Uma Experiência de Arquitetura Pública: o Projeto Habitat - Consultório Móvel de Arquitetura 1

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1 Uma Experiência de Arquitetura Pública: o Projeto Habitat - Consultório Móvel de Arquitetura 1 SANTANA, Marcela Maciel. Arquiteta e Urbanista/UFV. Rua Virgílio Val, nº 08/03. Centro, Viçosa-MG. Cep: marcelasantana@gmail.com BORGES, Raphael Melo. Arquiteto e Urbanista/UFV. Rua Marechal Deodoro, nº 122. Centro, Araxá-MG. Cep: raphmelo@hotmail.com CARVALHO, Alexandre Gori S. de; Graduando de Engenharia Civil/UFV. Rua dos Passos, 205. Viçosa-MG. Centro. Cep: alexandregorisc@yahoo.com.br LOPES, Anelisy M. Lima. Arquiteta e Urbanista/UFV. Rua Antônio Joaquim Pereira, nº 131. Centro, São Miguel do Anta-MG. Cep: anelisylopes@yahoo.com.br CARVALHO, Aline Werneck Barbosa de. Professora Adjunta do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFV/ Engenheira Arquiteta pela Escola de Arquitetura - UFMG Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP. Departamento de Arquitetura e Urbanismo, s/n Campus UFV. Cep: abarbosa@ufv.br Este trabalho tem como objeto de estudo as condições de moradia no bairro Nova Viçosa, localizado na cidade de Viçosa-MG. Seu objetivo consiste em relatar uma experiência de extensão universitária desenvolvida por alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFV, desde o ano de 2004, quando se iniciaram as primeiras ações no bairro, por meio de outros projetos de extensão, como o Projeto Habitat - Uma Proposta de Ação no Bairro Nova Viçosa, o "Projeto Habitat - Novas Ações no Bairro Nova Viçosa" e o Projeto Habitat Consultório de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa. O bairro em questão ocupa uma posição periférica em relação à malha urbana e é ocupado por uma considerável população de baixa renda, cujas condições de infra-estrutura e habitabilidade são muito precárias. Pesquisas realizadas anteriormente já haviam apontado a carência não apenas de recursos financeiros para o empreendimento das melhorias necessárias nas habitações, mas, também, a ocorrência de problemas construtivos e ambientais. 1 Viçosa - MG

2 Diante deste quadro, o Projeto Habitat Consultório Móvel de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa foi criado com o objetivo de proporcionar orientação técnica às famílias da comunidade nas ações referentes à construção, reformas, acréscimos e soluções de problemas construtivos das moradias. O Consultório Móvel de Arquitetura" funciona como um escritório de arquitetura, prestando orientação técnica e elaborando projetos arquitetônicos para as famílias que não possuem recursos financeiros para contratar este tipo de assessoria junto a profissionais da cidade. Enquadra-se, portanto, no que se chama de Engenharia e Arquitetura Públicas, possibilitando a autoconstrução orientada. As primeiras ações do Projeto Habitat começaram a partir da implantação de uma base física ( escritório ) numa sala cedida por uma instituição local. Em seguida iniciou-se o trabalho de divulgação, através de cartazes fixados em estabelecimentos comerciais e pontos estratégicos, além de panfletos explicativos entregues aos alunos de uma escola do bairro. Além disso, a equipe participou de reuniões com equipes de outros projetos de extensão atuantes no bairro. No segundo ano de atuação do Projeto Habitat, decidiu-se alterar a forma de levantamento da demanda, que passou a ser constituída pelas famílias beneficiadas com doação de material de construção pela Secretaria Municipal de Ação Social. A partir desse levantamento tiveram início as atividades, incluindo desde a visita e o cadastro das famílias até a elaboração dos projetos arquitetônicos. Na maioria dos casos, a equipe elabora dois projetos arquitetônicos: um que inclui o número de cômodos que é possível construir com o volume de material doado pela Prefeitura, e outro onde se propõe a solução para as necessidades futuras dos moradores. Além dos trabalhos de campo, a equipe elaborou um panfleto com instruções e dicas para uma boa construção, visando evitar erros que ocorrem com freqüência na autoconstrução (ver figura 1).

3 Figura 1: Panfleto elaborado pela equipe. Dentre os procedimentos metodológicos adotados, incluem-se: cadastro das famílias contendo dados socioeconômicos, da estrutura familiar e das condições da moradia; visitas técnicas e levantamento das necessidades habitacionais do cliente; levantamentos arquitetônicos e fotográficos, elaboração dos projetos arquitetônicos e acompanhamento da execução da obra. Para facilitar a coleta de dados e o acompanhamento dos projetos, a equipe utiliza fichas de cadastro (ver figura 2), de levantamentos das condições das edificações (ver figura 3) e de controle de projetos. Além disso, também foram criadas convenções gráficas, a fim de padronizar os levantamentos e tornar o processo mais eficiente.

4 Figura 2: Ficha de cadastro das famílias. Figura 3: Ficha de condições da moradia.

5 Todo o material levantado em campo é organizado em pastas, com uma divisória para cada família, contendo os croquis dos levantamentos, as fichas cadastrais e demais dados coletados. Esses dados também são reproduzidos em mídia digital, incluindo fotos e arquivos dos projetos arquitetônicos representados por meio do software AutoCAD. A participação da comunidade nas atividades do projeto ocorre em todas as etapas. Os moradores recebem a equipe do projeto, explicam a situação em que se encontra a edificação e quais são as necessidades da família. Todos os projetos passam pela aprovação dos moradores e, a partir das suas observações, são feitas modificações e possíveis acréscimos. Essa discussão é de extrema importância para obter bons resultados e satisfação dos moradores. As famílias atendidas também participam da divulgação do Projeto Habitat no bairro, tornando-se multiplicadores. Assim, as pessoas que já foram atendidas repassam aos familiares ou aos vizinhos o resultado do trabalho da equipe, que passa a ser procurada por outras pessoas. Isso demonstra a confiança e a satisfação dos moradores com relação a esta ação extensionista, e é uma manifestação da credibilidade quanto ao trabalho que está sendo realizado. Em muitos casos, os próprios moradores executam a obra, assim eles tomam conhecimento de algumas técnicas e soluções construtivas, auxiliados pela equipe. Figura 4 Projeto para uma das famílias atendidas: fachada, início da obra e fase atual. Ao final de dois anos de atuação, foram feitas 57 visitas técnicas. Os casos em que as edificações se encontravam em situação de risco (o que inviabilizava o projeto) foram informados à Defesa Civil. Trinta e seis famílias tiveram seus projetos arquitetônicos concluídos, dentre os quais foram elaboradas desde pequenas reformas e ampliações até projetos para novas edificações. Além dos projetos arquitetônicos, também foram realizados três levantamentos a fim de legalização do imóvel.

6 Figura 5: Mapa de abrangência do Projeto Habitat no bairro. A partir das ações implementadas pelo Projeto Habitat junto à comunidade, as famílias atendidas passarão a ter uma habitação de melhor qualidade. Essas mudanças possibilitarão melhores condições de higiene, conforto térmico e redução da relação morador/dormitório, que atualmente é muito alta. Além disso, o projeto incentiva uma melhoria das técnicas construtivas e respeito às normas urbanísticas, de forma a proporcionar melhores condições de habitabilidade, quesito indispensável aos direitos de todos os cidadãos. O trabalho desenvolvido no bairro também mostra para os moradores a importância do projeto da edificação e da orientação técnica para execução da obra, ressaltando o papel do profissional de arquitetura e engenharia. Além dos benefícios para a comunidade residente no Bairro Nova Viçosa, do ponto de vista acadêmico o Projeto Habitat representa um importante diferencial para o estudante de Arquitetura e Urbanismo, permitindo-lhe aplicar seus conhecimentos e vivenciar uma realidade abordada na disciplina que trata da Habitação de Interesse Social. Porém, avança nas questões apresentadas pela disciplina na medida em que insere o estudante no meio onde as carências são reais, colocando-o em contato direto com as necessidades mais prementes de

7 uma população carente não só de recursos financeiros, mas, sobretudo, de orientações mínimas sobre suas construções e seus hábitos de higiene, que possam lhes propiciar ganhos na qualidade de vida. Além disso, permite ao estudante vivenciar a prática de um escritório de arquitetura, ao reproduzir, de certa forma, um conjunto de atividades que fazem parte das atribuições do arquiteto-urbanista. Este projeto de extensão integra-se também aos interesses de pesquisa do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFV, uma vez que sua proposição originou-se dos resultados de uma pesquisa de iniciação científica. A integração ensino-pesquisa-extensão tem sido feita por meio da apresentação dos resultados dos trabalhos pelos bolsistas numa disciplina do Curso de Arquitetura e Urbanismo que trata do projeto de habitação de interesse social. No segundo semestre de 2007, a equipe do Projeto Habitat passou aos alunos desta disciplina uma parte da experiência vivenciada em campo. Depois da apresentação em sala de aula, os professores e a equipe conduziram os alunos da disciplina numa visita ao bairro e à casa de uma das famílias atendidas. Além disso, sendo a equipe composta por estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e de Engenharia Civil, o Projeto Habitat proporciona a experiência de trabalho conjunto entre o arquiteto e o engenheiro, havendo uma rica troca de experiências e de conhecimentos. Referências Bibliográficas AMORIM, Ivana Costa, ALVES, Patrícia L. & CARVALHO, Aline W. B. Projeto HABITAT: uma proposta de ação no Bairro Nova Viçosa. Relatório final de bolsa de extensão. Viçosa: DAU, AMORIM, Ivana Costa, ALVES, Patrícia L. & CARVALHO, Aline W. B. Projeto HABITAT: novas ações no Bairro Nova Viçosa. Relatório final de bolsa de extensão. Viçosa: DAU, BONDUKI, Nabil G. (org.). Habitat. As práticas bem sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel, Origens da habitação social no Brasil. Arquitetura moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa própria. São Paulo: Estação Liberdade: FAPESP, 1998.

8 JACOBI, Pedro. Cidade e meio ambiente. Percepções e práticas em São Paulo. São Paulo: Annablume, MARICATO, Ermínia (Organizadora). A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo: Alfa-Ômega, MELLO, Antônio de Oliveira. Um minuto de silêncio: homenagem póstuma a Antônio Chequer.2ª ed. Viçosa: Folha de Viçosa, ORNSTEIN, Sheila W.; ROMÉRO, Marcelo. Avaliação Pós-Ocupação (APO) do ambiente construído.são Paulo: Studio Nobel: Editora da Universidade de São Paulo, RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. (Coord.). Necessidades habitacionais, déficit habitacional & inadequação habitacional.. Rio de Janeiro: SACHT, Helenice Maria & CARVALHO, Aline W. B. Habitat de interesse social e meio urbano. Avaliação das condições de habitação e habitabilidade no Bairro Nova Viçosa, em Viçosa-MG (Parte I). Relatório final de Pesquisa de Iniciação Científica CNPq. Viçosa: DAU, SACHT, Helenice Maria & CARVALHO, Aline W. B. Habitat de interesse social e meio urbano. Avaliação das condições de habitação e habitabilidade no Bairro Nova Viçosa, em Viçosa-MG (Parte II). Relatório final de Pesquisa de Iniciação Científica CNPq. Viçosa: DAU, SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. Quando a rua vira casa; a apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda, VILLAÇA, Flávio. O que todo cidadão precisa saber sobre habitação. São Paulo: Global, WERNA, Edmundo et ali. Pluralismo na habitação. São Paulo: Annablume, 2001.

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