ANÁLISE DA CHARGE ENQUANTO GÊNERO DISCURSIVO

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1 ANÁLISE DA CHARGE ENQUANTO GÊNERO DISCURSIVO SILVA, Daíne C. da (PG UNIOESTE) COSTA-HÜBES, Terezinha da Conceição (UNIOESTE) RESUMO: O presente artigo busca apresentar a teoria sobre gêneros discursivos, com base em diversos autores que versam sobre o assunto. Propõe-se, para isso, reflexões sobre conceitos de língua, fala, enunciado, enunciação e interação verbal, a partir de Bakhtin (1999, 2003), considerando outros estudiosos, como Brait (2008) e Marcuschi (2008). Com base nesse aporte teórico, a charge será o gênero discursivo analisado, levando-se em consideração o estudo feito Romualdo (2000) sobre as charges do jornal Folha de São Paulo. Tendo entendido o conceito de charge e sua função na esfera jornalística, escolheu-se o texto de Masico Jacobsen, chargista do jornal Folha de Londrina, publicado no dia 03 de outubro de 2009, com o título Rio 2016, abordando o tema: Brasil é escolhido para sede das Olimpíadas de Na análise, será seguida a orientação metodológica proposta por Bakhtin (1999), que consiste em focalizar o conteúdo temático, atrelado ao contexto de produção, a construção composicional e o estilo. Todavia, a contextualização será um ponto a ser destacado para a compreensão e início da análise e, para maior compreensão do conteúdo temático, procurar-se-á apontar os sinais de intertextualidade e quais recursos que o chargista utilizou para dar humor ao texto, sem perder de vista sua representatividade como um gênero discursivo. PALAVRAS-CHAVE: linguagem, gêneros discursivos, charge, intertextualidade. 1 Introdução O trabalho com gêneros discursivos (GD) demanda inúmeras discussões, pois está intimamente ligado à linguagem e esse fenômeno não é algo que possa ser trabalhado de forma isolada, uma vez que a linguagem é constituída socialmente. Os sujeitos, construtores do discurso, devem estar situados em um meio adequado para interagirem. Sendo a linguagem trabalhada socialmente, entende-se que a língua sempre está atrelada a um significado, determinado pelo contexto, não sendo possível dissociá-la de sua ideologia. Para os falantes de uma língua, a ideologia é a sua identificação, pois retrata sua realidade, o meio, a cultura, os interesses, a política, enfim, revela suas condições de poder atribuídas socialmente.

2 Nesse contexto da língua, a fala é reconhecida como um ato individual pelo objetivismo abstrato (estruturalismo). No entanto, para Bakhtin (1999), apesar da individualidade, o ato da fala, ou, mais exatamente, seu produto, a enunciação, não pode de forma alguma ser considerado como individual no sentido estrito do termo (...) a enunciação é de natureza social (BAKHTIN, 1999, p.109, grifo do autor). Em se tratando de natureza social, a enunciação, reveladora do enunciado, mostra-se em seu caráter extralinguístico, ou seja, em seu contexto de produção que tem função sócio-comunicativa. Brait e Melo (2008) cita que para a formação de um enunciado, não bastam os fatores linguísticos; são necessários os fatores que são externos à língua, os quais contribuem para o entendimento: o lugar onde ocorre a situação discursiva; o momento da interação; o motivo que provocou a situação de fala; os conhecimentos que antecedem à fala etc. Assim, os interlocutores, além dos enunciados verbais, podem compartilhar os fatores externos ao discurso que ajudam na compreensão da enunciação. Entendendo a relação existente entre linguagem, fala e enunciado e que este é próprio do falante, pode-se chegar à seguinte afirmação cada enunciado particular é individual, mas cada campo de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais denominamos gêneros do discurso. (BAKHTIN, 2003, p. 262, grifo do autor) Dada a variedade de GD existentes nas diferentes esferas sociais da atividade humana, recorreu-se, para o desenvolvimento deste trabalho, à esfera jornalística e, mais especificamente, ao gênero discursivo charge, para uma análise, na perspectiva de refletir sobre a situação discursiva representada no texto, analisando o contexto de produção (onde, quando, quem, por que foi produzido), a função social ali representada, o estilo linguístico e o conteúdo temático. Para isso, busca-se apoio em autores como Bakhtin (1999, 2003), Marcuschi (2008), Brait e Melo (2008) e outros que circulam pelo estudo dos gêneros discursivos. 2 - Conceitos de língua e fala, enunciado e enunciação e de interação verbal

3 A noção de gênero esteve primeiramente ligada à literatura com o estudo dos gêneros literários. Nas últimas décadas, mas precisamente a partir das publicações do Círculo de Bakhtin, os gêneros passaram a ser vistos a partir diferentes vertentes teóricas, desvinculando-o do único sentido literário, conforme cita Swales: hoje, gênero é facilmente usado para referir-se a uma categoria distintiva de discurso de qualquer tipo, falado ou escrito, com ou sem aspirações literárias (apud MARCUSCHI, 2008, p. 147). A diversidade dos gêneros discursivos é fruto da diversidade que surge ainda na língua, pois nela não se encontra, segundo Bakhtin, nenhum indício de um sistema de normas imutáveis (BAKHTIN, 1999, p. 90), colocando-a em uma posição de constantes mudanças. Para muitos indivíduos, a língua é uma forma pronta, pois no processo de aquisição se revelou sem que houvesse a necessidade de criação das palavras utilizadas. No entanto, como cita Bakhtin, a assimilação ideal de uma língua dá-se quando o sinal é completamente absorvido pelo signo e o reconhecimento pela compreensão (BAKHTIN, 1999, p. 94). Tal afirmação pode ser comprovada pelo fato de que não paramos para pensar no significado e uso de cada palavra que utilizamos em nosso discurso. Elas deixam de ser únicas para serem integradas a um todo significativo. Partindo dessa compreensão, vemos que a língua sempre está atrelada a um significado, não sendo possível dissociar a ideologia das palavras, do discurso a ser utilizado. Para o falante de uma língua, importa apenas a ideologia do discurso que ele realiza, pois é a partir dela que o indivíduo expressa suas ideias, suas convicções, deixando de existir a palavra certa ou errada para a situação, e sim, o conceito expresso por um discurso. [...] não são palavras que pronunciamos ou escutamos, mas verdades ou mentiras, coisas boas ou más, importantes ou triviais, agradáveis ou desagradáveis, etc. A palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial (BAKHTIN, 1999, p. 94, grifo do autor). Ao se falar da ideologia presente nas palavras, é necessário que se compreenda o conceito de enunciado, e consequentemente, de enunciação. O enunciado é concebido como unidade de comunicação, como unidade de significação, necessariamente contextualizado. Uma mesma frase realiza-se em um número infinito de enunciados

4 (BRAIT; MELO, 2008, p. 63). Nesse caso, o seu sentido está relacionado ao fato de que ele sempre será emitido para alguém e que o reconhecimento do interlocutor influencia na forma como determinada enunciação possa ser organizada e enviada, pois o contexto, o locutor e o interlocutor são fatores fundamentais que dão forma ao enunciado construído. Para que haja a interação, é necessário que os interlocutores compartilhem de um mesmo meio. Assim, o entendimento do que foi enunciado acontece de modo completo, uma vez que a escolha do vocabulário será adequada aos participantes do discurso. Em Voloshinov (1926) [...] o enunciado é definido como compreendendo três fatores: (a) o horizonte espacial comum dos interlocutores (a unidade do visível neste caso, a sala, a janela etc. ), (b) o conhecimento e a compreensão comum da situação por parte dos interlocutores, (c) sua avaliação comum dessa situação). (apud BRAIT; MELO, 2008, p. 67, grifo do autor) É importante ressaltar que um enunciado é sempre uma resposta a outro enunciado e que dentro do discurso formam uma grande cadeia, envolvendo participantes/interlocutores. Isso equivale a dizer que todo enunciado é um elo dentro da cadeia verbal, uma vez que o discurso é construído a partir de outros discursos tomados como referência. Para Bakhtin, Todo enunciado da réplica sucinta (monovocal) do diálogo cotidiano ao grande romance ou tratado cientifico tem, por assim dizer, um princípio absoluto e um fim absoluto: antes do seu início, os enunciados de outros; depois do seu término, os enunciados responsivos dos outros. (BAKHTIN, 2003, p. 275) A partir dessa constante alternância de falantes na formação de uma cadeia discursiva, juntamente com os fatores extralinguísticos de um discurso, chega-se à enunciação que é, para Ducrot, a realização de um enunciado é de fato um acontecimento histórico: é dada existência a alguma coisa que não existia antes de se falar e que não existirá depois. É esta aparição momentânea que chamo de enunciação. (apud BRAIT e MELO, 2008, p. 64). A enunciação, portanto, está intimamente ligada a outras enunciações e é por meio dela que se dá a circulação de discursos.

5 Em se tratando de diálogo, deve estar claro que a enunciação é resultado tanto do(s) enunciado(s) de um discurso como também dos fatores extralinguísticos, pois o significado de um discurso não será entendido apenas pelas palavras que o compõem. Faz-se necessário, para seu entendimento completo, analisar toda uma situação, na qual os interlocutores são de suma importância, uma vez que é a vivência de mundo deles que os leva a reconhecer/construir determinada ideologia. Assim, para reconhecimento do conteúdo temático de um texto, faz-se necessário reconhecer o contexto que o constituiu. O tema da enunciação é determinado não só pelas formas linguísticas que entram na composição (as palavras, as formas morfológicas ou sintáticas, os sons, as entoações), mas igualmente pelos elementos não verbais da situação. (BAKHTIN, 1999, p. 128) O tema é, na verdade, ideias do locutor expostas no texto, relacionado a elas, os motivos, a necessidade de exposição, o momento de sua organização, o(s) interlocutor(es) para o(s) qual(is) se dirige, enfim, toda a situação que envolve a produção. Portanto, para falar do tema, não basta identificar o assunto do texto. É preciso ir além, buscando as marcas implícitas, extralinguísticas responsáveis pela composição. Quando se identifica finalmente o tema, a interação se efetiva e, para Bakhtin, a interação verbal constitui assim a realidade fundamental da língua (1999, p.123). A partir do entendimento de língua, fala, enunciado, enunciação e interação verbal, pode-se chegar aos gêneros do discurso, lugar onde esses elementos se materializam, resultando em uma diversidade de gêneros que demanda inúmeros estudos. 3 - Gêneros discursivos Para o presente estudo foi adotado o termo gênero do discurso, utilizado por Bakhtin (2003), que o reconhece na maneira como cada campo de utilização da língua organiza os enunciado com formas pré-estabelecidas. Tais formas são inúmeras:

6 [...] a riqueza e a diversidade dos gêneros do discurso são infinitas porque são inesgotáveis as possibilidades da multiforme atividade humana e porque em cada campo dessa atividade é integral o repertório de gêneros do discurso, que cresce e se diferencia à medida que se desenvolve e se complexifica um determinado campo. (BAKHTIN, 2003, p. 262) Quando se estuda gêneros, a ideia de diversidade sempre deve ser ressaltada, tendo em vista as diferentes esferas de atividade humana que, cada uma a seu modo, organiza seu discurso, materializando-o nos gêneros produzidos para divulgar suas crenças, ideologias e valores. Nesse contexto, cada gênero se revela como língua viva, dinâmica, plástica, maleável, capaz de moldar-se às diferentes situações de interação. Para conhecer um gênero é preciso, antes, conhecer a esfera que o produziu, identificando sua função social. A partir daí, pode-se defini-lo como: Os gêneros textuais são os textos que encontramos na nossa vida diária e que apresentam padrões sociocomunicativos característicos definidos por composições ficcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças históricas, sociais, institucionais e técnicas. (MARCUSCHI, 2008, p. 155) Os gêneros discursivos, como citado por Marcuschi, tem como uma de suas característica a padronização, pois um determinado gênero apresenta estruturas que lhe são comuns e que são seguidas por aqueles que optam pela utilização deste ou daquele GD. Alguns gêneros, como documentos oficiais, têm por padrão a estrutura uniforme e a impessoalidade, porém, em outros, mesmo apresentando uma forma básica de estruturação, pode-se encontrar o estilo de quem o utiliza. Veremos mais à frente, no gênero charge, que existe um padrão, o humor, a sátira, mas se comparássemos diferentes chargistas veríamos que cada um dialoga com seu interlocutor ou representa suas ideias de uma forma própria, sem que fuja do objetivo do gênero. Na imensa maioria dos gêneros discursivos (exceto nos artístico-literários), o estilo individual não faz parte do plano do enunciado, não serve como um objetivo seu, mas é, por assim dizer, um epifenômeno do enunciado, seu produto complementar (BAKHTIN, 2003, p. 265 e 266). Os gêneros, para Bakhtin, estão ligados a todas as esferas da atividade humana, assim todo e qualquer enunciado também fará parte de um gênero, seja ele primário (que se refere ao cotidiano) ou secundário (gêneros complexos como os romances).

7 3.1 - Orientação metodológica de Bakhtin Bakhtin, em seus estudos, propõe uma metodologia para o estudo da língua que, segundo ele, deve-se levar em consideração os seguintes passos: 1) As formas e os tipos de interação verbal em ligação com as condições concretas em que se realiza (BAKHTIN, 2004, p. 124), ou seja, um elemento importante a se considerar, no trabalho com o gênero, é o contexto de produção e o conteúdo temático, verificando: quem produziu; para quem o texto foi produzido; sobre o que se fala; quando; por que; para qual veículo de circulação, entre outros. 2) As formas das distintas enunciações, dos atos de fala isolados, em ligação estreita com a interação de que constituem os elementos, isto é, as categorias de atos de fala na vida e na criação ideológica que se prestem a uma determinação pela interação verbal. (BAKHTIN, 2004, p. 124). Neste passo da orientação, embora não tenha mencionado diretamente, o autor defende a importância do reconhecimento do texto quanto ao gênero a que pertence. Tal reconhecimento faz-se importante, uma vez que os gêneros nos são dados e não criados pelo falante, mas correspondem a determinada esfera de atividade humana, servindo para um propósito, e é definido socialmente. 3) A partir daí, exame das formas da língua na sua interpretação lingüística habitual. (BAKHTIN, 2004, p. 124). Já nessa orientação passa-se a olhar as marcas linguísticas do texto, o que corresponde ao estilo linguístico do texto e/ou do autor. Adotando essa orientação metodológica, denominada como método sociológico, o que se propõe, na sequência desse artigo, é analisar o gênero discursivo charge, reconhecendo-o com um enunciado carregado de enunciação(ões), criado em determinado momento histórico para promover a interação, por meio da linguagem verbal e não verbal, entre autor e interlocutor(es), com a função geralmente de criticar por meio da sátira. Para efetuar essa análise, será analisado o conteúdo temático atrelado

8 ao contexto de produção e suas características quanto ao gênero que representa, sem deixar de destacar as marcas linguísticas que o constituem Gênero discursivo: charge Segundo o dicionário Aurélio, a charge é uma representação pictórica, de caráter burlesco e caricatural, em que se satiriza um fato específico, em geral de caráter político e que é do conhecimento. (FERREIRA, 2004, p. 451) Bakhtin trata das esferas sociais, ressaltando seu importante papel na criação de gêneros. Dessa forma, é importante lembrar que a charge é um gênero discursivo da esfera jornalística, organizado por elementos verbais e não-verbais. Tendo como suporte de circulação principalmente jornais (impressos e online), embora apareça também em revistas, sites e outros meios, a charge tem por função provocar o humor, o riso, com o objetivo de atrair o leitor para uma crítica, porém de forma descontraída, mais leve que outros gêneros dentro da mesma esfera ou suporte, como cita Romualdo Se pensarmos em termos de conteúdo, uma charge ou uma caricatura podem ser muito mais densas do que os outros textos opinativos, como uma crônica ou até mesmo um editorial. O leitor pode, inclusive, deixar de ler estes e outros gêneros opinativos convencionais, optando pela leitura da charge que, por ser um texto imagético e humorístico, atrai mais sua atenção e lhe transmite mais rapidamente um posicionamento crítico sobre personagens e fatos políticos (ROMUALDO, 2000, p. 15) Não se pode falar em análise de charges sem remeter à intertextualidade, uma vez que o entendimento do texto chárgico está pautado em um conhecimento de mundo ou às matérias do dia ou semana em que o texto foi vinculado. De acordo com Romualdo o fato de encontrarmos, em textos vinculados pelo próprio jornal, informações diversas que nos permitam interpretar a charge, mostra que esta mantém relações intertextuais com os outros textos jornalísticos. (ROMUALDO, 2000, p. 26) As charges de um jornal são normalmente encontradas na página de opinião e remetem a textos do próprio jornal, porém é possível que se entenda a criticidade da

9 charge mesmo sem a leitura do texto a que se refere, mas, ainda sim, faz-se necessário que o leitor esteja a par dos acontecimentos que fazem parte do contexto, posto que a charge possui uma limitação temporal. Como exemplo têm-se as charges que tratam de datas comemorativas: uma charge que trate do dia das mães pode não se entendida quando lida tempos depois e o leitor não se ater ao fato da data relacionada. A charge a ser analisada foi publicada no Jornal Folha de Londrina, no dia 03 de outubro de 2009, um dia após a publicação da escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de Como meio de contextualização, é importante saber que os Estados Unidos, mais especificamente, Chicago, também estavam nesta disputa, e os presidentes, Luís Inácio Lula da Silva (Brasil) e Barack Obama (Estados Unidos da América) haviam trocado brincadeiras a respeito da escolha da cidade para as Olimpíadas. Texto 1 Para a análise, apresentaremos a divisão do jornal Folha de Londrina na parte de opinião, onde se encontra o texto chárgico. A seção de opinião ocupa as páginas 2 e 3 e contém as seguintes subdivisões: Editorial, Cartas (pequenos textos de leitores), Charge do dia (nosso objeto de estudo), Espaço aberto (artigo de opinião), Informe folha (coluna feita pela redação em pequenas notas), Entrevista e Frases do dia (enviadas pelo leitor).

10 Quando falamos em polifonia, podemos reconhecer o tema abordado: Olimpíadas 2016, que não está explicitado por um título ou legenda, e então, cabe ao leitor reconhecê-lo pelos sinais apresentados. O primeiro sinal para o reconhecimento do tema são os anéis olímpicos, símbolo do evento. Esta é uma questão que merece atenção, uma vez que, como foi anteriormente dito, muitas vezes não é necessário recorrer à matéria do dia sobre o tema para fazer uma leitura completa de uma charge. Nesse caso em específico, recorrer à matéria que teve por título Rio inaugura nova era na história olímpica não daria ao leitor a informação sobre os anéis olímpicos. Porém, recorrer à matéria pode levar ao entendimento àqueles que não puderam compreender o que estava implícito no texto, como o fato do Brasil há três anos tentar trazer o evento ao país e superar grandes concorrentes, como Chicago representada por Barack Obama. Embora as charges apareçam algumas vezes com legendas, títulos ou qualquer outro tipo de texto verbal, é o texto não-verbal que caracteriza o gênero, e é a decodificação e interpretação dele que levam o interlocutor à compreensão. Na charge proposta à análise, em um primeiro momento foi necessária identificação do tema abordado, Olimpíadas, a partir do símbolo olímpico já citado. Em um segundo momento, a identificação das personagens Lula e Obama o que permite relacionar o texto à matéria vinculada pelo jornal, a qual falava sobre a disputa entre os dois países. Identificados assunto e personagens, busca-se a ilustração que, por apresentar apenas prédios, poderia remeter a qualquer cidade, no entanto, nesse momento, recorrese ao texto verbal Rio A necessidade de inserção do código verbal é explicado por Romualdo o texto chárgico pode apresentar também justaposição dos códigos verbal e visual, que se auxiliam, se completam ou se contrapõem na busca da produção do sentido pretendido. Os signos lingüísticos presentes na charge têm por função representar a fala das personagens (quando dentro dos balões) e os diversos tipos de ruídos, aparecendo, ainda, nas legendas e em figuras componentes do quadro (ROMUALDO, 2000, p.28). Ainda na identificação do cenário tem-se o meio de transporte de Lula, que lembra um tanque de guerra, afirmando mais uma vez a disputa ocorrida.

11 As atitudes dos personagens também são passíveis de diversas inferências. O presidente do Brasil, por exemplo, é retratado pelo chargista em uma posição de surpresa, como se ele não fosse esperado nem por aquele que foi atropelado, nem pelos supostos espectadores da cena, ou até mesmo pelo leitor. Obama, por sua vez, aparece em uma posição de derrota, já que parece caído e sem capacidade para se reerguer. Mais uma vez o chargista recorre ao código verbal para expressar a fala de Obama: alguém anotou a placa? Que em uma análise linguística reafirma o desconcerto do personagem caído, utilizando um pronome indefinido alguém como se não reconhecesse nenhum aliado para ajudá-lo e, principalmente, não esperasse pelo atropelamento, muito menos suspeitasse quem poderia ter feito. Ao ler uma charge, deve-se ater em todos os detalhes já descritos, os verbais e não-verbais, porém, vale ressaltar que o contexto de produção tem importante papel na decodificação e interpretação do texto como um todo. A charge como gênero discursivo possibilita ao leitor do veículo de circulação a interação com a realidade de forma completa, pois, o texto não-verbal traz consigo informações atuais, na maioria das vezes de forma crítica, ligadas ao humor, que torna a leitura prazerosa ao interlocutor que se habitua a tal leitura. 4 - Considerações finais Diante do que foi apresentado, entende-se que a charge é um gênero discursivo que traz consigo a criticidade da esfera jornalística, aproximando o leitor, de fatos polêmicos, porém de um modo mais leve que os demais textos opinativos. No momento da leitura, é essencial que haja um canal de ligação entre o chargista e o leitor, que este esteja ciente dos acontecimentos que o texto chárgico retrata. Sem esse elo, a compreensão não seria possível. O leitor contextualizado compreende melhor o texto, sem recorrer à matéria jornalística. Todavia, quando isso não é possível, a opção é buscar as intertextualidades da charge dentro do próprio suporte, no caso apresentado, o jornal Folha de Londrina.

12 Entende-se, assim, que a charge deve ser considerada como um enunciado, carregado de enunciação, organizado por determinada esfera de atividade humana (a jornalística), com um fim específico (criticar de forma irônica, lúdica, com humor). Totalmente relacionado com o momento histórico em que foi produzida, cabe ao leitor conhecer os fatos que a circundam para chegar à enunciação. Referências bibliográficas BAKHTIN, Mikhail M. Estética da criação verbal. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, Marxismo e filosofia da linguagem. 9 ed. São Paulo: Hucitec, BRAIT, Beth; MELO, Rosineide de. Enunciado / enunciado concreto / enunciação. In.: BRAIT, Beth. Bakhtin: conceitos-chave. 4 ed. São Paulo: Contexto, FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3 ed. Curitiba: Positivo, JACOBSEN, Marco. Rio Folha de Londrina, 03 out Folha Opinião. p. 2. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, ROMUALDO, Edson Carlos. Charge jornalística: intertextualidade e polifonia: um estudo de charges da Folha de S. Paulo.T Maringá: Eduem, 2000.

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