RESOLUÇÃO CR Nº 01, DE 20 DE MARÇO DE 2013
|
|
- Rachel Lancastre Bonilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO CR Nº 01, DE 20 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre Regimento Interno da Escola Nacional da Magistratura (ENM) órgão social da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) conforme previsão do art. 12, inciso XI, e art. 18, inciso IV e art. 28 1º do Estatuto da AMB. O CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS POR PROPOSIÇÃO DO CONSELHO EXECUTIVO DA AMB, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO que cabe à AMB formular políticas para assegurar o preparo e o aperfeiçoamento técnico, cultural e humanístico dos Magistrados nos termos do inciso IV do art. 2º dos Estatutos; CONSIDERANDO que a ENM é órgão social da AMB nos termos do art. 9º inciso VI dos Estatutos e caber a ela o objetivo de promover o preparo, o aperfeiçoamento técnicocientífico, cultural e humanístico dos Magistrados; CONSIDERANDO a necessidade de consolidar as normas já aplicadas informalmente na Escola Nacional da Magistratura, elaborar o Regimento Interno da ENM e ainda o disposto nos Estatutos da Associação dos Magistrados Brasileiros; RESOLVE aprovar o Regimento Interno da Escola Nacional da Magistratura (ENM) nos seguintes termos: CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º A Escola Nacional da Magistratura (ENM), órgão social da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) com sede em Brasília/DF, destina-se ao preparo, à integração, ao aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e humanístico dos Magistrados. CAPÍTULO II DOS FINS Art. 2º São fins da Escola Nacional da Magistratura: a) propiciar meios para a formação inicial e continuada, a especialização, o aperfeiçoamento e a atualização de Magistrados; geral; b) concorrer para o aprimoramento cultural e jurídico dos operadores do Direito em 1
2 c) concorrer para o desenvolvimento da ciência jurídica; d) concorrer para o respeito às instituições democráticas e ao ideal da justiça; e) concorrer para a afirmação da independência e do prestígio do Poder Judiciário e da Magistratura; f) colaborar para o estudo da realidade jurídica, econômica, social e histórica do país; g) contribuir para o permanente estudo do Poder Judiciário, visando ao seu aprimoramento; h) promover a cooperação entre as Escolas de Magistratura e o aperfeiçoamento de seus professores; i) realizar cooperações técnicas, convênios de intercâmbio entre as Escolas de Magistratura, universidades, faculdades e instituições de estudos e aperfeiçoamento judiciário, nacionais e internacionais; j) promover estudos de modernização, dinamização, aperfeiçoamento e humanização do serviço judiciário e da legislação; k) operar formação de banco de boas práticas e outros que possam melhor qualificar a atuação dos magistrados. CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES Art. 3º Para consecução de seus fins, a Escola promoverá: a) cursos jurídicos e/ou interdisciplinares destinados à formação inicial e em continuação, especialização, aperfeiçoamento e atualização para magistrados; b) cursos jurídicos e em outras áreas científicas, propiciando o incremento da cultura geral e da completa formação intelectual dos Magistrados e o aprimoramento cultural e jurídico dos operadores do direito em geral; c) seminários, encontros, simpósios, painéis, concursos e outras atividades destinadas ao aprimoramento cultural e humanístico do magistrado; d) a pesquisa científica; 2
3 e) o intercâmbio cultural com universidades e outras instituições afins, promovendo integração e a participação de magistrados brasileiros e estrangeiros em cursos no Brasil e no exterior; f) o aperfeiçoamento da legislação nacional, atuando em consonância com setores específicos da Associação dos Magistrados Brasileiros nas propostas de reforma; g) convênios, cooperações técnicas com outras escolas de magistratura, instituições públicas ou particulares e instituições universitárias, destinadas a atividades afins ou que com elas possam colaborar, situadas no Brasil ou no exterior; h) a divulgação, quando oportuna, dos trabalhos realizados; i) a publicação periódica da Revista da Escola Nacional da Magistratura, com divulgação de estudos jurídicos de excelência nas diversas áreas do direito; j) manutenção do "site" da Escola Nacional da Magistratura; k) a divulgação de regulamento fixando critérios estritos e uniformes para a participação de Magistrados associados em cursos, convênios, intercâmbios e em todas as demais atividades da Escola. CAPÍTULO IV DA ADMINISTRAÇÃO SEÇÃO I DA DIRETORIA Art. 4º A administração será exercida pelo Diretor-Presidente da Escola Nacional da Magistratura, auxiliado por seu Vice-Diretor-Presidente e pelos Diretores-Adjuntos e nomeada pelo Conselho Executivo conforme art. 18, inciso VIII do Estatuto da AMB. 1º A indicação do Diretor-Presidente caberá ao Presidente eleito da AMB para o triênio da respectiva gestão, bem assim a do Vice-Diretor-Presidente, ouvido o Diretor- Presidente. 2º Haverá cinco Diretores-Adjuntos: a) Diretor-Adjunto para a área da Justiça Estadual; b) Diretor-Adjunto para a área da Justiça do Trabalho; c) Diretor-Adjunto para a área da Justiça Federal; 3
4 d) Diretor-Adjunto para a área da Justiça Militar; e) Diretor-Adjunto para a área da Justiça Eleitoral. Art. 5º Ao Diretor-Presidente compete: a) superintender todos os atos e serviços administrativos, cumprindo e fazendo cumprir os Estatutos da AMB e este Regimento Interno; b) opinar sobre a indicação dos os Diretores-Adjuntos; c) designar para as áreas respectivas após a anuência do Presidente da AMB, ouvidos os Diretores-Adjuntos das áreas respectivas, Coordenadores e assessores especiais, buscando-se a participação regional e setorial, atribuindo-lhes as funções necessárias para tal fim. d) designar o Secretário-Geral e o Tesoureiro, podendo também designar adjuntos destes, bem como assessores especiais para auxiliar as atividades da Escola, sempre que necessário; e) zelar pela melhor consecução dos fins da instituição e baixar atos próprios para o exercício e cumprimento das finalidades estatutárias e regimentais da ENM; f) fixar o valor da remuneração por aulas, palestras e participações, quando for o caso; g) orientar e harmonizar as atividades da diretoria; h) manter estreito e permanente relacionamento da Escola Nacional da Magistratura com os Tribunais do país, demais Associações de Magistrados, Escolas de Magistratura e Escolas Judiciais; i) estar presente nas reuniões do Conselho Executivo e nas reuniões do Conselho de Representantes da Associação dos Magistrados Brasileiros, relatando as atividades da ENM nos termos dos Estatutos da AMB; j) apresentar, até o mês de março relativamente ao exercício anterior, ao Conselho Executivo da Associação dos Magistrados Brasileiros relatório anual das atividades da Escola; k) apresentar projeto das atividades para o ano seguinte e estimativa das despesas respectivas, investimentos e recursos necessários, até o mês de novembro, ao Conselho Executivo da Associação dos Magistrados Brasileiros; l) fixar o valor de contribuição de participantes dos cursos e atividades, quando exigida; m) firmar, ad referendum, da Presidência da AMB, convênios, parcerias ou atos de cooperação, inclusive quanto à obtenção de fundos para a realização de suas atividades junto a entidades públicas ou particulares, nacionais ou estrangeiras; 4
5 n) delegar ao Vice Diretor-Presidente e aos Diretores Adjuntos atribuições que entender pertinentes. Art. 6º Compete ao Vice-Diretor-Presidente: a) Substituir o Diretor nos seus afastamentos ou impedimentos e cumprir as atribuições que lhe forem delegadas pelo Diretor-Presidente; b) Apresentar propostas de cursos e projetos aos Diretores-Adjuntos e Coordenadores das respectivas áreas; c) Realizar projetos e coordenar outras atividades que lhe forem cometidas pelo Diretor- Presidente. Art. 7º Os Diretores-Adjuntos auxiliarão o Diretor-Presidente e o Vice-Diretor- Presidente no desempenho de suas funções e serão os responsáveis imediatos pelos cursos de suas respectivas áreas, grupos de estudo, pesquisa e eventos ou programas específicos organizados pela Escola, competindo-lhes cumprir as atribuições que lhes forem delegadas. Art. 8º O Diretor-Presidente será substituído, nas ausências ou impedimentos, pelo Vice-Diretor-Presidente e, na falta deste, por um dos Diretores-Adjuntos ou Coordenadores, na forma estabelecida pelos estatutos da Associação dos Magistrados Brasileiros para a substituição de seu Presidente. SECÇÃO II - DAS COORDENADORIAS Art. 9º Para o cumprimento de suas finalidades regimentais, o Diretor-Presidente poderá instituir Coordenadorias, em caráter provisório ou permanente, conforme as necessidades. Art.10 Aos Coordenadores, quando designados, competirá: a) Apresentar, ao Diretor-Presidente e ao Diretor - Adjunto da área respectiva, o projeto do curso, pesquisa ou evento de sua responsabilidade, com o programa, material didático, indicação de professores, palestrantes ou conferencistas, bem como o respectivo orçamento; b) Dirigir os cursos a seu cargo, desde o seu início, apresentando relatório final, baseado na avaliação pelos cursistas; c) Estudar propostas de cursos que venham a ser apresentadas pelo Diretor- Presidente e pelos Diretores-Adjuntos, sugerindo a forma de realização; d) Zelar pela tempestiva apresentação dos graus de avaliação, quando houver; e) Exercer todas as demais atividades necessárias ao êxito do curso, evento ou grupo de estudos sob sua responsabilidade; SEÇÃO III - DO CONSELHO CONSULTIVO 5
6 Art. 11 O Conselho Consultivo, destinado a colaborar na consecução dos objetivos, da filosofia e dos rumos da Escola, compõe-se dos seguintes membros: I - Membros permanentes: todos os ex-diretores presidentes da Escola Nacional da Magistratura. III - Membros honorários: em número de até 5, indicados pelo Diretor-Presidente da Escola, dentre pessoas com reconhecida atuação na área educacional. 1º O Conselho Consultivo será presidido pelo Diretor-Presidente em exercício pelo mesmo período de sua gestão. 2º O Conselho Consultivo reunir-se-á sempre que convocado por seu Presidente ou por pelo menos 1/5 de seus membros. Art. 12 Compete ao Conselho Consultivo: a) Sugerir as medidas necessárias ao cumprimento do Regimento Interno da ENM; b) tomar conhecimento do relatório anual da Direção da Escola; c) opinar sobre questões institucionais da Escola submetidos a sua apreciação. SEÇÃO IV - DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO Art. 13 O Conselho de Educação, destinado à orientação pedagógica e avaliação institucional da ENM, será composto por cinco membros, indicados pelo Diretor-Presidente da Escola, dentre pessoas com reconhecida atuação na área educacional, para a respectiva gestão, com as seguintes atribuições: a) Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional; b) Examinar as propostas encaminhadas à Direção; c) Avaliar internamente a instituição, no aspecto pedagógico, criando os mecanismos e instrumentos necessários ao cumprimento dessa finalidade; d) Propor as correções e alterações que se fizerem necessárias a partir da avaliação interna; e) Assessorar a Direção na elaboração de projetos, regimentos e regulamentos, quanto aos aspectos pedagógicos e relativos à legislação educacional; f) Fornecer subsídios para a elaboração do Plano Anual da Escola; g) Outras atividades inerentes aos aspectos pedagógicos e educacionais. CAPÍTULO V 6
7 DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Art. 14 Os serviços administrativos compreendem: I - Secretaria, dirigida pelo Secretário-Geral da Escola, assessorado por dois auxiliares, podendo esse quadro ser ampliado conforme a necessidade, mediante solicitação fundamentada da Diretoria. A secretaria é responsável pelo material necessário ao funcionamento da Escola, escrituração, arquivos e fichários relativos a todas as atividades da ENM e ainda superintendência dos serviços de biblioteca, informática e serviços gerais. II - Serviço de pessoal e finanças, dirigido por Tesoureiro, assessorado por auxiliares em número compatível com as necessidades, responsável pelo planejamento, realização e controle de receitas e despesas, incumbindo-lhe: a) controlar a efetividade do pessoal, orientando sobre seus direitos e fiscalizando o cumprimento de seus deveres. b) controlar o recebimento das contribuições e demais receitas da Escola; c) atuar para manter em equilíbrio a situação financeira da Escola de acordo com o seu planejamento; d) de tudo prestar contas ao Diretor-Presidente. III - Serviço de Tecnologia da Informação, dirigido por profissional habilitado, com a atribuição de gerenciar, desenvolver e implementar todo o serviço de informática necessário ao desenvolvimento das atividades da ENM, definidos nesse Regimento; IV - Biblioteca e Videoteca, dirigidas por Bibliotecário habilitado, com a atribuição de avaliar o acervo existente, propor a sua ampliação e adequação às necessidades da ENM; V - Assessoria de Comunicação e Imprensa, dirigida por profissional habilitado, assessorado por auxiliares, com a atribuição gerenciar, desenvolver e implementar as atividades necessárias ao serviço de comunicação e imprensa; VII - serviços gerais de manutenção, limpeza e transporte, submetido à Secretaria- Geral, dotado dos recursos materiais necessários. Parágrafo único Enquanto não forem criados esses serviços e assessorias, as necessidades de trabalho serão supridas pelo quadro de colaboradores existentes na AMB Art. 15 Os serviços administrativos a serem implementados na medida da necessidade operacional da Escola, serão de responsabilidade do seu Secretário-Geral e do seu Tesoureiro, sob a coordenação do Diretor-Presidente, que encaminhará, anualmente no mês de novembro, à Presidência da AMB, a previsão orçamentária do ano seguinte. Parágrafo único Enquanto não implementado o orçamento próprio da instituição, as despesas serão custeadas mediante solicitação de pagamento acompanhada da justificativa. 7
8 CAPITULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16 Os casos omissos neste Regimento serão decididos pela Direção, ouvidos os Conselho de Educação e o Conselho Consultivo, no que couber. Art. 17 A alteração deste Regimento será dirigida inicialmente ao Conselho Executivo da AMB, por proposta: a) de qualquer de seus membros; b) do Diretor-Presidente da Escola Nacional da Magistratura; c) do Conselho de Educação, por de 1/3 de seus membros; d) do Conselho Consultivo, por de 1/3 de seus membros. Art. 18 Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Representantes da Associação dos Magistrados Brasileiros e as posteriores alterações deverão indicar a decisão do Conselho de Representantes que lhe atribuiu nova redação ou configuração. Art. 19 Ficam revogados regimentos anteriores e outras disposições em contrário. 8
ESTATUTO DA EMAB ESCOLA DE MAGISTRADOS DA BAHIA TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, FINS E ATIVIDADES. Capítulo I. Da Instituição
ESTATUTO DA EMAB ESCOLA DE MAGISTRADOS DA BAHIA TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, FINS E ATIVIDADES Capítulo I Da Instituição Art. 1º - A EMAB - Escola de Magistrados da Bahia - é entidade sem fins lucrativos,
Leia maisREGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS
Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DE MATO GROSSO REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E SEDE
ESCOLA SUPERIOR DE ADVOCACIA DE MATO GROSSO REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E SEDE Art. 1º. A Escola Superior de Advocacia de Mato Grosso, estabelecida na 2ª Avenida Transversal do
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação
Leia maisConselho Seccional - Distrito Federal
Ano I N.º 87 segunda-feira, 6 de maio de 2019 Página: 28 Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei n. 8.906/94): Art. 69.... 2º No caso de atos, notificações e decisões divulgados por meio do Diário Eletrônico
Leia maisREGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes
Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e
Leia maisDECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008
DECRET0 Nº 2.207, DE 22 DE ABRIL DE 2008 Dispõe sobre a Estrutura Regimental da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Publicado no Jornal Correio Paranaense Em, 24.04.2008 O Prefeito Municipal de São
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pró-Reitoria de Extensão PROEX RESOLUÇÃO Nº 02/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta o funcionamento da Estação Ecológica da UFMG e aprova seu Regimento Interno
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA PROAC
DA PROAC 2009 2 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA PRÓ-REITORIA E SEUS FINS CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DA PRÓ-REITORIA CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I DA SECRETARIA
Leia maisArt. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.
RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º O Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de
Leia maisA Egrégia Congregação da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, no uso de suas atribuições estatutárias, resolve:
1 Resolução n 02/2017 de 27 de outubro de 2017 Aprova o Regimento Interno do Centro de Memória da Faculdade de Odontologia da UFMG. A Egrégia Congregação da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisNúcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente Vice-Reitoria de Desenvolvimento Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Regimento Interno do NIMA/PUC-Rio Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente Vice-Reitoria de Desenvolvimento Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Junho de 2015 Regimento Interno do NIMA/PUC-Rio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Belém/Pa. S U M Á R I O CAPÍTULO I - A FACULDADE
Leia maisProfessor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário
RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Leia maisMinistério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPITULO I DA COMISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
Leia maisPORTARIA Nº 494, DE 5 DE JUNHO DE 2019.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo CAMPUS VITÓRIA PORTARIA Nº 494, DE 5 DE JUNHO DE 2019. O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS VITÓRIA DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009
RESOLUÇÃO Nº 09/2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 3.267/2009-16 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 4 Prof. Karina Jaques Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica compete: I - coordenar a elaboração
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO, PEQUISA E EXTENSÃO MARÍLIA Sumário. Capitulo I- Da Organização... 03
DIRETORIA DE ENSINO, PEQUISA E EXTENSÃO MARÍLIA 2014 Sumário Capitulo I- Da Organização... 03 Capitulo II Das Reuniões da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão... 06 Capitulo III Das Disposições Transitórias...
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA. DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA Regimento SBiB/ICB/USP DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP CAPÍTULO 1 DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal da Grande Dourados no uso de suas atribuições legais, considerando o previsto no 3º do artigo 22, da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 6, DE 28 DE ABRIL DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 6, DE 28 DE ABRIL DE 2016 O Conselho Universitário
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991
DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 63ª Reunião Extraordinária, realizada em 16
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/2002. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Decreto nº 4.073/2002 Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E S O L U Ç Ã O N.º 062/2010 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 01/07/2009. João Carlos Zanin, Secretário Aprova o novo Regulamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica é um órgão vinculado à Pró-reitoria
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
REGIMENTO INTERNO DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS TÍTULO I Das Disposições Preliminares Art.1º. - O presente Regimento Interno contém as disposições básicas sobre as atividades da da UFMG, nos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04/2018 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da
Leia mais1 de 5 29/08/ :37
1 de 5 29/08/2017 14:37 REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Núcleo de Arte e Cultura NAC é uma unidade suplementar vinculada à Reitoria da Universidade
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisArt. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente:
Lei Estadual CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL, mandada instituir pela Constituição Estadual, através da regra do 1 do seu
Leia maisSeção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição
Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo
Leia maisEstatuto Social consolidado de acordo com as deliberações da 18ª Reunião do Conselho de Administração da Associação Instituto Nacional de Matemática
ASSOCIAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA - IMPA - OS Regimento Interno Estatuto Social consolidado de acordo com as deliberações da 18ª Reunião do Conselho de Administração da Associação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS
DECRETO Nº 16.294 DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Regimento da Secretaria de Relações Institucionais - SERIN. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIX do art.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisDo Conceito. Da Criação
REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG
RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Regimento Interno da Reitoria, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Centro de Ciências da Saúde CCS tem estrutura definida nos termos do art. 7º do Estatuto,
Leia maisCONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO
CONSÓR C I O INTER M U N I C I P A L DE SAÚDE DA BAIXADA FLUMINE N S E CISBAF REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atividades
Leia maisFUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA
FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DO CORAÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
04/01/2010 REGIMENTO DA COMISSÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DO CORAÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO InCor- HC/FMUSP I DO ÓRGÃO Art. 1º A Comissão Científica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 Aprova o Regimento
Leia maisEstatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR. Resolução n. 04/2012 Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Alagoas
Resolução n. 04/2012 Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Alagoas Disciplina a Escola Superior da Defensoria Pública de Alagoas. O DA DEFENSORIA PÚBLICA, no uso da sua atribuição prevista
Leia maisANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE
ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º. O Centro de Estudos para o Desenvolvimento CED, unidade de pesquisa integrante da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES
ção de UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES TÍTULO I DO DEPARTAMENTO Art. 1º O Departamento
Leia maisU n i v e r s i d a d e F e d e r a l F l u m i n e n s e Ins t i t u t o d e E d u c a ç ã o F í s i c a
REGIMENTO INTERNO DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO Art. 1 o O presente Regimento complementa o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade Federal Fluminense no que diz respeito ao
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447
Leia maisO COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e;
PORTARIA N.º 002-CG/12 Dispõe sobre a reorganização do Grupo de Trabalho da Polícia Militar da Bahia para assuntos da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 e eventos afins GT PMBA COPA - e seu Regimento Interno,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 38/2015 Aprova o Regimento Interno do Fórum de Pedagogia
Leia maisDECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue:
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 265/2009 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 17/7/2009, tendo em vista o constante no processo nº 23078.004276/99-63, de acordo com o Parecer nº 213/2009 da
Leia maisO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;
RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Aprova o Regimento Interno da Câmara de Assistência Estudantil da UNIVASF. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO
Leia maisCAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO
CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO, AUTONOMIA, SEDE E FORO Art. 1 o A é uma instituição privada de educação superior, com sede e limite territorial de atuação no município de Curitiba, Estado do Paraná, mantida
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 719, DE 20 DE SETEMBRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 719, DE 20 DE SETEMBRO DE 2013 Altera dispositivos da Resolução n. 662-CONSUN, de 31 de março de 2009, que aprovou
Leia maisATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: RC - Resolução do CONSAD. Resolução n. 62, de 17 de março de 2015.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 Terra Firme Cep: 66077-530 - Belém/Pará Tel.: (91)3210-5165/3210-5166
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Leia maisRegimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista
Regimento Interno da do Instituto Saúde e Sociedade do Da natureza Art.1º. A é órgão consultivo e deliberativo vinculado à Congregação/Conselho do e ao Conselho de Graduação. Do objetivo Art.2º. A do Instituto
Leia maisESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O presente Regimento tem por finalidade disciplinar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCENTRO DE ENSINO DA COMPUTAÇÃO CEC
CENTRO DE ENSINO DA COMPUTAÇÃO CEC IME-USP 2014 1. DO CEC Art. 1º - O Centro de Ensino da Computação (CEC) do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo, definido no artigo
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.915/03 SIGA. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Dispõe sobre o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo - SIGA, da administração pública federal, e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
Leia maisRegimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento
Leia maisCAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS
CAPÍTULO IX DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA DIRETORIA E DOS CONSELHOS Art. 28 - A Diretoria Executiva será constituída por: 1. Presidente 2. Vice-Presidente 3. 1º Secretário 4. 2º Secretário 5. 1º Tesoureiro
Leia maisPROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN
RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO
Leia maisREGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.
REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E ATUAÇÃO CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento,
Leia maisNESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA
REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013
RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel
LEI N.º: 468/2017. Dispõe sobre a criação da Controladoria Geral do Município e dá outras providências. O Prefeito de Coronel Ezequiel, Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições que lhe
Leia maisunesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos
Leia maisMUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUN 2/2008 APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE FILOSOFIA SÃO BOA VENTURA IFSB DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.
RESOLUÇÃO CONSUN 2/2008 APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE FILOSOFIA SÃO BOA VENTURA IFSB DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN, no uso das
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 Cria o Sistema Integrado de Núcleos de Acessibilidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) SINAce, aprova o respectivo
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011 Dispõe sobre as regras para instalação e funcionamento dos Conselhos de Regulação e Controle Social, no âmbito dos municípios regulados pela ARES-PCJ.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
57 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Súmula: Estabelece diretrizes sobre os objetivos,
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Consu REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS -SRI CAPÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º - O presente Regimento
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FACULDADE DE DIREITO Junho de 2011 REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO Capítulo I OBJETIVOS Artigo 1º. O Curso de Mestrado em Direito da Universidade Federal do
Leia mais