PROJECTO PORTO GRAVÍTICO ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO PORTO POR GRAVIDADE
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- David Salazar Barateiro
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1 PROJECTO PORTO GRAVÍTICO ABASTECIMENTO DE ÁGUA AO PORTO POR GRAVIDADE JOAQUIM POÇAS MARTINS EM ENTREVISTA O Projecto Porto Gravítico começou a ser implementado em 2007 pela Águas do Porto. Consiste no abastecimento gravítico de água a toda a Cidade, sem recurso a sistemas de circulação forçada, ou seja, sem utilização de energia eléctrica para bombear a água dos eixos principais para os reservatórios existentes. O abastecimento de água à Cidade do Porto realiza-se através de 2 eixos adutores principais: um a Norte, através da Circunvalação, e outro a Sul que abastece o reservatório de Nova Sintra. O projecto permite uma redução nos custos anuais na ordem dos 1,1M e estimase que anualmente o consumo eléctrico seja reduzido em MWh o que equivale a t de CO 2 evitadas. Energia Final [MWh/ano] Emissões CO 2 [t CO 2 /ano] Redução Mix Acção Local eléctrico Porto Gravítico Total Redução Estimativa de redução de energia final e de emissões de CO 2 em 2020 pelo projecto Porto Gravítico
2 AdEPortoNEWS - A água distribuída na cidade do Porto vem de que rio? É a Águas do Porto que a capta e trata? Joaquim Poças Martins (JPM) - Vem do rio Douro, com captação na albufeira de Crestuma/Lever, onde está localizada a estação de tratamento. A captação e tratamento são, desde 1996, da responsabilidade da empresa Águas do Douro e Paiva. Desde então, os ex-smas, transformados em Águas do Porto em Outubro de 2006, garantem a distribuição de água na cidade, fazendo-a chegar directamente aos consumidores. AdEPortoNEWS - Em linhas gerais o que é o projecto Porto Gravítico (PG)? Qual é a grande inovação? JPM - O projecto Porto Gravítico assenta numa solução inovadora que assegura o abastecimento gravítico de água a toda a cidade a partir do sistema da Águas do Douro e Paiva, sem recurso às seis estações elevatórias existentes. Este projecto partiu de uma constatação surpreendentemente simples: para vencer o relevo, ao longo do percurso das condutas adutoras, entre a estação de tratamento de Lever e o Porto, a maior parte da água do sistema da Águas do Douro e Paiva tinha de ser elevada para o reservatório de Ramalde, à cota de 180 metros, cerca de 20 metros superior à cota do terreno no ponto mais alto da cidade. Por outro lado, constatámos que a maioria das condutas principais da rede de distribuição não estava interligada, pelo que a rotura de uma delas deixava parte da cidade sem água. Neste contexto, importava averiguar se seria possível evitar o recurso à bombagem no sistema de distribuição de água e, complementarmente, aumentar a sua fiabilidade. Para tal, através da análise detalhada da rede, concebemos novas zonas de distribuição, de funcionamento gravítico, adaptadas à topografia do terreno. AdEPortoNEWS O PG já está 100% implementado? Desde quando? JPM - O projecto está em fase final de implementação. Falta apenas desactivar a estação elevatória de Santo Isidro. Já foram realizadas as principais obras, ficando
3 apenas por concluir pequenas intervenções nas zonas da cidade de cotas mais elevadas. AdEPortoNEWS - Houve dificuldades de implementação? A que nível? JPM - O Porto Gravítico é uma solução de implementação faseada e cuidada. Foi necessária a elaboração de modelos de optimização dos percursos de abastecimento e a criação de percursos alternativos para a água no interior da cidade, através de um anel central de condutas a partir do sistema de abastecimento em alta da Águas do Douro e Paiva. AdEPortoNEWS - O PG tem vantagens ao nível dos custos de manutenção e de exploração avaliados em 1,1 milhão de euros por ano. Existe alguma actualização a este valor? JPM - Este projecto, para além de ser economicamente mais favorável e de proporcionar maior facilidade operacional, melhora a eficiência energética e a fiabilidade do sistema de abastecimento de água à cidade. O abastecimento gravítico de água permite uma poupança anual superior a 1,1 milhões de euros em termos de custos de funcionamento e dispensa, ainda, a construção dos reservatórios do Covelo e da Prelada, previstos em estudos anteriores, com uma poupança de cerca de 12 milhões de euros. AdEPortoNEWS - Um dos objectivos da Águas do Porto é a redução das perdas de água no sistema de abastecimento. Qual era esse valor quando começaram a intervenção? É possível quantificar-se em m 3 por ano a redução já conseguida? O que representa isso no global? JPM - A redução das perdas permitiu poupar cerca de 5 milhões de euros por ano em princípio, para o resto da vida num volume anual de vendas de cerca de 40 milhões de euros. Esta poupança permitiu financiar grande parte dos investimentos na rede de abastecimento de água, na conclusão da rede de saneamento e, ainda, sem aumentar as tarifas, alargar a actividade da empresa de forma a incluir a globalidade do ciclo urbano da água na cidade: águas pluviais e reabilitação de ribeiras e praias. Em finais de 2006, quando foi criada a Águas do Porto, comprava-se m 3 de água por dia para satisfazer o consumo dos clientes, que era de m 3. As
4 perdas representavam 54% da água entrada no sistema, ou seja, todos os dias eram desperdiçados m 3. Através da implementação de medidas como a detecção de fugas não visíveis e a rápida intervenção na reparação de roturas, foi possível baixar as perdas para menos de metade. Hoje compramos m 3 /dia de água à Águas do Douro e Paiva e vendemos m 3. É de salientar que a redução de perdas permitiu evitar aumentos de tarifas que, desde a criação da empresa, não chegaram a acompanhar a inflação, apesar de a empresa ter suportado aumentos dos custos da água comprada, da energia e dos salários muito superiores. AdEPortoNEWS - Segundo artigos publicados anteriormente, esta intervenção incidiu na implementação de algumas tubagens de forma a selar a rede de condutas e garantir a estanquidade e segurança do sistema. Foi apenas isso? JPM - Na fase inicial, foi possível obter reduções significativas das perdas sobretudo com medidas de gestão, praticamente sem investimento, através de uma correcta gestão operacional da rede de abastecimento de água. Essas medidas visam a redução das perdas reais e incidem na detecção precoce de fugas, no controlo activo de perdas, na reparação rápida das avarias e no controlo da pressão na rede. Em 2009, deu-se início a uma nova fase do projecto Porto sem Perdas, que inclui também a substituição alargada de condutas e de contadores. A campanha de renovação do parque de contadores contempla a substituição selectiva de equipamentos, tendo já sido efectivada em contadores no ano passado. Iniciámos também a implementação de sistemas de telecontagem. No final de 2009 eram já cerca de as instalações com leitura via rádio, tendo sido dada prioridade aos locais de difícil acesso, onde habitualmente há dificuldade na obtenção de leituras. AdEPortoNEWS - O tarifário da Águas do Porto reflecte os resultados destas intervenções? Os cidadãos já beneficiam da redução dos custos de abastecimento? Em que percentagem?
5 JPM - A Águas do Porto tem vindo a desenvolver as suas actividades com eficiência operacional e equilíbrio económico-financeiro. Actualmente, a conta da água pesa menos no orçamento das famílias do Porto do que em Isso só é possível devido ao dinheiro poupado com a redução das perdas, que tem permitido financiar as obras sem onerar as tarifas. Este facto é digno de relevo porque a empresa alargou a sua actividade a outras áreas, nomeadamente à despoluição e reabilitação das ribeiras e à realização de trabalhos para a melhoria das zonas balneares, com um consequente aumento dos encargos financeiros. casos de emergência ou avaria. AdEPortoNEWS - Com a implementação do PG foram/serão desactivadas várias estações elevatórias/de bombagem. Que destino lhes foi dado? Encontram-se em manutenção para acautelar algum imprevisto? JPM - As estações elevatórias desactivadas são mantidas em condições de operacionalidade, de forma a poderem entrar em funcionamento em AdEPortoNEWS - O armazenamento de água ainda é uma questão nos dias de hoje? A actual capacidade de armazenamento de água para a cidade do Porto tem-se mostrado suficiente? Permite abastecer a cidade por quanto tempo? JPM - Actualmente, os reservatórios existentes têm uma capacidade de armazenamento de água correspondente a um consumo de cerca de dois dias. AdEPortoNEWS - Qual a dimensão total da rede de distribuição? A taxa de cobertura da população é total - 100%? Houve algum incremento desde o início da implementação do PG? JPM - Toda a população do Porto está coberta pela rede de abastecimento de água. O sistema de distribuição de água é constituído por seis reservatórios (Nova Sintra, Bonfim, Congregados, Santo Isidro, Carvalhido e Pasteleira), a que corresponde uma capacidade total de armazenamento de m³, 46 km de condutas adutoras, 730 km de condutas de distribuição e km de ramais de ligação.
6 AdEPortoNEWS - E relativamente ao Saneamento? Qual a taxa de cobertura da população? Qual a evolução nos últimos anos? Para quando uma cobertura a 100%? JPM - O nosso objectivo é concluir a rede de saneamento até No âmbito do projecto Porto Saneamento 100%, e para facilitar e agilizar as ligações dos prédios à rede de águas residuais, que muitas vezes exigem obras interiores, da responsabilidade do proprietário, estão em curso medidas de incentivo e apoio aos particulares, incluindo campanhas porta-a-porta e a redução dos custos dos ramais. A instalação dos colectores de drenagem de águas residuais domésticas conduz à eliminação das fossas sépticas que, brevemente, deixarão de existir na cidade do Porto. O mesmo se espera que venha a suceder às ligações de esgoto ao sistema de águas pluviais, apesar da reconhecida dificuldade de detecção de algumas destas situações. AdEPortoNEWS - No que diz respeito ao projecto para a recuperação de calor através das redes de drenagem, há algum novo desenvolvimento? JPM - O projecto encontra-se ainda em fase de análise técnica e económica. Apesar de interessante, requer investimentos significativos. AdEPortoNEWS - Em relação às praias da cidade. JPM - Desde 2006, tem vindo a verificar-se uma melhoria progressiva e consistente da qualidade da água das praias do Porto. Pelo quarto ano consecutivo, e depois do historial de interdições que perdurou até 2006, as águas balneares apresentam elevados níveis de qualidade. Na época balnear de 2010, todas as praias entre a Foz do Douro e o Castelo do Queijo têm Bandeira Azul. Neste contínuo litoral, foram hasteadas três Bandeiras Azuis uma por cada zona balnear que constam dos roteiros turísticos europeus que englobam sete praias: Zona Balnear da Foz (Luz, Ingleses, Ourigo e Carneiro), Zona Balnear de Gondarém (Gondarém e Molhe) e Zona Balnear do Homem do Leme, onde existe a praia com o mesmo nome. Estamos agora a caminho da classificação de Excelente. O critério de análise da qualidade das águas balneares já adoptado pela União Europeia é mais justo, porque, em vez de analisar o que se passa no dia-a-dia, opta por uma análise
7 global dos últimos quatro anos. Ou seja, um problema episódico que pode ocorrer a qualquer momento, numa praia urbana, não afecta a classificação. AdEPortoNEWS - Que procedimentos foram levados a cabo para que se conseguisse transformá-las em praias de Bandeira Azul? JPM - Em escassos meses, no período que mediou entre a criação da Águas do Porto, em finais 2006, e Junho de 2007, foi possível detectar a principal razão pela qual as praias estavam poluídas e interditas. Havia muitos esgotos ligados indevidamente às águas pluviais em vez de estarem ligados à rede de saneamento, o que causava elevados níveis de poluição nas praias. Ao interceptar essas descargas poluentes, lançando-as como esgotos que de facto são na respectiva estação de tratamento, registou-se desde logo uma melhoria significativa da qualidade da água das praias. A crescente melhoria da qualidade da água das praias portuenses resulta de três factores: a ligação à rede de saneamento de casas ainda não ligadas ou ligadas à rede de águas pluviais; a intercepção de águas pluviais poluídas durante os períodos de estiagem; e o aumento da fiabilidade do sistema de saneamento, através da monitorização permanente de estações elevatórias e interceptores, com capacidade de resposta imediata às avarias. AdEPortoNEWS - Como se consegue garantir a sua actual qualidade? JPM - Além da melhoria da qualidade da água e dos areais, a Águas do Porto tem apostado no reordenamento e requalificação dos espaços limítrofes. Temos vindo melhorar as acessibilidades às zonas balneares através da construção e reabilitação de acessos, da construção de parques de estacionamento para automóveis e bicicletas e do prolongamento das vias cicláveis, contribuindo assim para uma mobilidade mais sustentável. As zonas balneares do Porto têm vindo a ser dotadas de novo mobiliário urbano, instalações sanitárias, chuveiros, lava-pés e bebedouros. Garante-se também a limpeza do areal e das áreas envolventes, através do recurso permanente a equipas específicas, da colocação de recipientes para o lixo ao longo da marginal e
8 da colocação de sinalização de proibição da presença de cães nas praias e nos passadiços. AdEPortoNEWS - A Águas do Porto tem mais algum projecto na área da Eficiência Energética? Por exemplo como a exploração do potencial energético endógeno (solar)? JPM - Está a ser desenvolvido o projecto Sobreiras-Freixo que prevê a construção de uma central de valorização energética de lamas na ETAR do Freixo, através da produção de biogás, susceptível de aproveitamento para a geração de electricidade e de água quente. Relativamente à energia solar, estamos a considerar a oportunidade de instalação de um sistema fotovoltaico sobre os reservatórios e ETAR, solução essa que tem, no entanto, de ser compatibilizada com outros usos possíveis desses reservatórios. AdEPortoNEWS - Outros projectos que gostasse de destacar? JPM - No triénio , num contexto de contenção financeira, prevê-se, sobretudo, dar continuidade aos projectos de redução de perdas de água, de conclusão da rede de saneamento, de reabilitação do sistema de águas pluviais e de requalificação de ribeiras e praias.
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