ano IV, n 45 Janeiro de 2015
|
|
- Angélica Maria do Pilar Pinto Ribas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ano IV, n 45 Janeiro de 2015 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2014 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Dezembro Variação em relação a dezembro de ,1 % -5,5 % Acumulado no ano Variação em relação ao mesmo período no ano anterior - 7,0% - 4,4 % A balança comercial apresentou o pior saldo desde 1998, déficit de U$ 3,9 bilhões, resultado explicado basicamente pela forte queda das exportações (7,0%), acompanhada de redução menos expressiva das importações (4,4%). Os saldos comerciais bilaterais com nossos principais parceiros comerciais pioraram, com a notável exceção dos Estados Unidos. Dentre os fatores que explicam o resultado insatisfatório da balança comercial em 2014 destacamos três em particular: (i) a queda no preço das commodities; (ii) o cenário internacional desfavorável - com destaque para a recessão econômica da Argentina e (iii) a redução do número de plataformas de exploração de petróleo exportadas em 2014 (duas), relativamente ao ano anterior (sete). CLASSES DE PRODUTOS E CATEGORIAS DE USO As exportações alcançaram US$ 17,5 bilhões no último mês de 2014, registrando expressiva queda de 16,1% em relação ao valor exportado no mesmo mês de 2013 (Tabela 1). Decomposto por classes de produtos, o desempenho negativo é explicado pelas quedas de 22,5% em Manufaturados, de 13,2% em Básicos e de 8,2% em Semimanufaturados, no mesmo período. A queda das exportações em 2014 foi devida, em grande parte, aos produtos Básicos que representaram 48,7% do total exportado nos últimos 12 meses e tiveram forte redução de preço. Dois produtos tiveram papel de destaque na queda do valor das exportações em 2014, particularmente o minério de ferro (-27,1%) e o açúcar em bruto (-18,7%). Por sua vez, produtos como óleos brutos de petróleo e carne de bovino congelada, fresca ou refrigerada apresentaram desempenho positivo frente a As importações totais do país somaram US$ 17,2 bilhões em dezembro, registrando queda de 5,5% em comparação a dezembro de 2013 (Tabela 2). Apenas uma das cinco categorias de uso registrou crescimento no mês: Combustíveis (16,5%). Em 2014, todas as categorias de uso apresentaram variações negativas nas importações. As quedas mais marcantes entre as categorias ficaram a cargo dos Bens de consumo duráveis (-11,3%), explicada pela redução na importação de automóveis de passageiros e dos Bens de capital (-11,3%), justificada pela diminuição na importação de máquinas e equipamentos de uso industrial e geral e de caminhões, ônibus e outros veículos. Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)
2 SETORES CNAE 2.0 As Tabelas 3, 4 e 5 mostram a evolução das exportações, das importações e do saldo comercial, com base na classificação por setores CNAE 2.0, respectivamente. De acordo com a classificação por setores CNAE 2.0 (Tabela 3), as exportações registraram queda no mês de dezembro em 17 dos 30 setores na comparação com dezembro de Ocorreram quedas em setores relevantes para as exportações brasileiras, como Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (-59,4%), Veículos automotores, reboques e carroceiras (-33,3%), Extração de minerais metálicos (-35,9%) e Extração de petróleo e gás natural (-18,3%), que somados tiveram participação de 31,7% do total exportado no mês de dezembro. Em 2014, a maioria dos setores apresentaram quedas em suas exportações com relação a 2013, com destaque para os setores de Extração de minerais metálicos (-19,0%), de Veículos automotores (-27,8%) e Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (-40,4%). Além disso, foi mantida a elevada concentração das exportações brasileiras em um número reduzido de setores (apenas três setores CNAE detêm 42,6% do total exportado) (Tabela 3). Na importação, 19 dos 30 setores registraram quedas no acumulado de 2014, comparativamente a Dentre os setores mais relevantes, com participação acumulada de cerca de 80% nas importações, apenas dois setores CNAE 2.0 registraram aumento nas compras externas, são eles: Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (0,6%) e Metalurgia (2,3%) (Tabela 4). PAÍSES E BLOCOS ECONÔMICOS As Tabelas 6, 7 e 8 discriminam as exportações, importações e o saldo comercial segundo blocos econômicos, respectivamente, enquanto as Tabelas 9, 10 e 11 apresentam análogas informações discriminadas segundo principais países. Ásia, União Europeia e ALADI foram os principais blocos econômicos de destino das exportações brasileiras em 2014 (Tabela 6), respondendo por 32,7%, 18,7% e 16,7% das vendas externas totais do país, respectivamente. No ranking de países (Tabela 9), a China permaneceu na primeira posição com 18,0% de participação, seguida pelos Estados Unidos, com 12,1%. Dos cinco principais mercados de destino dos produtos nacionais, quatro registraram quedas nas suas importações provenientes do Brasil. O destaque positivo foram os Estados Unidos que elevaram 9,2% as importações de produtos brasileiros em 2014 na comparação com Ásia, União Europeia e Nafta foram os principais blocos de origem das importações brasileiras em 2014 (Tabela 7), com participações na pauta de 31,1%, 20,4% e 18,9%, respectivamente. As importações provenientes de ambos os blocos declinaram em 2014 na comparação com Com destaque para a queda da importação com origem na União Europeia (-8,0%). Na comparação entre países (Tabela 10), a China permaneceu na primeira posição com 16,3% de participação, seguida pelos Estados Unidos, com 15,4%. - 2/9 -
3 QUEDA DO PREÇO DO BARRIL DE PETRÓLEO: IMPACTOS NA CONTA DE PETRÓLEO E DERIVADOS EM 2015 A queda de mais de 50% desde junho de 2014 no preço do barril de petróleo (tipo Brent), hoje cotado abaixo de US$ 50, terá impactos significativos na economia mundial. Simulações feitas por técnicos do FMI 1, divulgadas em fins de dezembro de 2014, mostram que a forte queda dos preços do petróleo poderá contribuir para que a economia mundial cresça mais neste ano e, também, em Na simulação de maior impacto, o PIB mundial poderá registrar um incremento de 0,7% em 2015 e de 0,8% em 2016, comparativamente ao cenário base (situação em que o preço de petróleo permanece no patamar pré-queda). Os países importadores de petróleo irão se beneficiar do declínio do preço do petróleo em virtude de diversos efeitos: aumento de renda real e, consequentemente, do consumo; redução de custo na produção de bens finais, impactando lucros e investimentos; e redução das pressões inflacionárias. Em países em que a taxa de juros já é próxima de zero, como é ocaso dos EUA, esse último efeito poderá contribuir para que a esperada elevação da taxa de juros seja postergada ou amenizada. Obviamente, os impactos entre os países importadores serão diferenciados, dependendo da intensidade de uso de energia em cada economia e de sua dependência em relação às compras externas de petróleo. No caso dos países exportadores de petróleo, o impacto da queda nos preços será negativo, resultando em queda de renda real e redução de lucros no setor produtor de óleo. A magnitude do impacto dependerá do peso do setor petróleo estrutura produtiva, nas exportações e, também, na arrecadação fiscal. Há elevada incerteza em relação ao grau de persistência do cenário de preços baixos do barril de petróleo. Os mercados futuros apontam para uma recuperação parcial no médio prazo (2017 em diante). Contudo, essas previsões estão sujeitas a inúmeros fatores imponderáveis (decisões da OPEP, conflitos no Oriente Médio, etc.). O Brasil é um importador líquido de petróleo e derivados. A conta de petróleo e derivados (conceito SECEX) registrou déficits relativamente moderados entre 2000 e 2012, com um pico mais expressivo em 2008 (US$ 7,3 bilhões) e desequilíbrios bem mais significativos nos últimos dois anos, quando os déficits mostraram forte elevação (US$ 20,3 bilhões em 2013 e US$ 16,9 bilhões em 2014) (Gráfico I). A abrupta queda dos preços do petróleo terá, sem dúvida, diversos impactos negativos no Brasil e poderá promover uma redução no ritmo dos investimentos programados no pré-sal. Os estados e municípios que concentram as atividades de extração de petróleo serão particularmente prejudicados e sofrerão severa restrição fiscal em virtude da queda dos royalties. O desequilíbrio da conta de petróleo e derivados, contudo, se reduzirá. A magnitude dessa redução em 2015 dependerá de diversos fatores dentre os quais destacamos: (a) a queda dos preços médios do óleo bruto e seus derivados, exportados e importados; (b) o aumento esperado da produção doméstica de petróleo bruto e sua contribuição para o aumento das exportações e a redução das importações; (c) a evolução do consumo doméstico de derivados, condicionado, por sua vez, pelo ritmo de expansão da atividade econômica doméstica, a política de preços da Petrobras, o uso mais ou menos intensivo das termelétricas, etc.; e (d) a progressiva entrada em operação das unidades da Refinaria Abreu e Lima, contribuindo para a redução da importação de derivados (óleo diesel). 1 Arezki, R. e Blanchard, O.(2014), Seven questions about the recent oil price slump, imf Direct. - 3/9 -
4 Os fatores acima foram traduzidos, de forma muito simples, em variações de preços e quantidades de petróleo e derivados, relativamente aos dados efetivos observados em Projetamos reduções de preços médios na exportação e importação variando entre 28% e 31%, aumento nas quantidades exportadas de petróleo e derivados variando entre 4% e 8% e redução nas quantidades importadas de petróleo e derivados variando ente 3% e 5%, sempre em relação a Como resultado dessas hipóteses verifica-se, obviamente, uma forte contração tanto das exportações como das importações de petróleo e derivados e o déficit da conta petróleo se reduz para US$ 9,4 bilhões. Se confirmado tal cenário, a redução do desequilíbrio seria da ordem de US$ 7,5 bilhões, relativamente a À luz das previsões iniciais para a evolução da balança comercial brasileira em 2015 seria essa, sem dúvida, uma das poucas notícias positivas. Gráfico I Evolução da conta petróleo e derivados no período e estimativa para 2015 Em US$ Milhões * Saldo comercial (Estimativa FUNCEX) Exportação total Exportação total (Estimativa FUNCEX) Saldo comercial Importação total Importação total (Estimativa FUNCEX) Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse ou envie mensagem para usuariosfuncexdata@funcex.com.br. - 4/9 - Informações disponíveis até 13/01/2015.
5 TABELAS Período Total exportado Tabela 1 Valor das exportações brasileiras Básicos Classe de produtos Categoria de uso Semimanu- Manufa- Bens de Bens Bens de Consumo faturados turados capital Intermediários duráveis não duráveis Anual Mensal dez jan fev 14 * mar 14 * abr 14 * mai 14 * jun 14 * jul 14 * ago 14 * set 14 * out 14 * nov 14 * dez 14 * Variação (Em %) dez 14 / nov 14 11,8 11,5 7,9 14,9 26,4 12,3 (4,6) 8,9 6,3 dez 14 / dez 13 (16,1) (13,2) (8,2) (22,5) (51,2) (7,8) (41,8) 4,7 (25,3) Acumulado no ano (7,0) (3,1) (4,8) (13,7) (30,1) (5,6) (33,0) (0,1) 9,3 Acumulado 12 meses (7,0) (3,1) (4,8) (13,7) (30,1) (5,6) (33,0) (0,1) 9,3 Participação na pauta *** (Em %) No mês - 43,6 14,4 39,4 9,3 61,7 2,3 16,9 9,8 Acumulado 12 meses - 48,7 12,9 35,6 7,5 65,2 2,4 15,4 9,5 Nota: vide anexo metolológico. Tabela 2 Valor das importações e o saldo comercial brasileiro Combustíveis Período Categoria de uso Total Saldo importado Bens de Bens Bens de Consumo Combustíveis comercial capital Intermediários duráveis não duráveis Anual Mensal dez jan (4.068) fev (2.129) mar abr mai jun jul ago set (940) out (1.177) nov (2.351) dez Variação (Em %) (Em US$) dez 14 / nov 14 (4,4) (1,6) (13,4) (11,2) 2,2 19, dez 14 / dez 13 (5,5) (20,8) (7,3) (13,8) (3,6) 16,5 (2.356) Acumulado no ano (4,4) (11,3) (3,3) (11,3) (1,6) (0,9) (6.344) Acumulado 12 meses (4,4) (11,3) (3,3) (11,3) (1,6) (0,9) (6.343) Participação na pauta *** (Em %) No mês - 15,0 48,7 5,2 8,9 22,2 - Acumulado 12 meses - 14,4 53,4 5,1 8,5 18,5 - Nota: vide anexo metolológico. - 5/9 -
6 Tabela 3 Valor das exportações brasileiras segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE dez/14* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses No mês 12 meses Agricultura e pecuária ,1 (1,4) (1,4) 9,2 15,9 Produção florestal ,0 24,3 24,3 0,1 0,1 Pesca e aqüicultura ,1 10,0 10,0 0,0 0,0 Extração de carvão mineral ,3 266,2 266,2 0,0 0,0 Extração de petróleo e gás natural (18,3) 26,4 26,4 8,3 7,3 Extração de minerais metálicos (35,9) (19,0) (19,0) 13,0 12,6 Extração de minerais não-metálicos (6,0) (1,8) (1,8) 0,4 0,4 Produtos alimentícios (3,6) (4,5) (4,5) 19,5 18,2 Bebidas (0,5) (6,5) (6,5) 0,2 0,2 Produtos do fumo (1,3) (24,0) (24,0) 0,8 1,1 Produtos têxteis ,1 9,0 9,0 1,5 1,0 Confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,4) (1,0) (1,0) 0,1 0,1 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ,9 11,1 11,1 2,2 1,9 Produtos de madeira ,5 11,2 11,2 1,3 1,0 Celulose, papel e produtos de papel (6,1) 0,8 0,8 3,5 3,2 Impressão e reprodução de gravações (16,2) 5,9 5,9 0,0 0,0 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (48,8) (23,9) (23,9) 1,6 2,3 Produtos químicos ,1 (2,5) (2,5) 4,9 4,6 Produtos farmoquímicos farmacêuticos ,7 3,6 3,6 0,7 0,7 Produtos de borracha e de material plástico ,9 (3,9) (3,9) 1,4 1,3 Produtos de minerais não-metálicos ,6 4,0 4,0 1,0 0,9 Metalurgia ,3 8,8 8,8 10,1 8,4 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (9,7) 1,3 1,3 1,1 1,1 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (10,5) (13,9) (13,9) 0,7 0,7 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (29,7) (2,7) (2,7) 1,4 1,4 Máquinas e equipamentos (21,8) (4,1) (4,1) 4,4 3,8 Veículos automotores, reboques e carrocerias (33,3) (27,8) (27,8) 5,2 5,3 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (59,4) (40,4) (40,4) 5,2 3,7 Móveis ,3 (1,4) (1,4) 0,3 0,3 Indústrias diversas (3,8) (5,5) (5,5) 0,5 0,5 Total brasileiro (16,1) (7,0) (7,0) 100,0 100,0 Nota: vide anexo metolológico. Tabela 4 Valor das importações brasileiras segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE dez/14 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses No mês 12 meses Agricultura e pecuária (38,4) (18,8) (18,8) 1,4 1,8 Produção florestal ,1 (17,4) (17,4) 0,0 0,0 Pesca e aqüicultura (16,6) 16,8 16,8 0,2 0,2 Extração de carvão mineral ,4 (5,9) (5,9) 0,9 1,0 Extração de petróleo e gás natural ,1 (2,4) (2,4) 10,3 9,8 Extração de minerais metálicos (61,2) (8,1) (8,1) 0,4 0,5 Extração de minerais não-metálicos ,4 (8,4) (8,4) 0,4 0,3 Produtos alimentícios ,7 3,4 3,4 3,1 2,8 Bebidas ,4 8,1 8,1 0,7 0,5 Produtos do fumo ,6 11,6 11,6 0,0 0,0 Produtos têxteis ,1 2,9 2,9 1,4 1,6 Confecção de artigos do vestuário e acessórios (1,1) 7,8 7,8 1,1 1,1 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ,1 (0,1) (0,1) 0,6 0,5 Produtos de madeira (4,5) 3,3 3,3 0,1 0,1 Celulose, papel e produtos de papel (6,5) (2,6) (2,6) 0,7 0,8 Impressão e reprodução de gravações ,1 (7,5) (7,5) 0,1 0,1 Derivados do petróleo biocombustíveis e coque ,8 0,6 0,6 12,2 8,9 Produtos químicos (1,1) (0,7) (0,7) 15,4 15,8 Produtos farmoquímicos farmacêuticos (1,4) (1,8) (1,8) 4,4 3,9 Produtos de borracha e de material plástico (6,0) (5,9) (5,9) 2,5 2,7 Produtos de minerais não-metálicos (22,9) (8,8) (8,8) 0,9 1,0 Metalurgia (6,3) 2,3 2,3 3,8 4,1 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (20,9) (7,8) (7,8) 1,8 2,1 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (11,5) (4,2) (4,2) 10,3 11,7 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,4 (8,4) (8,4) 4,2 4,0 Máquinas e equipamentos (25,7) (13,1) (13,1) 9,8 9,6 Veículos automotores, reboques e carrocerias (15,9) (13,1) (13,1) 8,6 9,8 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (14,0) 6,2 6,2 3,0 3,3 Móveis ,4 (0,5) (0,5) 0,2 0,3 Indústrias diversas (1,6) 0,9 0,9 1,5 1,6 Total brasileiro (5,5) (4,4) (4,4) 100,0 100,0 Nota: vide anexo metolológico. - 6/9 -
7 Tabela 5 Saldo comercial brasileiro segundo setor CNAE 2.0 Setores CNAE Valores Variação absoluta dez/14 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária Produção florestal Pesca e aqüicultura (33) (411) (411) 8 (61) (61) Extração de carvão mineral (152) (2.309) (2.309) (35) Extração de petróleo e gás natural (318) (6.092) (6.092) (409) Extração de minerais metálicos (1.154) (6.573) (6.573) Extração de minerais não-metálicos (29) Produtos alimentícios (137) (2.155) (2.155) Bebidas (87) (779) (779) (26) (120) (120) Produtos do fumo (2) (779) (779) Produtos têxteis 19 (1.434) (1.434) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (164) (2.428) (2.428) (0) (192) (192) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel (32) Impressão e reprodução de gravações (22) (240) (240) (2) Derivados do petróleo biocombustíveis e coque (1.820) (15.204) (15.204) (715) (1.709) (1.709) Produtos químicos (1.789) (26.001) (26.001) 122 (23) (23) Produtos farmoquímicos farmacêuticos (629) (7.276) (7.276) Produtos de borracha e de material plástico (188) (3.250) (3.250) Produtos de minerais não-metálicos 24 (80) (80) Metalurgia Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (117) (2.327) (2.327) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (1.647) (25.175) (25.175) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (472) (5.983) (5.983) (165) Máquinas e equipamentos (913) (13.500) (13.500) Veículos automotores, reboques e carrocerias (567) (10.395) (10.395) (173) (1.239) (1.239) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (1.239) (6.073) (6.073) Móveis (6) (6) Indústrias diversas (170) (2.649) (2.649) 1 (94) (94) Total brasileiro 293 (3.959) (3.959) (2.356) (6.343) (6.343) Tabela 6 Valor das exportações brasileiras segundo blocos econômicos de destino dez/14* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses No mês 12 meses NAFTA (1) ,8 4,2 4,2 16,5 14,7 União Europeia (13,7) (12,0) (12,0) 17,9 18,7 ALADI (33,7) (18,4) (18,4) 18,0 16,7 Mercosul (17,4) (15,2) (15,2) 11,4 11,1 Demais da ALADI (2) (50,5) (24,3) (24,3) 6,6 5,5 AELC (3) (36,6) (3,5) (3,5) 0,9 1,5 Europa Oriental (19,6) 9,7 9,7 1,8 2,0 Oriente Médio (5,0) (4,9) (4,9) 5,6 4,6 Ásia (4) (16,2) (5,3) (5,3) 29,9 32,7 África (16,3) (12,5) (12,5) 4,9 4,3 Oceania ,7 (6,6) (6,6) 0,3 0,2 Demais destinos (5) (2,9) 20,5 20,5 4,2 4,6 Total (16,1) (7,0) (7,0) 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio - 7/9 -
8 Tabela 7 Valor das importações brasileiras segundo blocos econômicos de origem - 8/9 - dez/14 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses No mês 12 meses NAFTA (1) (7,9) (3,8) (3,8) 18,7 18,9 União Europeia (11,1) (8,0) (8,0) 19,6 20,4 ALADI (11,1) (7,0) (7,0) 13,6 13,1 Mercosul ,7 (9,8) (9,8) 8,8 8,1 'Demais da ALADI (2) (27,7) (2,2) (2,2) 4,8 5,0 AELC (3) ,3 (0,8) (0,8) 1,9 1,7 Europa Oriental ,3 10,1 10,1 1,4 1,7 Oriente Médio ,0 8,6 8,6 3,1 3,5 Ásia (4) (7,5) (2,8) (2,8) 29,9 31,1 África ,3 (2,2) (2,2) 9,0 7,4 Oceania ,0 (7,0) (7,0) 0,4 0,5 Demais destinos (5) ,3 (21,0) (21,0) 2,3 1,6 Total (5,5) (4,4) (4,4) 100,0 100,0 Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (4) Exclusive Oriente Médio (2) Exclusive México (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. (3) Associação Europeia de Livre Comércio Tabela 8 Saldo comercial brasileiro segundo blocos econômicos Valores Variação absoluta dez/14 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses NAFTA (1) (316) (10.246) (10.246) 433, , ,1 União Europeia (244) (4.666) (4.666) (76,6) (1.687,6) (1.687,6) ALADI (1.308,2) (6.217,6) (6.217,6) Mercosul (447,3) (2.475,9) (2.475,9) Demais da ALADI (2) (860,9) (3.741,7) (3.741,7) AELC (3) (180) (612) (612) (122,1) (88,9) (88,9) Europa Oriental (77,4) 42,9 42,9 Oriente Médio (141,1) (1.165,6) (1.165,6) Ásia (4) (599,3) (2.082,3) (2.082,3) África (691) (7.360) (7.360) (244,8) (1.000,5) (1.000,5) Oceania (23) (723) (723) (25,1) 56,3 56,3 Demais destinos (5) (195,7) 2.748, ,7 Total brasileiro 293 (3.959) (3.959) (2.356,2) (6.343,4) (6.343,4) Notas: Blocos econômicos (1) Inclusive Porto Rico e México (2) Exclusive México (3) Associação Europeia de Livre Comércio (4) Exclusive Oriente Médio (5) Inclusive provisão de navios e aeronaves e não declarados. Tabela 9 Valor das exportações brasileiras segundo países de destino selecionados Destinos das exportações dez/14* No ano 12 meses No mês No ano 12 meses No mês 12 meses Argentina (26,5) (27,2) (27,2) 5,7 6,3 Chile ,4 11,2 11,2 2,7 2,2 China (37,6) (11,8) (11,8) 11,9 18,0 Coreia do Sul ,5 (18,8) (18,8) 2,1 1,7 Estados Unidos (1) ,0 9,2 9,2 14,0 12,1 Índia ,0 53,0 53,0 4,3 2,1 Japão (20,9) (15,6) (15,6) 3,6 3,0 México (1,8) (13,2) (13,2) 1,7 1,6 Rússia (9,2) 28,7 28,7 1,5 1,7 Venezuela (27,4) (4,5) (4,5) 2,6 2,1 Demais destinos (18,5) (7,2) (7,2) 49,9 49,1 Total (16,1) (7,0) (7,0) 100,0 100,0 Nota: (1) Inclusive Porto Rico
9 Tabela 10 Valor das importações brasileiras segundo países de origem selecionados dez/14 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses No mês 12 meses Argentina ,0 (14,1) (14,1) 6,9 6,2 Chile (36,8) (7,0) (7,0) 1,9 1,8 China (3,3) 0,1 0,1 15,7 16,3 Coreia do Sul (29,6) (10,2) (10,2) 2,8 3,7 Estados Unidos (1) (4,5) (2,7) (2,7) 15,6 15,4 Índia ,2 4,4 4,4 3,9 2,9 Japão (34,1) (16,7) (16,7) 2,0 2,6 México (32,5) (7,4) (7,4) 1,8 2,3 Rússia ,6 9,9 9,9 1,2 1,3 Venezuela ,0 (0,6) (0,6) 0,5 0,5 Demais destinos (2,3) (4,4) (4,4) 47,6 47,0 Total (5,5) (4,4) (4,4) 100,0 100,0 Nota: Origens das importações (1) Inclusive Porto Rico Tabela 11 Saldo comercial brasileiro segundo países selecionados Valores Variação absoluta dez/14 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Argentina (183) (374,8) (3.013,8) (3.013,8) Chile ,3 801,4 801,4 China (615) (1.162,8) (5.446,8) (5.446,8) Coreia do Sul (122) (4.695) (4.695) 207,8 77,0 77,0 Estados Unidos (1) (239) (8.154) (8.154) 348, , ,5 Índia 75 (1.847) (1.847) 260, , ,9 Japão ,3 (66,1) (66,1) México (22) (1.693) (1.693) 146,4 (128,9) (128,9) Rússia (47,8) 590,5 590,5 Venezuela (188,5) (211,1) (211,1) Demais destinos (1.789,6) (3.605,9) (3.605,9) Total brasileiro 293 (3.959) (3.959) (2.356,2) (6.343,4) (6.343,4) Nota: Países (1) Inclusive Porto Rico APÊNDICE METODOLÓGICO Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. O (**) indica variações acima de 1.000%. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. *** O somatório das participações não somam 100%, devido à ausência da parcela dos produtos não classificados. Nas classes de produtos ainda há a falta do item operações especiais. - 9/9 -
ano IV, n 40 agosto de 2014
ano IV, n 40 agosto de 2014 SÍNTESE JULHO DE 2014 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Julho 23.024 21.450 1.574 Variação em relação a julho de 2013 10,7% - 5,5 % 3.473 Acumulado no ano
Leia maisano XVIII, n 1, Janeiro de 2014
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando
Leia maisano III, n 21, janeiro de 2013 Período Exportações Importações Saldo
ano III, n 21, janeiro de 2013 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro de 2012 19.748 17.500 2.249 Variação em relação a dezembro de 2011-10,8 % - 4,4 %
Leia maisano IV, n 46 Fevereiro de 2015
ano IV, n 46 Fevereiro de 2015 SÍNTESE JANEIRO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Janeiro 13.704 16.878-3.174 Variação em relação a Janeiro de 2014-14,5 % -16,0 % 894 Acumulado
Leia maisano XVI, n 6, junho de 2012
,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,
Leia maisano V, n 46, Fevereiro de 2015
,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição
Leia maisano V, n 47, Março de 2015
,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto
Leia maisano IV, n 33, Janeiro de 2014
,, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 2,0% em dezembro de 2013 na comparação com novembro (Tabela 1), em virtude, mais uma vez, da desvalorização do câmbio
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisVale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Dezembro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM 2013 Exportações A contabilização como exportação de três plataformas de petróleo e gás somou
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular
Leia maisEstruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisReformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016
Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial Brasília, julho de 2016 Coeficientes de abertura comercial Estrutura 1. O que são os coeficientes de exportação e penetração de importações?
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Março de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisEconomia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria
Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO
Leia maisAcumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões
São Paulo, 18 de janeiro de 2016 NOVEMBRO DE 2015 Acumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões No acumulado até novembro, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
Leia maisSão Paulo, 10 de janeiro de 2012.
São Paulo, 10 de janeiro de 2012. Dezembro 2012 Dezembro registrou superávit comercial de US$ 2,2 bilhões: o resultado é 41% menor do que o saldo do mesmo mês de 2011. No acumulado do ano, as exportações
Leia maisCRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015
São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou
Leia maisBALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO
São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,
Leia maisJaneiro Atualizado até 10/02/2012.
Janeiro 2012 crescem acima das exportações: o saldo da balança comercial brasileira iniciou o ano com um déficit de US$ 1,3 bilhão, após consecutivos saldos superavitários desde fevereiro de 2010. Em relação
Leia maisProduto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016
Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior
Leia maisProdução Industrial Maio de 2014
Produção Industrial Maio de 214 PRODUÇÃO INDU S TRI AL DE SANTA C AT AR INA EM M AIO/14 A produção industrial de Santa Catarina ficou estável em maio (,%), em relação ao mesmo mês do ano anterior. Resultado
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
Indicadores CNI COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Mercado externo fica mais importante para a indústria O mercado externo torna-se mais importante para a indústria brasileira, sobretudo para os setores
Leia maisBALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre
Leia maisRaio-X do Comércio Exterior Brasileiro
Raio-X do Comércio Exterior Brasileiro DESTAQUES Déficit recorde do setor de manufaturados: O Brasil fechou o ano de 2010 com o maior déficit comercial de sua história do setor manufatureiro, de US$ 70,9
Leia maisJulho Principais produtos exportados
São Paulo, 06 de setembro de 2013. Julho 2013 Balança comercial mensal: em julho, o saldo comercial brasileiro com a China ficou positivo em aproximadamente US$ 700 milhões. O resultado representou uma
Leia maisAbril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL
Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL A balança comercial brasileira registou superávit de pouco mais de US$ 500 milhões em abril, próximo ao resultado
Leia maisBoletim da Balança Comercial do RS Dezembro de 2016
Boletim da Balança Comercial do RS Dezembro de 2016 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Dezembro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Dezembro Setores
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Junho de 2013 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisÍndice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Novembro de 2016 Principais Indicadores Indústria
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Agosto de 2014 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisÍndice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Fevereiro de 2017 Principais Indicadores Indústria
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Junho - US$ Janeiro a Junho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 84.431.684 90.047.004 7% 522.390.072 501.962.469-4%
Leia maisMarço 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014
Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O PRIMEIRO SALDO POSITIVO DO ANO,, MAS RESULTADO SEGUE MODESTO A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 112 milhões
Leia maisGráfico 1 Corrente de comércio Brasil - China entre 2006 e 2015 (US$ milhões)
INFORMATIVO Nº. 48. JANEIRO de 216 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial Em 215, a corrente de comércio Brasil-China totalizou 66,3 bilhões, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Setembro de 2013 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisPRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES
Janeiro 2014 São Paulo, 28 de fevereiro de 2014 PRIMEIRO MÊS DE 2014 MARCA DÉFICIT COMERCIAL DE US$ 4,1 BILHÕES O saldo da balança comercial brasileira ficou negativo em US$ 4,06 bilhões, o que significou
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais
Leia maisREFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernando J. Ribeiro Economista-chefe chefe da FUNCEX Workshop CINDES Rio de Janeiro 5 de agosto de 2011 09/08/2011 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA
Leia maisNível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP
P E S Q U I S A Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP Nível de Emprego Regional da Indústria Diretorias do CIESP Resultados do mês de Junho de 2011 FIESP/CIESP - Pesquisa NIVEL DE EMPREGO
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%
Leia maisANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 2016 ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE Realização FIESC - CIESC - SESI - SENAI - IEL NÃO É SÓ APOIO. É UNIÃO. fiesc.com.br facebook.com/fiesc
Leia maisA PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016
ABR/2016 A PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016 A indústria catarinense volta a registrar queda em sua produção industrial, -2,2% em relação ao mês de março de 2016. No ano, registra uma retração
Leia maisA economia do Rio de Janeiro Estado e Capital
A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do
Leia maisExportações do Estado de São Paulo Acumulado de janeiro a setembro de 2013 Novembro /2013
Exportações do Estado de São Paulo Acumulado de janeiro a setembro de 2013 Novembro /2013 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município
Leia maisSão Paulo, 19 de março de 2013.
São Paulo, 19 de março de 2013. Fevereiro 2013 Déficit com a China cresce cerca de 60% em fevereiro: a balança comercial brasileira com o país asiático registrou saldo negativo de US$ 0,8 bilhões um aumento
Leia maisProdução Industrial Fevereiro de 2014
Produção Industrial Fevereiro de 2014 Produção Industrial mantém ritmo moderado de crescimento A produção industrial de Santa Catarina cresceu 1,8% em fevereiro, em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Leia maisBalança comercial acumula saldo positivo de US$ 7,5 bilhões. Principais produtos exportados
São Paulo, 27 de setembro de 2013. Agosto 2013 Balança comercial com a China registra superávit de US$1,4 bilhão O resultado representou alta de pouco mais de 70% em relação a agosto de 2012. As exportações
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016
>> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Julho Janeiro a Julho 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var. % Celulose
Leia maisNúmeros de Empresas e Emprego Industrial
1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 24/03/2006 2 2 A FIESP consultou o Relatório Anual de Informações Sociais referente à sua parte industrial (Rais - Min. do Trabalho e Emprego)
Leia maisDezembro 2014 São Paulo, 21 de janeiro de SUPERÁVIT ANUAL COM A CHINA É O MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS
Dezembro 2014 São Paulo, 21 de janeiro de 2015. SUPERÁVIT ANUAL COM A CHINA É O MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS Apesar do saldo superavitário com a China, 2014 registrou o menor saldo positivo com o parceiro
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016 As exportações paranaenses cresceram 1,2% em maio em relação ao mês anterior e em 20,9% em relação a maio de 2015. Em valores, as exportações de maio
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2016 As exportações paranaenses, em janeiro, apresentaram queda de -23,15% em relação a dezembro/15. O valor exportado atingiu a US$ 871 milhões, ficando,
Leia maisNúmeros de Empresas e Emprego Industrial
1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 08/08/2005 2 2 A FIESP consultou o Cadastro de Estabelecimentos e Empresas referente à sua parte industrial (Min. do Trabalho e Emprego) resultando
Leia maisFevereiro 2015 São Paulo, 23 de março de DÉFICIT COM A CHINA ALCANÇA US$ 3,6 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2015.
Fevereiro 2015 São Paulo, 23 de março de 2015. DÉFICIT COM A CHINA ALCANÇA US$ 3,6 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DE 2015. Em fevereiro, a balança comercial brasileira com a China registrou saldo negativo
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisMogi das Cdr_mogi_das_cruzes 21 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE MOGI DAS CRUZES. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação
Mogi das Cdr_mogi_das_cruzes 21 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE MOGI DAS CRUZES Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 16 de dezembro de 2016 A Diretoria Regional do CIESP de Mogi
Leia maisDESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 2009
DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 20 Em 20 a indústria catarinense enfrentou um ambiente econômico adverso, marcado por restrições de liquidez no mercado internacional e incertezas quanto ao futuro
Leia maisCOEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL exportações líquidas da indústria de transformação cai para -1% O coeficiente de exportação da indústria geral se mantém estável em 20. Já os coeficientes de penetração
Leia maisIMPORTAÇÕES, CÂMBIO E INDÚSTRIA: A MARCHA DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL 22/3/2007
IMPORTAÇÕES, CÂMBIO E INDÚSTRIA: A MARCHA DA DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL 22/3/2007 DESINDUSTRIALIZAÇÃO OS DADOS DO PIB DIVULGADOS PELO IBGE COM BASE NA NOVA METODOLOGIA MOSTRAM QUE A PARTICIPAÇÃO DA
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Resultados de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular São Paulo, 07 de fevereiro de 2012 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior -
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisEvolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação
Evolução dos coeficientes de exportação e importação da Indústria de Transformação Gráfico 1 CE e PI da Indústria de transformação e taxa de câmbio real CE e PI(%) 20 A taxa média de câmbio efetiva real
Leia maisComércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016
>> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Dezembro Janeiro a Dezembro 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var.
Leia maisIndicadores Conjunturais
Ano 31 número 10 novembro 2016 Indicadores Conjunturais SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - DEPARTAMENTO ECONÔMICO Resultados de Outubro de 2016 Vendas Industriais página 04 O resultado
Leia maisIGP-M registra variação de 0,51% em março
Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,51% em março O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,51%, em março. Em fevereiro, o índice variou 1,29%. Em março de 2015, a variação
Leia maisPAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA. Minas Gerais
PAINEL DA INDÚSTRIA MINEIRA Minas Gerais Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais FIEMG. Ficha Técnica Elaboração:
Leia maisSão Paulo, 19 de setembro de Agosto 2012
São Paulo, 19 de setembro de 2012 Agosto 2012 Superávit comercial com a China mantém trajetória decrescente: O superávit da balança comercial brasileira com o parceiro asiático recuou pelo terceiro mês
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisMAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN
MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN ROTEIRO O TRABALHO DE MAPEAMENTO DAS EMPRESAS PELA CODEPLAN E A FONTE DE DADOS O QUE JÁ CONHECEMOS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2016 Resumo de desempenho Agosto 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia mais- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),
Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:
Leia maisIngressos de IED diminuem 12,3% frente a 2014
São Paulo, 06 de outubro de 2015 AGOSTO DE 2015 Ingressos de IED diminuem 12,3% frente a 2014 Até agosto de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram US$ 36,8 bilhões.
Leia maisAos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas semelhanças nos seus resultados.
ANO 5 NÚMERO 36 ABRIL DE 215 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Aos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas
Leia maisSem plataformas de petróleo parcela exportada da indústria cairia em 2013.
Informativo trimestral 4º trimestre de 2013 Para mais informações www.fiesp.com.br São Paulo, 19 de fevereiro de 2014 Sem plataformas de petróleo parcela exportada da indústria cairia em 2013. Coeficiente
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisJaneiro 2015 São Paulo, 26 de fevereiro de BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O MAIOR DÉFICIT MENSAL COM A CHINA.
2015 São Paulo, 26 de fevereiro de 2015. BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O MAIOR DÉFICIT MENSAL COM A CHINA. No primeiro mês de 2015, a balança comercial do Brasil com a China registrou déficit de US$ 2,4 bilhões,
Leia maisRIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro
AGOSTO DE 2015 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Agosto de 2015 Ano XIII - nº 08 Sistema Firjan Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Presidente: Eduardo
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
Leia mais