Simone Reinholz Velten
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- Dalila Andrade Farinha
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1 Determinantes da rejeição das prestações de contas anuais dos municípios capixabas pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo Simone Reinholz Velten
2 Autonomia do Controle Externo Tribunais de Contas Orçamentária, Financeira e Patrimonial Administrativa Atividade Finalística
3 Problema de Pesquisa Quais os determinantes da rejeição das prestações de contas dos municípios capixabas pelo Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo?
4 TRIBUNAIS DE CONTAS COMPETÊNCIAS - Fiscalização contábil financeira legalidade patrimonial orçamentária legitimidade operacional economicidade
5 TRIBUNAL DE CONTAS DO ES ATRIBUIÇÕES PARECER PRÉVIO Governador Prefeitos
6 TRIBUNAL DE CONTAS COMPOSIÇÃO ALES GOVERNADOR LIVRE MPEC Origem Política LIVRE AUDITORES Origem técnica LIVRE LIVRE LIVRE Origem Política
7 PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL Contábeis Orçamentárias Limites Legais: LRF Patrimoniais Controle Interno Limite Constitucional Educação Financeiras Limites Legais: Subsídios Limite Constitucional Saúde
8 COLETA DE DADOS Apreciação das Contas Municipais Estrutura Administrativa da Contabilidade Site do TCEES Período de municípios capixabas Existem 9 contas pendentes de apreciação. Aplicação Questionário enviado pelos correios: 09/2011; 03/2012; 10/2012 Entregue pessoalmente: 02/2013 e 09/ municípios responderam Caráter Político Parecer Prévios do TCEES (conselheiro relator); Origem da nomeação do Conselheiro (política e técnica) site do TCEES; Partido Político do Conselheiro: Saquetto (2007)
9 COLETA DE DADOS Competição Política Site do TSE-TRE/ES; Resultado das Eleições municipais de 1996, 2000, 2004 e 2008; Características do Gestor Site do TSE-TRE/ES; Características dos candidatos das eleições municipais de 2000, 2004 e 2008; Orçamentários e População FINBRA 2000 a 2010 Ausência dos dados de 11 exercícios de 9 municípios.
10 VARIÁVEL DEPENDENTE RESULTADO DA APRECIAÇÃO (RESUL_TCE)
11 PARECERES PRÉVIOS
12 ANO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS APRECIAÇÕES REALIZADAS PELO PLENÁRIO POR EXERCÍCIO TOTAL DE APRECIAÇÕES POR ANO TOTAL:
13 Resultado da Apreciação Contas APROVADAS REJEITADAS
14 Motivos ensejadores de rejeição DC e SCI Limites Atos de Gestão 23% 15% 62%
15 DC e SCI Limites Atos de Gestão
16 Quantidade de irregularidades que rejeitaram as contas 49% das contas foram rejeitadas com até 05 irregularidades 80% das contas foram rejeitadas com até 11 irregularidades 20% das contas foram rejeitadas com mais de 11 irregularidades e menos de 47;
17 Ano julgamento n_irreg n_ressalva n_recom n_deter total TOTAL:
18 Número de irregularidades
19 MOTIVOS ENSEJADORES DAS REJEIÇÕES NAS APRECIAÇÕES REALIZADAS DE 2001 A 2014
20 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
21 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS % Divergência entre os saldos apresentado nos Balancetes /Relatórios e nas Demonstrações Contábeis do Município Ausência de conciliação de saldo de contas (divergência) Ausência de documentos previstos no artigo 127 da Resolução TC nº 182/2002 Ausência ou divergências na consolidação das contas Divergência entre o saldo no exercício seguinte, constante na PCA/x1, e os saldos do exercício anterior apresentado na PCA/x
22 INFORMAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS % Pagamento Indevido 43 Despesas realizadas sem liquidação - ausência de comprovação - violação ao artigo 63 da Lei Federal n 4320/64: 32 Ausência de Extratos e conciliações 31 Divergências entre dados registrados na conciliação bancária e os valores especificados nos respectivos extratos bancários ou fluxo de caixa, com inobservância aos artigos 85 e 89 da Lei nº 4.320/ Concessão irregular de Subvenção Social (Festival Gospel Evangélico/Clube de Futebol/Sindicato Rural Patronal/ Culto Religioso) - descumprimento do artigo 19 da Constituição Federal e artigo 16 da Lei 4.320/64 Concessão irregular de adiantamento/suprimento de fundos Divergência entre os valores de repasse repassados/recebido entre UG s do Município 12
23 INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 68 79% Despesas realizadas sem empenho prévio contrariando o disposto no artigo 60 da Lei Federal n 4320/64 Abertura de Créditos Suplementares/Especiais sem indicação da fonte de recurso - inobservância ao inciso V do artigo 167 da Constituição Federal Anulação de empenho após regular liquidação 8 Abertura de créditos adicionais sem autorização legislativa, infringindo o artigo 167, inciso V, da Constituição Federal 4 Cancelamento de restos a pagar processados 4
24 INFORMAÇÕES PATRIMONIAIS INFORMAÇÕES PATRIMONAIS 75 72% Inexistência de efetivo controle patrimonial (infringência aos artigos 85 e 94 da Lei nº 4.320/64) 12 Ausência de inventário almoxarifado 11 Ausência de inventário patrimônio 10 Cancelamento de dívida ativa sem lei autorizativa - infringência ao artigo 105, 2º, da Lei nº 4.320/64 e artigo 14 da Lei Complementar nº 101/2000; 10 Ausência de motivação para o cancelamento de Dívida Ativa e a renúncia da receita 6 Ausência de controle de entrada e saída de bens de consumo no almoxarifado 5
25 CONTROLE INTERNO CONTROLE INTERNO % Ausência de controle interno quanto ao gasto com combustível infringência ao artigo 70 da Constituição Federal, e aos artigos 76 e 77, da Lei n 4320/ Ausência de formalização adequada nos processos de despesa Ausência de controle na utilização de veículos - infringência ao artigo 37, caput, da Constituição Federal Ausência de segregação de funções na concessão de suprimento de fundos para o Secretário de Finanças Delegação de competência tributária à empresa privada inobservância ao artigo 7º do Código Tributário Nacional c/c artigo 37, inciso II, da Constituição Federal 1
26 LIMITES LEGAIS E CONSTITUCIONAIS
27 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL LRF % Déficit de execução orçamentária - inobservância ao artigo 48, alínea "b", da Lei nº 4320/64 e aos artigos 1º, 1º, e 4º, inciso I, alínea "a", da Lei Complementar 101/2000 Despesas contraídas no final de mandato sem cobertura financeira - infringência ao artigo 42 da Lei Complementar nº 101/ Destinação de recursos públicos sem autorização por lei específica - infringência ao artigo 26 da Lei Complementar Federal nº 101/2000 Descumprimento do limite legal de Despesa com Pessoal do Poder Executivo - infringência aos artigos 20, inciso III, alínea b e 22, parágrafo único, da Lei Complementar nº 101/00 Não cumprimento do artigo 71 da LC 101/00 referente à despesa com pessoal Encaminhamento, fora do prazo, do Relatório de Gestão Fiscal e/ou RREO, descumprimento ao artigo 3º da Resolução TC-162/ Descumprimento do limite legal de Despesa com Pessoal Consolidada - infringência aos artigos 22 e 23 da Lei Complementar nº 101/00 e ao artigo 169, 3º da Constituição Federal 4
28 EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO 88 94% Aplicação deficitária na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (infringência ao artigo 212, da CF/88) Aplicação deficitária na Remuneração dos Profissionais do Magistério do Ensino Fundamental Aplicação deficitária na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental Irregularidade na utilização de recursos do FUNDEF: emprego de recursos públicos em finalidade diversa da prevista em lei Utilização indevida de recursos do FUNDEF
29 SAÚDE SAÚDE % Insuficiência de Aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde 12 Despesas não computáveis na área da saúde 1
30 LIMITE LEGISLATIVO LIMITE LEGISLATIVO % Inobservância à data limite para o repasse ao Poder Legislativo- infringência ao artigo 29-A, 2º, inciso II, da Constituição Federal; Repasse a maior de recursos à Câmara Municipal infringência ao artigo 29-A, 2º, inciso I, da Constituição Federal Repasse concedido ocorreu a menor, demonstra descumprimento ao inc. III, 2º, do art. 29-A, da Constituição Federal 7 3 1
31 SUBSÍDIOS SUBSIDIOS 20 75% Remuneração à maior ao Sr. Prefeito Municipal 5 Pagamento a maior de subsídio de Prefeito e Vice-Prefeito 4 Aumento de subsídio na mesma legislatura 3 Pagamento de 13º Subsídio e Parcela Indenizatória ao Prefeito Municipal 3
32 ATOS DE GESTÃO
33 PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA 25 84% Ausência de pagamento de contribuições previdenciárias 16 Ausência das retenções de contribuições previdenciárias 5
34 LICITAÇÕES E CONTRATOS LICITAÇÕES % Procedimento licitatório com indicativo de irregularidades 86 Ausência de licitação - infringência ao artigo 2º, caput, da Lei 8.666/93 81 Irregularidades em contratos administrativos 33 Fracionamento de despesas - inobservância do artigo 2º da Lei nº 8.666/93 Modalidade inadequada de licitação - infringência ao caput e 2º e 5º do artigo 23 da Lei Federal nº 8.666/ Descumprimento das normas e clausulas editalícias 19 Inexigilibilidade 17 Dispensa - infringência ao artigo 26 da Lei nº 8666/93 14 Prorrogações contratuais indevidas 13 21
35 GESTÃO DE PESSOAL PESSOAL 80 73% Contratações irregulares de pessoal 20 Ausência de concurso público 14 Cessão de servidor sem previsão legal infringência ao artigo 37, caput da Constituição Federal 3 Pagamento de Seguro de vida para Servidores e Agentes Políticos, em desconformidade com o Princípio da Finalidade Pública 3 Contratação temporária - com excesso de prazo 3 Contratação temporária sem amparo legal 3 Contratações temporárias irregulares - infringência ao artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal 3 Conversão em dinheiro de férias não gozadas pelo Prefeito Municipal/Secretários Municipais/Servidores - infringência ao Parecer Consulta TC-014/2002 c/c 4º do artigo 37 da Constituição Federal Acumulação irregular de cargos públicos 3 Ausência de processo simplificado nas contratações temporárias 3 3
36 VARIÁVEIS INDEPENDENTE
37 ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DA PESQUISA COM OS MUNICÍPIOS
38 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA CONTABILIDADE
39 TABELA 07 NÚMERO MÉDIO DE SERVIDORES ATUANDO NA CONTABILIDADE DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS Fonte: Questionário aplicado nos municípios capixabas. Elaborada pela autora. Média do Número de Servidores Efetivos e Comissionados Exercício Porte Pequeno Médio Porte Grande Porte Geral número de observações ,76 7,50 12,20 5, ,94 7,33 12,80 5, ,03 7,33 12,80 5, ,17 7,00 12,20 5, ,23 7,28 12,20 5, ,62 6,50 11,83 5, ,40 6,83 12,50 5, ,64 6,71 12,50 5, ,51 7,14 14,00 6, ,60 6,28 14,30 6, ,80 6,50 14,30 6,24 49 Média Geral: 4,34 6,95 12,88 5,71
40 TABELA 08 NÚMERO MÉDIO DE PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE ATUANTES NAS PREFEITURAS MUNICIPAIS Fonte: Questionário aplicado nos municípios capixabas. Elaborada pela autora Média do Número de Profissionais da Contabilidade Exercício Porte Pequeno Porte Médio Porte Grande Geral número de observações N. de Profissionais ,18 2,00 7,60 2, ,36 1,83 9,25 2, ,48 2,33 9,25 3, ,59 2,28 8,50 3, ,63 2,43 8,25 3, ,70 2,66 6,40 3, ,64 3,33 6,20 3, ,72 3,43 5,83 3, ,79 3,71 7,00 3, ,88 3,71 7,16 3, ,79 3,63 7,00 3, Média Geral: 2,61 2,85 7,49 3,17
41 TABELA 09 REMUNERAÇÃO MÉDIA DOS CONTADORES ATUANTES NAS PREFEITURAS MUNICIPAIS Fonte: Questionário aplicado nos municípios capixabas. Elaborada pela autora. Remuneração Média dos Contadores Exercício Pequeno Porte Porte Médio Porte Grande Geral Observ. Nº Correspondente em Salários Mínimos da Época , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,75 Média Geral: 2.375, , , ,15 Nº. Observ ,66
42 TABELA 10 REMUNERAÇÃO MÉDIA DOS TÉCNICOS EM CONTABILIDADE ATUANTES NAS PREFEITURAS MUNICIPAIS Fonte: Questionário aplicado nos municípios capixabas. Elaborada pela autora. Média da Remuneração dos Técnicos em Contabilidade Exercício Pequeno Porte Porte Médio Porte Grande Geral Observ. Nº Correspondente em Salários Mínimos da Época , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,27 Média Geral: 1.604, , , ,47 Nº. Observ ,06
43 TABELA 11 CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL PELAS PREFEITURAS MUNICIPAIS Fonte: Questionário aplicado nos municípios capixabas. Elaborada pela autora. Contratação de Assessoria Contábil Exercício Pequeno Médio Grande número de observações
44 FORMA DE ELABORAÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DAS PREFEITURAS MUNICIPAIS NO PERÍODO DE Fonte: Questionário aplicado nos municípios capixabas. Elaborada pela autora. PCA/ SISTN/ LRFWEB/ SIOPS/ SIOPE Terceirizada Própria Compartilhada 7% 26% 67%
45 Elaboração da PCA-TCES Terceirizada própria compartilhada 7% 21% 72%
46 DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS DO MODELO
47 DESCRIÇÃO DAS VARIÁVEIS Variável dependente Descrição Resposta Frequência % Total resul_tce Resultado da apreciação da prestação de contas 1. aprovação 2. rejeição ,58 27,48 848
48 Variáveis independentes Estrutura contabilidade Tamanho município Caráter político Gestão Orçamentária Competição política Características do Gestor
49 Estrutura Administrativa número de profissionais de contabilidade (num_prof_cont); software integrado (sof_int2) e; assessoria contábil (ass2).
50 CARÁTER POLÍTICO uma determinante na aprovação ou rejeição das contas municipais (Ott, 2011) relator do processo (drel_tc); origem do relator (orig_rel) e; pela comparação do partido político do prefeito com o partido político que o conselheiro relator das contas era filiado antes de ser conselheiro (part_pref_cons).
51 COMPETIÇÃO POLÍTICA existe mais corrupção nos municípios governados por prefeitos em segundo mandato (Ferraz, 2011) a ameaça eleitoral não exerce impacto relevante sobre o desempenho dos prefeitos (Cavalcante, 2013) não foram encontradas evidências de que municípios governados pelo PT possuem políticas públicas mais eficientes (Cavalcante, 2013) prefeituras geridas pelo PSB e PT teriam um número menor de apontamentos nos relatórios de auditorias (Ott et all,2011)
52 COMPETIÇÃO POLÍTICA quantidade de candidatos (num_cand); prefeito reeleito (pref_reel); partido do prefeito igual ao partido ou coligação do governador (prefgovcol), e; partido de esquerda (part_esq),
53 CARACTERÍSTICAS DO GESTOR municípios em que os prefeitos apresentam maior grau médio de instrução as irregularidades se apresentam em maior número (Ott et al. 2010). idade do prefeito na data da posse (id_dt_posse); sexo (sexo) e; grau de instrução incompleto (grauincompleto)
54 Gestão Orçamentária Indicador de operacionalização de receitas e despesas total não foi significante para prever os resultados da apreciação das contas dos prefeitos municipais. (Lopes et all,2008) Resultado Orçamentário (ro it ), = RO arrecadada/ despesa empenhada
55 Tamanho do Município - municípios com maior número de irregularidades: maior área geográfica, maior população, maior PIB e maior receita corrente líquida (Ott et al, 2010) Desta forma para controlar a dimensão tamanho este estudo usará a proxy do logaritmo de população (lnpop it ).
56 REGRESSÃO Resul_tce it= β 0 + β 1 Num_Prof_Cont it + β 2 Sof_int2 it + β 3 Ass2 it + β 4 Orig_rel it + β 5 Part_pref_cons it + β 6 Num_Cand it + β 7 Pref_Reel it + β 8 Prefgovcol it + β 9 Part_esq it + β 10 Id_dt_posse it + β 11 Sexo it + β 12 Grauincompleto it + β 13 RO it + β 14 lnpop it + j=1 17 α Drel_tce + j=1 11 α dano+ ε it (1)
57 TABELA 15 REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA RESULTADO DA APRECIAÇÃO DAS CONTAS DOS PREFEITOS MUNICIPAIS (RESUL_TCE) Resul_tce it= β 0 + β 1 Num_Prof_Cont it + β 2 Sof_int2 it + β 3 Ass2 it + β 4 Orig_rel it + β 5 Part_pref_cons it + β 6 Num_Cand it + β 7 Pref_Reel it + β 8 Prefgovcol it + β 9 Part_esq it + β 10 Id_dt_posse it + β 11 Sexo it + β 12 Grauincompleto it + β 13 RO it + β 14 lnpop it + j=1 17 α Drel_tce + j=1 11 α dano+ ε it Variável dependente: Resul_tce it, variável binária (dummy) para medir resultado da apreciação das contas realizado pelo Tribunal de Contas, podendo ser pela aprovação, ZERO, ou pela rejeição (UM). Total de Observações: 734 Variáveis Sinal Esperado Coef. β Log(Pop) Prob. num_prof_cont - -0,10 0,005 *** sof_int2-0,46 0,145 ass2 - -0,60 0,005 *** orig_rel + -0,31 0,365 part_pref_cons - -0,30 0,342 num_cand + 0,10 0,307 pref_reel + -0,24 0,270 prefgovcol - -0,00 0,996 part_esq -0,38 0,098 * id_dt_posse 0,22 0,052 * Sexo -0,74 0,165 grauincompleto + 1,21 0,000 *** RO - -4,06 0,002 *** lnpop 0,32 0,007 *** Drel_tce Sim - dano Sim - Pseudo R 2 = 0,1966 Prob>chi2 = 0,00 ***, **, * Estatisticamente significantes ao nível de 1%, 5% e 10% respectivamente.
58 RESULTADOS Com base nos resultados da regressão constatase que as variáveis número de profissionais de contabilidade, assessoria contábil, grau incompleto, resultado orçamentário e população são significativos a 1%.
59 RESULTADOS Estrutura contabilidade Tamanho município Caráter político Número contabilistas de Assessoria contábil Gestão Orçamentária Competição política Software Integrado Características do Gestor
60 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Das três variáveis escolhidas para mensurar a estrutura administrativa, duas delas influenciam no resultado da apreciação das contas do TCES, pela aprovação. Número de contabilistas presentes na contabilidade Presença de assessoria contábil Independe da forma de contratação, profissional contábil é que faz a diferença
61 RESULTADOS Estrutura contabilidade Tamanho município Caráter político Partido Prefeito X Conselheiro Origem Relator Gestão Orçamentária Competição política Relator do Processo Características do Gestor
62 CARATER POLÍTICO Nenhuma das variáveis que mensuravam o caráter político do julgamento abordado por Ott et al (2011), foram significativas.
63 RESULTADOS Estrutura contabilidade Número candidatos Tamanho município Caráter político Prefeito Reeleito Gestão Orçamentária Competição política Prefeito x partido x coligação do Governador Características do Gestor Partido de Esquerda
64 COMPETIÇÃO POLÍTICA No âmbito das variáveis de competição política, nenhuma apresentou resultados significativos, a não ser a de partido de esquerda ao nível de confiança de 90%, que sugeriria que os prefeitos filiados a partidos de esquerda teriam mais probabilidades de terem suas contas aprovadas: corroborando com os resultados de OTT et all (2011), que encontrou evidências de que as prefeituras geridas pelo PSB e PT, neste trabalho considerados partidos de esquerda, teriam um número menor de apontamentos de irregularidades nos relatórios de auditoria. e não confirmando os resultados de Cavalcante (2013) cujo estudo não encontrou evidências de que municípios governados pelo Partido dos Trabalhadores possuem políticas públicas mais eficientes.
65 COMPETIÇÃO POLÍTICA Não sendo estatisticamente significativos os resultados de prefeito reeleito não se confirmaram os apontamentos de Ferraz (2011) de que existe mais corrupção nos municípios governados por prefeitos em segundo mandato. Os resultados de número de candidatos que também não foram significativos vão na mesma linha da pesquisa de Cavalcante (2013) ao constatar que a ameaça eleitoral não exerce impacto relevante sobre o desempenho dos prefeitos. Também não foram significativos os resultados da variável que mensurava se o partido do prefeito era o mesmo que do partido ou coligação do Governador.
66 RESULTADOS Estrutura contabilidade Tamanho município Caráter político Sexo Idade na posse Gestão Orçamentária Competição política Características do Gestor Grau Instrução
67 CARACTERÍSTICAS DO GESTOR As variáveis destinadas a medir as características do prefeito, idade na data da posse foi significativa, mas ao nível de 10%, o poderiam sugerir que os prefeitos com maiores idades teriam maior probabilidade de terem suas contas reprovadas. Já grau de instrução foi significativo a 1%, o que sugere que os prefeitos que leem e escrevem ou que possuem primeiro grau incompleto tem mais probabilidade de terem suas contas reprovadas. Este resultado vai de encontro a conclusão de Ott et al. (2010), ao concluir que as irregularidades e deficiências de controle interno são maiores naqueles municípios em que o prefeito apresenta maior grau médio de instrução. A variável sexo não foi significativa.
68 RESULTADOS Estrutura contabilidade Tamanho município Caráter político Gestão Orçamentária Competição política Resultado Orçamentário Características do Gestor
69 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
70 RESULTADOS Estrutura contabilidade Tamanho município Caráter político Gestão Orçamentária Competição política População Características do Gestor
71 TAMANHO Também foi significativo a 1% a variável de população indicado que quanto maior a população do município, maior as chances de ter suas contas rejeitadas.
72 Conclusão Foram encontradas evidências significativas de que variáveis que retratam as características pessoais do gestor (menor grau de instrução) e do tamanho do munícipio são determinantes para rejeição das contas apreciadas pelo TCEES.
73 Conclusão Também ficou evidenciado que a estrutura administrativa da contabilidade (número de contabilistas e assessoria contábil) e os bons resultados da gestão orçamentária são determinantes para aprovação.
74 Conclusão E não foram encontrados resultados significativos para as dimensões do caráter político da apreciação e da competição política do município. Quebra paradigma = caráter político dos julgamentos
75 Recomendações Ao TCEES : Aos Prefeitos: para estruturarem os departamentos de contabilidade; Aos Secretários Finanças: para implantarem uma gestão de acompanhamento dos resultados orçamentários; Aos Controle Interno dos grandes municípios: Implementação de uma gestão de riscos; Inclusão de pontos de controle na matriz de risco de auditoria. Conscientização dos prefeitos quanto as vantagens da estrutura contábil dos municípios
76 COMPLITUDE DOS PARECERES PRÉVIOS contábil financeira legalidade patrimonial orçamentária legitimidade operacional economicidade
77 Recomendação E que a análise das contas de gestão dos prefeitos municipais contemplem pontos sobre avaliação: Efetivo funcionamento do sistema de controle interno; Gestão do meio ambiente (política de resíduos sólidos, saneamento básico e recursos hídricos); Gestão Previdenciária; Gestão das Políticas de Assistência Social (concessão de auxílios e subvenções); Gestão da saúde e educação básica (demanda x oferta) e indicadores; Gestão Orçamentária em visão macro; Gestão Financeira (eficiência na aplicação dos recursos); Gestão Patrimonial (preservação do patrimônio público); Auditoria contábil.
78 Obrigada!!!
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