CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
|
|
- Maria das Dores Gama Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO OURO PRETO, MAIO DE 2008.
2 REITOR PROF. DR. JOÃO LUIZ MARTINS VICE- REITOR PROF. DR. ANTENOR RODRIGUES BARBOSA JÚNIOR CHEFE DE GABINETE PROF. DR. MARCELO EUSTÁQUIO SILVA PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO PROF. DRA. CÉLIA MARIA FERNANDES NUNES PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROF. DR. TANUS JORGE NAGEN PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO PROF. MSC. RODRIGO MEIRA MARTONI PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PROF. MSC. GILBERTO QUEIROZ DA SILVA PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO PROF. DR. LUIZ FERNANDO LOUREIRO RIBEIRO PRÓ-REITOR EXTRAORDINÁRIO DE PROJETOS ESPECIAIS PROF. DR. CARLOS FREDERICO M. C. CAVALCANTI
3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO COMISSÃO PROFA. CLARISSE MARTINS VILLELA ESCOLA DE MINAS PROF. FERNANDO ABECÊ ESCOLA DE MINAS PROF. GERALDO DONIZETTI DE PAULA ESCOLA DE MINAS PROF. HUMBERTO SILVA GUIMARÃES ESCOLA DE MINAS
4 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 CONCEPÇÃO GERAL 3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 4 PERFIL DO EGRESSO 5 OBJETIVOS GERAIS 6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7 ESTRUTURA CURRICULAR Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação Núcleo de Conhecimentos Profissionais 7.3 Trabalho de Curso 7.4 Sistema de Pré-Requisitos 8 AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR 9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 11 MATRIZ CURRICULAR 12 - DISCIPLINAS E DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DOCENTE 13 EMENTÁRIO 14 FLUXOGRAMA DE DISCIPLINAS 15 PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
5 1 APRESENTAÇÃO Antiga e acalentada aspiração social e institucional, o curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Minas da UFOP encontra agora o momento e o ambiente adequados à sua criação. Chamadas a repensar seu papel na sociedade, as universidades brasileiras, em sua quase totalidade, aderiram ao Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI. Ao incluir o curso que ora se apresenta em seu projeto de participação no programa, a UFOP reafirmou sua excelência no âmbito da educação superior. Seguindo o percurso de sua implementação e em cumprimento à Resolução CNE/CES nº6, de 2 de Fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, delineia-se aqui o Projeto Pedagógico a ser adotado por esta instituição. Ressalta-se que, pelo caráter tentacular e multidisciplinar intrínseco à formação acadêmica e à prática do profissional da Arquitetura e do Urbanismo, este curso emerge com um potencial vigoroso e inédito de articulação das várias áreas do conhecimento paulatinamente implantadas na UFOP. Em um contexto mais amplo, a formação de massa crítica nesta área de atuação profissional, que congrega vertentes das artes e das ciências aplicadas, representa significativo aprofundamento das relações institucionais da academia com a sociedade, com a produção da cidade e com os destinos de Ouro Preto e de toda sua região. Esta dupla articulação interna e externa pontua claras perspectivas de inserção da UFOP e da cidade nas questões de ponta nacionais e internacionais relativas ao planejamento urbano, ao patrimônio cultural, ao ambiente natural e construído, à qualidade de vida, aos renovados processos tecnológicos da construção civil, ao valor estético das obras patrimoniais, dentre outros.
6 2 CONCEPÇÃO GERAL A concepção do curso visa uma sinergia voltada para a mudança do contexto atual do exercício da profissão do Arquiteto e Urbanista. Várias instituições de Ensino Superior no Brasil vêm se manifestando contrariamente à formação de profissionais que se colocam a serviço da demanda mercadológica. O mercado, de caráter especulativo, atende a um pequeno grupo privilegiado da sociedade e exclui camadas menos favorecidas que anseiam por melhores condições do habitat construído. Pretende-se aproximar os profissionais de seu compromisso social e de uma postura reflexiva frente à sua produção. Cabe mencionar a discussão sobre essa problemática especialmente debatida nos Seminários de Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura Projetar 2005, onde se discutem que se por um lado há uma falta de debate e publicações científicas na área, por outro, há cada vez menos uma crítica honesta de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo contemporâneos e cada vez mais publicações de cunho promocional ou simples documentação. E ainda, Áreas de atuação como habitação social, Planejamento Urbano e a Conservação do Meio Ambiente, Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural, Ordenação Estética e Espacial das Cidades, dentre outras, vêm sendo cada vez menos valorizadas e estimuladas na formação dos profissionais arquitetos e urbanistas. Constata-se, então, um desvio do papel a ser exercido pelo profissional que é muito mais abrangente do que aquele ditado pelo mercado dominante. 3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As competências e Habilidades definidas para o Arquiteto e Urbanista da UFOP têm como base as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo MEC que determinam uma formação profissional que revele, pelo menos: a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
7 b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável; c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências, culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários; d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo; e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa; f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional; g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infra- estrutura urbana; h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade das construções e fundações; i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
8 j) práticas projetuais e soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução e reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades; k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais; l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional; m) a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessário na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional. 4 PERFIL DO EGRESSO Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso de Arquitetura e Urbanismo deverá assegurar a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis. Especificamente nesta instituição, o Curso de Arquitetura e Urbanismo deve possibilitar aos graduandos: Explorar o potencial construtivo dos materiais metálicos e de suas técnicas construtivas nas diversas tipologias arquitetônicas; Lidar, criteriosamente, com as questões de preservação, conservação e restauração de bens patrimoniais; Adotar uma postura crítica frente às questões contemporâneas da produção social do espaço;
9 Formar-se em ambiente universitário favorável à interdisciplinaridade e à ampliação de conhecimentos propiciadas pelo acesso às disciplinas oferecidas por outros cursos da instituição; Envolver-se em atividades de pesquisa e extensão; 5 OBJETIVOS GERAIS O curso deverá estabelecer ações pedagógicas visando ao desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social e terá por princípios: a qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade; o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas das comunidades; o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e construído; a valorização e a preservação da arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva. 6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Relacionam-se os seguintes objetivos específicos do Curso de Arquitetura e Urbanismos desta instituição, identificados à forte vocação regional: formar massa crítica na área da Arquitetura e do Urbanismo, cuja necessidade se consubstancia nos problemas crônicos de compatibilidade e adequação do crescimento urbano acelerado com o excepcional valor cultural do patrimônio natural edificado das cidades históricas mineiras; ampliar a consciência patrimonial dos cidadãos; contribuir para a melhoria da qualidade do ambiente construído; formar profissionais afetos às questões contemporâneas da produção social do espaço; formar profissionais afetos às questões de preservação, conservação e restauração dos bens patrimoniais brasileiros; contribuir para o desenvolvimento dos potenciais regionais nas áreas do patrimônio histórico e da siderurgia;
10 desenvolver pesquisas que contribuam para o crescimento tecnológico regional, em especial a indústria da construção civil e da construção metálica; aprofundar a participação institucional na evolução de Ouro Preto; aprofundar a integração de instituições públicas afetas ao planejamento das cidades e à preservação do patrimônio histórico e cultural; 7 ESTRUTURA CURRICULAR O curso possui uma carga horária total obrigatória de horas, resultado de horas de disciplinas obrigatórias, 144 horas de disciplinas eletivas além de estágio curricular supervisionado, que deverão ser concluídas em no mínimo 10 semestres letivos e no máximo 15 semestres letivos. Exige-se do aluno uma pesada carga de trabalho. Além das atividades curriculares, onde o estudante se dedica ao estudo das artes, da ciência, tecnologia, da teoria e história e do projeto, a arquitetura e o urbanismo são abordados como fenômenos culturais. Por isso, os alunos são estimulados a buscarem uma formação cultural ampla, onde a discussão de filmes, obras de arte, literatura e filosofia representam parte importante do curso e, também, de atividades extracurriculares. Esta formação complementar é totalmente viável dentro do ambiente cultural de Ouro Preto. Estruturado semestralmente, o curso de Arquitetura e Urbanismo segue os três núcleos interdependentes, estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe. Estas atividades encontram-se relacionadas a seguir e deverão ser implementadas durante o andamento do curso, seguindo os trâmites institucionais de aprovação. a) aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular;
11 b) produção em atelier, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; c) viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural; d) visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; e) pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; f) participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação composto pelas seguintes matérias: Cálculo Diferencial e Integral I Desenho de Arquitetura Estética Física Térmica e Ondulatória Geometria Descritiva Introdução à Sociologia Metodologia Científica Plástica Núcleo de Conhecimentos Profissionais composto pelas seguintes matérias: Arquitetura Brasileira Computação Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
12 Conforto Ambiental Construções Metálicas, de Concreto e de Madeira Estudo dos Solos Instalações Prediais Introdução à Arquitetura e Urbanismo Legislação e Prática Profissional Materiais de Construção e de Acabamento Paisagismo Patologia das Construções Planejamento Urbano e Regional Projeto Arquitetônico Projeto de Interiores Resistência dos Materiais Saneamento Sistemas Estruturais Sustentabilidade em Arquitetura e Urbanismo Técnicas Construtivas Técnicas Retrospectivas Tecnologia da Construção Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo Topografia e Desenho Topográfico 7.3 Trabalho de Curso Trabalho Final de Graduação, desenvolvido no último ano do curso e em formato de anteprojeto ou de monografia, é o meio pelo qual o formando demonstrará os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. É um trabalho de caráter interdisciplinar em que se avalia o domínio do aluno sobre os conhecimentos essenciais e sua capacidade resolver problemas de arquitetura e urbanismo. Para realizar o Trabalho Final de Graduação o aluno será orientado, obrigatoriamente, por professor arquiteto e urbanista, por ele escolhido dentre os professores do quadro do Departamento de Arquitetura e Urbanismo.
13 Outro aspecto considerado é a defesa deste trabalho junto a uma banca com participação de arquiteto e urbanista não pertencente ao quadro do Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Os critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas com sua elaboração exigem regulamentação própria a ser aprovada pelo Colegiado do Curso. 7.4 Sistema de Pré-Requisitos O sistema adotado é o de pré-requisito por bloco, sendo obrigatória a orientação acadêmia para matrícula em disciplinas. 8 AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR No curso de Arquitetura e Urbanismo, devido ao grande número de disciplinas práticas, o processo de avaliação conhecido como prova escrita não será a única maneira de examinar o grau de conhecimento do aluno. Desta forma, para diversas disciplinas, trabalhos práticos serão adotados como forma de avaliação e, em determinados casos, esta se fará por pesquisas bibliográficas, relatórios, seminários e similares, conforme previsto no Capítulo X - Da Avaliação e do Aproveitamento Escolar - do Regimento Geral da UFOP. Demais aspectos relativos ao rendimento escolar, assiduidade e eficiência atenderão ao Regimento supra citado. 9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Trata-se de atividade curricular obrigatória que permite aos alunos a vivência do ambiente profissional, o desenvolvimento de atividades práticas pertinentes à sua área de formação e o contato com situações reais de trabalho. Poderá ser realizado em empresas públicas ou privadas sob a supervisão da instituição de ensino, por meio de seu corpo docente. O Estágio Supervisionado consta de uma carga horária de 180 horas, distribuídas ao longo do curso, a partir do 5 o período. Sua operacionalização demandará regulamentação própria, a ser aprovada pelo Colegiado do Curso.
14 10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo de avaliação. Estas atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação. Estas atividades, realizadas ao longo do curso, atenderão à resolução do CEPE N o 1987 que relaciona a atribuição de créditos conforme tabela abaixo. Atividade Créditos Periodicida de 1) Iniciação à Pesquisa, Docência e Extensão. Programa de Pesquisa 2 por semestre Programa de Monitoria e Pró-Ativa 2 por semestre Programa de Extensão 2 por semestre 2) Participação em Grupos PET 2 por semestre Grupos de Tutorias. 3) Apresentação de trabalhos em 3.1. Apresentação de resumo em evento 2 Por apresentação eventos Publicações de artigos completos 3 por artigo 4) Vivência profissional complementar 5) Disciplinas cursadas em outras Instituições 6) Outras atividades em revista com corpo editorial Atividades de estágios complementares 1 por 90 horas por empresa Disciplinas cursadas pelo aluno em outras Instituições de Ensino Superior, através de convênio, intercâmbio, etc., cujos créditos não puderem ser apropriados pelo procedimento de Aproveitamento de Estudos 1 por 30 horasaula por analogia por analogia
15 11 MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Tabela 1 - Matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo 1º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Introdução à Arquitetura e Urbanismo DEARQ 36 Desenho de Arquitetura I DEARQ 144 Geometria Descritiva DEARQ 72 Estética DEARQ 36 Cálculo Diferencial e Integral I DEMAT 72 TOTAL 360 2º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I DEARQ 72 Desenho de Arquitetura II DEARQ 72 Computação Gráfica Aplicada à Arquitetura DEARQ 72 Plástica DEARQ 36 Metodologia Científica DEEDU 36 Física Térmica e Ondulatória DEFIS 72 TOTAL 360 3º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II DEARQ 108 Projeto Arquitetônico I DEARQ 108 Materiais de Construção DECIV 72 Topografia e Desenho Topográfico DEARQ 72 TOTAL 360 4º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III DEARQ 72 Projeto Arquitetônico II DEARQ 108 Introdução à Sociologia DEARQ 36 Estudo dos Solos DECIV 72 Resistência dos Materiais DECIV 72 TOTAL 360
16 5º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Projeto Arquitetônico III DEARQ 108 Arquitetura Brasileira I DEARQ 36 Urbanismo I DEARQ 72 Conforto Ambiental DECAT 72 Sistemas Estruturais DECIV 72 TOTAL 360 6º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Projeto Arquitetônico IV DEARQ 108 Arquitetura Brasileira II DEARQ 36 Urbanismo II DEARQ 72 Construções de Concreto Armado DECIV 72 Construções Metálicas I DECIV 72 TOTAL 360 7º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Projeto Arquitetônico de Construções Metálicas DEARQ 108 Planejamento Urbano e Regional I DEARQ 72 Paisagismo DEARQ 36 Construções Metálicas II DECIV 72 Construções de Madeira DECIV 36 Instalações Prediais I DECAT 36 TOTAL 360 8º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Projeto de Restauração / Revitalização Arquitetônica DEARQ 108 Planejamento Urbano e Regional II DEARQ 72 Sustentabilidade em Arquitetura e Urbanismo DEARQ 36 Saneamento Urbano DECIV 72 Instalações Prediais II DECAT 36 Legislação e Exercício Profissional DEARQ 36 TOTAL 360
17 9º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Projeto Integrado de Arquitetura/Urbanismo/Paisagismo DEARQ 108 Projeto de Interiores DEARQ 72 Trabalho Final de Graduação I DEARQ 36 Técnicas Construtivas DECIV 72 TOTAL º PERÍODO / DISCIPLINAS DEPTO CHS Trabalho Final de Graduação II DEARQ 144 Técnicas de Retrospectivas DEARQ 72 Patologia das Construções DECIV 72 Estágio Supervisionado* TOTAL 288 Observação: para completar a carga horária mínima de 3600 horas, o aluno deverá cursar 144 horas em disciplinas eletivas Disciplinas Eletivas: - Antropologia (Curso de Museologia) - Cenografia (DEART) - Comunicação Visual (Curso de Comunicação Social) - Construções Metálicas Especiais (DECIV) - Construções Metálicas III (DECIV) - Construções Metálicas Industrializadas (DECIV) - Croquis e Desenho Artístico (DEARQ) - Desenho Estrutural e de Instalações (DECAT) - História da Arte (DEHIS) - Introdução à Filosofia da Ciência e das Idéias (DEFIL) - Planejamento e Administração de Obras (DECIV) - Princípios de Domótica (DECAT) - Projetos de Iluminação (DECAT) - Sistemas Construtivos dos Séculos XVIII e XIX (DEARQ) - Técnicas de Conservação e Restauro (DEARQ) - Transportes Urbanos (DECIV)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 6, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisParecer Homologado (*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 06/06/2005.
Parecer Homologado (*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 06/06/2005. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO COLEGIADO: CES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Secretaria de Educação Superior/ Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, BACHARELADO CURRÍCULO 1620 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, BACHARELADO CURRÍCULO 1610 REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO COLEGIADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO O Colegiado do
Leia maisDisciplinas Obrigatórias
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 507/2014 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Grau: Bacharelado. O CONSELHO
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR O currículo proposto busca atender além do perfil do formando, também competências e habilidades necessárias ao profissional para garantir uma boa formação tanto teórica quanto prática
Leia maisRegulamento das. Atividades Complementares
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades
Leia maisAprovado no CONGRAD: 25.09.2007 Vigência: ingressos a partir de 2008/1. CÓD. 243 - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 05
Aprovado no CONGRAD: 25.09.2007 Vigência: ingressos a partir de 2008/1 CÓD. 243 - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 05 I - NÚCLEO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO Estética,
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CNE/CES Nº2/2010 QUE INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CNE/CES Nº2/2010 QUE INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO APRESENTAÇÃO As atuais diretrizes curriculares nacionais
Leia maisANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos
Leia maisNa verdade, esta Resolução 02/2010 não altera a Resolução 06/2006 revoga-a.
SIC nº 20/2010* Belo Horizonte, 22 de junho de 2010. 1. ARQUITETURA E URBANISMO. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS. ALTERAÇÃO. RESOLIUÇÃO Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010. CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. CONSELHO
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CACCAU Centro de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nas
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Jornalismo da Unipampa está estruturado em oito semestres e tem carga horária total de 3.060 horas, sessenta horas a mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares.
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES O Parecer do CNE/CES nº 492/2001, assim define as atividades complementares:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*)
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 10 DE MARÇO DE 2004 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 18/2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Sociais, Bacharelado,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa
Leia maisRegulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA
Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANEXO I REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisBASE CURRICULAR 2010/1 Noturno CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNICRUZ
BASE CURRICULAR 2010/1 Noturno CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNICRUZ 1º PERÍODO Introdução à Arquitetura e Urbanismo 04 60 História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I - Panorama Mundial 04 60
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisMINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010
MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº09/2011 Aprova a estrutura curricular do Curso de Administração do Centro de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.580, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas
Leia maisFaculdade Escola Paulista de Direito
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO As atividades complementares constituem-se em ações de ensino, pesquisa e extensão de caráter obrigatório a serem
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
FEAR -Faculdade de Engenharia e Arquitetura FEAR CAMPUS Fig.1 Mapa Campus I (Adaptado pela autora) Fonte: WebSite www.upf.com.br FEAR ENSINO O curso de Arquitetura e Urbanismo da UPF, iniciou suas atividades
Leia maisAtividades Complementares dos Cursos da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - UNIVAP
Atividades Complementares dos Cursos da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - UNIVAP Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares para os cursos de graduação e graduação
Leia maisA Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,
RESOLUÇÃO Nº 07/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia mais1º SEMESTRE. 1. Análise e Percepção da Forma da Arquitetura 05 75h - 2. Desenho I 05 75h - 4. Geometria Descritiva 05 75h -
V- MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE 1. Análise e Percepção da Forma da Arquitetura 05 75h - 2. Desenho I 05 75h - 3. Estética e História das Artes 05 75h
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO Nº 14/2008, DE 25 DE JULHO DE 2008 Regulamenta o planejamento, acompanhamento e registro das Atividades Complementares, necessárias à integralização
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e desenvolvedores do perfil do formando. Possibilitam o reconhecimento, por
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 Homologa o Parecer nº 013/2008-CEG que aprova o Projeto Político
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior
Leia maisGrade Curricular - Arquitetura e Urbanismo
Grade Curricular - Arquitetura e Urbanismo SEMESTRE 1 - Obrigatórias SAP0615 Projeto I 12 4 16 SAP0620 Desenho de Arquitetura 6 2 8 SAP0623 Plástica 6 2 8 SAP0645 Informática na Arquitetura 8 2 10 SAP0646
Leia maisRESOLUÇÃO CA Nº 004/2014
Faculdade Independente do Nordeste Credenciada pela Portaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada no D.O.U. de 09/07/2001. RESOLUÇÃO CA Nº 004/2014 Aprovar a alteração da matriz curricular do Curso de Arquitetura
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia PASSO A PASSO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS COMPLEMENTARES São atividades obrigatórias
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LICENCIATURA
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LICENCIATURA I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares do Curso de graduação em Educação Artística,
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.
1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física,
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisMacapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 13, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 13, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006 (*) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo
Leia mais- CURSO DE DIREITO -
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CURSO DE DIREITO - FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS PRINCÍPIOS GERAIS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO III...
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisFACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -
Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
SERVÇO PÚBLCO FEDERAL UNVERSDADE FEDERAL DE CAMPNA GRANDE CONSELHO UNVERSTÁRO CÂMARA SUPEROR DE ENSNO RESOLUÇÃO Nº 04/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
Leia maisRegulamento do Núcleo de Atividades Complementares NAC (Resolução CNE/CES nº 9/2004)
CURSO DE DIREITO DA UniEVANGÉLICA DIREÇÃO DE CURSO Regulamento do Núcleo de Atividades Complementares NAC (Resolução CNE/CES nº 9/2004) DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A carga horária da matriz 2009.1
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.465, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.465, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão
RESOLUÇÃO N 758CONSEPE, de 24 de maio de 2010. Aprova a mudança de denominação do Curso de Desenho Industrial para Design, modalidade Bacharelado, e sua reestruturação pedagógica. O Reitor da Universidade
Leia maisI DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS:
Reitoria Resolução nº 003, de 12 de março de 2009. Regulamenta o Programa de Atividades Complementares- PAC dos cursos de graduação O Reitor da Universidade Candido Mendes, no uso de suas atribuições estatutárias
Leia maisCurso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO
Leia maisRegulamente das Atividades Complementares
Associação Objetivo de Ensino Superior Goiânia - GO Regulamente das Atividades Complementares ARQUITETURA E URBANISMO 1º / 2º Semestre em 2015 2 ENTREGA limite 2019 do 10º semestre Nome: Número: Turma:
Leia maisSistemas de Informação
Atividades Complementares Sistemas de Informação 1. Introdução Nos cursos de graduação, além das atividades de aprendizagem articuladas pelas disciplinas que compõem a matriz curricular, deverão ser inseridas
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência
Leia maisManual de Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do Curso de Ciências Contábeis.
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E COMUNICAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE DESIGN DE MODA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E COMUNICAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE DESIGN DE MODA 1. Atividades Complementares Atividades Complementares são atividades desenvolvidas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO Regulamento do Estágio Supervisionado de prática Jurídica CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A presente norma de Estágio Supervisionado refere-se à formação de bacharéis em Direito
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE PSICOLOGIA 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor POTENC. PTO. A MELHOR. FRAGIL. 1 -
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE ENFERMAGEM 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor 1 - O professor comparece com regularidade
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2011 2012 FACULDADE DE FISIOTERAPIA 1 Dimensão 2 - Acadêmico avaliando professor POTENC. PTO. A MELHOR. FRAGIL. 1
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 012/07 CONSUNI APROVA A ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR E ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM MARKETING E O REGULAMENTO
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisMANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE
1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que
Leia maisDireito UNIVERSIDADE NILTON LINS. Regulamento de Atividades Complementares
Direito UNIVERSIDADE NILTON LINS Regulamento de Atividades Complementares Por proposta do Núcleo Docente estruturante, resolve o Colegiado do Curso de Direito da Universidade Nilton Lins aprovar o seguinte
Leia maisDa finalidade das atividades complementares
Salvador, 28 de setembro de 2010. Da finalidade das atividades complementares Art. 1º A finalidade das atividades complementares é o enriquecimento da formação do aluno quanto ao seu curso de graduação,
Leia maisNormas das Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação
Normas das Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação 1. Apresentação As atividades complementares são consideradas parte integrante do Currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia mais