rede fé e desenvolvimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "rede fé e desenvolvimento"

Transcrição

1 rede fé e desenvolvimento Secretariado Diocesano de Animação Missionária Diocese de Aveiro

2 Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Em Setembro de 2000, chefes de Estado e de Governo de 189 países, incluindo Portugal, reuniram-se nas Nações Unidas. Ali assinaram a Declaração do Milénio, comprometendo-se a lutar contra a pobreza e fome, a desigualdade de género, a degradação ambiental e o vírus do VIH/SIDA. Assumiram ainda o compromisso de melhorar o acesso à educação, a cuidados de saúde e a água potável. Para avaliar o cumprimento daquele compromisso, estabeleceram 8 Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), a alcançar até Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome 2. Alcançar o ensino primário universal 3. Promover a igualdade de género e a autonomia das mulheres 4. Reduzir em dois terços a mortalidade infantil 5. Reduzir em 75% a mortalidade materna 6. Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves 7. Garantir a sustentabilidade ambiental 8. Parceria Global para o Desenvolvimento

3 Projecto Fé e Desenvolvimento A maior força ao serviço do desenvolvimento é um humanismo cristão que reavive a caridade e que se deixe guiar pela verdade, acolhendo uma e outra como dom permanente de Deus. ( ) Pelo contrário, o fechamento ideológico a Deus e o ateísmo da indiferença, que esquecem o Criador e correm o risco de esquecer também os valores humanos, contam-se hoje entre os maiores obstáculos ao desenvolvimento. (Caritas in Veritate, nº78) O Secretariado Diocesano de Animação Missionária em conjunto com a ORBIS Cooperação e Desenvolvimento, iniciaram em Setembro de 2009 uma parceria com a FEC e a Objectivo Campanha do Milénio das Nações Unidas em Portugal, que visa promover a sensibilização e mobilização da Igreja portuguesa para as questões do desenvolvimento global, num projecto que visa chegar à Igreja de Portugal e Espanha tornando-se a Igreja um motor da sociedade no que toca ao cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Conhecendo melhor a realidade e reflectindo sobre o mundo que nos rodeia, perto e longe, será possível mobilizar e agir em Igreja e em colaboração com a sociedade civil por uma verdadeira transformação social. Ao contrário das preocupações anteriores das Nações Unidas que se concentraram principalmente no crescimento económico, os ODM colocam o bem estar humano e a redução da pobreza no centro dos propósitos do desenvolvimento mundial. Faltam 5 anos para o cumprimento dos ODM. A evolução tem sido positiva, mas a verdade é que há ainda um longo caminho a percorrer. A transformação social depende de grandes medidas políticas globais, que reclamam cada vez mais a ética e a verdadeira opção pelos pobres, mas concretiza-se num trabalho de proximidade como o que a Igreja, por todo o lado desempenha, na sua disponibilidade para dar voz por todos os excluídos e invisíveis que acompanha, e no potenciar de uma urgente mobilização das consciências individuais para este drama mundial e pessoal. É neste contexto que surge este projecto, que tem como objectivo de base informar, inspirar e mobilizar a Igreja Católica Portuguesa (Dioceses, Paróquias, Congregações Religiosas e grupos de voluntariado) para a formação de uma Rede de sensibilização para o compromisso com os povos mais desfavorecidos, numa primeira fase através da concretização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio das Nações Unidas, nomeadamente monitorizando o papel desempenhado por Portugal e apelando ao cumprimento dos compromissos assumidos internacionalmente.

4 ODM 1 Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome CONHECER A pobreza extrema (1,2 mil milhões de pessoas vivem com menos de 1,25 dolares por dia) e a fome crónica conduzem à sub-nutrição e doença, o que diminui o rendimento e a produtividade económica com consequências na economia familiar e nacional. A pobreza extrema diminuiu na última década, principalmente devido a melhorias económicas no continente asiático, sendo que poucos avanços se verificaram na África Subsariana. No entanto ainda é possível atingir o objectivo de reduzir para metade o número de pessoas a viver com menos de um dólar por dia. A fome crónica está a agravar-se com o aumento do preço dos produtos alimentares e os progressos feitos neste ponto são insuficientes para atingir este ODM até REFLECTIR Este poderia ser o início de um dia qualquer de um qualquer de nós: 7:00 Pequeno-almoço em casa 0,70 7:15 Higiene: água, electricidade, maquilhagem/aftershave, etc 1,50 8:00 Ida para o emprego de autocarro 0,70 8:30 Café + Cigarro 0,80 10:00 Pausa da Manhã: Bolo + Àgua + Cigarro 1,50 12:30 Almoço: Prato + Bebida + Café + Cigarro 5,50 Total: 10,70 Durante meio dia, sem grandes luxos, gastamos facilmente o equivalente ao orçamento de uma família de 10 pessoas.

5 Sabendo isto, tenho direito a gerir assim os meus bens? Lendo a parábola do Bom Samaritano (Lc 10, 25-37), com que personagem me identifico? Que atitude Jesus me convida a tomar? A minha caridade é diária e genuinamente uma partilha com um irmão necessitado ou de circunstância? AGIR Fazer pressão junto dos decididores (políticos, grandes instituições) para que seja dada mais atenção ao tema e sejam eficientemente reunidos esforços para corrigir a injustiça criminosa que são a fome e pobreza extrema (com s, cartas, manifestações). Abdicar de luxos e investir esses fundos em economias frágeis (ex. através do projecto da ONG Kiva, em ou confia-los a ONG que os saberão investir sabiamente através dos seus projectos. Fazer levantamento de situações de pobreza na respectiva comunidade e concertar contactos entre as pessoas e as entidades que possam ajudar a reverter a situação. Alertar a comunidade para esta problemática para que haja mais esforços e assim mais resultados no alcançar deste ODM (acções de sensibilização, acções conjuntas de combate á pobreza, cartazes, discussão do tema e das soluções em grupo).

6 ODM 2 Alcançar o ensino primário universal CONHECER A educação é fundamental para acabar com a pobreza e atingir os ODM. Cada vez mais existe uma correlação positiva entre o nível de instrução de uma sociedade e o nível de vida da mesma. A educação é também um direito humano do qual todos, independentemente da condição socioeconómica, devem usufruir. A educação é também uma componente fundamental do empoderamento das mulheres, apesar disso as raparigas representam 57% das crianças que não frequentam a escola. A mulher escolarizada contribuirá mais para a sociedade: é provável que trabalhe na economia formal, aumente a produtividade agrícola, case mais tarde, apoie políticas de igualdade de género e se previna contra as doenças. As taxas de escolarização básica nos países em desenvolvimento aumentaram 88%. Na África Subsariana, contudo, a taxa de matrículas só recentemente atingiu os 71%. Nesta região, cerca de 38 milhões de crianças em idade de frequentar o ensino primário encontram-se, ainda, fora da escola. Atingir o ensino primário universal significa mais do que o número de matrículas escolares. Engloba, também, educação de qualidade, o que significa que todas as crianças que frequentam a escola devem adquirir as aptidões básicas de alfabetização e de aritmética e completar o ensino primário dentro do tempo previsto. Na África Subsariana, por exemplo, existem mais crianças em idade de frequentar o ensino secundário matriculadas no ensino primário que no ensino secundário. Os países em desenvolvimento devem melhorar o acesso à educação e a qualidade da mesma. Diversas medidas poderão passar pela supressão das propinas, pela construção de mais instalações escolares nos meios rurais e pela contratação de mais professores. Há ainda que proteger a educação e dar-lhe prioridade nos orçamentos nacionais; tratar a educação como um dos principais elementos de uma resposta humanitária às situações de crise ou pós-conflito; prever transferências monetárias para as famílias pobres; fornecer transportes, sempre que necessário, oferecer refeições gratuitas e serviços básicos de saúde na escola, a fim de melhorar a saúde das crianças, a sua nutrição e o seu desenvolvimento cognitivo.

7 REFLECTIR A educação é provavelmente o instrumento mais eficaz para a redução da pobreza, tendo impactos muito significativos a nível da saúde, participação social e desenvolvimento económico. Até 2007, conseguiu-se uma frequência elevada na África do Norte, mas na África Subsariana a frequência continua baixa. % de matrículas primárias ambos os sexos (2004) Angola 72,2 Moçambique 71,0 Cabo-Verde 91,6 Guiné Bissau 45,2 S. Tomé e Príncipe 96,2 Porque não frequentam as crianças a escola? Interesses para que não frequentem? E em Portugal? AGIR Formação de professores Materiais didácticos Sensibilizar os outros. Como?

8 ODM 3 Promover a igualdade de género e a autonomia das mulheres CONHECER As mulheres são cruciais para todos os aspectos do desenvolvimento social e económico, mas muitas são impedidas de realizar o seu potencial. As mulheres empoderadas dão um contributo maior às suas famílias e sociedades, ao receberem uma remuneração mais elevada, ao promoverem a educação dos filhos e estando informadas sobre cuidados de saúde. Deste modo, são uma força positiva e podem contribuir para a realização de todos os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM). As contribuições sociais e económicas das mulheres realçam os efeitos positivos exponenciais que as mesmas, quando instruídas, podem ter no desenvolvimento. Contudo, a desigualdade de género encontra-se difundida por todo o mundo e enraizada em diversas culturas. As mulheres e as raparigas correspondem a 3/5 dos 1.2 mil milhões de população pobre do mundo; as mulheres são 2/3 dos 960 milhões de adultos do mundo que não sabem ler e as raparigas representam 70% das 130 milhões de crianças que não vão à escola. Apenas 18 dos 113 países que não alcançaram a paridade de género no ensino primário e secundário têm possibilidades de realizar este objectivo até As mulheres contribuem com 2/3 das horas de trabalho do Mundo e são responsáveis por metade da produção alimentar. No entanto ganham apenas 10% do rendimento mundial e têm menos de 1% dos bens. Liberdade. Homens e mulheres têm o direito de viver suas vidas e criar as suas crianças com dignidade, livres de fome e do medo de violência, opressão e injustiça. Democracia e governos participativos baseados na vontade dos povos melhor asseguram esses direitos. Igualdade. A nenhum indivíduo e nenhuma nação deve ser negada a oportunidade de se beneficiar do desenvolvimento. Os direitos iguais e oportunidades de mulheres e homens devem ser assegurados.

9 REFLECTIR Somos todos filhos de Deus. Não há Judeu nem Grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher (Gálatas 3) Podemos contemplar a atitude de Jesus para com as mulheres: a Samaritana (João 4), a mulher Cananeia (Mc.7, 25-30), a mulher com hemorragia (Mc.5, 21-34). O divórcio (Mt.19, 3-9) Para os Cristãos, Maria é modelo de Mulher e Mãe (Bendita entre todas as mulheres) Cânticos: Tu és a glória de Jerusalém Maria de Nazaré. AGIR Criar uma rede de Troca de Saberes Incentivar a Alfabetização/Formação/Capacitação das mulheres.

10 ODM 4 Reduzir em dois terços a mortalidade infantil CONHECER 99% das mortes de crianças menores que cinco anos acontece em países de médio ou baixo rendimento. Essa é uma das grandes e graves realidades, sobretudo, do Continente asiático e da África Subsariana. Vários são os factores que elevam as taxas de mortalidade infantil: falta de condições habitacionais e ambientais; falta de meios e recursos hospitalares; inexistência de plano de vacinação para doenças como a Malária, HIV e Pneumonia (principais doenças causadoras da morte). Contudo, estes factores são facilmente preveníveis através de simples melhorias nos serviços básicos de saúde e de pequenas intervenções como a terapia de re-hidratação oral, redes mosquiteiras tratadas com insecticida e vacinação. Por que é que se torna tão difícil uma ajuda tão simples? A taxa de sobrevivência das crianças varia significativamente entre países e também no interior de cada país e está fortemente relacionada com o rendimento e o nível de escolaridade da mãe: as crianças que têm mães com instrução pelo menos ao nível secundário têm também duas vezes maior probabilidade de sobreviver do que as crianças de mães com um nível de escolaridade inferior. Uma criança que nasça num país em desenvolvimento tem 13 vezes maior probabilidade de morrer antes dos 5 anos de idade do que uma criança que nasça num país industrializado. Em 2009 morreram 9.7 milhões de crianças antes de completarem os cinco anos de idade. A morte de crianças em países como, por exemplo, a Guiné é aceite com alegria e leva à realização de rituais. REFLECTIR Será o sofrimento de viver que levas as pessoas a celebrar a morte? Com este objectivo pretende dar-se a cada criança, independentemente da sua nacionalidade ou condição socioeconómica, uma oportunidade igual para uma vida saudável e preenchida. Investir na saúde das crianças não só salva vidas inocentes como é crucial para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e lançar muitos países para fora da pobreza. E como se pode fazê-lo?

11 Garantir a cobertura completa de vacinação; Incentivar o aleitamento materno exclusivo Fornecer uma alimentação apropriada às crianças de famílias pobres Promover a lavagem das mãos e o tratamento da água potável em casa; Promover uma cobertura completa e universal dos sistemas de saúde primária; Garantir um financiamento suficiente para reforçar os sistemas de saúde e responder às necessidades de cuidados de saúde destinados às mães e crianças e de outros serviços de saúde reprodutiva. Temos de actuar com urgência. Demasiadas pessoas estão a sofrer. Enquanto uns fazem progressos, outros estagnaram ou estão a andar para trás e a distância entre eles continua a aumentar. Popularum Progressio, Papa Paulo VI AGIR De que forma posso/podemos contribuir para atenuar este problema? 1. Procuro estar informado acerca deste ODM? 2. Coloco nas intenções das minhas orações esta problemática? 3. De que forma, na sociedade, contribuo para reduzir a mortalidade infantil? 4. Tenho consciência de que sou necessário no mundo para equilibrar as desigualdades? 5. Na educação dos meus filhos procuro dar-lhes a consciência desta realidade? 6. No meu dia-a-dia sou mais contido e menos exigente no consumo daquilo que é supérfluo?

12 ODM 5 Reduzir em 75% a mortalidade materna CONHECER Para muitas mulheres nos países em desenvolvimento, a alegria da maternidade é, demasiadas vezes, acompanhada por sérios riscos de saúde. Cada ano, mais de 500 mil mulheres morrem de complicações relacionadas com a gravidez, com o parto ou com o pós-parto (até seis semanas depois). Cerca de 10 milhões são expostas a infecções, doenças ou invalidez, ficando fisicamente diminuídas. As taxas de mortalidade materna são o espelho da grande disparidade entre o ter e o não ter, tanto dentro de uma sociedade como entre os diferentes países: as mulheres pobres têm muito maior probabilidade de morrerem como resultado da gravidez ou do parto. As famílias pobres têm menos condições financeiras e tendem a viver longe das instalações médicas. A maioria das mortes maternas é evitável: por exemplo, as mortes por infecção ou hemorragia podem ser impedidas por meio de fármacos ou transfusões de sangue. No entanto, estes cuidados médicos de rotina nem sempre são disponibilizados a muitas mulheres no mundo em desenvolvimento. Não só essas mulheres carecem de acesso a serviços médicos durante a gravidez, como a maioria está impossibilitada de aceder a profissionais de saúde e a serviços de saúde reprodutiva. Onde os partos são supervisionados por pessoal médico competente e com acesso a cuidados de obstetrícia de emergência, e onde, ainda, a mulher recebe serviços adequados de cuidados de saúde e de nutrição, o risco de morte materna é menor. A gravidez na adolescência contribui para o ciclo da mortalidade materna e da mortalidade infantil. A maternidade precoce não só aumenta o risco de morte durante o parto, como também coloca em perigo o bem estar das mães e crianças sobreviventes. As mães jovens vêem-se privadas, frequentemente, de uma educação e de oportunidades socioeconómicas. Em quase todas as regiões em desenvolvimento a fertilidade das adolescentes caiu entre 1990 e 2000, tendo em seguida estagnado em grande parte ou aumentado marginalmente entre 2002 e 2005.

13 REFLECTIR Como vemos a situação à nossa volta: As mulheres grávidas à nossa volta alimentam-se bem? Descansam o suficiente? Vão regularmente a consultas? As leis do trabalho protegem-nas? Conhecemos adolescentes grávidas? Como reagimos com essas adolescentes? AGIR Pesquisar sobre a situação no nosso país e compará-la com o mundo: criar cartazes. Entrevistar ou pedir testemunho a uma médica ou enfermeira que trabalhe no planeamento familiar. Pedir testemunho a uma adolescente que esteja grávida ou a uma adulta que tenho tido um filho durante a adolescência: como viveu essse período? Que problemas viveu? (Estes testemunhos podem ser dados/apresentados em grupos de catequese) Escolher uma paróquia num país em desenvolvimento e tentar criar com ela/ através dela campanha de apoio à saúde materna: recolha de donativo para pagamento de, pelo menos, 4 consultas durante a gravidez; também se pode pedir aos grupos de catequese que façam objectos (porta-chaves; alfinetes; para venda para angariar dinheiro para a campanha;)

14 ODM 6 Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves CONHECER Todos os dias, cerca de novas pessoas são infectadas pelo vírus VIH e morrem de SIDA. Apenas uma em cada cinco pessoas é abrangida por programas de prevenção. Em 2006 observaram-se 247 milhões de casos de malária em todo o mundo, a maioria dos quais em África. Estima-se que 85% das 881 mil mortes contabilizadas nesse ano, vitimou crianças com menos de cinco anos de idade. REFLECTIR É urgente travar a propagação do VIH/SIDA e melhorar o tratamento da malária, pelo impacto que causam ao nível social e económico nos países mais pobres, e em particular na sociedade africana. A doença agrava a pobreza familiar e desacelera o crescimento económico.

15 AGIR CAMPANHA DE COMBATE AO VIH/SIDA E MALÁRIA, que irá ser desenvolvida através das seguintes áreas: Divulgação Para agir necessitamos que a comunidade tenha acesso a dados concretos, obtenha informações e que haja uma consciencialização no que diz respeito às reais consequências destas doenças. Pode ser convidada uma figura pública para apoiar esta causa e ajudar na sensibilização. Recolha Deverá ser proposta uma recolha de:. medicamentos e preservativos (com a ajuda das farmácias locais e laboratórios farmacêuticos);. dinheiro. Parcerias Na acção deverão ser criadas parcerias com Instituições de Ensino Superior, tendo a preocupação de envolver as Associações de Estudantes nesta campanha. A participação e colaboração com associações e ONG s locais será também fundamental. No que toca às Instituições de Ensino Superior relacionadas com a área da Saúde, poderão ser dinamizados projectos concretos que determinem o envio de alunos para divulgação e intervenção concreta no terreno.

16 ODM 7 Garantir a sustentabilidade ambiental CONHECER É necessário adoptar, com urgência, políticas de desenvolvimento sustentável e melhorar o planeamento urbanístico, de modo a prevenir conflitos em torno dos recursos naturais e, ainda, para prevenir uma degradação ambiental irreversível. As pessoas mais pobres do mundo encontram-se mais vulneráveis aos efeitos das alterações climáticas, estão mais expostas às suas consequências, são mais sensíveis às mudanças e têm menos capacidade de adaptação às novas condições ambientais. Os governos dos países pobres carecem, muitas vezes, de recursos para investir em infraestruturas que lhes permitam satisfazer as crescentes necessidades nos domínios da água potável, alimentação e abrigo. REFLECTIR Pelos países mais pobres do mundo, que estão mais expostos às consequências da degradação ambiental, apelamos a todos para que tomem consciência e reflictam para a sua falta de recursos nos domínios da água potável, alimentação e abrigo, oremos. Pelos povos mais vulneráveis à degradação ambiental e às alterações climáticas, para que encontrem os recursos e as condições necessárias para se adaptarem às mudanças ambientais, oremos. Para garantir a sustentabilidade ambiental das gerações futuras, para que encontremos um plano de acção coordenada por todos, oremos.

17 AGIR Apelar para a inscrição no Movimento Limpar Portugal; Um dia por semana, deixar o carro em casa e ir de transportes públicos para o trabalho, para a universidade, para o supermercado; Separação de lixos/reciclagem; Campanha de Ecopontos em famílias de bairros sociais.

18 ODM 8 Parceria Global para o Desenvolvimento CONHECER Todos os Estados membros da ONU subscreveram em 2000 a Declaração do Milénio, prometendo apoiar uma parceria global para o desenvolvimento para atingir os Objectivos do Milénio (ODM) até Os países pobres concordaram em implementar políticas com vista a alcançar os ODM e ainda a melhorar a sua própria governação, transparência e prestação de contas. Em troca, os países ricos concordaram em apoiar os países em desenvolvimento no esforço de atingirem os ODM, reestruturando a ajuda, a dívida e as políticas comerciais. Muitas das pessoas muito pobres sabem uma arte, mas não conseguem fazer o seu trabalho ser rentável porque os grandes poderes económicos e políticos não os apoiam no seu trabalho. Assim continuarão a precisar de caridade assistente, quando o que necessitavam mesmo era de uma oportunidade, de uma parceria! Se o mundo investisse mais no Desenvolvimento e na prevenção, muito havia que poupar a resolver as misérias da fome e da doença. Haveria mais Paz e menos Pobreza, as comunidades poderiam ser no essencial auto-suficientes. Estabelecer uma parceria global para o Desenvolvimento significa unir forces políticas, económicas, sociais, religiosas, etc! Estabelecer uma parceira global para o Desenvolvimento significa trabalharmos a nível global, mas também local, em comunhão com o mundo, e unirmo-nos na paróquia, na associação, na ONG, nos grupos. Unirmo-nos no mesmo esforço de sensibilizar e sensibilizar-se, de cuidar e cuidar-se! Trabalhando juntos em parceria, chegaremos mais longe! REFLECTIR Dar a cana ou o Peixe?! Nem um nem outro... AMBOS! Quando uma pessoa está com muita fome, se lhe dermos só o peixe, depressa ela voltará a ter fome. Mas se lhe dermos só a cana, ela com tanta fome, nem conseguirá pescar ou aprender a pescar!

19 Assim, é necessário primeiro dar o peixe, dar a primeira, necessária e urgente ajuda e depois dar-se a cana?! Mas será que o nosso tipo de cana serve para pescar em todas as águas do mundo?! É melhor primeiro estudar com o pobre qual o tipo adequado de cana de pesca para a terra e cultura dele! Partilhar o tipo de cana que eu uso na minha terra e, juntos, EM PARCERIA construir uma nova cana que sirva bem para o pobre, agora sem fome porque o alimentei, possa pelo seu meio pescar e já não precisar mais da minha ajuda!. Como se deve combater a pobreza? Dando uma esmola que me deixe de consciência tranquila? Que tipo de ajuda damos aos pobres da nossa comunidade? Criamos oportunidades ou criamos dependência? Que tipo de ajuda damos aos pobres deste mundo, nossos irmãos de longe? AGIR Preparar uma actividade de sensibilização sobre este tema para as crianças da nossa comunidade Pesquisar sobre alguma organização que trabalhe na área da solidariedade em Portugal e ver de que modo trabalham, que projectos promovem... se na área da assistência ou da capacitação e parceria. Pesquisar algum projecto simples de capacitação como adquirir produtos com comercio justo e solidário, apadrinhar uma criança de algum dos países em desenvolvimento, etc!

20 SECRETARIADO DIOCESANO DE ANIMAÇÃO MISSIONÁRIA DIOCESE DE AVEIRO MAIS RECURSOS EM:

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO

FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO Projecto PIGEM FORMAÇÃO SOBRE: GÉNERO E DESENVOLVIMENTO LUBANGO 28 DE ABRIL DE 2015 ELABORADO POR: MARIANA SOMA /PRELECTORA 1 GÉNERO E DESENVOLVIMENTO CONCEITO É uma abordagem que se concentra nas relações

Leia mais

OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO

OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO OS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO Conjuntura Para além de enfrentarem a discriminação social e familiar, muitas mulheres ainda lutam para ultrapassar os obstáculos ao

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

Educação: a resposta certa contra o trabalho infantil

Educação: a resposta certa contra o trabalho infantil Educação: a resposta certa contra o trabalho infantil Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil 12 Junho 2008 Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil 12 de Junho de 2008 O Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil

Leia mais

Um mundo melhor começa aqui

Um mundo melhor começa aqui Um mundo melhor começa aqui h, 12 de junho de 2009 O Dia mundial contra o trabalho infantil vai ser celebrado a 12 de Junho de 2009. Este ano, o Dia mundial marca o décimo aniversário da adopção da importante

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

O Ano Internacional do Saneamento 2008. Panorâmica

O Ano Internacional do Saneamento 2008. Panorâmica O Ano Internacional do Saneamento 2008 Panorâmica Um instantâneo da actual situação: 2,6 mil milhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a saneamento melhorado. 2 mil milhões vivem em zonas rurais.

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

1130 portugueses espalham se pelo mundo em projectos de Voluntariado Missionário

1130 portugueses espalham se pelo mundo em projectos de Voluntariado Missionário FUNDAÇÃO EVANGELIZAÇÃO E CULTURAS COMUNICADO DE IMPRENSA (2011_004) 1130portuguesesespalham sepelo mundoemprojectosdevoluntariado Missionário Emtempodefestivaiseviagensdelazer,jovenseadultos preferemdedicarasfériasaovoluntariado

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

ACTIVIDADES ESCOLA Actividades que a SUA ESCOLA pode fazer

ACTIVIDADES ESCOLA Actividades que a SUA ESCOLA pode fazer ACTIVIDADES ESCOLA Actividades que a SUA ESCOLA pode fazer Crianças e jovens numa visita de estudo, Moçambique 2008 Produzir materiais informativos sobre cada um dos temas e distribuir em toda a escola

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

O que é a campanha. Continuamos à Espera pretende INFORMAR, INSPIRAR, MOBILIZAR e AGIR em torno da Agenda de Desenvolvimento. Continuamos à Espera 1/5

O que é a campanha. Continuamos à Espera pretende INFORMAR, INSPIRAR, MOBILIZAR e AGIR em torno da Agenda de Desenvolvimento. Continuamos à Espera 1/5 O que é a campanha Continuamos à Espera é uma campanha de Educação para o Desenvolvimento e para a Cidadania Global, centrada nas temáticas da Saúde Sexual e Reprodutiva, Justiça Social, Igualdade de Género

Leia mais

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga

11 Outubro Dia Internacional da Rapariga 11 Outubro Dia Internacional da Rapariga As meninas enfrentam discriminação, violência e abuso todos os dias, em todo o mundo. Esta realidade alarmante justifica o Dia Internacional das Meninas, uma nova

Leia mais

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

Tema: OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO

Tema: OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO DIRECÇÃO PROVINCIAL DE RECURSOS MINERAIS E ENERGIA DE MANICA Tema: OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILENIO Manica, 30 Junho à 04 Julho 2008 Elaborado por: José F. Quelhas Av. 25 de Setembro, 1218-2 o

Leia mais

A SAÚDE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015

A SAÚDE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015 A SAÚDE NA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015 Documento de Posicionamento 1 IMVF Documento de Posicionamento A SAÚDE DA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO GLOBAL PÓS-2015 Documento de Posicionamento

Leia mais

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

Ambiente destruído...

Ambiente destruído... Voluntariado Ambiente destruído... A qualidade do ar e o aquecimento global ameaçam a vida no planeta Ritmo acelerado Violência nas ruas... Pobreza... MILHÕES DE CRIANÇAS ESTÃO FORA DA ESCOLA Um bilhão

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE 2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas

Leia mais

Código de Conduta do Voluntariado para a Cooperação

Código de Conduta do Voluntariado para a Cooperação Código de Conduta do Voluntariado para a Cooperação Preâmbulo Com o objectivo de unir os esforços das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) associadas da Plataforma Portuguesa das

Leia mais

Carta dos Direitos do Cliente

Carta dos Direitos do Cliente A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO

CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO Os nossos objectivos Entre outros, são: acolher e tratar, com todo respeito, as pessoas que connosco querem passar a última etapa da sua peregrinação em paz e alegria.

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

OBJECTIVO 2015. Cinco anos para construir uma verdadeira Parceria Global para o Desenvolvimento PROPOSTA DE ACÇÃO FEC

OBJECTIVO 2015. Cinco anos para construir uma verdadeira Parceria Global para o Desenvolvimento PROPOSTA DE ACÇÃO FEC OBJECTIVO 2015 Cinco anos para construir uma verdadeira Parceria Global para o Desenvolvimento PROPOSTA DE ACÇÃO INTRODUÇÃO O ano de 2010 revela-se, sem dúvida, um ano marcante para o combate contra a

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional Diretor(a) Bruno Ferreira Setor de Atividade Voluntariado Social Número de Efetivos 100 NIF 509 557 597 Morada Rua Pedro Álvares

Leia mais

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL

3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL 3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade WORKSHOP RESPONSABILIDADE SOCIAL João de Sá Nogueira Administrador / Director Executivo Fundação Infantil Ronald McDonald joao.sanogueira@pt.mcd.com

Leia mais

População, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2014/2204(INI) 5.1.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

Leia mais

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções

PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções Cabo Verde VI Edição São Tomé e Príncipe IV Edição Guiné-Bissau II Edição O que é o Programa de Ajuda Directa (PAD)? O PAD é gerido pela Embaixada

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins

Leia mais

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Em 2000, 189 chefes de Estado e de Governo assinaram a Declaração do Milénio que levou à formulação de 8 objectivos de desenvolvimento, a alcançar entre 1990 e 2015. Os ODM - Objectivos de Desenvolvimento

Leia mais

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

Ser Voluntário. Ser Solidário.

Ser Voluntário. Ser Solidário. Ser Voluntário. Ser Solidário. Dia Nacional da Cáritas 2011 Colóquio «Ser Voluntário. Ser Solidário». Santarém, 2011/03/26 Intervenção do Secretário Executivo do CNE, João Teixeira. (Adaptada para apresentação

Leia mais

Resposabilidade Social Corporativa investindo em Desenvolvimento Humano

Resposabilidade Social Corporativa investindo em Desenvolvimento Humano Resposabilidade Social Corporativa investindo em Desenvolvimento Humano Ana Rosa M. Soares Oficial do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Setembro, 2008. Índice de Desenvolvimento Humano

Leia mais

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA Pretoria Africa du Sul Conteúdo 1. Apresentação da FOJASSIDA 2. Introdução 3. Diferentes formas de parcerias

Leia mais

1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES

1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1 A Endesa Brasil é uma das principais multinacionais privadas do setor elétrico no País com ativos nas áreas de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia elétrica. A companhia está

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

Nação Solidária - Cooperativa de Solidariedade Social, C.R.L

Nação Solidária - Cooperativa de Solidariedade Social, C.R.L COOPERATIVA DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, C.R.L. NIPC 509 915 000 SEDE Rua dos Balazeiros, armazém nº. 8 Argivai 4490-232 Póvoa de Varzim Tel. 252 688 595 Fax: 252 688 595 DEPÓSITO Rua Dr. Padre Pinto Vilela,

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

Plano de Atividades 2014-15. Gabinete de Serviço Social

Plano de Atividades 2014-15. Gabinete de Serviço Social Plano de Atividades 2014-15 Gabinete de Serviço Social 1. Voluntariado e Dinamização da Comunidade 1.1. Clube Social 1.2. Projeto Conhecer a Terceira Idade 1.3. Campanha de Natal 1.4. Campanha Papel por

Leia mais

Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1)

Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Excelência Senhor presidente da COP 19 Excelências distintos chefes de delegações aqui presentes Minhas senhoras e meus senhores (1) Permitam que em nome do Governo de Angola e de Sua Excelência Presidente

Leia mais

CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA SOBRE MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL WORKSHOP: OS OITO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Belo Horizonte, outubro de 2007 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Q U E R E S S E R V O L U N T Á R I O?

Q U E R E S S E R V O L U N T Á R I O? Q U E R E S S E R V O L U N T Á R I O? Da importância do desenvolvimento de competências interpessoais na prática, da necessidade de uma formação mais humana, da crescente consciencialização da injustiça

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO

A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

SEMANA DOS DIREITOS HUMANOS

SEMANA DOS DIREITOS HUMANOS APRESENTAÇÃO DO PROJECTO SEMANA DOS DIREITOS HUMANOS 3 a 21 de Dezembro de 2007 Índice 1 Campanha MOÇANGOLA 2 Palestras sobre Direitos Humanos e Objectivos de Desenvolvimento do Milénio 3 Exposição Itinerante

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal)

Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal) Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal) A Habitat for Humanity Portugal é uma organização não governamental sem fins lucrativos de base cristã e ecuménica e procura lutar contra o problema da pobreza

Leia mais

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Com base em resultados de conferências internacionais, a ONU lançou, no ano 2000, os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, durante e Cúpula do Milênio, com a

Leia mais

Díli Terça-feira, 26 de Novembro

Díli Terça-feira, 26 de Novembro ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, KAY RALA XANANA GUSMÃO, POR OCASIÃO DO SEMINÁRIO INTERNACIONAL PARA DENTISTAS E ENFERMEIROS ODONTOLÓGICOS SOBRE O

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão dos Assuntos Sociais e do Ambiente 26.2.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre "Cumprir os ODM: respostas inovadoras aos desafios sociais e económicos" Co-relatores:

Leia mais

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce

Compromissos de Sustentabilidade. Coelce Compromissos de Sustentabilidade Coelce ÍNDICE 5 5 5 6 6 6 7 8 8 9 INTRODUÇÃO 1. DIRECIONADORES DAS RELAÇÕES E AÇÕES 1.1 Valores 1.2 Política de Sustentabilidade 2. COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS 2.1 Pacto

Leia mais

O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050

O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 O RELATÓRIO DE ENERGIA ENERGIA 100% RENOVÁVEL ATÉ 2050 Este Relatório foi possível graças ao generoso apoio da ENECO ISBN 978 2 940443 26 0 Fotografia da capa: Wild Wonders of Europe / Inaki Relanzon /

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais

Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030.

Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. Uma agenda para a mudança: conseguir acesso universal à água, ao saneamento e à higiene (WASH) até 2030. O acordo sobre uma meta do Objectivo de Desenvolvimento Sustentável relativamente ao acesso universal

Leia mais

Proteção social e agricultura. rompendo o ciclo da pobreza rural

Proteção social e agricultura. rompendo o ciclo da pobreza rural Proteção social e agricultura Sasint/Dollar Photo Club rompendo o ciclo da pobreza rural 16 de outubro de 2015 Dia Mundial da Alimentação Cerca de 1000 milhões de pessoas vivem na extrema pobreza nos países

Leia mais

Voluntariado Parental. Cidadania Ativa

Voluntariado Parental. Cidadania Ativa Voluntariado Parental Cidadania Ativa Cidadania ativa na comunidade educativa O voluntariado é uma das dimensões fulcrais da cidadania ativa e da democracia. O associativismo de pais é um projeto coletivo

Leia mais

PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2012 POR JM. Energia sustentável

PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2012 POR JM. Energia sustentável PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2012 POR JM Energia sustentável A ONU declarou 2012 como o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. Esta iniciativa pretende chamar

Leia mais

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Flash RH Responsabilidade Social

Flash RH Responsabilidade Social Flash RH Responsabilidade Social No seguimento da nossa campanha de recolha de bens interna, inserida no âmbito da responsabilidade social, a SPIE conseguiu recolher bens para chegar a 8 instituições de

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE 1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza

Leia mais

Europa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014. Declaração Final

Europa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014. Declaração Final Europa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014 Declaração Final Nós, representantes das Entidades 1 de referência para as diversas áreas específicas

Leia mais

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO HISTÓRICO HISTÓRICO ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO MILÊNIO NO ESTADO DA BAHIA Meta 1 - Reduzir à metade, entre 1990 e 2015 a proporção da população com renda inferior

Leia mais

BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME DE VISEU

BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME DE VISEU BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME DE VISEU A NOSSA MISSÃO Lutar contra o desperdício, recuperando excedentes alimentares, para os levar a quem tem carências alimentares, mobilizando pessoas e empresas que

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA FACINTER FATEC NÓS PODEMOS IBAITI!

FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA FACINTER FATEC NÓS PODEMOS IBAITI! FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA FACINTER FATEC PROJETO: 8 JEITOS DE MUDAR O MUNDO NÓS PODEMOS IBAITI! Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU), ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de

Leia mais

Cimeira do Fórum Índia África

Cimeira do Fórum Índia África REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Presidência da República Cimeira do Fórum Índia África Intervenção de Sua Excelência Senhor José Mário Vaz Presidente da República Nova Delhi, 29 de Outubro de 2015 Excelência,

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais