Capacitação para a Governança das Águas Através do Mapeamento Digital do Diagnóstico Hídrico nas Cidades do Cariri Paraibano.

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1 Capacitação para a Governança das Águas Através do Mapeamento Digital do Diagnóstico Hídrico nas Cidades do Cariri Paraibano. SANTOS, Eliane Campos.(Autora) Vianna, Pedro Costa Guedes.(Orientador) Souza, Mª Cecilia Silva.(Co-autora) Ruffo, Camila Leite de Melo.(Co-autora) elianne-campos@hotmail.com; pedrovianna18@hotmail.com; ceciliasilva0@hotmail.com; ruffocamila@oultlook.com; Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza. Departamento de Geociências. Proext Programa de Extensão Universitária. INTRODUÇÃO Sabemos que ao caracterizar a região Nordeste, estabelecemos um perfil que pode ser representado como uma área seca e desprovida hidricamente. Sempre houve discussões sobre o assunto e criações de políticas que amenizassem a situação. Estes problemas resumiam-se em questões políticas, má gestão da água e irregularidade das precipitações. As primeiras soluções encontradas pelos governantes para reduzir a situação da seca foi à construção de açudes, ou seja, a política de açudagem, todavia, não foi suficiente para suprir as necessidades. Posteriormente, foram criadas as novas políticas públicas que desenvolveram as chamadas Tecnologias Sociais Hídricas (TSH s) que se consiste em formas de armazenamento de água nas pequenas propriedades, com o intuito do abastecimento potável, pequenas irrigações nas propriedades, que geralmente são rurais. As TSH s nascem como cisterna de placa, cisterna calçadão, barragem subterrânea, poços, entre outros.

2 O presente trabalho foi desenvolvido em 2013, pelo Laboratório de Extensão e Projetos em Análise Espacial (LEPPAN) e pelo Laboratório de Gestão em Água e Território (LEGAT) do DGEOC/UFPB é resultado do Programa de Extensão, intitulado Formação para a Governança das Águas nas Cidades do Cariri Paraibano (mapa 01), através do Mapeamento Digital do Diagnóstico Hídrico, que integra dois subprojetos. O Subprojeto 1 consiste na Implantação dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG's TerraView e TerraSIG), capacitando técnicos das administrações municipais e de membros da sociedade civil (membros de associações, ONGs, sindicatos).

3 Mapa: 01 Localização do Cariri Paraibano. OBJETIVO

4 O objetivo do trabalho consiste em buscar ações positivas e formadoras de novos cidadãos, mais capacitados e aptos a lidar com a realidade de um país que supera suas limitações. Entende-se que as prefeituras vão necessitar de profissionais com capacidade de fazer um diagnóstico dos recursos hídricos locais, da interação que estes terão com os recursos artificialmente adicionados ao seu patrimônio hídrico e dos fatores que os ameacem, exemplificados por lixões, lançamentos de esgotos, efluentes industriais, entre outros, todos esses fatores acabam contribuindo para a poluição das águas e consequentemente para o aumento do estresse hídrico. Capacitar esses agentes, no que diz respeito às bases fundamentais do Geoprocessamento a partir de uma linguagem simples foram apresentados os principais conceitos. METODOLOGIA Aplicado ao Cariri Paraibano, o presente projeto, utilizou como ferramenta o Google Earth, com o objetivo de identificar as estruturas hídricas, diagnosticadas e verificadas em campo, através do GPS, com metodologias simples e eficaz, tratando assim do uso de Software de livre e de fácil acesso, como é o caso do Google Earth, (foto 01, 02) que foi utilizado pelos membros do LEGAT (Laboratório de Estudos e Gestão de Água e Território) para a plotagem dos pontos hídricos. Com a efetuação do projeto foram confeccionadas cartas digitais de cada município abordado, detalhando cada ponto hídrico do município.

5 Foto 01: Ouro Velho Fonte : Google Earth 10/07/2013 Foto 02: Ouro Velho Fonte : Google Earth 10/07/2013 De acordo com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial) o TerraView é um aplicativo construído sobre a biblioteca de geoprocessamento TerraLib e o sistema de visualização TerraView, tendo como principais objetivos: Apresentar à comunidade um fácil visualizador de dados geográficos com recursos de consulta para

6 estes dados; Implementar funções de análise espacial de dados, em particular, o Mapa de Kernel. Para operar o TerraView é necessário compreender como é definido o modelo de dados da TerraLib: Banco de Dados; Plano de Informação (PI); Vistas; Temas. RESULTADOS Os resultados mostram que o uso de geotecnologias disponíveis e de livre acesso na internet proporciona o mapeamento e o acompanhamento da distribuição destas obras, contribuindo com os programas que trabalham com TSH (Tecnologias Sociais Hídricas), no que se refere ao seu planejamento físico-territorial. O semiárido paraibano, especialmente a região do Cariri, necessita qualificar sua sociedade organizada e suas administrações municipais para participar da governança das águas que existem naturalmente no seu entorno e as chegam artificialmente à suas cidades através do PISF (Programa de Integração do São Francisco). Simultaneamente foi realizada a capacitação dos representantes municipais, onde os mesmos puderam participar de cursos que viabilizaram melhor entendimento no contexto da gestão hídrica e propuseram noções sobre o software. Os integrantes das prefeituras de toda região abordada foram convidados para realização na UFPB (Universidade Federal da Paraíba), no LEPPAN (Laboratório de Ensino, Pesquisa e Projeto em Análise Espacial), para assistirem aulas teóricas abordando noções básicas de cartografia e em seguida puderam aplicar tal conhecimento utilizando o GPS e a ferramenta do TERRAVIEW. Com os resultados obtidos podemos afirmar que é possível estimar com precisão aceitável a localização para mapeamento digital das cisternas de placa, cisterna calçadão e corpos hídricos em imagens do Google Earth, nesse sentido, o projeto evidenciou um conjunto de informações, com o propósito de contribuir com o mapeamento geocartográfico, utilizando uma metodologia simples e de baixo custo. Tornava-se fundamental a participação dos representantes municipais e

7 dos representantes da sociedade civil no curso de capacitação. Quanto a construção da Carta Digital Hídrica (imagem 01), que corresponde ao mapeamento das Tecnologias Imagem 01, Mapa temático da cidade de Ouro Velho, produzido no TERRAVIEW por um dos participantes. Sociais Hídricas (TSH), aqui identificadas como cisternas de placas e cisternas calçadão e corpos hídricos, os quais foram mapeados através das Imagens de Satélite gratuitas, disponibilizadas pelo Google Earth, foi realizada pelos bolsistas do PROEXT, cuja atividade a eles não competia, como também a criação do banco de dados. CONCLUSÕES O problema do acesso à água no semiárido nordestino ainda continua sendo um fator determinante na vida dos que ali habitam. Todos os esforços perante entidades governamentais e não governamentais são válidas para a mudança desse quadro. Diante

8 do exposto, entende-se que este programa vem mostrando que com poucos recursos financeiros, mobilização das comunidades e um planejamento adequado para a região, é possível obter um sistema no qual se integre e se monitore as unidades hídricas ou de qualquer outra utilidade do município. Com os resultados obtidos podemos afirmar que é possível estimar com precisão aceitável a localização para mapeamento digital das cisternas de placa, cisterna calçadão e corpos hídricos em imagens do Google Earth, nesse sentido, o projeto evidenciou um conjunto de informações, com o propósito de contribuir com o mapeamento geocartográfico, utilizando uma metodologia simples e de baixo custo. A participação dos discentes nas atividades proporcionou o envolvimento dos mesmos nas problemáticas locais, permitindo, ainda, o reconhecimento da capacidade e dos limites das geotecnologias, fazendo com que os mesmos possam refletir sobre seu processo de aprendizagem e o campo de atuação enquanto futuros profissionais. A geração da carta digital do diagnóstico hídrico, mesmo que esta tenha sido realizada pelos discentes, representa um momento de superação de algumas limitações, e a concretização da fusão teoria e prática, adquirida pelos alunos extencionistas durante o processo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASA. Articulação no Semiárido. Disponível em :<htpp://asabrasil.com.br.>. Acesso em junho de 2014.

9 AESA. Agencia Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. Disponível: <htpp: // Acesso em junho de COUTINHO, A. dos A., Tecnologias sociais como instrumento de gestão participativa: a experiência da comunidade Lajedo de Timbaúba-PB. Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG, Dissertação de Mestrado, UFPB, João Pessoa, 145p. DNOCS. Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Disponível em: < Acesso em junho LECA, J., Sur la gouvernance démocratique : entre théorie et méthode de recherche empirique. Politique européenne(1), pp MALVEZZI, R. Semi-árido Uma visão holística. Brasília: Confea-crea, p. REBOUÇAS, A. C, Águas Doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. In REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B. & TUNDISE, G. São Paulo: Ed. Escrituras THUAL, François. Methodes de la géopolitique. Paris: Editora Ellipses, 1996,127p. VIANNA. P. C. G. (2002). O Sistema aqüífero Guarani (SAG) no Mercosul. Tese de Doutorado em Geografia, FFCHLA-USP, São Paulo-SP, 157p.

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