INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO CONDOMÍNIO HOTEL TATUAPÉ CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS

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1 INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO CONDOMÍNIO HOTEL TATUAPÉ CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 A presente Convenção de Condomínio é estabelecida pela empresa SEI TATUAPÉ EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO SPE LTDA., empresa com sede nesta Capital do Estado de São Paulo, na Av. Juscelino Kubitscheck, nº 1.830, Torre 3, 5º andar, Bairro Itaim Bibi, CEP , São Paulo/SP, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , neste ato representada em conformidade com seu contrato social, registrado na JUCESP sob NIRE em 10 de dezembro de 2012, por Antonio Setin, brasileiro, casado sob o regime da separação total de bens, arquiteto, portador da Cédula de Identidade RG nº e inscrito no CPF/MF sob o nº , com endereço comercial na sede da representada, na qualidade de Incorporadora do CONDOMÍNIO HOTEL TATUAPÉ (o Condomínio ), que será erigido no imóvel objeto da matrícula nº do 9º Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo (o Imóvel ). 1.2 Esta Convenção de Condomínio segue os ditames do Código Civil em vigor, da Lei 4.591/64, bem como das demais disposições legais pertinentes, sendo certo que a ela se obrigarão e se subordinarão os sucessores da Incorporadora, assim considerados os adquirentes de unidades autônomas condominiais e todos aqueles que ingressarem no âmbito do Condomínio. 1.3 O Condomínio é formado por 1 (uma) torre, com destinação hoteleira, contendo 271 (duzentas e setenta e uma) unidades autônomas hoteleiras (os Quartos de Hotel ) e respectivas áreas comuns. 1

2 1.4 Para os fins e efeitos desta Convenção, permanecem em vigor os artigos da Lei nº 4.591/64 que não tiveram seu conteúdo inteiramente regulado pelas normas da Lei /2002. CAPÍTULO II DAS DIFERENTES PARTES DO CONDOMÍNIO Seção I Da Constituição das Partes 2.1 O Condomínio é constituído de partes de uso e propriedade comuns (as áreas comuns ) e partes de uso e propriedade exclusivos (os Quartos de Hotel). 2.2 As áreas comuns do Condomínio poderão ser cedidas à exploração por terceiros, a título oneroso ou não, revertendo eventual renda decorrente dessa exploração para o Condomínio. As regras relativas a tal cessão deverão estar disciplinadas em contrato próprio e observarão as normas previstas nesta Convenção e anexos A Administradora do Condomínio, em sendo do seu interesse, poderá comparecer como interveniente em todo contrato firmado com terceiros, com a finalidade de fazer a gestão e supervisão do funcionamento das citadas áreas e equipamentos, bem como da qualidade dos serviços prestados, sua regularidade, limpeza e respectivos custos. Seção II Das áreas comuns 2.3 São partes e coisas de propriedade e de uso comum a todos os Condôminos além daquelas a que se refere o parágrafo 2º, do artigo 1.331, do Código Civil, havidas como inalienáveis, indivisíveis e acessórias, indissoluvelmente ligadas às demais coisas, todas aquelas que, por sua natureza ou função, sejam de uso comum por qualquer Condômino, salvo nos casos expressamente previstos nesta Convenção, tidas e havidas como coisas inalienáveis, individuais e indissoluvelmente ligadas às demais partes do 2

3 Condomínio, as quais, por sua natureza e destino são de uso e de utilidade comum a todos os condôminos, muito especialmente e não exaustivamente, o terreno sobre o qual se assentará a edificação, fundações, paredes laterais, paredes mestras, paredes externas, colunas de sustentação, lajes, vigas, telhados e áreas internas de ventilação, instalações especiais, os encanamentos de água, luz, esgotos, telefones, bem como as instalações respectivas, até os pontos de interseção com as ligações das Unidades Autônomas, e, ainda: A.1) 3º SUBSOLO: rampa de acesso de veículos, 02 (dois) reservatórios inferiores, casa de bombas, estação de tratamento de água cinza (reuso), hall dos elevadores, 03 (três) poços de elevadores, caixa de escada com local para mobilidade reduzida (MR), shafts e local para guarda e estacionamento de 14 (catorze) motos, vagas estas numeradas de 01 a 14 e 52 (cinquenta e duas) veículos, vagas estas numeradas de 01 a 52, sendo 27 (vinte e sete) vagas de porte pequeno, 20 (vinte) vagas de porte médio e 05 (cinco) vagas de porte grande, todas sujeitas a utilização de manobristas. A.2) 2º SUBSOLO: rampas de acesso de veículos, hall dos elevadores, 03 (três) poços de elevadores, caixa de escada, local para mobilidade reduzida (MR), shafts e local para guarda e estacionamento de 14 (catorze) motos, vagas estas numeradas de 01 a 14 e 47 (quarenta e sete) veículos, vagas estas numeradas de 01 a 47, sendo 24 (vinte e quatro) vagas de porte pequeno, 22 (vinte e duas) vagas de porte médio e 01 (uma) vaga de porte grande, todas sujeitas a utilização de manobristas. A.3) 1º SUBSOLO: rampas de acesso de veículos, hall dos elevadores, 03 (três) poços de elevadores, caixa de escada, local para mobilidade reduzida (MR) shafts, subestação, área de acumulação de veículos e local para guarda e estacionamento 01 (uma) moto, vaga numerada 01, 06 utilitários porte grande (carga e descarga) numeradas de 01 UTIL a 06 UTIL e 34 (trinta e quatro) vagas para veículos, numeradas de 01 a 34, sendo 14 (catorze) vagas de porte pequeno, 19 (dezenove) vagas de porte médio e 01 (uma) vaga de porte grande, além de bicicletário com local para guarda de 16 (dezesseis) bicicletas, todas sujeitas a utilização de manobristas. 3

4 A.4) Térreo: -- internamente composto de acesso ao hotel, recepção/estar, restaurante, cozinha com depósito e câmara refrigeradora, 03 (três) poços de elevadores, caixa de escada, shafts, arquivo morto, maleiro, sala de apoio, sala da gerência, sala CPD, 02 (dois) WC adaptado para pessoas com necessidades especiais, circulação, almoxarifado, rouparia suja, rouparia limpa, vestiário feminino, vestiário feminino adaptado a pessoas com necessidades especiais, vestiário masculino, vestiário masculino adaptado a pessoas com necessidades especiais, refeitório de funcionários, depósito de lixo úmido e depósito de lixo seco. -- externamente composto de entrada de veículos, saída de veículos, rampa de acesso de veículos, área de acumulação de veículos, área de embarque/desembarque (recepção do estacionamento), acessos de pedestres, circulação de pedestres, áreas impermeáveis e local para estacionamento de 16 (dezesseis) veículos, sendo 05 (cinco) vagas destinadas a pessoas com necessidades especiais, numeradas de 08PNE a 11PNE e 14PNE; 02 (duas) vagas destinadas a carga e descarga de utilitários, numeradas de 15UTIL e 16UTIL e as demais vagas numeradas de 01 a 07; 12 e 13, sendo 06 (seis) vagas de porte pequeno e 03 (três) vagas de porte médio, todas sujeitas a utilização de manobristas. A.5) Do 1º ao 10º PAVIMENTO: circulação, hall dos elevadores, 03 (três) poços de elevadores, 02 (duas) caixa de escada com local para mobilidade reduzida (MR), rouparia e shafts. A.6) No 11º PAVIMENTO: circulação, hall dos elevadores, 03 (três) poços de elevadores, 02 (duas) caixas de escada com local para mobilidade reduzida (MR), rouparia, laje técnica e shafts. A.7) Ático: caixa de escada, 03 (três) poços de elevadores sem acesso, escada de acesso a casa de máquinas, sala para gerador, sala de quadros, subestação, shafts, casa de bombas de incêndio, reservatório de água quente/bombas de circulação de água quente, área descoberta para equipamentos de ar condicionado e bombas de aquecimento de água, 02 (duas) salas de equipamentos de troca de ar dos quartos, barrilete de água cinza (reuso) e 02 (dois) barriletes. A.8) Casa de Máquinas/Reservatórios: 04 (quatro) células, vazios, escada marinheiro de acesso a cobertura, telhas metálicas, casa de máquinas e 02 (duas) escadas 4

5 marinheiro, sendo uma de acesso a cobertura da casa de máquinas e outra de acesso a cobertura dos reservatórios, telha metálica e lajes impermeabilizadas. A.9) Cobertura: 02 (duas) escadas marinheiro, sendo uma de acesso a cobertura dos reservatórios e outra de acesso a cobertura casa de máquinas placas solares, alçapões de acesso aos reservatórios e lajes impermeabilizadas. 2.4 Ao Condomínio caberá o direito de estacionar 155 (cento e cinquenta e cinco) veículos, em locais indeterminados, sujeito ao auxílio de manobrista, cuja forma de utilização deverá observar o Regimento Interno e as Normas Específicas deste Condomínio. Seção III Das áreas de uso e propriedade exclusivos 2.4 São partes de uso e propriedade exclusivos: Pavimento Unidade Autônoma Quartos de Hotel n.ºs 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 1º Pavimento 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 122, 123, 124 e 125. Quartos de Hotel n.ºs 201, 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208, 2º Pavimento 209, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, 220, 221, 222, 223, 224 e 225. Quartos de Hotel n.ºs 301, 302, 303, 304, 305, 306, 307, 308, 3º Pavimento 309, 310, 311, 312, 313, 314, 315, 316, 317, 318, 319, 320, 321, 322, 323, 324 e 325 Quartos de Hotel n.ºs 401, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 4º Pavimento 409, 410, 411, 412, 413, 414, 415, 416, 417, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 424 e 425 Quartos de Hotel n.ºs 501, 502, 503, 504, 505, 506, 507, 508, 5º Pavimento 509, 510, 511, 512, 513, 514, 515, 516, 517, 518, 519, 520, 521, 522, 523, 524 e 525 Quartos de Hotel n.ºs 601, 602, 603, 604, 605, 606, 607, 608, 6º Pavimento 609, 610, 611, 612, 613, 614, 615, 616, 617, 618, 619, 620, 621, 622, 623, 624 e 625. Quartos de Hotel n.ºs 701, 702, 703, 704, 705, 706, 707, 708, 7º Pavimento 709, 710, 711, 712, 713, 714, 715, 716, 717, 718, 719, 720, 721, 722, 723, 724 e 725. Quartos de Hotel n.ºs 801, 802, 803, 804, 805, 806, 807, 808, 8º Pavimento 809, 810, 811, 812, 813, 814, 815, 816, 817, 818, 819, 820, 821, 822, 823, 824 e º Pavimento Quartos de Hotel n.ºs 901, 902, 903, 904, 905, 906, 907, 908, 5

6 10º Pavimento 11º Pavimento 909, 910, 911, 912, 913, 914, 915, 916, 917, 918, 919, 920, 921, 922, 923, 924, 925. Quartos de Hotel n.ºs 1001, 1002, 1003, 1004, 1005, 1006, 1007, 1008, 1009, 1010, 1011, 1012, 1013, 1014, 1015, 1016, 1017, 1018, 1019, 1020, 1021, 1022, 1023, 1024 e Quartos de Hotel n.ºs 1101, 1102, 1103, 1104, 1105, 1106, 1107, 1108, 1109, 1110, 1111, 1112, 1113, 1114, 1115, 1116, 1117,1118, 1119 e 1120 e Total de unidades autônomas: 271 (duzentas e setenta e uma). 2.5 A exploração hoteleira das unidades autônomas do Condomínio dar-se-á de forma conjunta, de modo que todas elas serão operadas por empresa contratada para explorar e/ou administrar a exploração (a Operadora Hoteleira ), através de instrumentos jurídicos próprios, que vincularão o uso de todas as unidades autônomas. 2.6 Cada uma das unidades autônomas hoteleiras somente poderá ser alienada como um todo, sendo expressamente proibida a alienação de partes acessórias delas, salvo nos casos expressamente previstos em lei. CAPÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DE TODOS OS CONDÔMINOS 3.1 São direitos de cada Condômino: a) usar, gozar e fruir da unidade autônoma de acordo com a respectiva destinação, desde que não prejudique a solidez da edificação, não cause danos aos demais Condôminos e não infrinja as normas legais e as disposições desta Convenção, do Regimento Interno e das regulares decisões assemblares que integram a presente Convenção; b) usar e gozar das partes comuns de acordo com as normas estabelecidas nesta Convenção e desde que não impeça idêntico uso dos demais Condôminos; 6

7 c) examinar, a qualquer tempo, os livros e documentos condominiais e pedir esclarecimentos à Administradora, ao Síndico do Condomínio; d) utilizar os serviços do Condomínio, desde que não perturbe a sua ordem, nem desvie os empregados para serviços internos em sua unidade autônoma, ressalvadas as exceções previstas nesta Convenção; e) comparecer às Assembleias Gerais e nelas discutir, votar e ser votado, nos termos previstos nesta Convenção e desde que em dia com o pagamento das quotas condominiais, ordinárias e extraordinárias; f) denunciar à Administradora e ao Síndico, qualquer irregularidade observada; g) dispor de sua unidade autônoma, independentemente da anuência dos demais Condôminos; h) propor à Administradora, sempre por escrito e com urbanidade, providências que lhe pareçam adequadas, bem como apresentar-lhe sugestões, queixas e reclamações; i) aprovar em Assembleia Geral a formação de comissões, atribuindo-lhes funções, para implantar, gerenciar e/ou fiscalizar normas, procedimentos, obras e tudo o mais que for de interesse do Condomínio; j) praticar todos os demais atos inerentes à sua qualidade de Condômino; k) ter preservados, em face dos demais Condôminos e terceiros, seus dados constantes dos registros condominiais, salvo em caso de autorização escrita ou de determinação judicial. 7

8 3.1.1 A renúncia de qualquer Condômino aos seus direitos, em caso algum valerá como escusa para exonerá-lo de seus encargos e obrigações. 3.2 São deveres de cada Condômino: a) conservar a plena e inteira posse da Operadora Hoteleira sobre as unidades autônomas e respectivas áreas comuns, bem assim sobre as instalações técnicas, os equipamentos operacionais, o material e os estoques operacionais, não constituindo sobre elas qualquer gravame que venha a afetar a sua exploração pela Operadora Hoteleira; b) não turbar, nem esbulhar a posse da Operadora Hoteleira, envidando também seus melhores esforços para não permitir que terceiros o façam; c) não interferir na operação e administração desenvolvidas pela Operadora Hoteleira; d) reconhecer o direito exclusivo da Operadora Hoteleira de explorar a sua atividade, enquanto durarem os contratos firmados com a mesma; e) não dar instruções diretas ou indiretas aos empregados da Operadora Hoteleira e/ou empregados condominiais, bem como não interferir na atuação destes; f) manter o Condomínio em adequadas condições construtivas, livre de ônus ou encargos que impeçam a sua exploração regular e tranquila; g) contribuir para que a Operadora Hoteleira mantenha o Condomínio, em conformidade com os padrões contratados; 8

9 h) efetuar, às suas expensas, a reposição das instalações técnicas e/ou fazer sua atualização tecnológica, sempre que necessário e solicitado pela Operadora Hoteleira, conforme disposto no contrato específico que com esta for firmado. Na hipótese de não haver disposição sobre esse tema em referido contrato e, em se tratando de reposição emergencial, o Síndico fica autorizado a utilizar recursos de fundos de reservas de caráter patrimonial, apresentando as devidas justificativas nos 10 (dez) dias subsequentes; nos demais casos, a Operadora Hoteleira deverá comunicar aos Condôminos, com razoável antecedência, para que seja convocada e realizada Assembleia Geral com vistas à análise e deliberação de recursos necessários a fazer frente aos gastos necessários, conforme proposta de investimento apresentada pela Operadora Hoteleira, instrumentalizada em orçamento de investimento; i) custear as despesas que sejam de sua responsabilidade; j) não causar obstáculos ou embaraço ao bom uso das partes comuns; k) concorrer nas despesas do condomínio, tal como adiante se declara, sendo certo que o adquirente de uma unidade autônoma responde pelos débitos do alienante em relação ao condomínio, inclusive multas; l) fornecer ao Condomínio endereço sempre no Brasil, e outros dados necessários à formação e manutenção atualizada de cadastro de Condôminos; m) não realizar quaisquer obras na unidade autônoma, ou nas áreas comuns, exceto quando expressamente autorizado pelo Síndico, e mediante prévia e expressa anuência da Operadora Hoteleira; n) não usar diretamente sua unidade autônoma, sem a observância da posse da Operadora Hoteleira sobre ela, nem as áreas de estacionamento de veículos que cabem ao Condomínio, exceto na forma de cliente e respeitando as regras então vigentes; 9

10 o) não dar à unidade autônoma destinação diversa da finalidade hoteleira do Condomínio; p) não embaraçar ou ocupar as partes de comuns, inclusive as vagas de garagem sem a observância das regras e condições existentes. 3.3 As disposições relativas a instalações elétricas, hidráulicas, de gás, de ar condicionado, bem como a cargas, encontram-se especificados e seu uso regulamentado no Manual de Normas Técnicas e nas Normas Específicas do Condomínio. 3.4 Todo e qualquer relacionamento e cobrança de taxas condominiais ou de quaisquer outros valores serão sempre efetivados em nome do Condômino que constar do cadastro do Condomínio. 3.5 A permanência de animais no Condomínio deverá observar as seguintes condições: (i) o animal deve ser doméstico e de pequeno porte; (ii) o animal não pode causar qualquer tipo de risco, transtorno ou incômodo aos demais Condôminos e usuários; (iii) o animal não pode causar danos aos Condôminos, usuários e ao Condomínio; (iv) o animal deve estar vacinado, comprovando-se tal fato mediante apresentação da carteira de vacinação do animal, sempre que solicitado pela Administradora e; (v) cães-guias, quando acompanhantes de portadores de deficiência visual, terão acesso livre ao Condomínio O proprietário do animal, Condômino ou usuário, deverá observar as questões que envolvem sua higiene e limpeza de seus dejetos, a fim de que a presença do animal não implique em mau cheiro, risco de doenças ou incômodo aos Condôminos, usuários e empregados do Condomínio, sob pena de o proprietário do animal incorrer no 10

11 pagamento das despesas de higienização que se fizerem necessárias e se subordinar às disposições previstas no parágrafo subsequente Na hipótese de a permanência do animal implicar em mau cheiro, risco de doenças ou incômodo aos Condôminos, usuários e empregados condominiais, o proprietário do animal ficará sujeito à imediata retirada do animal do Condomínio e ao pagamento de multa prevista nesta Convenção. Se o proprietário do animal for usuário, ficará sujeito à imediata retirada do animal do Condomínio A autorização para ingresso e a permanência de animais no Condomínio estão condicionadas à obediência às normas da Operadora Hoteleira, desde que não causem prejuízo e/ou incômodo aos demais Condôminos As condições previstas no item 3.5 e subitens acima poderão ser ajustadas pela Operadora Hoteleira de forma a melhor atender à operação hoteleira do Condomínio. 3.6 É expressamente vedado ao Condômino alterar a destinação de sua unidade autônoma, em atendimento ao quanto dispõem esta Convenção de Condomínio e o art. 1336, inciso IV do Código Civil Brasileiro, ressalvadas as disposições expressamente previstas nesta Convenção e nas Normas Específicas do Condomínio. CAPÍTULO IV - DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO 4.1 Considerando as peculiaridades do Condomínio, a sua administração terá a seguinte organização básica: a) haverá um Síndico para o Condomínio, observadas as atribuições constantes desta Convenção; 11

12 b) o Condomínio poderá contar com o apoio de um Conselho Fiscal, cuja composição e forma de atuação constam desta Convenção; c) serão realizadas Assembleias Gerais do Condomínio, que terão, conforme o caso, natureza ordinária ou extraordinária, e deliberarão, cada qual, matérias de acordo com a competência respectiva; d) a Assembleia Geral do Condomínio terá por objeto deliberar sobre as matérias de interesse do Condomínio; 4.2 Das Assembleias Gerais do Condomínio participarão e votarão os respectivos Condôminos. 4.3 Além dos órgãos administrativos previstos nesta Convenção poderá a Assembleia Geral instituir outros órgãos administrativos ou de assessoria, com atribuições e normas de procedimento que expressamente definir. 4.4 Comporão o arquivo do Condomínio e nele deverão permanecer: a) Livro de Atas de Assembleias do Condomínio serão lavradas atas em livro próprio ou em folhas soltas, as quais serão assinadas pelo Presidente e pelo Secretário. Referido livro será aberto, encerrado, encadernado e rubricado pelo Síndico. A Administradora providenciará cópia desta Convenção e do Regimento Interno, de forma que estes estejam à disposição dos Condôminos, para consulta, durante a Assembleia Geral; b) Lista de Presença de Assembleias - a ser anexada ao livro de atas; c) Livro de Ocorrência o Síndico, a Administradora do Condomínio somente tomarão conhecimento de pedidos e reclamações de qualquer assunto, sobre os quais 12

13 deverão atuar, se feito por escrito diretamente no Livro de Ocorrências ou por carta protocolada; d) Livros contábeis e registro de empregados; e) Livro de atas de reuniões do Conselho Fiscal e de comissões que eventualmente venham a ser constituídas; f) registro de endereço e demais informações dos Condôminos; e, g) outros que a prática aconselhar, tais como plantas das instalações elétricas, hidráulicas, certificados de garantia, etc. 4.5 Competirá ao Síndico e à respectiva Administradora sempre buscar minimizar custos e maximizar resultados operacionais na organização dos serviços e em suas instalações, que interessem ao funcionamento global do Condomínio, especialmente, os serviços de segurança, de manutenção, de limpeza, de remoção de lixo ou outras partes comuns que sirvam a todo do conjunto arquitetônico. 4.6 Caberá à Administradora do Condomínio recolher aos cofres do Condomínio a quota de participação de cada Condômino, na forma e proporção prevista no Capítulo VI desta Convenção. 4.7 A contratação de empregados do Condomínio dependerá da estrutura jurídica escolhida entre seus Condôminos e a Operadora Hoteleira, bem como observará o disposto no contrato específico firmado com esta para exploração das unidades autônomas e áreas comuns de utilização exclusiva do Condomínio. 13

14 4.8 As reformas, reparos, instalação ou retirada em qualquer dependência do Condomínio de máquinas, aparelhos, utensílios e equipamentos devem ser previamente autorizadas pelo Síndico. 4.9 As áreas de circulação e de acesso ao Condomínio deverão permanecer limpas e desobstruídas, salvo durante a realização de serviços prévia e expressamente autorizados pelo Síndico, sob pena de aplicação das sanções previstas nesta Convenção As notificações, intimações, exigências ou recomendações dirigidas pelas autoridades públicas a qualquer Condômino, serão atendidas e cumpridas por sua conta exclusiva, sob pena de sujeitar o infrator às sanções correspondentes Se a exigência da autoridade pública disser respeito às áreas comuns e/ou às áreas comuns de uso exclusivo, se houver, o Síndico promoverá o atendimento e cobrará as respectivas despesas daquele que deu causa, quando for o caso O Condomínio jamais poderá ser responsabilizado por obrigações, dívidas, compromissos, multas, ônus ou encargos assumidos pelos Condôminos ou usuários, ainda que derivados de obras, instalações, serviços e benfeitorias incorporadas ao Condomínio O Síndico e a(s) Administradora(s) não são responsáveis pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do Condomínio, desde que tenham agido no exercício regular de suas atribuições; responderão, porém, pelo excesso de representação e/ou pelos prejuízos a que derem causa por dolo ou por culpa Os Condôminos serão responsáveis por todos os danos e prejuízos a que derem causa ou que forem causados ao Condomínio, correndo por sua conta e responsabilidade exclusiva os custos, ônus e encargos para a correspondente reparação 14

15 e para a satisfação de perdas e danos, inclusive os eventualmente causados a vizinhos ou terceiros. Seção I Do Síndico e do Subsíndico 4.14 O Condomínio será administrado por um Síndico, pessoa física ou jurídica, que poderá ser Condômino ou estranho ao Condomínio O Síndico será eleito em Assembleia Geral, com mandato com prazo de 02 (dois) anos, podendo ser reeleito, o mesmo se aplicando aos membros do Conselho Fiscal. A escolha do primeiro Síndico caberá à Incorporadora, nos termos do estabelecido no Capítulo das Disposições Especiais Não poderão exercer a sindicância o Condômino que tenha sido multado ou acionado judicialmente para cobrança das quotas-partes de sua responsabilidade nos dois exercícios sociais anteriores ao da eleição, e esteja em atraso com o pagamento das contribuições do Condomínio O Síndico, quando Condôminos, poderão ter ou não suas funções remuneradas, na forma deliberada na respectiva Assembleia Geral O Síndico, por este instrumento, nos termos e para os fins previstos nesta Convenção, transfere suas funções administrativo-operacionais à respectiva Administradora É proibido ao Síndico: a) interferir diretamente na rotina administrativa e operacional desenvolvida pela Administradora do Condomínio; 15

16 b) assumir a função de empregado do Condomínio, ou mesmo indicar pessoas físicas ou jurídicas de seu interesse pessoal para nele trabalhar; c) desenvolver atividades comerciais ou de seu interesse pessoal para o Condomínio, salvo se houver autorização dos Condôminos, aprovada em Assembleia Geral, e a concordância da Administradora e da Operadora Hoteleira. As disposições constantes deste subitem são extensivas aos membros de Conselho Fiscal e de outros órgãos existentes no Condomínio O Síndico será responsável pela administração do Condomínio, conforme o caso, nas questões que por sua natureza ou por contrato, não caibam à respectiva Administradora São funções do Síndico, desenvolvidas com recursos condominiais: a) representar ativa e passivamente o Condomínio, em juízo ou fora dele, e praticar atos de defesa dos interesses comuns, nos limites das atribuições legais e desta Convenção, salvo nas hipóteses do art , 1 e 2 do Código Civil e naquelas previstas nesta Convenção, podendo, para tal fim, constituir advogado, outorgando-lhe os poderes da cláusula ad judicia e outros que se fizerem necessários; b) praticar atos administrativos se, e quando previstos nesta Convenção, agindo sempre em harmonia com os interesses gerais do Condomínio; c) fiscalizar as atividades da Administradora; d) defender os interesses condominiais, cumprindo e fazendo cumprir a Convenção, bem assim as regulares deliberações tomadas em Assembleia Geral; 16

17 e) revisar o orçamento anual elaborado pela Administradora relativo ao Ano Civil subsequente, iniciando-se em 1º de janeiro de cada ano e encerrando-se no dia 31 de dezembro do mesmo ano; f) fiscalizar o encaminhamento aos Condôminos da demonstração mensal elaborada pela Administradora, contendo as despesas efetuadas e receitas condominiais do mês imediatamente anterior e valores a serem distribuídos, solicitando que seja apresentada aos condôminos, quando solicitada, documentação correspondente, a qual deverá estar arquivada no Condomínio; g) submeter à aprovação do Conselho Fiscal, as despesas extra orçamentárias necessárias diante de situações que envolvam risco de vida, exigências legais, manutenção da solidez e segurança da edificação, salvo se emergenciais; h) receber e dar quitação em nome do Condomínio, quando não tiver transferido tal atribuição a terceiros; i) abrir, manter e movimentar a conta corrente condominial em estabelecimento bancário, emitindo e endossando cheques, depositando importâncias recebidas em pagamento, etc., e aplicando respectivos valores, inclusive parcelas referentes ao fundo de reserva, em instituição financeira; j) contratar e/ou verificar a efetivação da contratação de seguros pela Administradora, em nome do Condomínio, inclusive contra riscos de incêndios e de responsabilidade civil contra terceiros, bem como aqueles ajustados no contrato com a Administradora. Na respectiva apólice, quando for o caso, deverá constar previsão da reconstrução do prédio, na hipótese de destruição total ou parcial; k) fiscalizar o pagamento das taxas de serviços públicos utilizados pelo Condomínio, tais como telefone, luz, gás, água, esgoto, etc.; 17

18 l) quando não previsto no contrato de administração como atribuição da Administradora, determinar a execução de obras e serviços autorizados pelo Conselho Fiscal, quando inadiáveis, ou pela Assembleia Geral nos casos genéricos, tanto nas áreas e coisas comuns, quanto nas próprias unidades autônomas, mediante prévio ajuste com a Administradora; m) fiscalizar a admissão e demissão de empregados do Condomínio (aqueles admitidos diretamente pelo Condomínio e/ou por empresas terceirizadas contratadas para prestação de serviços ao Condomínio), na forma determinada e contratada pela Administradora, inclusive pessoal de nível gerencial, procedendo ao respectivo registro; n) fiscalizar a manutenção dos registros e documentos necessários à administração do Condomínio, que deverão ser, obrigatoriamente, transferidos aos seus sucessores: livro de atas das Assembleias Gerais do Condomínio, livro de atas das reuniões do Conselho Consultivo do Condomínio, demonstração e contas do Condomínio, livro de queixas, ocorrências e sugestões, fichário de empregados, plantas, livro de inspeção e de registro da manutenção preventiva do Empreendimento; o) providenciar, quando necessário, termos de abertura e encerramento de livros condominiais que, com os demais documentos, deverão ser guardados durante o prazo legal, seja para verificação contábil, seja para fiscalização em geral; p) convocar ou fiscalizar a convocação de Assembleia Geral ordinária e/ou extraordinária, bem como reunião de Conselho Fiscal e de outros órgãos eventualmente criados, quando necessário, expedindo ou determinando que sejam: (i) expedidas as respectivas convocações; e, (ii) registradas e encaminhadas aos Condôminos as respectivas atas. 18

19 q) tomar medidas competentes para solução de casos não previstos, expressamente, na lei ou nesta Convenção, por si ou através da contratação de serviços administrativos ou de consultoria de terceiros, mediante prévia aprovação da Administradora e, quando o caso, da Assembleia Geral; r) na hipótese de término do contrato de administração firmado com a Administradora, formalizar ou prorrogar contratos com terceiros, seja de operação, seja para manutenção e conservação dos equipamentos de instalações especiais necessários à manutenção da operação do Condomínio, até a realização de Assembleia Geral; s) fiscalizar a emissão e envio de carnês ou formulários de cobrança das despesas condominiais a cada Condômino; t) submeter à aprovação de Assembleia Geral autorização para a obtenção de empréstimo pela Administradora, em nome do Condomínio; u) assinar os documentos necessários, inclusive procurações, que permitam à Administradora a abertura, manutenção e movimentação das contas correntes condominiais junto às instituições financeiras, bem como outros administrarem e promoverem o regular funcionamento do Condomínio. v) envidar todos os esforços possíveis para estabelecer e manter um alto padrão técnico e comercial do Empreendimento; x) cumprir e fazer cumprir a lei, a presente Convenção, Normas Específicas e os Regimentos Internos e as deliberações das Assembleias Gerais; y) ordenar os reparos urgentes e adquirir o que for necessário à segurança e conservação do Condomínio, com a prévia aprovação da Assembleia Geral especialmente convocada; 19

20 z) prestar, a qualquer tempo, informações aos Condôminos sobre os atos da administração; aa) prestar à Assembleia Geral contas da sua gestão acompanhadas da documentação respectiva e, oferecer proposta de orçamento para o exercício seguinte; bb) cobrar, inclusive em juízo, as cotas que couberem em rateio aos Condôminos nas despesas normais ou extraordinárias do Condomínio, aprovadas pela Assembleia Geral, bem como as multas impostas por infração de disposições legais ou desta Convenção; cc) comunicar à Assembleia Geral as citações que receber e constituir procurador para defesa dos interesses comuns; dd) procurar, por meios suasórios, dirimir as divergências entre Condôminos; ee) acompanhar as concorrências ou tomadas de preços feitas pela Administradora para as despesas do Condomínio, principalmente aquelas que forem extraordinárias; ff) fiscalizar a manutenção do arquivo permanente de todos os documentos de propriedade do Condomínio, inclusive documentos fiscais e trabalhistas; gg) estipular o montante das multas a serem impostas aos Condôminos, de acordo com os limites fixados nesta Convenção e no Regimentos Interno; hh) fiscalizar a contratação do seguro do Condomínio; ii) nomear prepostos para representá-lo em eventuais audiências em que o Condomínio seja parte e das quais não possa se fazer presente. 20

21 4.22 Em caso de morte, falência ou dissolução (pessoa jurídica), inadimplência ou impedimento do Síndico assumirá o cargo um Subsíndico e, na sua falta, o Presidente do Conselho Fiscal, sendo que em qualquer caso, no prazo de 10 (dez) dias da posse, deverá ser convocada uma Assembleia para eleição do novo Síndico, o qual exercerá as funções inerentes ao cargo, pelo prazo do mandato do antecessor Findo o mandato, ou em caso de renúncia ou destituição, o Síndico aguardará em seu cargo a posse do seu substituto, que deverá ocorrer nos 15 (quinze) dias subsequentes à eleição, salvo se de modo diferente decidir a Assembleia Geral Das decisões do Síndico caberão recurso, com efeito devolutivo, para a Assembleia Geral subsequente Nenhum dos eventos a que se referem os artigos anteriores afetará a administração do Condomínio, uma vez que tal tarefa estará, mediante contrato, delegada à respectiva Administradora, ficando inalterado, o contrato correspondente Na hipótese de término do contrato de administração firmado com a Administradora, o Síndico assumirá diretamente todas as funções delegadas, formalizando ou prorrogando contratos com terceiros, seja de operação, seja para manutenção e conservação dos equipamentos de instalações No caso de os Condôminos elegerem um Subsíndico, a ele caberá colaborar nas funções do Síndico, quando para isso for por ele requisitado, bem como substituí-lo nas suas eventuais ausências ou impedimentos. 21

22 Seção II Do Conselho Fiscal 4.27 A cada 02 (dois) anos, quando da eleição do Síndico, a Assembleia Geral Ordinária elegerá um Conselho Fiscal formado por 04 (quatro) Condôminos As funções do Conselho Fiscal serão de natureza não remunerada e não poderão fazer parte do Conselho Fiscal pessoas que exerçam a função de Síndico ou Subsíndico O Conselho Fiscal será formado por 04 (quatro) membros, Condôminos, quites com suas obrigações condominiais, eleitos pela Assembleia Geral do Condomínio, sendo desde logo empossados, todos com mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reeleitos O Conselho Fiscal será presidido por aquele conselheiro escolhido entre os seus componentes e, se não houver consenso, pelo mais idoso de seus membros. Terá o Conselho Fiscal as seguintes atribuições, além de outras fixadas nesta Convenção: a) assessorar o Síndico, e fiscalizar sua ação nas soluções dos problemas; b) autorizar o Síndico a efetuar despesas extraordinárias não previstas no orçamento aprovado pela Assembleia Geral, nem autorizadas por esta Convenção em virtude de sua urgência; c) emitir parecer sobre as contas do Síndico, conforme a hipótese, conferindo-as, e sugerindo sua aprovação ou rejeição No caso de vacância do cargo de conselheiro do Conselho Fiscal, o substituto será nomeado pelos remanescentes, para cumprir o restante do mandato. 22

23 Se ocorrer vacância da maioria ou da totalidade dos cargos a Assembleia Geral será convocada para proceder à nova eleição O Conselho Fiscal se reunirá sempre que os interesses exigirem, podendo a reunião ser convocada, também, pelo Síndico ou pelo Subsíndico. As decisões do Conselho Fiscal serão tomadas pelo voto da maioria As reuniões serão convocadas com antecedência mínima de 05 (cinco) dias, devendo aquele que promoveu a convocação organizar a respectiva ordem do dia. Das reuniões do Conselho Fiscal poderão participar, além do Síndico e da Administradora, se convidados, técnicos ou contadores com o intuito de assessorar seus membros no cumprimento de suas funções. A Administradora deverá providenciar todo material de expediente que o Conselho Fiscal necessitar para a convocação e realização de suas reuniões O não comparecimento, sem causa justificada ou licença concedida, a 03 (três) reuniões do Conselho Fiscal, alternadas ou consecutivas, implicará na automática perda do cargo do conselheiro. O conselheiro será considerado automaticamente impedido e afastado do cargo na hipótese de não pagar suas contribuições condominiais, nos termos previstos nesta Convenção Ao final das deliberações será lavrada ata, a ser assinada pelos presentes, devendo ser encaminhada cópia da respectiva ata ao Síndico e à Administradora, no prazo de 10 (dez) dias, para que esses tomem conhecimento das decisões proferidas Como órgão de assessoria, as decisões do Conselho Fiscal não vinculam a atuação do Síndico ou do Subsíndico, conforme o caso, cabendo sempre ao Síndico ou Subsíndico recorrer à Assembleia geral respectiva. 23

24 4.36 As disposições constantes desta Convenção relacionadas ao Conselho Fiscal, especialmente, nesta Seção, no que couberem, aplicar-se-ão ao Conselho Fiscal do Condomínio. Seção III Da Administradora do Condomínio e Da Operadora Hoteleira 4.37 O Condomínio será administrado pela Administradora do Condomínio e explorado pela Operadora Hoteleira conforme contratos específicos firmados com estas, as quais agirão com autonomia no que concerne à administração e exploração deste Condomínio, respectivamente. Nos limites da Administradora do Condomínio e da Operadora Hoteleira, estas terão a liberdade de atuação e administração, mas sempre deverão agir com respeito às posturas legais, da Convenção e de seus Anexos, das Assembleias Gerais do Condomínio, das Assembleias Gerais do respectivo Condomínio e dos contratos específicos com elas firmados Por opção dos Condôminos, a Administradora do Condomínio poderá cumular também a função de Mandatária, se, assim, previsto e com ela acordado em contrato específico Em caso de eventual vacância da Administradora do Condomínio e/ou da Operadora Hoteleira, o Síndico deverá convocar imediatamente uma Assembleia Geral do Condomínio para escolha de nova administradora e/ou operadora, devendo a Administradora do Condomínio administrar o Condomínio enquanto não for escolhida outra Administradora do Condomínio e/ou Operadora Hoteleira Dentre as funções a ela atribuídas, necessariamente, a Administradora do Condomínio será responsável pela organização do Condomínio e supervisão de todos os serviços e atividades que nele serão oferecidos, e ainda, sem prejuízo de outras a serem estabelecidas em contrato específico: 24

25 a) apresentar o orçamento específico do Condomínio para o exercício social, que terá duração de 1 (um) ano, iniciando-se em 1º de janeiro de cada ano e encerrando-se no dia 31 de dezembro do ano subsequente; b) elaborar as demonstrações relativas às despesas efetuadas e receitas auferidas, apresentando aos Condôminos a documentação correspondente; c) fazer concorrências ou tomada de preços para serviços do Condomínio podendo ordenar qualquer reparo ou adquirir o que for necessário mediante consulta previa à aprovação do Conselho Fiscal as despesas extra orçamentárias; d) advertir, verbalmente ou por escrito, o Condômino infrator de qualquer disposição da Convenção do Condomínio, da presente norma específica, do regimento interno ou de deliberação assemblear; e) efetuar seguro do Condomínio previsto na Convenção, devendo fazer constar da respectiva apólice previsão de reconstrução, em caso de destruição total ou parcial; f) efetuar seguros de responsabilidade civil contra terceiros; g) convocar Assembleia Geral do Condomínio ou, ainda, a Assembleia Geral do Condomínio e reunião do Conselho Fiscal, bem assim resolver casos que não tiverem solução prevista, expressamente, na lei ou nesta Convenção; h) dispor dos documentos necessários para a administração, que deverão ser, obrigatoriamente, apresentados ao Síndico; i) determinar execução de obras comprovadamente necessárias e inadiáveis, tanto nas áreas comuns do Condomínio, quanto nas próprias unidades autônomas hoteleiras; 25

26 j) dirigir, fiscalizar e licenciar o pessoal eventualmente empregado no Condomínio, bem assim os prestadores de serviços contratados; k) proceder ao registro de empregados eventualmente contratados pelo Condomínio, em nome do Condomínio, assim como efetuar os recolhimentos de tributos e contribuições sociais previstos em lei Ao assumir as funções de Administradora do Condomínio, a empresa contratada será responsável pela contratação e supervisão de terceiros e empregados para exercício das atividades referentes à administração condominial do Condomínio, se, assim, estipulado no instrumento contratual que reger sua contratação A Operadora Hoteleira será a única e exclusiva responsável pela exploração e prestação dos serviços de hospedagem e demais serviços correlatos aos usuários e visitantes do Condomínio, devendo manter o Condomínio a salvo e indene de qualquer reclamação, pretensão ou demanda promovida pelos usuários ou visitantes do Hotel A receita advinda da exploração e operacionalização do restaurante bem como os seus resultados estarão definidos em contrato próprio firmado entre a Operadora Hoteleira e os Condôminos, ou entre estes e uma empresa especializada em operação de restaurantes, contendo, neste caso, a anuência da Operadora Hoteleira, ou, ainda, entre a Operadora Hoteleira e referida empresa especializada em operação de restaurantes Caberá ainda à Administradora do Condomínio e/ou à Operadora Hoteleira, observadas às disposições dos contratos específicos com estas firmados, arrendar ou locar áreas comuns do Condomínio, destinadas a serviços, ajustando valores, critérios e periodicidade de reajustes e prazos, assim como rescindir contratos, dispensar serviços 26

27 não satisfatórios, e tudo o mais para o melhor funcionamento e maior rentabilidade para os titulares das unidades autônomas hoteleiras. Seção IV Da Assembleia Geral 4.45 Só poderão participar e votar nas Assembleias Gerais do Condomínio os respectivos Condôminos ou seus representantes, e desde que estejam em dia com suas obrigações condominiais As Assembleias Gerais do Condomínio serão convocadas pelo Síndico, ou pela respectiva Administradora, ou, ainda, por Condôminos que representem, ao menos, ¼ (um quarto) de frações ideais que compõem o Condomínio. Caso o Síndico ou a Administradora, nas épocas próprias ou quando necessário, não convoquem Assembleias Gerais, o presidente do Conselho Fiscal poderá fazê-lo, devendo os presentes à Assembleia deliberar pela imposição de penalidades aos omissos No caso de haver apresentação de solicitação para convocação de uma Assembleia Geral por Condôminos que representem, ao menos, ¼ (um quarto) de frações ideais que compõem o Condomínio, deverá a mesma ser convocada pela pessoa destinatária, sob as penas da lei e desta Convenção dentro do prazo de 05 (cinco) dias contados do recebimento do requerimento e realizada nos 15 (quinze) subsequentes à convocação. Se a despeito do que acima insere, não houver a convocação para Assembleia por aquele que recebeu o requerimento, os próprios requerentes poderão fazê-lo diretamente, fixando na ordem do dia item prevendo a aplicação de penalidades àqueles que, contrariando a lei e a presente Convenção, não convocaram a Assembleia Geral. 27

28 4.47 As Assembleias Gerais do Condomínio se realizarão em primeira convocação com a presença de 51% (cinquenta e um por cento) de frações ideais do Condomínio e, em segunda convocação, com qualquer número de presentes, mediando entre ambas o período de meia hora, ressalvando que para a aprovação das matérias constantes da ordem do dia deverão ser observados os quóruns previstos nesta Convenção e na lei A Assembleia Geral Ordinária do Condomínio se realizará em duas etapas, a saber: a) 1ª etapa até o final de dezembro de cada ano, para (i) discutir e votar o orçamento das despesas para o ano seguinte; e, (ii) apreciar quaisquer outros assuntos de interesse do Condomínio expressos na Ordem do Dia; b) 2ª etapa até o final de março de cada ano, para (i) discutir e votar o relatório e as contas do ano findo; (ii) eleger o Síndico e membros do Conselho Fiscal, quando o caso; (iii) deliberar sobre a contratação de auditoria externa para fiscalizar e acompanhar a contabilidade do Condomínio, correndo por conta deste as despesas correspondentes, sendo que os trabalhos de auditoria poderão ter caráter eventual ou permanente; (iv) fixar os honorários do Síndico, se for o caso; e, (v) apreciar quaisquer outros assuntos de interesse do Condomínio expressos na Ordem do dia A aprovação, sem reserva, das demonstrações financeiras e das contas dos Condomínios, exonerará o Síndico e respectiva Administradora, de qualquer responsabilidade, salvo em caso de erro, dolo, fraude ou coação Compete à Assembleia Geral Extraordinária precipuamente: a) deliberar sobre matérias de interesse geral do Condomínio que não sejam de competência da Assembleia Geral Ordinária; 28

29 b) decidir, em grau de recurso, os assuntos que tenham sido deliberados pelo Síndico ou pela Administradora, conforme o caso, a eles levados a pedido dos interessados; c) destituir e/ou eleger o Síndico e membros de Conselho eleitos pelo respectivo Condomínio, nos casos de morte, renúncia ou destituição; d) apreciar as demais matérias constantes da ordem do dia; e) impor multa ao Condômino infrator; e, f) conhecer e decidir recurso de Condômino ou do Conselho Fiscal É lícito ao Condômino se fazer representar nas Assembleias Gerais por procurador investido de poderes especiais outorgados por instrumento regular de mandato, Condômino ou não O Presidente da Assembleia Geral, em havendo relevantes indícios de falta de autenticidade de assinatura do instrumento de mandato, poderá exigir o reconhecimento de firma em determinada procuração. Em ocorrendo tal situação, o voto do Condômino representado será tomado em separado e apenas computado se o instrumento de mandato for apresentado à Administradora, dentro do prazo de 07 (sete) dias contados da data de realização da Assembleia Geral A Administradora deverá providenciar para que os presentes firmem a Lista de Registro de Presenças (ou Lista de Presenças ), indicando o nome e o número da unidade autônoma para fins de demonstração de presença e verificação do quórum, podendo referida lista ser assinada, ao final, pelo Presidente da Assembleia Geral, ou alternativamente ser consignada em ata tal presença, ou, ainda, ser anexada e registrada juntamente com a respectiva ata. 29

30 4.50 Os Condôminos, quando da instalação da Assembleia Geral, elegerão o Presidente, que poderá ser Condômino ou não, cabendo a secretaria dos trabalhos a uma pessoa indicada pela Administradora. É proibido ao Síndico e ao Subsíndico presidir ou secretariar os trabalhos da Assembleia Geral Caberá ao Presidente da Assembleia Geral: a) examinar a lista de registro de presença e verificar os requisitos necessários à instalação da reunião; b) examinar as procurações apresentadas, admitindo, ou não, o respectivo mandatário, com recurso dos interessados à própria Assembleia Geral; enquanto não deliberado a respeito, o voto correspondente será tomado em apartado; examinar e aceitar as declarações de voto; c) dirigir os trabalhos, determinando os atos que devem ser praticados pelo secretário, colocando os assuntos em debate e votação, aceitando, ou não, propostas apresentadas, podendo, até mesmo, inverter a ordem do dia; d) dar a palavra aos Condôminos que a pedirem, observada a ordem de inscrição; e) decidir sobre a pertinência de comunicações, indicações e requerimentos; f) interromper o orador, quando terminado o seu tempo ou quando se desviar do assunto, infringindo qualquer disposição de lei, da Convenção ou do Regimento Interno, ou faltar com a consideração devida aos presentes à Assembleia Geral, caçando-lhe a palavra; em caso de desobediência ou reincidência, solicitar sua retirada do recinto onde estiver sendo realizada a Assembleia Específica; 30

31 g) resolver as questões de ordem; h) encaminhar as votações, apurando-as, com o auxílio do secretário, e anunciarlhes o resultado; i) proferir voto de desempate, nas votações realizadas nas Assembleias Gerais; j) suspender a reunião, em face do adiantado da hora, ou se houver necessidade de coligir elementos ou completar informações, ou se os trabalhos estiverem tumultuados, ou, ainda, para obter declarações de votos, podendo transferi-la para outro dia e/ou local mais apropriado; k) encerrar a Lista de Registro de Presença, se assim desejar, e obrigatoriamente assinar a ata da Assembleia Geral, sob pena de tal atribuição ser assumida pelo Síndico ou ao Presidente do Conselho Ao critério do Presidente, cada participante da Assembleia Geral poderá fazer uso da palavra somente uma vez sobre cada matéria, por 05 (cinco) minutos. Da mesma forma, o Presidente poderá limitar ao máximo de 03 (três) o número de oradores a se manifestarem sobre o mesmo assunto Nas Assembleias Gerais os apartes dos Condôminos devem ser feitos com urbanidade e ficam condicionados ao prévio consentimento do orador. Os Condôminos deverão envidar seus melhores esforços para evitar discussão paralela e contribuir na manutenção da ordem dos trabalhos O Presidente da Assembleia Geral deverá abster-se do voto correspondente a uma de suas unidades autônomas, caso seja titular de mais de uma, em decorrência do direito que terá do voto de desempate ou, se preferir, abdicará da presidência, sendo aclamado novo presidente até o encerramento da matéria em discussão. O aqui 31

32 previsto não se aplicará na hipótese de deliberação em matérias com quórum igual ou superior a 2/3 (dois terços) Ocorridas quaisquer das hipóteses indicadas na letra (j) do item 4.51, os Condôminos deverão ser novamente convocados para a Assembleia de continuação. O Presidente da Assembleia Geral determinará ao secretário a lavratura da parte realizada, ressaltando que as deliberações já tomadas não poderão ser alteradas na Assembleia de continuação, cujas deliberações também serão lavradas em ata O Presidente da Assembleia Geral poderá solicitar que os presentes, se necessário, comprovem a sua qualidade de Condômino e/ou de representante dos mesmos, mediante apresentação de documento hábil Nas deliberações das Assembleias Gerais a cada unidade autônoma corresponderá o direito a um voto Se a unidade autônoma pertencer a mais de uma pessoa deverá ser designado uma delas para que represente as demais na Assembleia Geral do Condomínio, mediante mandato, sob pena de suspensão temporária do exercício dos direitos e vantagens assegurados pela presente convenção, inclusive do direito de voto O Condômino em atraso no pagamento de despesas condominiais ou de multas terá suspenso seu direito de participar e votar em qualquer Assembleia Geral, salvo naquelas especificadas na lei e nesta Convenção que estabeleçam quórum de unanimidade O direito à participação na Assembleia Geral e ao voto nas matérias constantes da ordem do dia será reconhecido ao Condômino que quitar as suas obrigações até o momento da instalação da Assembleia Geral, devendo o Condômino, para tanto, apresentar o comprovante de pagamento. 32

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