ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações

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1 PROCESSO ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações e normas profissionais mencionados neste Anexo B. NOTA: O Edital irá fornecer uma descrição geral dos serviços a serem prestados à Organização preparada pela Divisão Técnica. Licitantes, então, fornecerão sua própria proposta e metodologia para a realização das obras a serem executadas. A metodologia que ganhar ou proposta será então incorporado no Anexo I do contrato quando for elaborado TERMO DE REFERÊNCIA Projeto GCP/BRA/080/EC assinado entre a FAO e o MMA PROJETO PACTO MUNICIPAL PARA A REDUÇÃO DO DESMATAMENTO NO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU PA Termo de Referência para Realização de Cursos de Capacitação no Programa de Regularização Ambiental do Pará e para Elaboração de Manuais Técnicos de Restauração Ecológica de Área de Preservação Permanente e Reserva Legal. Resultado 4/Atividade 4.4 1

2 1. ANTECEDENTES O projeto Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento em São Félix do Xingu é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Comissão Europeia (CE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). Além da participação de instituições federais, municipais e estaduais, representações do setor produtivo, setor privado e organizações da sociedade civil, com atuação direta no município. Além de contribuir para a redução do desmatamento na Amazônia e das emissões brasileiras de gases do efeito estufa, o Projeto objetiva prover o município de instrumentos adequados de gestão territorial e ambiental para o monitoramento e controle do desmatamento. A intenção é tirálo da lista dos que mais desmatam na região, instrumentalizando-o para a execução de padrões sustentáveis de produção e de promoção de melhorias na qualidade de vida das populações locais. Nesse sentido, os objetivos do Projeto são compatíveis com as prioridades do Programa de Cooperação Bilateral estabelecido entre o Brasil e a CE, para o período de , especificamente no que diz respeito à promoção do desenvolvimento sustentável na Amazônia. O Projeto insere-se, também, no escopo de grandes ações estratégicas do governo brasileiro para a região: Plano de Ação para a Prevenção e o Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm) e Política Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC). Para o efetivo cumprimento dos objetivos propostos, o Projeto foi estruturado em quatro componentes, articulados e integrados entre si: 1) Pacto municipal para a redução do desmatamento; 2) Cadastro ambiental e mapeamento de imóveis rurais; 3) Plano municipal para a recuperação de áreas degradadas; e 4) Fortalecimento técnico e institucional dos órgãos públicos e privados. Além destes, são executados os componentes referentes à Gestão do Projeto e à realização de ações transversais. 2. OBJETO DA CONTRATAÇÃO Realizar 03 (três) cursos de capacitação, com duração de 04 (quatro) dias cada, sobre o Programa de Regularização Ambiental do Pará (PRA-PA) e Elaborar Manuais Técnicos e Cartilhas de Restauração Ecológica de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL). 3. JUSTIFICATIVA A ausência e/ou degradação de Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL) potencializa os efeitos dos impactos das mudanças climáticas e dos processos erosivos, levando ao assoreamento do sistema hídrico, além de aumentar os riscos de extinção de muitas espécies vegetais e animais, visto que muitos utilizam essas áreas para abrigo, alimentação e deslocamento. O Código Florestal Brasileiro (Lei n ) é o principal instrumento norteador 2

3 que disciplina sobre o uso e conservação das florestas brasileiras, devendo ser seguido e implementado em todos os estados da Federação. O Governo Brasileiro vem realizando planos e políticas de conservação e uso sustentável dos recursos naturais no país e, em particular, na Amazônia. Nesses, destacam-se: o Plano Nacional de Áreas Protegidas; a Lei de Gestão de Florestas Públicas (Lei nº /2006); o Plano Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC), Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade e o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). Em 2010, o Estado do Pará publicou o Decreto e a Lei que dispõe sobre a manutenção, recomposição, condução da regeneração natural, compensação e composição da área de Reserva Legal e áreas de APP. O Decreto Estadual em questão cita que os parâmetros para Recuperação devem ser definidos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará (SEMA-PA) e estipula um prazo de 90 dias para essa Secretaria disponibilizar a lista das espécies florestais de ocorrência regional a serem utilizadas nos Planos de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas (PRADAs). A ausência de parâmetros para a implantação de projetos de restauração florestal em larga escala no estado do Pará torna fundamental a construção e adoção de conceitos e diretrizes, que possam orientar os interessados e a SEMA-PA na elaboração, análise e monitoramento dos PRADAs resultando na criação do um sistema estadual de gestão de reserva legal e APP que deverá monitorar permanentemente regularização dos imóveis rurais com passivo ambiental no Estado. Portanto, para a adoção dos parâmetros elaborados sobre os PRADAs é fundamental que o corpo técnico da SEMA-PA e demais parceiros se capacitem para a aplicação dos mesmos, no Estado do Pará. Além disso, é papel também da SEMA-PA através de sua equipe, difundir as técnicas e parâmetros a serem adotados junto aos municípios, que posteriormente poderão implementar os PRADAs em seus territórios. 4. ATIVIDADES Para elaboração dos produtos será necessário o desenvolvimento das seguintes atividades: - Participar de uma reunião de nivelamento com a coordenação do Projeto (MMA) em Brasília; - Participar de uma reunião de nivelamento com a equipe do PRA (SEMA-PA) e com a empresa prestadora de Serviços do SIMLAM em Belém para definição de estratégia conjunta para estruturação e realização dos cursos; - Participar de uma reunião de fechamento e apresentação da versão final das Cartilhas e Manuais técnicos com a equipe da SEMA-PA. - Elaborar manuais técnicos e de cartilhas de restauração ecológica de APP e de RL; - Os Manuais Técnicos e das Cartilhas deverão ser apresentadas e aprovadas pela SEMA-PA. - Elaborar ementa e material didático para o curso, em conjunto com a SEMA-PA, e apresentar para a coordenação do Projeto; 3

4 - Garantir uma coordenação em tempo integral durante os cursos. - Organizar a logística e realizar três cursos de capacitação (25 técnicos em cada curso) em consonância com o cronograma e ementa previstos; - Realizar as atividades de campo previstas na ementa dos cursos; - Aplicar avaliação de desempenho dos instrutores dos cursos. Importa ressaltar que todos os custos de logística e de coffee break durante as oficinas serão de responsabilidade da empresa contratada, que também se responsabilizará pela disponibilização de instrutores e por todos os custos com diárias e passagens. 5. PRODUTOS A consultoria contratada deverá entregar os seguintes produtos: PRODUTO 1: Plano de Formação dos 03 (três) Cursos de Capacitação do Programa de Regularização Ambiental do Pará (PRA-PA). O Plano de Formação, deverá conter: i) a Ementa, com descrição técnica metodológica e cientifica, dos Cursos de Capacitação do Programa de Regularização Ambiental do Pará (PRA-PA); ii) iii) iv) o Plano de Atividades com detalhamento do conteúdo de cada dia dos Cursos (inclusive das atividades de campo; a definição do material necessário; o cronograma e a logística necessários para a realização dos Cursos. O Plano de Formação deverá ser elaborado de forma a atender as recomendações e orientações da Coordenação do Projeto Pacto Xingu e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Pará (SEMA-PA). Para tanto, serão necessárias duas reuniões iniciais (Brasília e Belém) para orientação e definição conjunta do mencionado Plano de Formação. PRODUTO 2: Relatório de 03 (três) Cursos de Capacitação do Programa de Regularização Ambiental do Pará (PRA-PA) que devem conter: relato do conteúdo trabalhado, metodologia utilizada, lista de presença, fotos, material didático utilizado e avaliação de desempenho. Os cursos de capacitação propostos têm como objetivo treinar profissionais que atuarão na recepção, nos procedimentos de elaboração, na implantação, análise e no monitoramento dos PRADAs a fim de conservar e/ou restaurar a vegetação nativa. Esse programa fornecerá base conceitual e prática para: 4

5 1) realização do diagnóstico ambiental dos imóveis rurais e a caracterização ambiental desses imóveis a partir do CAR; 2) definição dos métodos e das ações de recuperação levando em consideração cada situação ambiental da propriedade baseado no CAR com enfoque na indução e manejo do potencial de regeneração natural dessas áreas; 3) escolha das espécies a serem usadas na recuperação, com base na lista de espécies predefinidas pela SEMA; 4) implantação, acompanhamento e manutenção de áreas restauradas; 5) Estratégias (metodologias e procedimentos) de monitoramento da implantação do PRADAs; PRODUTO 3: Manuais Técnicos e Cartilhas de Restauração Ecológica de APP e RL Duas versões preliminares de Manuais Técnicos e de Cartilhas de Restauração Ecológica de APP e RL para atender quatro tipos de público beneficiário, conforme descrição a seguir: Cartilha para pequena propriedade ou posse rural familiar: essa cartilha deverá ser estruturada de forma didática com o objetivo de explicar de maneira clara para pequenos proprietários ou posseiros rurais quais são as formas de regularização ambiental dos imóveis rurais inseridos nesta categoria, além de orientar os produtores que desejem aderir ao PRA. Essa Cartilha, diagramada, deverá ter até 40 (quarenta) páginas, no tamanho 19x22cm, com fotos, figuras e/ou imagens que contribuam para o melhor entendimento do texto. Cartilha para imóveis rurais acima de quatro módulos fiscais: essa cartilha deverá ser estruturada de forma didática com o objetivo de explicar de maneira clara as possibilidades de regularização ambiental dos imóveis rurais inseridos nesta categoria, além de orientar os produtores que desejem aderir ao PRA. Essa Cartilha, diagramada, deverá ter até 40 (quarenta) páginas, no tamanho 19x22cm, com fotos, figuras e/ou imagens que contribuam para o melhor entendimento do texto. Manual para técnicos, prestadores de serviço e agentes públicos de órgãos conveniados: esse manual deve apresentar de forma clara e técnica para os prestadores de serviços todas as etapas necessárias para elaboração, inserção e monitoramento dos PRADAs. Esse Manual, diagramado, deverá ter até 100 (cem) páginas, no tamanho A4, com fotos, figuras e/ou imagens que contribuam para o melhor entendimento do texto. Manual para técnicos das Secretarias Municipais e Estadual de Meio Ambiente do Pará: esse material deverá auxiliar a equipe técnica nos procedimentos de monitoramento, análise e validação dos PRADAs. Esse Manual, diagramado, deverá ter até 100 (cem) páginas, no tamanho A4, com fotos, figuras e/ou imagens que contribuam para o melhor entendimento do texto. 5

6 O objetivo da elaboração desses materiais é apresentar diretrizes sobre o PRA e orientar o processo de elaboração, análise e monitoramento dos PRADAs nos diferentes ecossistemas do Estado do Pará conforme os parâmetros técnicos e metodológicos definidos pela SEMA-PA. O conteúdo elaborado deverá ser diagramado na forma de Manuais e de Cartilhas técnicodidáticos que deverão ser usados como guias básicos de restauração ecológica para produtores rurais, técnicos e analistas ambientais, além de servir como divulgação do trabalho ambiental desenvolvido pelo Estado. Tendo em vista os diferentes públicos dos cursos de capacitação, deverão ser elaborados Manuais e Cartilhas para atender todos os públicos beneficiários (produtores, consultores independentes e técnicos de órgãos conveniados, técnicos da SEMA/PA). Ou seja, cada Manual e cada Cartilha deverá ser elaborado individualmente, pois serão direcionados para diferentes públicos. A empresa contratada será responsável por fornecer todo conteúdo dos Manuais e Cartilhas (inclusive fotos, figuras e/ou imagens) e por acompanhar todo processo de diagramação desse material. Importa ressaltar que deverão ser apresentadas provas digitais até a aprovação final desse Produto. 5.1 APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS Os Produtos 1 e 2 deverão ser entregues em 3 (três) vias impressas, adequadamente encadernados, e em 3 (três) vias em formato digital (CD ou DVD), formatos PDF e Word. O Produto 2 deverá ser entregue também diagramado em formato compatível com os softwares usados em gráficas e aberto para modificações. Deverão, ainda, obedecer às normas de apresentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT A instituição contratada deverá apresentar os produtos em consonância com o cronograma de entrega (item 6) e especificações técnicas definidas neste termo de referência. Os produtos entregues serão submetidos à avaliação da direção do Projeto e da FAO quanto ao conteúdo, à correção ortográfica e gramatical e ao cumprimento das diretrizes metodológicas e do detalhamento dos produtos estabelecidos neste termo de referência. No caso de solicitação de correção ou modificação de algum produto, o pagamento da parcela correspondente somente será efetuado após sua reavaliação e aprovação pelo Ministério do Meio Ambiente e FAO. Considerando que o pagamento está vinculado à entrega dos produtos, a instituição contratada deverá enviar juntamente com eles, as notas fiscais correspondentes. O pagamento das faturas pertinentes somente será efetuado após aprovação dos produtos pelo Projeto GCP/BRA/080/EC e pela FAO. 6

7 6. ESTRUTURA DOS CURSOS DE CAPACITAÇÃO O Programa de Regularização Ambiental tem por objetivo, além de detalhar as situações de restauração, definir um programa de ações que resulte num determinado intervalo de tempo, na regularização ambiental e legal das propriedades rurais. Essa regularização envolve as situações protegidas na legislação ambiental (estadual e federal) como Área de Preservação Permanente, Reserva Legal e algumas outras situações agrícolas, que através do manejo diferenciado ou mesmo da restauração terão sua função ambiental ampliada podendo, por exemplo, atuar como corredores ecológicos interligando os fragmentos de vegetação nativa remanescentes. Essas ações serão apresentadas no curso de modo a respeitar as particularidades de cada situação identificada no diagnóstico ambiental, com base no seu histórico de uso e ocupação e nas características do entorno. Dessa forma, os participantes terão sua aprendizagem voltada para a restauração dos processos ecológicos da vegetação nativa, que permitirão a restauração gradual e sustentada dos ecossistemas naturais historicamente degradados naquela situação. Os cursos de capacitação deverão ter seu conteúdo fundamentado nos subsídios técnicos e metodológicos que serão fornecidos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará. O conteúdo que será apresentado nesta etapa do curso está dividido da seguinte forma: A. Diagnóstico Ambiental 1 - Capacitação da equipe para utilização de ferramentas na identificação das situações de degradação e realização de diagnostico ambiental da propriedade voltado para restauração florestal. Ou seja, o diagnóstico ambiental deverá estar fundamentado no conceito ambiental de paisagem, de forma que as unidades definidas auxiliem na escolha da metodologia de recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APPs), de recuperação e conservação de remanescentes florestais fora de APP e de recuperação de corredores ecológicos; - Capacitação da equipe para definir as legendas dos mapas produzidos no diagnóstico ambiental de propriedades em função das diferentes situações ambientais encontradas e as respectivas metodologias de restauração que serão utilizadas; - Definição das situações ambientais existentes e produção de um mapa contendo o Diagnóstico Ambiental de cada propriedade. 1 Diagnóstico Ambiental: mapeamento da cobertura vegetal da propriedade com detalhamento das Áreas de Preservação Permanente, da Área de Reserva Legal e da Área de Uso. 7

8 B. Checagem de campo, caracterização da vegetação, marcação de matrizes e produção de mudas de espécies nativas - Checagem no campo de todas as situações ambientais identificadas na fotointerpretação da imagem aérea, considerando a verificação da verdade de campo e a atualização do uso dessas áreas; - Caracterização florística dos remanescentes naturais e da regeneração natural dos vários tipos vegetacionais; - Identificação de materiais coletados; - Marcação de matrizes para coleta de sementes; - Orientação na classificação sucessional e de plantio das espécies produzidas; - Orientação para a produção, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais nativas; - Planejamento da produção de mudas através da definição de metas de produção dos grupos de plantio e número de indivíduos por espécie. C. Metodologias de restauração - Modelos de Restauração: Isolamento e retirada do fator de degradação; Indução e condução da regeneração natural; Adensamento de indivíduos, enriquecimento de espécies; Resgate de plântulas para incremento da diversidade vegetal; Transferência de banco de sementes alóctone; Plantio total ou com mudas ou com semeadura direta. - Definição de metodologias mais adequadas de restauração para cada uma das situações ambientais definidas no diagnóstico ambiental; - Procedimentos operacionais para execução das ações de restauração (espécies, espaçamento, mão de obra, ferramentas, insumos etc.); - Definição de critérios de prioridade para conservação: microbacia (proteção de nascentes); continuidade da floresta nativa (corredores ecológicos); características de degradação da floresta nativa. Cronograma de Atividades Cada curso será ministrado em 04 (quatro) dias no total e deverá seguir o cronograma abaixo: 8

9 Primeiro Dia Apresentação da base conceitual para restauração florestal e definição das legendas regionais (voltada para restauração) Horário 8:30 as 12:00 hs 14:00 as 17:30 hs Teórica: Atividade - Legislação ambiental para elaboração do PRA e PRADA Teórica: - Apresentação do histórico de restauração no Brasil e no Pará - Apresentação das metodologias de restauração - Apresentação de diagnóstico da situação (passivo) ambiental de algumas propriedades baseado no CAR e discutir algumas possibilidades e métodos preliminares de restauração florestal Material Disponibilizado pela Contratada Segundo Dia Metodologias de restauração: definição de métodos, atividades operacionais HORÁRIO 8:30 as 12:00 hs 14:00 as 17:30 hs ATIVIDADE - Saída de campo para diagnóstico das situações ambientais (Estudo de casos apresentados no dia anterior) Prática: - Definição das metodologias de restauração com base na legenda regional Material Disponibilizado pela Contratada Transporte para o campo 9

10 Terceiro Dia: Treinamento dos PRADAs no Sistema Online (SIMLAM) 2 Objetivo: Fornecer embasamento teórico e prático para a inserção dos PRADAS no Sistema HORÁRIO 8:30 as 12:00 hs 14:00 as 17:30 hs ATIVIDADE A ser definido a partir do protótipo do Módulo no SIMLAM A ser definido a partir do protótipo do Módulo no SIMLAM Material Disponibilizado pela Contratada 10 Computadores com acesso à internet 10 Computadores com acesso à internet Quarto Dia Diagnóstico Ambiental: fotointerpretação para elaboração de mapas contendo o diagnóstico ambiental da propriedade HORÁRIO ATIVIDADE Material Disponibilizado pela Contratada 8:30 as 12:00hs Teórica: - Orientações operacionais para implantação do PRADA - Procedimentos operacionais para execução das ações de restauração (espécies, espaçamento, mão-de-obra, ferramentas etc.); - Análise e monitoramento do PRADA 10 Computadores com acesso à internet 14:00 as 17:30hs Prática: - Elaboração de um PRADA - Uso do modelo de PRADA - Simulação de análise e monitoramento do PRADA 10 Computadores com acesso à internet 2 Esse Módulo será de responsabilidade da empresa contratada em parceria com a empresa prestadora de serviço responsável por desenvolver o Sistema Online (SIMLAM) no Pará. 10

11 6.1. LOCAL E PÚBLICO PARA REALIZAÇÃO DOS CURSOS Os três cursos de capacitação terão duração de 4 (quatro) dias cada, e serão ministrados nas seguintes localidades: Belém, Marabá e Santarém. Cada curso terá um público de 25 técnicos pertencentes ao quadro de pessoal da SEMA/PA e suas Unidades Regionais, do INCRA, da EMATER/PA e das Secretarias Municipais de Meio Ambiente. Os cursos deverão ser documentados em relatórios de execução juntamente com a apresentação de lista de presença e avaliação de desempenho dos instrutores. 7. CRONOGRAMA DE ENTREGA DE PRODUTOS E FORMA DE PAGAMENTO Nº Produto Parcela Valor (%) Prazo de Entrega Plano de Formação dos 03 (três) Cursos de Capacitação do Programa de Regularização Ambiental do Pará (PRA-PA). Relatório de 03 (três) Cursos de Capacitação do Programa de Regularização Ambiental do Pará (PRA-PA) que devem conter: relato do conteúdo trabalhado, metodologia utilizada, lista de presença, fotos, material didático utilizado e avaliação de desempenho. Manuais Técnicos e Cartilhas de Restauração Ecológica de APP e RL. 1 20% 05/09/ % 30/09/ % 10/10/ INSUMOS - O Ministério do Meio Ambiente deverá fornecer os seguintes subsídios: i. Divulgação dos cursos e das atividades em parceria com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado do Pará (SEMA-PA). ii. Articulação com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado do Pará (SEMA-PA) e com a Secretaria Especial dos Municípios Verdes do Pará no planejamento das atividades. - A Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado do Pará deverá fornecer os seguintes subsídios: i. Indicação de ponto focal para acompanhar, em parceria com o MMA, a execução das atividades da proponente; ii. Mobilização e seleção do público beneficiário para participação dos cursos; 11

12 iii. iv. Fornecimento de estudos, dados e/ ou informações necessárias à realização das atividades previstas neste Termo de Referência. Disponibilização do módulo online (SIMLAM). v. Articulação com a empresa responsável pelo SIMLAM com objetivo de garantir que essa empresa ministre o Terceiro Dia dos 03 (três) Cursos juntamente com a empresa contratada para realizar os cursos previstos neste edital. vi. vii. Disponibilização de subsídios técnicos e metodológicos que deverão ser utilizados pela contratada para consolidar o conteúdo dos cursos. Apoiar o MMA na análise dos Produtos entregues pela empresa contratada. 9. LOCAL DE TRABALHO Belém, Marabá e Santarém/PA 10. DURAÇÃO DO CONTRATO Máximo de 2 (dois) meses 11. TIPO DE CONTRATO Solicitação de Proposta (RFP Request for Proposal). 12. RESPONSABILIDADE PELO ACOMPANHAMENTO DA CONSULTORIA Caberá ao Ministério de Meio Ambiente (MMA), por meio da Direção do Projeto de Cooperação Técnica GCP/BRA/080/EC, a supervisão direta e a responsabilidade pelo acompanhamento de todas as etapas das atividades realizadas pela consultoria contratada, bem como a obtenção de quaisquer esclarecimentos julgados necessários relativos à execução dos trabalhos. A FAO fará a supervisão geral dos trabalhos com base na informação da contratada e da Direção do Projeto. 12

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