pinturas recentes/recent paintings
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- Cláudio Miranda Meneses
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2 Fabio Miguez inicia sua carreira na década de 1980 quando, ao lado de Carlito Carvalhosa, Nuno Ramos, Paulo Monteiro e Rodrigo Andrade, forma o ateliê Casa 7. Durante os anos 1990 começa a produzir, simultaneamente a seu trabalho pictórico, as séries de fotos Derivas, que são publicadas em 2013 com o nome Paisagem Zero. Nos últimos anos, Miguez vem desenvolvendo trabalhos de formulação tridimensional, como a instalação Onde, de 2006, o objeto Ping pong, de 2008, e a série Valises produzida desde 2007, que expandem seu campo de pesquisa a pintura. Sua formação em arquitetura traz uma influência construtiva, que alia se a investigações sobre a escala, a matéria e a figuração. Miguez lida com formas modulares, submetendo as a um raciocínio combinatório, repetindo as, e variando sua posição ao passo em que lhes opera inversões e espelhamentos. Nos seus trabalhos, a lógica espacial, que antes disso resolvia se no plano e na profundidade da pintura, se expande na mente daquele que contempla essas pinturas, no irresistível pensamento sobre os desdobramentos possíveis. Fabio Miguez began his artistic career in the 1980s when, alongside Carlito Carvalhosa, Nuno Ramos, Paulo Monteiro, and Rodrigo Andrade, he founded the artist s space Casa 7. During the 1990s, he started to produce, parallel to his paintings, the series of photographs entitled Derivas, later published in 2013 with the name Paisagem Zero. In recent years, Miguez has been developing three dimensional works, such as the installation Onde (2006) Ping pong (2008), and Valises (2007), which expands his line of research and his medium of choice: painting. His degree in architecture brings to his work a constructivist influence that dialogues with concerns regarding scale, material, and figuration. The artist often deals with modular forms in relation to combinatory logic, employing repetition and operations of inversions and mirroring. In his works, spatial logic, before restricted to the surface of painting, expands in the mind of the viewer, in the irresistible thought of possible un foldings. Nascido em São Paulo em 1962, Fábio Miguez participou de bienais como a Bienal Internacional de São Paulo (São Paulo, Brasil, 1985 e 1989), a 2ª Bienal de Havana (Havana, Cuba, 1986), a 3ª Bienal Internacional de Pintura de Cuenca (Cuenca, Equador, 1991) e a 5ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil, 2005), além de mostras retrospectivas como Bienal Brasil Século XX (1994) e 30 x Bienal (2013), ambas promovidas pela Fundação Bienal de São Paulo. Teve exposições individuais, como: Paisagem zero (Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brasil, 2012); Temas e variações (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2008); na Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo, Brazil, 2003), acompanhada da publicação de um livro sobre sua obra; e no Centro Cultural São Paulo (São Paulo, Brasil, 2002). Mostras coletivas recentes incluem Prática portátil (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2014), Tomie Ohtake/ Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2013), Analogias (Museu da Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil, 2013) e As tramas do tempo na arte contemporânea: estética ou poética (Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil, 2013). Born in São Paulo in 1962, Fábio Miguez participated of biennials such as: Bienal Internacional de São Paulo (São Paulo, Brazil, 1985 and 1989), the 2nd Bienal de Havana (Havana, Cuba, 1986); the 3rd Bienal Internacional de Pintura de Cuenca (Cuenca, Equador, 1991), and the 5th Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brazil, 2005), in addition to retrospectives such as Bienal Brasil Século XX (1994) and 30 x Bienal (2013), both promoted by the Fundação Bienal de São Paulo. Selected solo shows include: Paisagem zero (Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brazil, 2012); Temas e variações (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil, 2008); at the Pinacoteca do Estado (São Paulo, Brazil, 2003) which resulted in a publication on the artist; and, at Centro Cultural São Paulo (São Paulo, Brazil, 2002). Recent group shows include: Prática portátil (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brazil, 2014), Tomie Ohtake/ Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil, 2013), Analogias (Museu da Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brazil, 2013); and As tramas do tempo na arte contemporânea: estética ou poética (Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brazil, 2013).
3 pinturas recentes/recent paintings
4 Céu tecido vento 2014 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 230 x 170 cm
5 Longe 2014 óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen 190 x 140 cm
6 Horizonte partida óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen x 180 cm
7 Sal óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen x 240 cm
8 Notre-dame II 2015 óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen 100 x 80 cm
9 << << Mastros IV 2014 óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen 35 x 44 cm Fachada 2014 óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen 30 x 20 cm
10 << << << Janela 2014 óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen x 20 cm Notre Dame I 2014 óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen x 20 cm Mastros III 2014 óleo e cera sobre linho/oil and wax on linen x 20 cm
11 da série/from the series Shortcuts 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 33 x 40 cm cada/each
12 da série/from the series Shortcuts 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 33 x 40 cm cada/each
13 da série/from the series Shortcuts 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 33 x 40 cm cada/each
14 da série/from the series Shortcuts 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 33 x 40 cm cada/each
15 da série/from the series Shortcuts 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 40 x 33 cm cada/each
16 da série/from the series Shortcuts 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 40 x 33 cm cada/each
17 Bing Fábio Miguez, 2012 Tudo sabido tudo branco corpo nu brancoum metro pernas coladas como cosidas. Luz calor solo branco um metro sobre dois tecto branco um metro quadrado nunca visto. Corpo nu branco fixo só olhos. Traços confuses cinzento-pálido quase branco sobre branco. Mãos pendidas abertas palmas faces pés brancos calcanhares juntos ângulo recto. Luz calor faces brancas radiantes. Corpo nu branco fixo hop fixo algures. Traços confusos sinais sem sentido cinzento-pálido quase branco. Corpo nu branco fixo invisível branco sobre branco. Sós os olhos azul-pálido quase branco. Cabeça bola bem alta olhos azul pálido quase branco fixo face silêncio no interior. Breves mumúrios quase nunca todos sabidos. Traços confusos sinais sem sentido cinzento pálido quase branco sobre branco. Pernas coladas como cozidas calcanhares juntos ângulo recto. Traços sós inacabados dados negros cinzento-pálido quase branco sobre branco. Luz calor paredes brancas radiantes um metro sobre dois. Corpo nu branco fixo um metro hop fixo algures. Traços confusos sinais sem sentido cinzento-pálido quase branco. Pés brancos invisíveis calcanhares juntos ângulo reto. Olhos sós inacabados dados azuis azul pálido quase branco. Apenas um murmúrio quase nunca um segundo talvez não só. Dado apenas rósio corpo nu branco fixoum metro branco spbre branco invisível. Luz calor murmúrios apenas quase nunca sempre os mesmos todos sabidos. Mãos brancas invisíveis pendidas abertas palmas face. Corpo nu branco fixo um metro hop fixo algures. Só os olhos azul-pálido quase branco fixo face. Apenas um murmúrio quase nunca um segundo talvez uma saída. Cabeça bola bem alta olhos azul-pálido quase brango bing murmurrio bing silêncio. Boca como cosida fio branco invisível. Bing talvez uma natureza um Segundo quase nunca de memoria quase nunca. Pardes brancas cada um o seu traço confusos sinais sem sentido cinzento-pálido quase branco. Luz calor tudo sabido branco invisiveis encontros das faces. Bing murmúrio apenas quase nunca um segundo talvez um sentido de memoria quase nunca. Pés brancos invisíveis calcanhares juntos ângulo recto hop algures em som. Mãos pendentes abertas palmas face pernas coladas como cozidas. Cabeça bola bem alta olhos azul-pálido quase branco fixo face silêncio no interior. Hop algures em que de todo o tempo se não sabido que não. Sós os olhos sós inacabados dados azuis buracos azul-pálido quase branco só cor fixa face. Tudo sabido tudo branco faces brancas radiantes bing murmurrio apenas quase nunca um Segundo tempo sideral isto de memória quase nunca. Corpo nu branco fixo um metro hop fixo algures branco sobre branco invisível curacao sopro sem som. Sós os olhos dados azuis azul pálido quase branco fixo face só cor sós inacabados. Invisíveis encontros das faces uma só radiante branca ao infinito se não sabido que não. Nariz orelhas buracos brancos boca fio branco como cosida invisível. Bing murmúrios apenas quase nunca um segundo sempre os mesmos todo sabidos. Dado rósio apenas corpo branco nú fixo invisível tudo sabido fora no interior. Bing talvez uma natureza um segundo com imagem mesmo tempo um pouco menos azul e branco ao vento. Tecto branco resplandecente um metro quadrado nunca visto bing talvez por lá uma saída um segundo bing silêncio. Traços sós inacabados dados negros confusos cinzentos sinais sem sentido cinzento traço pálido quase branco sempre os mesmos. Bing talvez não só um Segundo com imagem sempre a mesma mesmo tempo um pouco menos isto de memoria quase nunca bing silêncio. Caídos rósios apenas unhas brancas acabadas. Longos cabelos caídos brancos invisíveis acbados. Invisíveis cicatrizes mesmo branco que as carnes feridas rósias apenas outrora. Bing imagens apenas quase nunca um Segundo tempo sideral azul e branco ao vento. Cabeça bola bem alta nariz orelhas buracos boca fio branco como cosida invisível acabada. Sós os olhos dados azuis fixo face azul-pálido quase branco só cor sós inacabados. Luz calor faces brancas radiantes uma só radiante branca ao infinito se não sabido que não. Bing uma natureza apena quase nunca um Segundo com imagem mesmo tempo um pouco menos sempre a mesma azul e branco no vento. Traços confusos cinzento pálido olhos buracos azul-pálido quase branco fixo face bing talvez um sentido apenas quase nunca bing silêncio. Branco nu um metro fixo hop fixo algures sem som pernas coladas como cosidas calcanhares juntos ângulo recto mãos pendentes abertas palmas face. Cabeça bola bem alta olhos buracos azul-pálido quase branco fixo face silêncio no interior hop algures onde de todo o tempo se não sabido que não. Bing talvez não só um Segundo com imagem mesmo tempo um pouco menos olho preto e branco meio fechado longas pestanas suplicando isso de memoria quase nunca. Ao longe tempo relâmpago todo branco acabado todo outrora hop relâmpago paredes brancas radiantes sem traços olhos por última hop brancos acabados. Hop fixo ultimo algures pernas coladas como cosidas calcanhares juntos ângulo recto mãos pendidas abertas palmas face cabeça bola bem alta lhos brancos invisíveis fixo face acabados. Dado rósio apenas um metro invisível nu branco tudo sabido fora no interior acabado. Tecto branco nunca visto bing outrora apenas quase nunca um Segundo solo branco nunca visto talvez por lá. Bing outrora apenas talvezum sentido uma natureza um Segundo quase nunca azul e branco ao vento isto de memoria nunca mais. Faces brancas sem traços uma sóradiante branca ao infinito se não sabido que não. Luz calor tudo sabido tudo branco coração sopro sem som. Cabeça bola bem alto olhos brancos fixo face velhos bing murmúrio ultimo talvez não só um Segundo olho baço negro e branco meio fechados longas pestanas suplicando bing silêncio hop acabado.
18 Bing 2 da série/from the series Shortcuts 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas x 240 cm
19 Mil metros longe 2013 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 190 x 140 cm
20 Paisagem zero 2011 óleo sobre linho/oil on linen 230 x 170 cm
21 Paisagem zero 2011 óleo sobre linho/oil on linen 230 x 170 cm
22 Dia pão 2012 óleo sobre linho/oil on linen 230 x 170 cm
23 Dia pão 2012 óleo sobre linho/oil on linen 230 x 170 cm
24 paisagem zero Há quase 20 anos, Fábio Miguez, além de pintar, fotografa. Não há paralelismo imediato entre a sua pintura e a fotografia. Os procedimentos são independentes, e por isso mesmo se completam. A pintura afunda suas raízes no neoexpressionismo, portanto num procedimento formal que não pode ser predeterminado, mas se define progressivamente no decorrer da execução. Nos dípticos expostos aqui, essa liberdade é testada, mas não renegada, pelo embate com códigos facilmente reconhecíveis: diagramação gráfica, convenções do desenho de arquitetura, sinalização urbana, escrita. Isso não significa, porém, aderir a um sistema geral de comunicação, em que todo traço é signo de alguma coisa, e sim, ao contrário, fazer com que cada signo se torne traço, ou seja, participa de uma configuração da qual não faria sentido separá-lo, e que modifica ao mesmo tempo em que é modificado por ela. Em outras palavras: um material pop se dobra a um pensamento formal que é da linhagem do expressionismo abstrato. Todas as fotos, por sua vez, são tomadas com luz natural, com a mesma câmara analógica e a mesma lente. A manipulação é mínima, caso raro na fotografia contemporânea. Objetos e espaços surgem como uma presença surda, mais massas do que volumes, na austeridade de um branco e preto propositalmente pouco luminoso. Imprimem-se no papel fotográfico com a rugosidade levemente irregular de uma matriz de gravura. Nunca se reduzem inteiramente à imagem, têm peso, mesmo quando se trata de vapores, pontos de luz, reflexos na superfície da lente. Nesse sentido, as fotografias parecem herdar algo da fase matérica do artista, especialmente os quadros negros de final da década de De fato, é no balanço de duas tensões (signos que tendem ao traço; imagem que tende à matéria), e não em analogias de detalhe, que fotos e pinturas convergem. Lorenzo Mammì
25 Paisagem zero 2012 vista da exposição/exhibition view Centro Universitário Maria Antonia (CEUMA), São Paulo
26 Paisagem zero 2012 vista da exposição/exhibition view Centro Universitário Maria Antonia (CEUMA), São Paulo
27 nota do autor Fábio Miguez, 2011 A série de pinturas de formato médio, verticais, e as maiores, horizontais, se intitula Placas. Suas aparências e diagramação justificam o nome. As pinturas maiores se intitulam Três colunas e Quatro colunas, já que assim se organizam. Quase todas as palavras aqui utilizadas foram desentranhadas de poemas de João Cabral de Melo Neto. Do João Cabral do Engenheiro e Psicologia da Composição. A Paisagem Zero é o título do poema que me despertou para este universo e fala de pintura homônima (ou pinturas, não sei ao certo) de Vicente do Rego Monteiro. Rego Monteiro não faz parte das minhas afinidades, mas os trabalhos em questão tem lá seu interesse.
28 Placa 2011 óleo sobre linho/oil on linen 190 x 140 cm
29 Placa 2011 óleo sobre linho/oil on linen 190 x 140 cm
30 sem título/untitled 2010 óleo sobre linho/oil on linen 30 x 40 cm cada/each
31 sem título/untitled 2010 óleo sobre linho/oil on linen 30 x 40 cm cada/each
32 sem título/untitled 2010 desenhos/drawings
33 sem título/untitled 2008 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 200 x 220 cm cada/each
34 sem título/untitled 2008 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 200 x 220 cm cada/each
35 sem título/untitled 2008 óleo e cera sobre tela/oil and wax on canvas 200 x 300 cm
36 Fábio Miguez Agnaldo Farias, 2008 Há uma aparente contradição no fato de Fábio Miguez vir dando corpo à sua obra pictórica através de dúvidas e inconclusões. Mas é efetivamente isso que acontece; um caminho já definido em suas telas e desenhos realizados a partir dos últimos anos da década de 80, quando travou um diálogo tenso e carregado de energia com a obra de Jorge Guinle. Ainda que na altura fossem fundados na materialidade ostensiva, já alí seus trabalhos não se davam de imediato, antes sugerindo o desenrolar de processos só parcialmente visíveis. Com a entrada nos anos 90, aprofundando-se nessa direção, as massas foram se esgarçando, as cores debuxando-se em outras cores subterrâneas, ou fluindo lentamente pelo quadrilátero da tela, como se dispersassem animadas pelas pinceladas, ou em razão de impulsos interiores, esses mistérios que as matérias trazem dentro de si. Em todos os casos essa movimentação carregava consigo nossos olhos, fazendo com que eles se abandonassem a uma contemplação curiosa, interessada em compreender o que acontecia à tona de campos de forças compostos por planos cromáticos inconclusos, borrados ou sufocados por outros planos que lhes eram sobrepostos. Nesta exposição especialmente preparada para o Instituto Tomie Ohtake, Fábio Miguez cria-nos novos e complexos problemas. Como se não bastasse ao artista sua indagação sobre o espaço da pintura, ele aproximou-a do limite da arquitetura. O exame dessa passagem apresentanos situações novas: em primeiro lugar a natureza de jogo que passou a habitar suas telas, através da mudança de posição e tratamento cromático de formas e respectivas cores, senão pertencentes, próximas ao universo do pensamento arquitetônico e objetual. Há um quê de figurativo nessas pinturas e desenhos, resíduos de plantas, paredes em corte e elevações, entre outras cifras da linguagem projetiva. O artista lida com formas modulares submetendo-as a um raciocínio combinatório, repetindo-as, variando sua posição ao passo em que lhes opera inversões e espelhamentos. Desse modo, se num ponto da pintura uma figura geométrica lembra-nos um pórtico, um umbral, virada, ela passa-nos a sugerir um vaso. A lógica espacial, que antes disso resolvia-se no plano e na profundidade da pintura, agora se expande na mente daquele que contempla essas pinturas, no irresistível pensamento sobre os desdobramentos possíveis; as regras possíveis desse jogo; os eventuais passos que os elementos que as protagonizam podem dar no caso de se abrirem ao espaço ou de se retraírem, fechando-se em copas. Fábio Miguez Agnaldo Faris There is an apparent contradiction in the fact that Fábio Miguez has given body to his pictorial work through doubts and inconclusiveness. And yet this in effect is what happens; a path defined as early as in his pictures and drawings from the late 80s, when he conversed tensely and energetically with the work of Jorge Guinle. Even though they were based on ostensive materiality, even then, his works did not give themselves away immediately, but rather suggested the unfolding of processes that were only partially visible. In the 90s, he moved farther on that direction, the masses becoming frayed, the colors unraveling into other subterranean colors, or flowing slowly around the quadrilateral of the canvas, as though they were dispersing as a result of the brushstrokes or of prior impulses, these mysteries that matter carries within. Either way, this movement carried our eyes along, causing them to abandon themselves to curious contemplation, interested in understanding what happened upon the surface of power fields composed of inconclusive chromatic planes, smudged or suffocated by other planes superimposed onto them. In this especially devised exhibit for the Instituto Tomie Ohtake, Fábio Miguez confronts us with new, complex problems. As though not content with his inquiries on the space of painting, the artist has moved it closer to the boundary of architecture. An examination of this transition presents us with new situations: first, the game-like nature that has come to inhabit his pictures, through the change in position and the chromatic treatment awarded to forms and their respective colors that either belong or are closely related to the realm of architectural, and object thinking. There is something figurative in these paintings and drawings, plant residues, cross-sectioned walls and elevations, among other cyphers from projective language. The artist deals with modular forms, submitting them to a combinatory line of thought, repeating them and varying their position while operating inversions and mirroring their forms. Thus, while at one point a geometrical figure reminds us of a portico, a doorsill, when turned upside down it suggests a vase. The spatial logic, which used to resolve itself in the plane and the depth of the painting, now expands within the minds of those contemplating the paintings; in the irresistible thought regarding their possible development; in the potential rules to this game; in the eventual steps the featured elements can take if they open themselves up to space or withdraw and shut themselves out.
37 Mas o ponto extremo dessa investigação feita sobre limites tão deliberadamente tênues, sobre enunciados dúbios e presenças ambíguas, se expressa nas caixas, esses objetos cromos-retráteis (como designar uma caixa pictórica confeccionada em planos de vidro e madeira emendados e basculantes, que invade o espaço circundante ao mesmo tempo em que nos atrai para o seu interior?), entre eles essa grande construção que Fábio Miguez intitulou de Ping-pong. Esses objetos são um convite ao olho para que perscrutem seu interior percebendo as sutis modificações operadas pelo rebatimento da luz, colhendo o resultado das refrações provocadas pelas placas de vidro basculantes, as imprevistas justaposições e associações entre formas. Diante dessas caixas o espaço da sala, já tensionado pela presença das pinturas e desenhos fixados nas paredes, abre uma fresta tornando a pintura o lugar de uma experiência singular, no qual o olho, desacelerado, mergulha cuidadosamente. But the culmination of this investigation on such deliberately tenuous boundaries, dubious enunciations and ambiguous presences, is expressed by the boxes, these chrome-retractile objects (what can one call a pictorial box made from glass panes and wood, tied together and hinged, which invades the surrounding space, while attracting us into it?), including a large construct which Fábio Miguez has called Ping-pong. These objects are an invitation for the eye to travel to their insides, noticing the subtle modifications caused by the reflection of light, harvesting the result of refraction caused by the hinging glass panes, the unpredictable juxtapositions and associations between forms. When faced with these boxes, the space of the room, already tensed up by the presence of the paintings and drawings hanging from the walls, opens up into a crevice, making painting into a place of unique experience into which the slowed-down eye carefully dives. Agnaldo Farias
38 instalações/installations
39 2 x 2 José Augusto Ribeiro Não existe ponto de vista ideal nem melhor para conhecer 2 x 2. O trabalho se apresenta e transforma à medida que você o contorna e cruza. Qualquer posição tanto revela como esconde, todo movimento implica perdas e ganhos. A pintura é uma nas oito faces de dois pares de lâminas paralelas de vidro, que dividem a sala de exposição em três áreas e são muitas. Distribuídos por essas superfícies translúcidas, os recortes geométricos de cor ativam pulsações variáveis, promovem encontros fortuitos, instáveis e sem hierarquia, através ou por reflexos de um vidro no próximo, a sugerir profundidade numa planeza de vitrines seqüenciais. Talvez seja mesmo em operações de multiplicação, e não de soma, que o visitante se envolva durante a deambulação pelo espaço: na tentativa de organizar, em simultâneo, visões parciais e sensações provisórias que, aparentemente repetidas, compõem, a cada vez, uma nova apreensão das partes e do todo. Dentro da produção de Fábio Miguez, a obra marca um lance resoluto nas aproximações que o artista desenvolve entre o espaço da pintura e o espaço da arquitetura. Desde 2000, suas telas e desenhos compreendem figuras aparentadas com representações gráficas de elementos arquitetônicos, com os desenhos projetuais de planta, corte e elevação. Somam-se a isso as suas ações de lançar a pintura mais e mais para as três dimensões, um pouco como se, àquela consolidação de um vocabulário de formas objetivas, correspondesse um potencial imprevisível de combinatórias, em tensão permanente com o entorno, ali onde já não é possível controlar todas as conseqüências de uma proposição. Cálculo e indeterminação, desígnio e desvio são articulações caras ao tônus dubitativo deste trabalho, incitante de uma percepção descontínua, atenta à lógica pela qual dois e dois podem, sim, ser cinco.
40 2 x técnica mista/mixed media dimensões variáveis/variable dimensions vista da instalação/installation view Centro Universitário Maria Antonia. São Paulo
41 2 x técnica mista/mixed media dimensões variáveis/variable dimensions vista da instalação/installation view Centro Universitário Maria Antonia. São Paulo
42 2 x técnica mista/mixed media dimensões variáveis/variable dimensions vista da instalação/installation view Centro Universitário Maria Antonia. São Paulo detalhe/detail
43 L 2009 óleo e cera sobre vidro, madeira e parede, grafite/ oil and wax on glass, wood and wall dimensões variáveis/variable dimensions
44
45 esculturas/sculptures
46 Pingpong 2008/2013 óleo e cera sobre madeira e vidro, elementos em aço inox/ oil and wax on wood and glass, stainless steel 90 x 140 x 310 cm (fechada/closed), 130 x 140 x 800 cm (dimensão máxima/maximum dimension)
47 Pingpong 2008/2013 óleo e cera sobre madeira e vidro, elementos em aço inox/ oil and wax on wood and glass, stainless steel 90 x 140 x 310 cm (fechada/closed), 130 x 140 x 800 cm (dimensão máxima/maximum dimension)
48 valise 2007 óleo e cera sobre madeira e vidro, elementos em aço inox/oil and wax on wood and glass, stainless steel 15 x 58 x 38 cm
49 Compensados 2004 madeira, tarugo, tinta/wood, corrugated tube, and paint dimensões variáveis/variable dimensions
50 1962 born in são paulo lives and works in são paulo solo shows 2015 Fabio Miguez, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brazil 2012 Paisagem Zero, Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brazil 2011 Placas, Galeria Marilia Razuk, São Paulo, Brazil 2008 Galeria Anita Schwartz, Rio de Janeiro, Brazil Temas e variações, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil 2006 Onde, Galeria Millan, São Paulo, Brazil 2004 Compensados, Marília Razuk Galeria de Arte, São Paulo, Brazil 2003 Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brazil 2002 Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brazil 10,20 x 3,60, São Paulo, Brazil 2001 Marília Razuk Galeria de Arte, São Paulo, Brazil Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brazil Galeria Casa da Imagem, Curitiba, Brazil 2000 Galeria Paulo Fernandes, Rio de Janeiro, Brazil 1999 Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, Brazil 1998 Marília Razuk Galeria de Arte, São Paulo, Brazil Celma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brazil 1997 Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brazil 1996 Galeria Casa da Imagem, Curitiba, Brazil 1995 Galeria Millan, São Paulo, Brazil Deriva, Galeria Millan, São Paulo, Brazil Marília Razuk Galeria de Arte, São Paulo, Brazil 1991 Paulo Figueiredo Galeria de Arte, São Paulo, Brazil Galeria Pasárgada, Recife, Brazil 1988 Galeria Macunaíma, Inap-Funarte, Rio de Janeiro, Brazil Paulo Figueiredo Galeria de Arte, São Paulo, Brazil group shows 2014 Quase figura, quase forma, Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro, Brazil; Galeria Milla, São Paulo, Brazil Prática portátil, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brazil Juntos, Apolo e Dionísio, Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro, Brazil 2013 Tomie Ohtake / Correspondências, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil Analogias, Museu da Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brazil Cinéticos e construtivos, Carbono Galeria, São Paulo, Brazil 30 x Bienal, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brazil As tramas do tempo na arte contemporânea: estética ou poética, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brazil 2012 Além da forma, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brazil
51 2011 Quase figura, Galeria Marília Razuk, São Paulo, Brazil O colecionador de sonhos, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brazil 2009 Vértice, Galeria Millan, São Paulo, Brazil Objeto imaginado, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brazil 2 x 2, Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brazil / 90 Modernos, Pós-modernos, etc, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brazil ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brazil Artistas selecionados: 5ª Bienal do Mercosul, Galeria Millan, São Paulo, Brazil 2004 Como Vai Você, Geração 80?, Paço das artes, Rio de Janeiro, Brazil , Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brazil Sérgio Sister, Fábio Miguez, Rodrigo de Castro, Celma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brazil 2002 Caminhos do contemporâneo , Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brazil 28 + Pintura, Galeria Virgílio, São Paulo, Brazil Marília Razuk 10 anos, Marília Razuk Galeria de Arte, São Paulo, Brazil 2001 Espelho cego - seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brazil; Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brazil O espírito de nossa época - coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brazil Fabio Miguez e Rodrigo Andrade, Galeria Bauhaus, Ribeirão Preto, Brazil 2000 Macunaíma - reflexões, Funarte, Rio de Janeiro, Brazil Os anjos estão de volta, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brazil Obra nova, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brazil 1999 Célia Euvaldo, Fábio Miguez, Laura Vinci, Renata Tassinari, Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brazil 1998 Geração 80, Marina Potrich Galeria de Arte, Goiânia, Brazil O moderno e o contemporâneo na arte Brazileira - coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brazil Espelho da Bienal, Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Niterói, Brazil 1997 Galeria Casa da Imagem, Curitiba, Brazil Coleção Paulo Figueiredo no acervo do MAM, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brazil Panorama da Arte Brazileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brazil; Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Niterói, Brazil; Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, Brazil 1996 Galeria Casa da Imagem, Curitiba, Brazil 1995 Arte Brasileira: confrontos e contrastes, 4ª Semana de Arte de Londrina, Londrina, Brazil Anos 80: o palco da diversidade, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brazil 1994 Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brazil 1993 Galeria Camargo Vilaça, São Paulo, Brazil Galeria Millan, São Paulo, Brazil 1992 Paulo Figueiredo Galeria de Arte, São Paulo, Brazil 13 artistas, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil 1991 Artistas contemporâneos no Engenho Central, Engenho Central, Piracicaba, Brazil 3ª Bienal Internacional de Pintura de Cuenca, Cuenca, Equador 1990 Brazil Projects 90, Municipal Art Gallery, Los Angeles, USA; Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brazil ª Bienal Internacional de São Paulo, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brazil Perspectivas recentes, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brazil Paulo Figueiredo Galeria de Arte, São Paulo, Brazil 1988 Projeto Macunaíma, Funarte, Rio de Janeiro, Brazil º Salão Nacional de Artes Plásticas, Museu da Universidade Federal do
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