanho, firmeza e grau de maturação. Os tomates foram adquiridos no momento em que chegavam ao centro de distribuição e seu acondicionamento até o laboratório foi realizado em sacos plásticos nas condições ambientais de temperatura (300 ± 2 K). Inicialmente, os frutos selecionados foram lavados com água e detergente neutro para eliminação de sujidades e secos com papel absorvente. Então, a parte superior do tomate (aquela em que o fruto é conectado à sua haste) foi cortada e descartada. A parte remanescente era cortada em quarto com cortes longitudinais com base no eixo geométrico do fruto, conforme apresentado na Figura 1. Cada amostra, com aproximadamente 0,250 kg, foi pesada em balança semi-analítica com precisão de duas casas decimais de grama. Figura 1. Tomates cortados em quatro partes. Desidratação osmótica O processo osmótico foi realizado com a imersão dos frutos em soluções osmóticas à
3 Desidratação osmótica de tomate seguida de secagem Corrêa et al. 37 temperatura ambiente (300 ± 2 K). Para cada concentração de solução osmótica estudada, foram utilizados 3 tomates cortados longitudinalmente em 4 partes. O período máximo de imersão foi de 7200 s. As soluções binárias de NaCl a 5; 10 e 15% (p/p) e ternárias de sacarose (açúcar comercial)/nacl, a 2,5/5,0%; 2,5/10,0%; 2,5/15%; 5,0/5,0%; 5,0/10,0%; 5,0/15,0%; 7,5/5,0%; 7,5/10,0%; 7,5/15,0%; 10,0/7,5%; 10,0/15,0% (p/p) foram usadas como agente osmótico. A relação tomate/solução foi sempre de ¼. As amostras eram retiradas nos tempos de 1800; 3600 e 7200 segundos e a solução drenada mantendoas por 300 s em bandejas perfuradas. Após drenagem, as mesmas eram pesadas para determinação do teor de umidade (base úmida), X (b.u.), e ganho de sólidos, SG, durante o processo de desidratação, de acordo com as equações 1 e 2. m X(%) = w 100 (1) m i ms msi SG(%) = 100 (2) m i onde m w corresponde à massa de água, m i à massa total inicial, m s à massa final de sólidos solúveis e m si à massa inicial de sólidos solúveis. Em cada experimento, uma amostra era retirada e levada à estufa a 378 K (AOAC, 2007) para determinação do peso seco. O mesmo procedimento foi adotado para uma amostra de tomate sem tratamento, que serviu de testemunha. Secagem convectiva O sistema experimental de secagem era composto por um soprador centrifugo de 0,7457 kw, resistências elétricas (2 de 1000W; 3 de 500W e 1 de 150W) e o secador de bandejas. Este secador era isolado termicamente e composto de bandejas de aço inox de 0,40 m x 0,40 m com perfurações para permitir a passagem do ar perpendicularmente. Os experimentos foram desenvolvidos em 36000; 54000; 72000; e s à temperatura constante de 333 K. Após cada secagem convectiva, uma amostra de tomate era seca em estufa a 378 K (AOAC, 2007) para determinação do teor de umidade final. O produto final era acondicionado em potes de vidro com uma solução de 85% de óleo de soja para 15% de azeite de oliva a 343 K, de tal sorte que a solução de óleo cobrisse o tomate desidratado, para obtenção dos tomates em conserva. Análise sensorial Foram obtidas amostras relativas aos vários experimentos realizados com relação tanto ao tratamento osmótico quanto à secagem convectiva. Um grupo de 10 provadores não treinados avaliou as amostras codificadas em uma escala hedônica de 1 a 9 com relação à aparência, aroma, textura, sabor e qualidade total, de acordo com Dutcosky (1987). A escala com relação à aparência foi de muitíssimo boa, correspondente a 9 a muitíssimo ruim, correspondente a 1. Para aroma, foi de muitíssimo agradável (9) a muitíssimo desagradável (1). Para textura foi de extremamente macia e suculenta (9) a extremamente dura e seca (1). Para sabor e qualidade total foi de gostei muitíssimo (9) a desgostei muitíssimo (1). Para selecionar os provadores, aplicou-se o teste de reconhecimento dos quatro sabores básicos: doce (2% de sacarose); salgado (0,3% de NaCl); ácido (0,07% de ácido cítrico) e amargo (0,07% de cafeína cristalizada). As amostras de tomate foram servidas com 2 pedaços cúbicos de aproximadamente 0,5 cm de aresta em pratos descartáveis e à temperatura ambiente. Todos provadores avaliaram todos os tratamentos. As análises estatísticas das notas dos provadores foram realizadas através da análise de variância Anova (Pimentel-Gomes, 1995). As notas que diferiram entre si foram identificadas por teste de Tukey em nível de 5% de variância. Modelo cinético As curvas de cinética de secagem foram ajustadas utilizando um modelo exponencial que relaciona a relação teor de umidade (X)/teor de umidade inicial (X 0 ) e o tempo de secagem, t, conforme adotado previamente por Alcina et al. (1997), Midilli et al. (2002) e Cano-Chauca et al. (2004). Considerou-se que: onde dx dt * * = kx (3)
4 38 Desidratação osmótica de tomate seguida de secagem Corrêa et al. * X X = (4) X k é a constante de secagem Adota-se a condição inicial 0 X * (0) = 1 (5) Desta forma, a evolução de X s com o tempo é dada por: * X 0 1 = k exp( k t) (6) onde k 0 corresponde à condição inicial e deve ser próximo da unidade. Os dados ajustados pela equação (6) foram avaliados quanto ao coeficiente de correlação (r 2 ) e erro padrão (SE), de acordo com Pimentel-Gomes (1999). RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a metodologia adotada, obtiveram-se amostras nos tempos de 1800 a 7200 segundos de desidratação osmótica. As Figuras 2 e 3 apresentam a influência da concentração de NaCl e sacarose em desidratação osmótica de tomates com relação ao teor de umidade e ganho de sólidos. Pela observação destas figuras, vê-se que, em soluções em que a concentração de NaCl é mantida constante, o aumento da concentração de sacarose leva a uma diminuição do teor de umidade e aumento de ganho de sólidos expressivos. Mas, ao se manter constante a concentração de sacarose, a variação da concentração de NaCl não conduz a variações consideráveis no teor de umidade ou ganho de sólidos. Observa-se, até mesmo, um comportamento inverso ao caso anterior (aumento de concentração de sacarose). Observa-se ainda que maior ganho de sólidos e menor teor de umidade em estudos em que a proporção de sacarose é maior que a de NaCl. Isto pode ser confirmado nestas figuras ao se comparar soluções com teor total de sólidos iguais, porém, com combinações sacarose/nacl diferentes, a saber: 10% de sacarose/ 7,5% de NaCl e 10% de NaCl/ 7,5% de sacarose. Foram obtidas outras combinações de concentrações de sacarose e NaCl, conforme relatado no item Material e métodos. Os dados de variação de teor de umidade e ganho de sólidos de todos os casos estudados podem ser obtidas em Silva Filho (2004). Naquele trabalho observou-se que a tendência apresentada nas Figuras 1 e 2 correspondem aos demais casos estudados. Bohuon et al. (1998) aconselharam o uso de soluções ternárias por levarem a maior redução do teor de umidade sem aumento expressivo do ganho de sólidos. Uma maior redução do teor de umidade acompanhada por menor incorporação de sólidos com o uso de açúcares foi reportada em uma revisão recente sobre desidratação osmótica de frutas e vegetais (Falade & Igbeka, 2007). Eles argumentam que como os açúcares apresentam moléculas bem maiores que os sais, costumam difundir menos para dentro do alimento e promover uma maior perda de umidade. Porém, no presente trabalho, observou-se, em soluções ternárias contendo sacarose, uma maior perda de umidade ao se utilizar soluções com maior concentração de açúcares, porém, acompanhadas de maior ganho de sólidos. O mesmo foi observado por Alves & Silveira (2002). Os autores citados também realizaram um estudo de desidratação osmótica de tomate com sacarose e NaCl, porém, com estes solutos em separado. Foi observada naquele trabalho uma maior redução do teor de água e maior incorporação de sólidos em casos em que se utilizou sacarose.
5 Desidratação osmótica de tomate seguida de secagem Corrêa et al. 39 Figura 2. Curvas de redução de teor de umidade com o tempo em desidratação osmótica em diferentes concentrações de solução desidratante. Figura 3. Curvas de ganho de sólidos com o tempo em desidratação osmótica em diferentes concentrações de solução desidratante. Com relação à análise sensorial, a Tabela 1 apresenta valores médios das notas obtidas com as diversas concentrações estudadas em diferentes tempos. O resultado detalhado com relação a cada concentração pode ser obtido em Silva Filho (2004). A Tabela 2 apresenta as condições que resultaram nas melhores e piores notas.
6 40 Desidratação osmótica de tomate seguida de secagem Corrêa et al. Tabela 1. Médias das avaliações do tomate desidratado osmoticamente em diferentes tempos. Quesito Tempo de tratamento osmótico [s] Aparência 5,89 5,74 5,68 Aroma 6,18 6,06 5,97 Textura 5,54 5,60 5,64 Sabor 5,82 5,57 5,28 Qualidade total 5,96 5,93 5,60 Tabela 2. Melhores e piores notas obtidas em análise sensorial de tomate desidratado osmoticamente em diferentes tempos. Quesito Melhor nota Pior nota Valor Condição Valor Condição Aparência 7,11 10% NaCl, 1800 s 4,10 5% sacarose/10% NaCl, 1800 s Aroma 6,99 15% NaCl, 1800 s 4,84 5% sacarose/10% NaCl, 7200 s Textura 7,11 7,5% sacarose/5% NaCl, 1800 s 3,45 5% sacarose/5% NaCl, 7200 s Sabor 6,73 15% NaCl, 1800 s 3,43 5% sacarose/10% NaCl, 7200 s Qualidade total 7,00 2,5% sacarose/10% NaCl, 3600 s 4,22 5% sacarose/10% NaCl, 7200 s Em geral, as melhores notas foram obtidas em 1800 s de tempo imersão e soluções de 10 a 15% de NaCl e as piores notas obtidas em 7200 s de imersão com soluções com 5% sacarose/10% NaCl. Com base nos dados acima, decidiu-se realizar os testes de secagem com tomates em que o pré-tratamento osmótico ocorreu com solução binária a 10% NaCl em 1800 s de imersão. A secagem, em secador de bandejas por convecção forçada foi realizada em 36000; 54000; 72000; e s. A tabela 3 apresenta o teor de umidade final, X f, e as notas de analise sensorial obtidas em cada caso. Através dos resultados da tabela 3, pode-se observar que a redução do teor de umidade foi coerentemente proporcional ao tempo de experimento e a maior redução ocorreu ao se aumentar o tempo de para s de secagem. Entretanto, as notas de análise sensorial foram reduzidas ao se aumentar o tempo de secagem. Com isso, concluiu-se que o período de secagem não deve ser superior a s. Tabela 3. Resultados de teor de umidade final, X f, e avaliação de análise sensorial de tomates secos em secador convectivo de bandejas com pré-tratamento osmótico com solução binária de NaCl a 10% e 1800 s de imersão Período de secagem [s] X f (b.u.) [%] 73,7 42,7 37,7 23,4 20,7 Aparência 6,8 6,1 4,9 4,6 3,4 Aroma 6,3 6,1 5,8 5,5 4,9 Textura 7,8 6,3 2,7 1,8 1,4 Sabor 5,5 5,2 4,5 4,1 3,6 Qualidade total 6,4 6,1 3,9 3,8 3,1 A Figura 4 apresenta a variação do teor de umidade com o tempo e o ajuste dos dados experimentais ao modelo exponencial testado. Os dados de ajuste para este modelo foram: K 0 =1,0129 e K 1 =0, com r 2 = 0,9241 e erro padrão de 0,078, apresentando ajuste satisfatório. Midilli et al. (2002) apresentaram uma comparação entre o modelo utilizado neste trabalho e outros modelos que consideram a umidade de equilíbrio. Estes autores obtiveram ótimos ajustes para cogumelo, pistache e pólen e concluíram que o modelo em questão é bastante conveniente para aplicações práticas, embora não haja um embasamento teórico que o justifique.
7 Desidratação osmótica de tomate seguida de secagem Corrêa et al. 41 Figura 4. Curva de secagem convectiva de tomate com pré-tratamento osmótico, onde Xi * corresponde ao teor de umidade obtido após desidratação osmótica com solução de NaCl a 10% em 1800 s de imersão. CONCLUSÕES Através do estudo das influências da concentração da solução e do tempo de imersão na desidratação osmótica do tomate (Lycopersicon esculentum) foi possível avaliar a cinética de redução de teor de umidade e do ganho de sólidos com o tempo em desidratação osmótica em diferentes concentrações de solução desidratante. Observou-se redução do teor de umidade e aumento no ganho de sólidos com aumento do período de desidratação osmótica. O uso de sacarose em soluções de desidratação osmótica contribuiu para uma significativa redução do teor de umidade, porém com também significativo aumento do ganho de sólidos. Com o suporte de análises sensoriais, através de valores médios de notas de diferentes atributos como aparência, aroma, textura, sabor e qualidade total dos tomates desidratados chegaram-se às melhores condições de tratamento osmótico. Nessas avaliações sensoriais, constatou-se que houve uma maior preferência para a solução de cloreto de sódio. A redução do teor de umidade foi coerentemente proporcional ao tempo em experimentos de secagem convectiva e a maior redução ocorreu ao se aumentar o tempo de para s de secagem. As análises sensoriais realizadas mostraram que as melhores condições de aceitação do produto foram obtidas com a imersão dos tomates em solução de 10% de NaCl em 1800 s seguidas de secagem convectiva em secador de bandejas por horas a 333 K. O modelo matemático utilizado para ajuste da curva de secagem apresentou-se satisfatório. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alcina, O.L.S.; Silva, O.S.; Brasileiro, M.N. Drying kinetics of West Indian Cherry. In: Inter-American Drying Conference, 1, 1997, Itu - SP, Proceedings Itu: UNICAMP, 1997, p Alves, S.M.; Silveira, A.M. Estudo da secagem de tomates desidratados e não desidratados osmoticamente. Revista Universidade Rural, Série Ciências Exatas e da Terra, Seropédica, RJ, v. 21, n. 1, p , 2002 Suplemento. AOAC, Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis. Of AOAC International. 18 th ed., Arlington, V.A., Azoubel, P.M.; Murr, F.E.X. Mass transfer kinetics of osmotic dehydration of cherry tomato. Journal of Food Engineering, v. 61, p , Bohuon, P.; Collignan, A.; Rios, G. M.; Raoult-Wack, A. L. Soaking process in ternary liquids: experimental study of mass transport under natural and forced convection. Journal of Food Engineering, v. 37, p , Cano-Chauca, M.; Ramos, A.M.; Stringheta, P.C.; Pereira, J.A.M. Drying curves and water evaluation of dried banana. In: International Drying Symposium, 14, 2004, São Paulo- SP, Brazil, Proceedings... Campinas: UNICAMP, v. C, 2004, p
8 42 Desidratação osmótica de tomate seguida de secagem Corrêa et al. Cavalcanti Mata, M.E.R.M; Braga, M.E.D.;Kross, R.K. Secagem osmótica de tomate: Efeito da epiderme. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. Especial, n.1, p.77-84, 2003 Corrêa, J.L.G.; Batista, M.B.; Costa, A.R.S.; Belo, F.A.; Fioreze, R., Analysis of osmotic dehydration variables influences on tomato (Licopersicon esculentum) drying. Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, v.25, n.2, p , Costa, A.R.S. Utilização de processo osmótico seguido de secagem para obter tomate parcialmente desidratado (Lycopersicon esculentum). João Pessoa: UFPB/DTQA, 2003, 114p. Tese (Doutorado). Dutcosky, S.D. Análise sensorial de alimentos. Editora Champagnat, Curitiba: PUC PR, p. Falade, K.O.; Igbeka, J.C. Osmotic Dehydration of Tropical Fruits and Vegetables. Food Reviews International, v. 23, p , 2007 Gomes, A.T.; Cereda, M.P.; Vilpoux, O. Desidratação Osmótica: uma tecnologia de baixo custo para o desenvolvimento da agricultura familiar. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 3, n. 3, p , 2007 Herrera, R. P., Gabas, A. L., Yamashita, F. Desidratação osmótica de abacaxi com revestimento comestível Isotermas de desorção. In: Latin American Symposium of Food (Abstracts), 4, 2001, Campinas - SP, Proceedings, Campinas: UNICAMP, 2001, p Kross, R.K.; Cavalcanti Mata, M.E.R.M.; Duarte, M.E.M. Shrinkage effect during the drying process of fresh pretreated tomatoes (Lycopersicon esculentum L.) Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Univ. Federal de Campina Grande, Campina Grande PB, v. 4, n. 2, p , McMinn, W.A.M; Magee, T.R.A. Studies on the effect of surfactant, blanching and osmotic pretreatments on the convective drying of potatoes. Journal of Food Process Engineering, v. 22, n. 6, p , Midilli, A.; Kucuk, H.; Yapar, Z. A new model for single-layer drying. Journal of Food Engineering, v. 20, n. 7, p , Mota, R.V. Avaliação da qualidade físicoquímica e aceitabilidade de passas de pêssego submetidas à desidratação osmótica. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Univ. Estadual de Campinas, Campinas- SP, v. 25, n.1, p , Pimentel-Gomes, F. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, Rodrigues, S.; Fernandes, F.A.N., Dehydration of melons in a ternary system followed by air-drying. Journal of Food Engineering, v.80, n. 2, p , Sanino, A.; Cortez, L.B., Mederos, B.T. Vida de prateleira do Tomate (Lycopersicum esculentum), variedade Débora, submetido a diferentes condições de resfriamento. In Workshop de tomate. Perspectivas e Pesquisas, 2003, Campinas. Anais eletrônicos... Campinas: UNICAMP, Disponível em < /wrktom032.pdf >. Acesso em 29 fev Shi, J.; Maguer, M.L.; Kakuda, Y.; Liptay, A.; Niekamp, F. Lycopene degradation and isomerization in tomato dehydration. Food Research International, v. 32, p , Silva, M. A., Corrêa, J.L.G., Academic Research on Drying in Brazil Drying Technology, v. 23, n. 7, p , Silva Filho, E.D., Desidratação osmótica de tomate (Lycopersicon esculentum L.) seguida de secagem, João Pessoa: UFPB/DTQA, p. (Dissertação de Mestrado). Souza, J.S.; Medeiros, M.F.D.; Magalhães, M.M.A.; Rodrigues, S. Fernandes, F.A.N. Optimization of osmotic dehydration of tomatoes in a ternary system followed by air-drying Journal of Food Engineering, v. 83, n. 4, p , Tonon, R.V.; Baroni, A.F.; Hubinger, M.D. Osmotic dehydration of tomato in ternary solutions: influence of process variables on mass transfer kinetics and an evaluation of the retention of carotenoids. Journal of Food Engineering, v. 82, p , 2007.
ESTUDO DA SECAGEM DE MAMÃO FORMOSA DESIDRATADO OSMOTICAMENTE.
ESTUDO DA SECAGEM DE MAMÃO FORMOSA DESIDRATADO OSMOTICAMENTE. Anastácia Maria Mikaella Campos NOBREGA 1, Maria Elita Martins DUARTE 2, Renata Duarte ALMEIDA 3, Suellton Rodrigues ANDRÉ 4. 1 Departamento
Leia maisREDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS
REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS Marina Massarollo (UNICENTRO), Vivian Buriol (UNICENTRO), Katielle R. V. Córdova (Orientadora), e-mail: kvcordova@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS AO PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA SEGUIDA DE SECAGEM EM ESTUFA
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE FRUTOS DE CAJÁ-MANGA SUBMETIDOS
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisCNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.
MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno
Leia maisRevista Ciência Agronômica ISSN: 0045-6888 ccarev@ufc.br Universidade Federal do Ceará Brasil
Revista Ciência Agronômica ISSN: 0045-6888 ccarev@ufc.br Universidade Federal do Ceará Brasil Martins Duarte, Maria Elita; Pereira Ugulino, Sânia Mara; Rangel Moreira Cavalcanti Mata, Mario Eduardo; Santos
Leia maisElaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango
VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Elaboração e aceitabilidade sensorial de licor de pitanga com morango Lays
Leia maisProcessamento de bacalhau salgado seco
Outubro 2007 LEAL Processamento Geral de Alimentos Processamento de bacalhau salgado seco Trabalho elaborado por: João Vaz n.º 20503003 Bruno Lopes n.º 20503026 Joana Sousa n.º 20603070 Introdução Quando
Leia maisEstudo da Desidratação Osmótica de Tomate em Soluções
Estudo da Desidratação Osmótica de Tomate em Soluções Ternárias pela Metodologia de Superfície de Resposta 1 Renata Valeriano TONON 2, Alessandra Faria BARONI 3, Míriam Dupas HUBINGER 2, * RESUMO O objetivo
Leia maisFÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA SOBRE PROCESSOS PARA CONSERVAÇÃO DE FRUTAS" Parte III- PRODUÇÃO DE FRUTAS DESIDRATADAS
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FÁBRICA DE OPORTUNIDADES OFICINA
Leia maisESTUDO DA DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA FRUTA DA PALMA (FIGO DA ÍNDIA)
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.2, p.153-162, 26 153 ISSN 1517-595 ESTUDO DA DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA FRUTA DA PALMA (FIGO DA ÍNDIA) Cláudia Dourado Medeiros 1, Josilene
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1
ANÁLISE COMPARATIVA DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE SARDINHAS ENLATADAS EM ÓLEO COMESTÍVEL, MOLHO DE TOMATE E AO NATURAL 1 CASSANEGO, Daniela Buzatti 2 ; MATTANNA, Paula 2 ; GUSSO, Ana Paula 2 ;
Leia maisDESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA MANGABA (Hancornia speciosa) ASSISTIDA POR ULTRASSOM
DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DA MANGABA (Hancornia speciosa) ASSISTIDA POR ULTRASSOM A. A. L. SILVA 1, L. M. GARCIA 1, G. F. SILVA 2, A. S. LIMA 1 e O. L. S. ALSINA 1 1 Universidade Tiradentes, Instituto de Tecnologia
Leia maisArmazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento RESUMO
Armazenamento de Grãos de Café (coffea arabica L.) em dois tipos de Embalagens e dois tipos de Processamento 87 Felipe Carlos Spneski Sperotto 1, Fernando João Bispo Brandão 1, Magnun Antonio Penariol
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisDESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisDoutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2
Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ
1 ISSN 1517-8595 ANÁLISE SENSORIAL DA POLPA E DO SUCO DE CAJÁ OBTIDOS PELA REIDRATAÇÃO DE CAJÁ EM PÓ Yvson Costa Silva 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Anna Sylvia
Leia maisAVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO.
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE UM MICROCONTROLADOR NA PLATAFORMA ARDUINO NA LEITURA DE SENSORES ELÉTRICOS PARA CORRELAÇÃO COM ATRIBUTOS DO SOLO. Fábio Vinicius de Freitas Damiati (Universidade Estadual de
Leia maisCongresso Brasileiro de Processamento mínimo e Pós-colheita de frutas, flores e hortaliças
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Efeito da reidratação na coloração da salsinha. Zeuxis R. Evangelista 1 ; Kari K. S. Araújo 1, Carolina C. Sena
Leia maisDESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM
DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM SILVA, W.J. 1 ; GONÇALVES, C.A.A. 2 ; SILVA, M.B. L. 3 ; PEREIRA, E.A.A. 4 ; MANZAN, J.R.G. 5 ; SILVA,
Leia maisSECAGEM OSMÓTICA DE TOMATE: EFEITO DA EPIDERME
ISSN: 1517-8595 77 SECAGEM OSMÓTICA DE TOMATE: EFEITO DA EPIDERME Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 1, Maria Elita Duarte Braga 1, Robert Karel Kross 2 RESUMO O tomate é uma das hortaliças mais cultivadas
Leia maisACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE NOVO PRODUTO DE SOJA JAPONESA
ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE NOVO PRODUTO DE SOJA JAPONESA Cássia Vieito de Toledo 1, Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves 2, Karla Duarte Lopes 1, Lívia Maria de Almeida Oliveira 1, Marigrê Fabiana
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA Juciery Samara Campos de OLIVEIRA 1 ; João Lopes da SILVA NETO 2 ; Thayana Santiago MENDES 3 ; Raquel de Lima PEREIRA 4 ; Luciene Maria
Leia maisA INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA
2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus
Leia maisIRMANDADE DA SANTA CASA DE LOUVEIRA
RETIFICAÇÃO DO EDITAL PROCESSO LICITATÓRIO Nº 67/2014 PREGÃO Nº 02/2014 OBJETIVO: Aquisição de Cestas Básicas. Onde se lia: ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO E QUANTITATIVOS ITEM QTD UNID. DESCRIÇÃO DO
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE SENSORIAL DE DIETAS ENTERAIS INDICADAS PARA USO VIA ORAL Mariah Benine Ramos Silva 1, Thanise Pitelli Paroschi 2, Ana Flávia de Oliveira 3 RESUMO:
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B
Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisDeterminação experimental do raio atômico do cobre a partir da sua densidade.
Determinação experimental do raio atômico do cobre a partir da sua densidade. Rosane Saraiva Melo, Jéssica Silva de Aquino, Israel Bezerra Pereira, Adilson Luis Pereira Silva *. Universidade Federal do
Leia maisTeresa Cristina Castilho Gorayeb 1 ; Juliana Arakaki Takemoto 2 ; Yara Paula de Oliveira Nishiyama 2 ; João Cláudio Thoméo 3
Estudo da Secagem de Vagens de Amendoim - Runner IAC 886, em Monocamada. 71 Teresa Cristina Castilho Gorayeb 1 ; Juliana Arakaki Takemoto 2 ; Yara Paula de Oliveira Nishiyama 2 ; João Cláudio Thoméo 3
Leia maisCINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE TOMATES COM SOLUÇÕES HIPERTONICACONTENDO COMPOSTOS AROMÁTICOS
337 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE TOMATES COM SOLUÇÕES HIPERTONICACONTENDO COMPOSTOS AROMÁTICOS Luiz Amâncio de Freitas 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisDesenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas de arroz integral e cenoura
VII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014 Desenvolvimento e aceitabilidade de bisnaguinha enriquecida com farinhas
Leia maisA utilização dos roletes ESI no Brasil
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia A utilização dos roletes ESI no Brasil M.P. Porto 1 1 Departamento de Engenharia
Leia maisCOMPORTAMENTO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DE SENSAÇÕES E ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CERVEJAS ESPECIAIS FRENTE AO CONSUMO REPETITIVO
COMPORTAMENTO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DE SENSAÇÕES E ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CERVEJAS ESPECIAIS FRENTE AO CONSUMO REPETITIVO SÍNTIA CARLA CORRÊA, MICHELE NAYARA RIBEIRO 2, JOVANA PEREIRA PINTO 3, VANESSA
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE NATURAL COM POLPA DE ABACAXI BASE MEL Francisca Clara Pereira FERREIRA 1, Yaroslávia Ferreira PAIVA 1, Roana Beatriz Carvalho Braga de ALMEIDA 1, Ângela Regina
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis
Leia maisPROCESSOS DE SECAGEM APLICADOS NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROJETO ALIMENTANDO TALENTOS
110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA PROCESSOS DE SECAGEM APLICADOS NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
Leia maisObservação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua
Observação do Contato Concreto-Solo da Ponta de Estacas Hélice Contínua Rubenei Novais Souza Petrobras S/A Rio de Janeiro - Brasil RESUMO: O trabalho apresenta uma verificação expedita realizada em uma
Leia maisREMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS
REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando
Leia maisModelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana
Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia
Leia maisEQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL
EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL K. F. O. Alves 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; L. C. C. Carvalho 3 ; M. L. M. Sales 4 RESUMO:
Leia maisCONVENCIONAL: AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO
DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA Desidratação osmótica DE MANGA de manga seguida... SEGUIDA DE SECAGEM CONVENCIONAL: AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO 1021 Osmotic dehydration of mango followed by conventional
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
ESTUDO TERMOANALÍTICO DE COMPÓSITOS DE POLI(ETILENO-CO-ACETATO DE VINILA) COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Carla R. de Araujo, Igor B. de O. Lima, Cheila G. Mothé Departamento de Processos Orgânicos - Escola
Leia maisDETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG
DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG HELOISA HELENA DE SIQUEIRA 1, KELEN CRISTINA DOS REIS 2, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA 3, JOSÉ DARLAN
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisO que é a estatística?
Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os
Leia maisPropriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisInclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo
Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRÁFICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRÁFICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Pedro Henrique Gomes Ferreira. phgferreira.ufvjm@gmail.com. Wederson Marcos Alves. wederson.alves@ufvjm.edu.br.
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisTEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS
Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade
Leia maisCONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS
CONSUMO DE CIMENTO EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND: A INFLUÊNCIA DA MASSA ESPECÍFICA DOS AGREGADOS Vicente Coney Campiteli (1); Sérgio Luiz Schulz (2) (1) Universidade Estadual de Ponta Grossa, vicente@uepg.br
Leia maisFisiologia vegetal. Aulas práticas. Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra
Fisiologia vegetal Aulas práticas Departamento de Botânica Faculdade de Ciências e Tecnologia de Coimbra Universidade de Coimbra 2 Aula 1 Osmose Gradiente osmótico (1 aluno de cada grupo) Osmómetro de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MONOAMÔNIO FOSFATO. Guilherme Bellini de Souza 1 ; Marcello Nitz 2
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MONOAMÔNIO FOSFATO Guilherme Bellini de Souza 1 ; Marcello Nitz 2 1 Aluno de Iniciação Cientifica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da Escola de
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisAVALIAÇÃO DE AGENTES PRESERVANTES DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO NO PROCESSO DE SECAGEM DE MAÇÃ
AVALIAÇÃO DE AGENTES PRESERVANTES DO ESCURECIMENTO ENZIMÁTICO NO PROCESSO DE SECAGEM DE MAÇÃ Sérgio Henriques Saraiva 1, Lílian Bozzi Zeferino 1, Mateus da Silva Junqueira 1, Luís César da Silva 1, Luciano
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisDesenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo
Desenvolvimento e Avaliação Sensorial de Produtos Alimentícios Elaborados com Farinha de Puba em Substituição a Farinha de Trigo Nayara Lizandra LEAL 1; Romilda A,B,M, ARAUJO 2. 1 Estudante de Tecnologia
Leia mais3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no
Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA
ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE UM NOVO PRODUTO: BOLINHO DE BATATA RECHEADO, PRÉ FRITO E CONGELADO VANESSA RIOS DE SOUZA 1, DANIELA PEREIRA LEÃO 2 ; JOSIANE GONÇALVES BORGES 3, PAULO AUGUSTO RIBEIRO
Leia maisk dt = (1) Em que: U= teor de água do produto no tempo t, b.s. Ue= teor de água de equilíbrio, b.s. t= tempo em horas k = constante
DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DE FOLHAS DE PATA-DE-VACA (Bauhinia forficata) 1 Victor Correa Viana 1,3 ; Ivano Alessandro Devilla 2,3 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisador Orientador, UEG 3 Curso de Engenharia
Leia maisEfeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho
Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 4. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRA
Leia maisComparação entre Telhado Verde e Convencional nas Temperaturas Internas de Ambientes
Comparação entre Telhado Verde e Convencional nas Temperaturas Internas de Ambientes Douglas Vaciliev Vacilikio 1 ; Luciano Fleischfresser 2 1 Aluno de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Tecnológica
Leia maisMAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI
MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO DE GELEIAS MISTAS DE MAMÃO COM ARAÇÁ-BOI Eliseth de Souza Viana 1, Jaciene Lopes de Jesus 2, Ronielli Cardoso Reis 1, Mercia Damasceno Fonseca 4, Célio Kersul do Sacramento
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como
Leia maisSIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS
SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisPalavras-chave: Índice de acidez; óleo vegetal; fritura.
ACIDEZ EM ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS UTILIZADOS NA FRITURA Álvaro Ramos Junior 1* ; Cleiton Teixeira 1 ; Vinícius Jatczak Amazonas 1 ; Daniela Trentin Nava 2 ; Raquel Ribeiro Moreira 2 ; Ricardo Fiori Zara
Leia maisCOZIMENTO SOB PRESSÃO
PT SOB PRESSÃO SOB PRESSÃO Alimento + leve + gostoso + nutriente + saudável Cozinhar de modo saudável, leve e rápido, mantendo inalterados os valores nutricionais e o sabor de cada ingrediente: a escolha
Leia maisObtenção de extrato de tomate em pó por diferentes processos: trocador de calor e concentrador a vácuo por coluna barométrica
Obtenção de extrato de tomate em pó por diferentes processos: trocador de calor e concentrador a vácuo por coluna barométrica Maria Silveira COSTA 1 ; Lourayne de Paula Faria MACHADO 2 ; Rogério Amaro
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VINHAÇA NO SOLO ATRAVÉS DE MÉTODO DE PROSPEÇÃO GEOELÉTRICO JOSE RODRIGO DOS SANTOS SILVA Instituto Federal de Goiás (Campus Goiânia) - Programa de Pós-Graduação em
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisPROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E CÁLCULO APLICADO
PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E CÁLCULO APLICADO Yuri Ivan Maggi ymaggi@unicenp.edu.br Patrícia Lizi de Oliveira Maggi plomaggi@unicenp.edu.br Centro Universitário
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisUtilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana
Utilização de fibras alimentares como substitutos de gordura em linguiça tipo toscana Beatriz Silva Reis TEIXEIRA 1 ; Rogério Amaro GOLÇALVES 2 ; Ana Karoline Ferreira IGNÁCIO 3 1 Aluna do Curso Superior
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F.
Universidade Estadual de Maringá Câmpus Regional de Goioerê Curso de Engenharia Têxtil Tratamento Têxteis 900 Professor: Washington Luiz F. dos Santos Equipe: Joni Dutra Neves R.A.: 15.477 Luciana Crespim
Leia mais