AGRUPAMENTO DE ESCOLAS NAVEGADOR RODRIGUES SOROMENHO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS NAVEGADOR RODRIGUES SOROMENHO Introdução PROJETO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Ano Letivo 2012 /2013 O ordenamento jurídico de autonomia e gestão das escolas implica a criação de condições que possibilitem uma maior articulação de escolas do mesmo nível ou de diferentes níveis de ensino, privilegiando um percurso escolar sequencial e articulado através de agrupamentos ou associações de escolas. O Agrupamento de Escolas Sesimbra castelo Poente (homologado em 16/07/2003 ), que se passou a designar Agrupamento de Escolas navegador Rodrigues Soromenho, a partir do final do ano letivo 2011/2012 é constituído pelas seguintes Unidades Escolares: Escola Básica do 1º ciclo e Jardim de Infância de Azóia Jardim de Infância de Alfarim Escola Básica do 1º ciclo de Alfarim Escola Básica do 1º ciclo e Jardim de Infância de Aldeia do Meco Escola Básica do 1º ciclo e Jardim de Infância de Aiana de Cima Escola Básica do 1º ciclo e Jardim de Infância de Sesimbra Escola Básica 2, 3 navegador Rodrigues Soromenho - Escola Sede O Projeto Curricular de Agrupamento deve ser entendido como um documento orientador de alguns aspetos acerca do modelo de organização curricular a implantar no Agrupamento durante o ano em curso. Sempre que necessário, deve ser submetido a uma avaliação e subsequentes ajustamentos, em função das exigências e necessidades dos seus intervenientes. Este documento tem como objetivo informar e clarificar alguns aspetos acerca do modelo de organização curricular a implementar no Agrupamento. 2 Finalidades / Objetivos a) Promover a qualidade do ensino através da adequação dos objetivos do projeto educativo do Agrupamento, às expetativas e necessidades dos alunos, utilizando estratégias adequadas ao seu grau de desenvolvimento, motivação e capacidades. b) Reduzir o insucesso escolar procurando respostas adequadas às diversas necessidades e características de cada aluno e grupo turma, promovendo a diversificação de estratégias de modo a que os alunos possam fazer aprendizagens mais significativas para a sua formação integral.

2 c) Promover a aquisição das competências gerais pelos alunos, ao longo do ensino básico, desenvolvendo competências essenciais no âmbito dos departamentos curriculares, áreas disciplinares e níveis de ensino e articulando-as com as competências transversais das diversas áreas do currículo escolar. d) Desenvolver os espaços de enriquecimento curricular informática, fotografia, artes plásticas, teatro, música, atividades desportivas e culturais, etc. e) Desenvolver estratégias de trabalho assente na colaboração e entreajuda de todos os elementos dos estabelecimentos de ensino envolvidos, com vista à definição de planos de atividades articuladas, que sirvam as necessidades formativas de cada escola e que possibilitem momentos de integração entre elas, bem como a integração com Projetos propostos por outras entidades. f) Promover a adoção de critérios comuns de avaliação de alunos, adotados por todas as escolas, conforme o nível de ensino. g) Aplicar o Regulamento Interno do Agrupamento. 3 Princípios Orientadores da Ação Pedagógica i. Desenho Curricular Pré-Escolar: O desenvolvimento curricular é da responsabilidade de cada Educador e terá em conta as áreas de conteúdo do Pré-escolar. Área de Formação Pessoal e Social Área da Expressão e Comunicação Área do Conhecimento do Mundo 1º Ciclo: Áreas de Conteúdo do Pré-Escolar - Área transversal a todas as outras Expressão Plástica Domínio das Expressões Expressão Motora Expressão Dramática Expressão Musical Domínio da Linguagem e Abordagem à Escrita Domínio da Matemática Total: 25 horas Áreas 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano Áreas Não disciplinares (a) Disciplinares Nº de horas semanais Português 8,0h 7,5h 7,0h 7,0h Área de Projeto Matemática 7,0h 7,5h 8,0h 8,0h Estudo Acompanhado Estudo do Meio 5,0h 5,0h 5,0h 5,0h Formação Cívica Expressões 5,0h 5,0h 5,0h 5,0h Total: 25 horas Educação Moral e Religiosa (b) Actividades de Enriquecimento Curricular (c) (a) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e comunicação e constar explicitamente do Projeto Curricular de Turma. (b) Área curricular disciplinar de frequência facultativa. (c) Atividades desenvolvidas em parceria com Junta de Freguesia do Castelo, para todos os anos de 1º ciclo e que incluem Apoio ao Estudo, Inglês, Expressão Física e Motora e Ensino da Música. 2

3 2º Ciclo: Áreas Disciplinares do 2.º Ciclo N.º de tempos (45 minutos) 5º Ano 6º Ano História e Geografia de Portugal 3 (90+45) 3 (90+45) Português 6 ( ) 6 ( ) Língua Inglesa 3 (90+45) 3 (90+45) Matemática 6 ( ) 6 ( ) Ciências da Natureza 3 (90+45) 3 (90+45) Educação Visual 2 (90) 2 (90) Educação Tecnológica 2 (90) 2 (90) Educação Musical 2 (45+45) 2 (45+45) Educação Física 3 (90+45) 3 (90+45) Sub total Áreas Não Disciplinares Apoio ao Estudo (a) 4 (90+90)) 4 (90+90) Oferta Complementar (b) 1 (45) 1 (45) Sub total Ed. Moral e Religiosa Católica (c) 1 (45) 1 (45) Total º Ciclo: N.º de tempos (45 minutos) Áreas Disciplinares do 3.º 7º Ano 8º Ano 9º Ano Ciclo Português 5 ( ) 5 ( ) 5 ( ) Língua Inglesa 3 (90+45) 3 (90+45) 3 (90+45) Língua Francesa 3 (90+45) 2 (45+45) 2 (45+45) História 2 (45+45) 3 (90+45) 3 (90+45) Geografia 3 (90+45) 2 (45+45) 3 (90+45) Matemática 5( ) 5 ( ) 5 ( ) Ciências Naturais 3 (90+45) 3 (90+45) 3 (90+45) Ciências Físico-Químicas 3 (90+45) 3 (90+45) 3 (90+45) Educação Visual 2 (90) 2 (90) 3 ( 90+45) Educação Tecnológica ( Oferta 2 (90) de escola ) Educação Física 3 (90+45) 3 (90+45) 3 (90+45) Introdução às Tecnologias de (90) 2 (90) Informação/Comunicação Sub total (TIC) Áreas Não Disciplinares Apoio ao Estudo (a) Oferta Complementar (b) 1 (45) 1 (45) 1 (45) Sub total Ed. Moral e Religiosa Católica (c) 1 (45) 1 (45) 1 (45) Total (a) Frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do Conselho de Turma e obtido o acordo dos Encarregados de Educação. (b) Área artística (Expressão Criativa) (c) Atividades de carácter facultativo. 3

4 1º ciclo do Ensino Básico Educação Pré-Escolar Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues Soromenho Ano Lectivo 2012/2013 ii. Regime de Funcionamento/Horários O horário de funcionamento dos estabelecimentos de ensino pertencentes ao Agrupamento depende das especificidades de cada um deles. Pré-Escolar: Níveis /Graus Unidades Escolares JI de Aiana de Cima (a) (b) JI de Aldeia do Meco (a) (b) Cursos/ Componentes Regimes de funcionamento Nº de turmas Normal 1 Normal 1 Componente JI de Alfarim (a) (b) educativa: Normal 2 5h/dia. JI de Azoia (a) (b) Normal 1 Notas Componente de apoio à família: REFEIÇÃO - promovida pela Câmara Municipal de Sesimbra em todas as unidades escolares - das 12,00h às 13,00h - funciona nas interrupções letivas PROLONGAMENTO - promovido pela CMS em todas as unidades escolares (excepto Azoia) - Funcionamento (a) Das 08h00 às 09h00 e das 15h30 às 18h30 (b) funciona nas interrupções letivas JI de Sesimbra (a) (b) Normal 2 1º ciclo: Níveis /Graus Unidades Escolares Cursos/ Componentes Regimes de funcionamento Nº de turmas Notas EB1 de Aiana de Cima Duplo da Manhã Duplo da Tarde 2 2 Atividades de enriquecimento curricular: Entidade Promotora Ensino do Inglês Junta de Freguesia do Ensino da Castelo Musica Atividade Física e Desportiva EB1 de Aldeia do Meco EB1 de Alfarim EB1 de Azóia Componente educativa: 5h/dia Duplo da Manhã Duplo da Tarde Duplo da Manhã Duplo da Tarde Duplo da Manhã Duplo da Tarde Componente de apoio à família: REFEIÇÃO - promovida pela Câmara Municipal - das 12,00h às 13,00h - não funciona nas interrupções letivas ATL - promovido pelas Associações de Pais - Funcionamento: - das 8h00 às 18h30 - funciona nas interrupções letivas SUBSÍDIOS PARA LIVROS E MATERIAL ESCOLAR promovido pela Câmara Municipal para os alunos economicamente carenciados TRANSPORTES ESCOLARES promovido pela Câmara Municipal para os alunos que residem a mais de 4 km da escola EB1 de Sesimbra Duplo da Manhã Duplo da Tarde 6 6 4

5 2º e 3º ciclos do Ensino Básico Projecto Curricular do Agrupamento de Escolas Navegador Rodrigues Soromenho Ano Lectivo 2012/2013 2º/3º ciclos: Esquema de duração de aulas e intervalos Horário de funcionamento Manhã 6 tempos (45 minutos) 1.º Bloco 90 minutos 08:15-09:45 Intervalo 15 minutos 09:45-10:00 2.º Bloco 90 minutos 10:00 11:30 Intervalo 15 minutos 11:30-11:45 3.º Bloco 90 minutos 11:45 13:15 Manhã Intervalo de mudança de turnos 15 minutos 13:15-13:30 4.º Bloco 90 minutos 13:30-15:00 Intervalo 15 minutos 15:00-15:15 Tarde 6 tempos (45 minutos) 5.º Bloco 90 minutos 15:15 16:45 Intervalo 15 minutos 16:45-17:00 Tarde 6.º Bloco 90 minutos 17:00 18:30 Os blocos letivos nesta escola têm a duração de 90 minutos, havendo tempos de 45 minutos. A maioria das aulas decorre em blocos de 90 minutos que terminam sempre num intervalo de 15 minutos toque longo. As aulas de 45 minutos, quando terminam a meio de um bloco, não têm intervalo: o professor troca de sala com um colega que o vai substituir na turma e esta mantém-se na sala, salvo raras excepções toque curto. Níveis /Graus Ensino Regular Diurno: 5º Ano 5 turmas 6º Ano 5 turmas 7º Ano 5turmas 8º Ano 3 turmas 9º Ano 3 turmas Percursos Curriculares Alternativos Diurno: 1 turmas de 3º ciclo ( 8º ano) Cursos de Educação Formação ( CEF ) Diurno: 1 turma CEF tipo II (nível 2) ( Serviço de mesa ) Cursos de Educação Formação de adultos ( EFA ) Nocturno: 1 turma EFA B3 (dupla certificação escolar Empregado de mesa ) iii. Distribuição do serviço docente O Serviço docente é distribuído de acordo com as normas estabelecidas superiormente e as aprovadas em Conselho Pedagógico, devendo reger-se pelos seguintes princípios: - Cada professor deve acompanhar a sua turma, sempre que possível ao longo de um ciclo; - As turmas do Currículo Alternativo e as turmas de Formação Profissional devem ser atribuídas preferencialmente a docentes do Quadro de Agrupamento com experiência neste tipo de ensino; - Evitar a distribuição de serviço letivo extraordinário; - Evitar, tanto quanto possível, a distribuição de mais de três níveis diferentes por docente. 5

6 Os Diretores de Turma são nomeados pela Diretora, preferencialmente de entre os professores do quadro, com bom relacionamento interpessoal, capacidade de tolerância e bom senso, associadas a atitudes de firmeza, rigor e justiça. iv. Desdobramento de aulas As aulas de Ciências Naturais do 3º ciclo e Físico-Química do 3º ciclo, funcionam em regime de desdobramento uma vez por semana, para facilitar a realização de atividades experimentais e de investigação a todos os alunos. O desdobramento das disciplinas funciona em alternância, num bloco de 90 minutos. v. Componente não letiva dos docentes A componente não letiva do corpo docente engloba diversas atividades: No pré-escolar e 1º ciclo, a componente não letiva destina-se à coordenação educativa das diversas estruturas, ao Apoio ao Estudo, à supervisão das AEC e à dinamização de projetos e atividades. Nos 2º e 3º ciclos, destina-se à Ocupação dos Tempos letivos dos alunos, na situação de ausência de um professor (OTL), ao Apoio Pedagógico Acrescido, com especial incidência em Matemática e Língua Portuguesa, à Tutoria, à coordenação e sub-coordenação das estruturas educativas, à direção de instalações, à dinamização de projetos para o sucesso escolar, estes com especial incidência na Matemática, à Atividade Interna do Desporto Escolar, à dinamização de clubes, `supervisão pedagógica e à coadjuvação em sala de aula. Relativamente à ocupação dos alunos na ausência de docentes a Direção assegurará a ocupação dos alunos, com atividades lúdicas e culturais, que decorrerão preferencialmente em sala de aula, na BE, na Ludoteca e nos campos exteriores. Se o docente não pode comparecer ao serviço e: A ausência é Prevista: o professor combina uma permuta com outro colega do Conselho de Turma ou de Departamento. Dá conhecimento ao Coordenador do Departamento e à Direção com antecedência. Deixa o plano de aula, se permutar com um professor da sua área disciplinar. Caso não seja possível a permuta, o docente deve escolher, na plataforma das OTL (ocupação dos tempos letivos), a atividade que gostaria que a turma realizasse. realizasse. Ausência Imprevista: O docente que falta escolhe, na plataforma das OTL, a atividade que gostaria que a turma 6

7 O professor que se encontra em OTL, ao receber a turma, consulta na plataforma das OTL(s) a atividade que está proposta e realiza-a com a turma. Em casos excecionais, em que o professor titular não escolheu a atividade a realizar, será o professor destacado para a OTL, a escolher uma atividade para realizar com a turma. Em qualquer situação, o docente que assegura a OTL, no final da atividade regista na plataforma a adesão dos alunos e o balanço final. Todos os professores destacados para OTL, cumprem esse horário no local previsto (BE ou Ludoteca), independentemente de haver alguma turma sem aulas, podendo assim apoiar e dinamizar atividade lúdicas e culturais com os alunos que se dirigem a esses espaços. vi. Parcerias Com o intuito de proporcionar uma oferta educativa cada vez com maior qualidade e diversidade, permitindo aos alunos do Agrupamento concluir a escolaridade obrigatória com sucesso, têm sido estabelecidas diversas parcerias que se pretendem continuar a desenvolver das quais destacamos: Câmara Municipal de Sesimbra- No âmbito dos apoios ao desenvolvimento do Plano Anual de Atividades, Apoio a Projetos Específicos ( Atividades de Carnaval, Atividade de final de ano, Receção a alunos e Comunidade Educativa, Atividades Desportivas, Apoio nos Transportes, entre outros), e disponibilização, pela autarquia, de serviços e atividades destinadas ao pré-escolar e 1º ciclo (Refeições, prolongamentos de horários, expressões, etc). Juntas de Freguesia No âmbito do desenvolvimento das Atividades de Enriquecimento Curricular (junta de freguesia do Castelo). Associações de pais Na dinamização de ATL e outro projetos. Cercizimbra Parceria no âmbito do Ensino Especial e apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem, com disponibilização de recursos humanos e materiais. Biblioteca Municipal de Sesimbra No âmbito do Plano Nacional de Leitura e do SABE que apoia as bibliotecas do Agrupamento. Associações Desportivas (GD de Sesimbra, Clube Naval de Sesimbra) Apoio ao desenvolvimento de atividades físicas e desportivas. Rádio local Sesimbra FM No âmbito do projeto Rádio Escolar, com a difusão semanal de um programa realizado no Agrupamento e transmitido pela Sesimbra FM. 7

8 5 Estratégias e Recursos Didáticos Específicos i. Modelo de organização e funcionamento do Projeto Curricular de Turma: No âmbito do funcionamento de cada turma é organizado um Projeto Curricular de Turma (PCT) que procura compatibilizar a formação a disponibilizar aos alunos com as suas necessidades individuais e de grupo. Assim, os docentes, dos Conselhos de Turma/professor titular de turma, desenvolvem um processo de avaliação diagnóstico com vista à definição do perfil da turma o qual serve de base à elaboração do PCT. Este perfil, é ao longo do ano atualizado de acordo com a evolução da turma, o que vai permitindo alterar/adaptar as estratégias inicialmente definidas. ii. Orientações para apoios / Alunos do Ensino Especial Os alunos que revelem dificuldades de aprendizagem, ou que por falta de assiduidade revelem atraso em determinados conteúdos essenciais à progressão da aprendizagem, tem direito a frequentar aulas de apoio pedagógico acrescido que lhes possibilite alcançar o sucesso educativo. As aulas de apoio pedagógico acrescido, a Português, Matemática, Inglês e Físico-Química, são lecionadas preferencialmente pelo professor do aluno proposto para apoio. Na Matemática, e de modo a responder ao Plano de Ação para esta disciplina, são ainda disponibilizadas, para o 7ºano, aulas de recuperação, no âmbito do projeto para a melhoria dos resultados. Para alunos com comportamentos problemáticos ou muito desorganizados existem as tutorias e nalguns casos também apoio psicológico individualizado. Para os alunos estrangeiros a escola proporciona um programa de aulas extra e de reforço, no sentido de garantir que estes alunos adquiram rapidamente as competências na Língua Portuguesa para obterem sucesso nas restantes disciplinas do currículo. Os alunos do Ensino Especial, podem ser acompanhados em sala de aula, por um membro da equipa de Apoios Educativos, caso o seu Plano Educativo Individual assim o proponha. Estes alunos podem ter um plano de estudos adaptado, o qual deverá ser revisto e ajustado em conselho de turma, sempre que se justifique. Os alunos Multideficientes podem frequentar a Sala de Multideficiência que funciona na unidade escolar EB 1/JI de Sesimbra, onde lhe são disponibilizados recursos materiais e humanos adaptados à sua situação específica de aprendizagem. iii. Atividades de enriquecimento curricular As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1º ciclo pretendem cumprir o duplo objetivo de garantir, no espaço da escola a todos os alunos de forma gratuita, a oferta de um conjunto de aprendizagens enriquecedoras do currículo e das aprendizagens, ao mesmo tempo que se concretiza a prioridade enunciada pelo Governo de promover a articulação entre o funcionamento da escola e o fornecimento de respostas úteis no domínio do apoio às famílias. 8

9 Concretizam-se no 1º ciclo em: Apoio ao Estudo; Inglês; Atividades Físicas e Desportivas e Música. O Apoio ao Estudo é lecionado pelo professor titular de turma no seu tempo de atividade não letiva. As outras áreas são lecionadas por professores habilitados, contratados pela Junta de Freguesia do Castelo. Biblioteca Escolar A fim de se proporcionar a todos os alunos o acesso à informação, ao conhecimento e ao desenvolvimento das várias literacias, o Agrupamento funciona segundo um modelo organizacional, constituído por duas Bibliotecas Escolares pertencentes à Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), a Biblioteca da Escola Navegador Rodrigues Soromenho e a Biblioteca da Escola Básica do 1º ciclo/jardim Infância de Sesimbra, que se articulam com as restantes unidades escolares assegurando serviços de biblioteca nestes estabelecimentos de ensino, bem como com o Plano Nacional de Leitura. Clubes Funcionam na escola sede os seguintes clubes : - Clube Música ; - Rádio Escolar Onda Fixe ; - Clube de teatro. Desporto Escolar Actividades de frequência facultativa, destinada à promoção da actividade física e desporto para a formação integral do aluno. O Clube de Desporto Escolar é um projeto que se articula com a disciplina de Educação Física e integra grupos equipa de modalidades diversificadas como atividades gímnicas, badminton, basquetebol, futsal, multiatividades de ar livre, orientação, ténis e voleibol. Clubes (Rádio, Teatro e Musica ) São atividades de frequência facultativa para os alunos. Nestes espaços pretende-se não só desenvolver competências específicas que não se desenvolvem nas atividades curriculares mas também proporcionar experiências diversificadas onde possam aplicar e desenvolver as competências adquiridas. 6 Princípios Orientadores para a Avaliação das Aprendizagens Através do currículo, pretende-se que os alunos desenvolvam competências de carácter geral, que integrem conhecimentos, capacidades e atitudes. A formulação de metas pretende evidenciar a importância de certas fases do percurso dos alunos, enquanto momentos privilegiados para um balanço sistemático das aprendizagens realizadas. 9

10 Importa referir também que a avaliação incide sobre as aprendizagens e metas definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas, de cada ciclo, considerando a concretização das mesmas no projecto curricular de turma. Sendo a avaliação entendida como o processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelos alunos, o aluno tem direito a participar neste processo, nomeadamente através dos mecanismos de auto e heteroavaliação art.º 7º, Lei 51/2012. Enquanto parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, a avaliação permite verificar o cumprimento do currículo, diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens e (re)orientar o processo educativo Desp. Norm. 24A/2012. A avaliação assume-se em três modalidades: Avaliação diagnóstica Esta avaliação pressupõe uma atitude formativa criteriosa que acompanhe e contribua para o desenvolvimento das competências dos alunos em cada sequência didáctica. A avaliação de diagnóstico permite a recolha de informações que serão utilizadas na melhoria da qualidade da formação, do processo e dos instrumentos e deve ser implementada no início do ano e também no início de cada sequência didáctica de modo a mobilizar conhecimentos prévios. A avaliação de diagnóstico, praticada em vários momentos possibilita a determinação das mudanças operadas relativamente ao grau de consecução dos objectivos educacionais e permite equacionar o comportamento dos intervenientes, face a esses objectivos. Através do uso de instrumentos adequados é possível proceder à despistagem das dificuldades e dos erros que, numa perspetiva formativa, servirão de suporte a uma prática pedagógica diferenciada. Avaliação formativa Assume um carácter contínuo e sistemático; visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem. Inclui uma vertente de diagnóstico, tendo em vista a elaboração e adequação do Projeto Curricular de Turma, e conduzindo à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica. Fornece a todos os elementos envolvidos no processo de aprendizagem (alunos, pais e restantes intervenientes) informação sobre o desenvolvimento do mesmo, de forma a rever e melhorar os métodos de trabalho. Avaliação Sumativa - Consiste na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, tendo como funções principais o apoio ao processo educativo e sua certificação, e inclui: - A Avaliação Sumativa Interna, da responsabilidade dos professores e da Escola, realiza-se no final de cada período letivo e tem por base uma quantificação das aprendizagens, baseada em momentos de avaliação sumativa e na quantificação das atitudes e valores, de acordo com os critérios definidos em cada área disciplinar e ratificados em Conselho Pedagógico. - A Avaliação Sumativa Externa, da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação. 10

11 - Intervalos e terminologia de classificação em vigor no ano lectivo de 2012/2013: [0,19] nível 1 ( Não Satisfaz) [20,49] nível 2 (Não Satisfaz) [50,69] nível 3 (Satisfaz) [70,89] nível 4 (Bom) [90,100] nível 5 (Muito Bom) - Os critérios de transição do 5º para o 6º ano, do 7º para o 8º ano e do 8º para o 9º ano (anos não terminais) revistos pelo Conselho Pedagógico são os seguintes. Nível inferior a 3 L.P. + Disc Mat + Disc Disc.+Disc. (sem acumular LP e Mat) L.P. + Mat + Disc. Disc. + Disc.+ Disc.+ Disc. L.P. + Mat (sujeito a votação) Disc.+ Disc.+ Disc. (sem acumular LP e Mat) (sujeito a votação) Situação Transita Transita Transita Não Transita Não Transita Transita Não transita Transita Não Transita Transita se 2/3 do Conselho de Turma decide a favor da transição Transita se 2/3 do Conselho de Turma decide a favor da transição - Os critérios de conclusão do 2º e 3º ciclos, são os que se encontram legislados. - Os critérios de avaliação e de classificação revistos pelos Departamentos e Áreas Disciplinares e pelo Conselho de Docentes de 1º ciclo e aprovados pelo Conselho Pedagógico, constituem um anexo do Projecto Educativo e encontram-se disponíveis na página Web do Agrupamento sendo revistos anualmente, conforme o previsto na legislação. 7 Tema Globalizante No inicio de cada ano letivo é definido o tema para o projeto comum de Agrupamento. Ao longo do ano, alunos, professores, pais e pessoal não docente, trabalham o tema, de acordo com as ações previstas nos PCT(s). O final do ano letivo é assinalado com uma atividade/mostra dos projetos desenvolvidos ao longo do ano. Para o ano letivo 2012/2013, o tema escolhido Vamos Educar/Ajudar os cidadãos para defender o mundo vem de encontro ao vetor estratégico A do Projeto Educativo Promover a educação para a cidadania e concretiza a linha de ação Envolvimento dos grupos turma em projetos de apoio a instituições de solidariedade social e de intervenção no meio. 11

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