ÍNDICE. Introdução. Introdução PARTE I - Orientações PARTE II - Orações PARTE III - Cronograma... 20
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- Sophia Salvado da Mota
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3 ÍNDICE Introdução Introdução PARTE I - Orientações PARTE II - Orações PARTE III - Cronograma
4 INTRODUÇÃO ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA: IGREJA EM MISSÃO Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda a criatura! (Mc 16,15). O mandato missionário de Jesus continua a ecoar na Igreja, convidando-nos a assumir com renovado ardor a missão evangelizadora na Arquidiocese de Brasília. Vivemos no contexto de renovação missionária da Igreja, estimulados pela Conferência de Aparecida, atendendo ao chamado para uma Nova Evangelização, conforme apelo insistente dos Papas João Paulo II e Bento XVI. Para tanto, necessitamos refl etir sobre a ação evangelizadora que tem sido desenvolvida, estabelecer diretrizes e defi nir prioridades, num processo participativo de planejamento pastoral. Tal processo terá como momento principal a V Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, à luz das Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil ( ). simples processo metodológico ou de mera técnica de planejamento. Conforme a Evangelii Nuntiandi, as técnicas de evangelização são boas, obviamente; mas, ainda as mais aperfeiçoadas não poderiam substituir a ação discreta do Espírito Santo, que é agente principal da evangelização (n.75). Por isso, nos unimos em oração pelo Planejamento Pastoral iniciado, rezando, especialmente, pelas Assembleias que estão sendo programadas. Confi antes na ação do Espírito e na presença do Ressuscitado acompanhando os discípulos em missão, suplicamos a intercessão de nossa Padroeira, Nossa Senhora Aparecida, para que o planejamento da ação evangelizadora da Igreja em Brasília possa produzir abundantes frutos. O rosto missionário da Igreja possa resplandecer vigorosamente em nossas comunidades paroquiais, pastorais, movimentos, em todas as nossas estruturas eclesiais e em cada um de nós, a fi m de que possamos responder com o coração e a vida: Eis me aqui, Senhor; enviai-me! (Is 6,8) Dom Sergio da Rocha Arcebispo Metropolitano de Brasília O Senhor os enviou dois a dois, à sua frente a toda cidade e lugar. (Lc 10,1) O Planejamento Pastoral é um instrumento valioso para a participação, a comunhão e a missão na Arquidiocese de Brasília. Somos chamados a assumir juntos a vida e a missão evangelizadora da Igreja nos diversos níveis: paroquial, setorial e arquidiocesano. Ninguém deve fi car de fora. Todos devem participar, oferecendo a sua contribuição: presbíteros, diáconos, religiosos(as), leigos(as), paróquias, comunidades, pastorais e movimentos eclesiais. É fundamental a participação e a comunhão de todos em vista da missão evangelizadora. Somos chamados a ser Igreja missionária, como discípulos missionários de Jesus Cristo, em comunhão. O Ide que caracteriza o mandato missionário pressupõe a vida em comunidade e o trabalho conjunto de lançar as redes. Somente em comunhão é possível realizar a missão que o Senhor confi ou à sua Igreja, respondendo aos desafi os de nossa realidade social e eclesial. Eis que estarei convosco todos os dias até o fi m dos tempos. (Mt 28,20) O planejamento da ação evangelizadora deve ser animado pela fé, sustentado pela graça de Deus e, por isso, acompanhado da oração, pois não se trata de 6 7
5 PLANEJAMENTO PASTORAL DA ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA 2ª FASE: JULGAR PARTE I Orientações REFLEXÃO A PARTIR DAS DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL (DGAE) ORIENTAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA PAROQUIAL DE PASTORAL - QUANDO? Conforme o cronograma divulgado, a Assembleia Paroquial deverá acontecer nos próximos meses de julho e agosto. Recordamos que esta Assembleia tem como principal finalidade contribuir para o processo de Planejamento Pastoral tendo em vista a V Assembleia Arquidiocesana Pastoral. Portanto, não pretende substituir outras Assembleias Paroquiais que podem ser programadas com temática mais ampla, incluindo avaliação completa e o devido planejamento de atividades paroquiais. - PARTICIPANTES. Deverão participar da Assembleia Paroquial representantes das comunidades, pastorais, movimentos, associações e serviços eclesiais presentes na paróquia. O número de representantes dependerá da realidade pastoral de cada paróquia, não devendo ser inferior ao de membros do Conselho Paroquial de Pastoral. Os representantes para a Assembleia Paroquial sejam escolhidos pelos respectivos grupos, em reunião própria ou, quando não houver tempo, através dos seus coordenadores. - TAREFAS. A Assembleia deverá ser presidida pelo Pároco ou Administrador Paroquial. Havendo tempo, seria bom programar a Assembleia com o Conselho Paroquial de Pastoral. É necessário definir pessoas ou equipes para: coordenação, apresentação do resumo das DGAE, liturgia, secretaria e acolhida (lanches, local), além de outras funções que se fizerem necessárias. - Para o bom andamento do trabalho em grupos, é necessário orientar os que irão atuar como coordenadores e secretários, de modo a permitir que todos possam falar nos grupos e que os relatórios resumam bem o que foi refletido. - TEXTO BASE. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) servirão de texto base para a Assembleia Paroquial. Por isso, é preciso providenciar, ao menos, os exemplares necessários para o 8 9
6 trabalho em grupos. - GRUPOS. Os grupos refl etirão sobre os capítulos III (Urgências na Ação Evangelizadora) e IV (Perspectivas de Ação) das DGAE. Deverão ser formados ao menos cinco grupos de acordo com os seguintes temas que estruturam os dois capítulos indicados: 1) MISSÃO A Igreja em estado permanente de missão ; 2) INICIAÇÃO CRISTÃ A Igreja: casa da iniciação à vida cristã ; 3) ANIMAÇÃO BÍBLICA A Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral ; 4) COMU- NIDADE A Igreja: comunidade de comunidades ; 5) VIDA PLENA Igreja a serviço da vida plena para todos. Cada grupo fará a leitura e refl exão de um destes temas. A leitura do tema atribuído ao grupo, conforme se encontra nos capítulos indicados das DGAE, deverá ser feita no início do trabalho, salvo se já tiver sido realizada pelos participantes. Como os temas que estruturam o cap. III (Urgências) se repetem no cap. IV (Perspectivas), o ideal é que cada grupo possa ler o que se encontra a respeito do seu tema em ambos os capítulos. Não sendo possível assim proceder, por questão de tempo e de número de participantes, pode se dividir os dois capítulos entre os grupos, o que exigirá a formação de, ao menos, dez grupos, conforme os temas indicados. - QUESTÕES. Duas questões são propostas para todos os grupos: 1ª ) Considerando o texto das Diretrizes refl etido pelo grupo, destacar quais são os pontos considerados mais importantes para responder aos desafi os da realidade em que vivemos, em nível paroquial e arquidiocesano? 2ª) Que outros aspectos poderiam ser acrescentados ao tema proposto para orientar a nossa ação evangelizadora? - ORAÇÕES. Neste subsídio, há uma proposta de oração inicial e fi nal, elaborada pela Comissão Arquidiocesana de Pastoral, que poderá ser multiplicada para os participantes ou projetada para a leitura comum. O conteúdo delas encontra-se fundamentado nas DGAE (Objetivo Geral, Cap. I Partir de Jesus Cristo, Conclusão). - QUESTIONÁRIO (VER). Os que não tiverem a cópia do Questionário respondido a respeito da realidade paroquial (VER) deverão solicitá-lo à Coordenação Arquidiocesana de Pastoral, na Cúria ou através do fernanda. pastoral@arquidiocesedebrasilia.org.br. - SÍNTESE DAS DIRETRIZES. É preciso defi nir quem fará e como será feita a apresentação da síntese das DGAE, na Assembleia Paroquial. O que se pretende é oferecer uma visão geral das DGAE, a partir da sua estrutura, e não uma apresentação completa dos seus conteúdos. Tal tarefa poderá ser realizada por uma ou mais pessoas da própria Paróquia que tenham capacidade de síntese e bom conhecimento teológico-pastoral. Para favorecer a apresentação, pode se tomar uma das propostas que se encontram no site da CNBB ( br), logo no seu início ( Diretrizes... acesse ). Contudo, o ideal é elaborar uma apresentação própria ou adaptar uma das sínteses que fi guram no site, conforme o tempo disponível. - ASSEMBLEIA DO SETOR. No fi nal da Assembleia deverão ser escolhidos dez representantes da Paróquia para a Assembleia Pastoral do Setor, prevista para o dia 28 de outubro. A escolha poderá ser feita nos grupos ou em plenário. Para tanto, dois critérios são fundamentais: a) representação da diversidade pastoral existente na Paróquia, evitando escolher pessoas da mesma pastoral ou movimento; b) o compromisso de participar ativamente da Assembleia do Setor. - DURAÇÃO. A proposta de trabalho da Assembleia exige a sua realização, ao menos, durante um período completo do dia. A proposta que se encontra abaixo, elaborada pela Comissão Arquidiocesana de Pastoral, pressupõe quatro horas e meia de duração (p.ex., das 8 h às 12:30 h). O ideal é ter mais tempo para a sua realização envolvendo manhã e tarde. Por isso, o tempo a ser dedicado para cada atividade poderá ser ampliado pela Equipe de Coordenação, de acordo com a duração da Assembleia. - ENVIO DAS RESPOSTAS. As respostas às questões propostas deverão ser enviadas à Coordenação Arquidiocesana de Pastoral, na Cúria Arquidiocesana, até o dia 10 de setembro. PROGRAMAÇÃO DA ASSEMBLEIA PAROQUIAL - Acolhida e apresentação dos participantes (15 ). - Oração inicial baseada no Objetivo Geral das DGAE e no capítulo I das DGAE: Partir de Jesus Cristo (20 ). - Explicação do processo de planejamento pastoral da Arquidiocese (15 ). - Apresentação do questionário respondido sobre a realidade paroquial (VER) (30 ). - Apresentação do esquema geral das DGAE (45 ). - Intervalo (20 )
7 - Estudo em grupos do capítulo III - Urgências na Ação Evangelizadora e do capítulo IV- Perspectivas de Ação. Leitura em grupos e respostas às questões propostas, a partir da realidade paroquial (60 ). - Apresentação das respostas dos grupos em plenário (40 ). - Escolha dos representantes da Paróquia (15 ). - Oração de encerramento (10 ). PARTE II O tempo previsto, segundo o esquema acima, é de 4 horas e 30 minutos. Orações 12 13
8 ORAÇÃO INICIAL DA ASSEMBLEIA PAROQUIAL CANTO (à escolha) Dir.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém. Dir.: Que a paz do Senhor esteja convosco! Todos: O amor de Cristo nos uniu! Com.: Irmãos e irmãs, nós somos discípulos missionários de Jesus e, por isso, estamos aqui reunidos, nesta Assembleia Paroquial, para refl etir sobre a ação evangelizadora da Igreja, em nossa Arquidiocese e, de um modo particular, em nossa comunidade paroquial. Desse modo, nós estamos colaborando, de forma efetiva, para o êxito da V Assembleia Arquidiocesana de Pastoral. Todos: Toda ação eclesial brota de Jesus Cristo/ e se volta para Ele e para o Reino do Pai./ Jesus Cristo é nossa razão de ser,/ origem de nosso agir,/ motivo de nosso pensar e sentir./ N Ele,/ com Ele e a partir d Ele,/ mergulhamos no mistério trinitário,/ construindo nossa vida pessoal e comunitária. (DGAE, nº 04). Com.: Caminhemos a partir de Jesus Cristo, contemplando sempre o seu rosto e fazendo-nos testemunhas do seu amor. Na nossa caminhada repleta de esperança, procuremos estar cada vez mais com Ele, a fi m de sermos enviados a anunciar a sua Boa Nova a todos. Leitor: A única direção da inteligência,/ da vontade/ e do coração para nós é esta:/ na direção de Cristo,/ Redentor do homem;/ na direção de Cristo,/ Redentor do mundo./ Para Ele queremos olhar,/ porque só n Ele,/ Filho de Deus,/ está a salvação,/ renovando a afi rmação de Pedro:/ Para quem iremos nós, Senhor?/ Tu tens as palavras de vida eterna. (João Paulo II, Encíclica Redentor do Homem, nº 7). Com.: Animados pela fé em Cristo, nesta Assembleia, queremos acolher e procurar realizar, em comunhão eclesial, o Objetivo Geral da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil: Todos: Evangelizar a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino defi nitivo. Com.: A missão da Igreja é evangelizar. Somos chamados a ser Igreja missionária, fi el ao mandato missionário de Jesus Cristo, evangelizando os diversos ambientes e situações da sociedade. Todos: Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda a criatura! Com.: Meus irmãos, ouçamos o Evangelho de Jesus a ser anunciado a todos por meio da nossa ação pastoral e evangelizadora, recordando o mandato missionário. Leitor: Os onze discípulos voltaram à Galileia, à montanha que Jesus lhes tinha indicado. Quando o viram, prostraram-se; mas alguns tiveram dúvida. Jesus se aproximou deles e disse: Foi me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fi m dos tempos (Mt 28,16-20). Dir.: A missão da Igreja é evangelizar. Somos chamados a ser Igreja missionária, fi el ao mandato missionário de Jesus Cristo, evangelizando os diversos ambientes e situações da sociedade, a começar de nossas famílias. Com.: O discípulo missionário sabe que não exerce esta sublime missão isoladamente. Ao contrário, ele a exerce na Igreja, grande comunidade de todos os discípulos missionários (DGAE 13). A missão evangelizadora da Igreja deve ser assumida e vivida em comunhão. Por isso, estamos aqui! Para buscar diretrizes comuns para a ação evangelizadora, em vista do necessário planejamento pastoral. Jesus Cristo caminha com os discípulos enviados em missão. Todos: Eu estarei convosco todos os dias até o fi m! Dir.: O Espírito Santo nos ilumina e fortalecer na missão evangelizadora. Por isso invocamos o Espírito de Deus, com confi ança, no início dos nossos trabalhos. Todos: Canto ao Espírito Santo (à escolha) Leitor: Meus irmãos, nisto se manifesta nosso discipulado missionário: contemplamos Jesus Cristo presente e atuante em meio à realidade, à Sua luz compreendemos a realidade e com ela nos relacionamos no fi rme desejo de que nosso olhar, ser e agir sejam refl exos do seguimento cada vez mais fi el ao Senhor. Não há, pois, como executar planejamentos pastorais sem antes pararmos e nos colocarmos diante de Jesus Cristo. (DGAE, nº 4). Com.: Diante dos novos tempos, devemos rever seriamente nossa maneira de ser e viver a vida e a missão eclesial. Em Aparecida pede-se que haja uma verdadeira conversão pastoral, superando cansaços e formas inadequadas e inefi cazes de evangelizar e fazer pastoral; é necessário, sobretudo, ir além da 14 15
9 preocupação com a mera conservação do que já existe, para imprimir à ação pastoral uma decidida preocupação missionária. Todos: Cada discípulo missionário,/ junto com toda a Igreja,/ comunidade dos discípulos missionários,/ torna-se fonte de paz,/ justiça,/ concórdia e solidariedade. (DGAE, nº 16). Dir.: Irmãos, a nossa Paróquia tem a missão de proporcionar aos fi éis diversas ocasiões de encontro com Jesus e, por meio d Ele, com o Pai, no dom do Espírito Santo: na Palavra de Deus, na Eucaristia e nos demais sacramentos, na mística da vivência da fé, na experiência amorosa da oração pessoal e comunitária, na caridade atenta para com os pobres, os doentes e os excluídos, na promoção da solidariedade, da beleza e da justiça. Leitor: Viver o encontro com Jesus Cristo implica necessariamente amor, gratuidade, alteridade, unidade, eclesialidade, fi delidade, perdão e reconciliação. Implica diálogo, unidade na diversidade, partilha, compreensão, tolerância, respeito, reconciliação e, consequentemente, missão (DGAE n. 16). Evangelizamos por meio do anúncio, do testemunho de comunhão e da vivência da caridade. Todos: Nisto, todos reconhecerão que sois os meus discípulos: se vos amardes uns aos outros como eu vos amei (Jo 15,35). Dir.: Caríssimos irmãos e irmãs, unidos na caridade, apresentamos nossas preces ao Pai, por meio de Jesus Cristo, dizendo com confi ança: Escutai, Senhor, a nossa oração! TODOS: ESCUTAI, SENHOR, A NOSSA ORAÇÃO! 1) Pelo nosso Arcebispo Dom Sérgio e pelo Bispo Auxiliar, Dom Leonardo, para que Deus os ilumine e fortaleça na missão pastoral em nossa Arquidiocese, rezemos ao Senhor. TODOS: ESCUTAI, SENHOR, A NOSSA ORAÇÃO! 2) Pelos padres e diáconos que estão a serviço de nossas comunidades paroquiais, para que continuem expressando a caridade pastoral de Cristo, com renovado ardor missionário, rezemos ao Senhor. TODOS: ESCUTAI, SENHOR, A NOSSA ORAÇÃO! 3) Por todos nós aqui reunidos, para que possamos testemunhar a todos, especialmente, aos que mais sofrem, a esperança e a paz de Cristo Ressuscitado, rezemos ao Senhor. TODOS: ESCUTAI, SENHOR, A NOSSA ORAÇÃO! 4) Pelos batizados de nossa área paroquial que estão afastados de Deus e da Igreja, para que sejam alcançados pelo nosso serviço missionário, rezemos ao Senhor. TODOS: ESCUTAI, SENHOR, A NOSSA ORAÇÃO! (preces espontâneas) Dir.: Confi amos as nossas preces ao Pai, rezando com amor e confi ança a oração que Jesus nos ensinou. Todos: Pai Nosso... Dir.: Iluminados pelo Espírito Santo e contando com a intercessão materna de Nossa Padroeira, Nossa Senhora Aparecida, vamos dar continuidade à nossa Assembleia Paroquial. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Todos: Para sempre seja louvado! ORAÇÃO FINAL DA ASSEMBLEIA PAROQUIAL Dir.: Meus irmãos, nesta Assembleia Paroquial, nós percebemos que nossos esforços paroquiais, orientados para o encontro com Jesus Cristo vivo, deram e continuam dando frutos. Mas, por outro lado, temos consciência que temos muito a fazer para cumprir a missão evangelizadora que Jesus nos deixou. Necessitamos uma nova evangelização, com renovado ardor missionário, com novos métodos e novas expressões. Com.: O Documento de Aparecida nos ensina que uma paróquia renovada multiplica as pessoas que realizam serviços e acrescenta os ministérios. Igualmente, nesse campo se requer imaginação para encontrar respostas aos muitos e sempre mutáveis desafi os que a realidade coloca, exigindo novos serviços e ministérios. A integração de todos eles na unidade de um único projeto evangelizador é essencial para assegurar uma comunhão missionária (Documento de Aparecida nº 202). Todos: Conscientes e agradecidos porque o Pai amou tanto o mundo que enviou seu Filho para salvá-lo,/ queremos ser continuadores de sua missão,/ visto que essa é a razão de ser da Igreja e que defi ne sua identidade mais profunda. (Documento de Aparecida nº 373)
10 Dir.: Nestes nossos dias, tendo em conta as rápidas transformações da sociedade, é preciso que nossa paróquia sinta com maior vigor a necessidade de viver e de dar testemunho do Evangelho, estabelecendo diálogo profundo com as pessoas que residem no território paroquial, reservando uma atenção especial a quantos vivem em difi culdades materiais e espirituais, e a todos os que estão à espera de uma palavra que os acompanhe na sua busca de Deus. Com.: Assim afi rmou o Papa Bento XVI, na sua Carta Apostólica Porta Fidei, nº 7, convocando o Ano da Fé:. Todos: O amor de Cristo nos impele; é o amor de Cristo que enche os nossos corações e nos impele a evangelizar. Hoje, como outrora, Ele nos envia pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra Dir.: Em unidade com o Papa Bento XVI, com o nosso Arcebispo Dom Sérgio e o Bispo Auxiliar D. Leonardo, nós somos convocados a testemunhar que as paróquias são células vivas da Igreja e lugares privilegiados em que a maioria dos fi éis tem uma experiência concreta de Cristo e de Sua Igreja. Encerram inesgotável riqueza comunitária porque nelas se encontra imensa variedade de situações, idades e tarefas. (Documento de Aparecida, nº 304). Todos: Nós louvamos a Deus pela nossa Paróquia, / por todos os frutos alcançados por meio do serviço pastoral./ Queremos também suplicar ao Espírito Santo/ sua luz e força / para que possamos evangelizar com maior dedicação e entusiasmo. Dir.: Irmãos e irmãs, nesta Assembleia Paroquial, refl etindo sobre as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, nós reconhecemos a importância da unidade de todos os discípulos missionários, em meio à diversidade de dons, serviços, carismas e ministérios, testemunha o amor trinitário do Pai, pelo Filho, no Espírito. (DGAE nº 14). Com.: A unidade é condição para que a luz de Cristo se difunda mais efi cazmente além dos limites de nossa Paróquia. O caminho a percorrer é longo! Não percamos a esperança! Caminhemos unidos! Cristo nos acompanha! Ele está no meio de nós! Todos: Que o Espírito Santo de Deus nos acompanhe sempre./ Que a Senhora Aparecida,/ Padroeira do Brasil e de Brasília,/ nos ajude a servir a Deus e à Igreja com fé,/ esperança,/ e caridade. Com.: Iluminada pela Palavra, alimentada pela Eucaristia, animada e dinamizada pela caridade de Cristo, interpelada pelo testemunho de tantos santos e santas que responderam como discípulos missionários em seu tempo e contexto (DGAE 141), a nossa Paróquia e toda a Arquidiocese de Brasília querem assumir com renovado empenho a missão evangelizadora. Dir.: Conforme o Documento de Aparecida (n. 548): Necessitamos sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo que tem preenchido nossas vidas de sentido, de verdade e de amor, de alegria e de esperança! Não podemos fi car tranquilos em espera passiva em nossos templos, mas é urgente ir em todas as direções... Com.: Maria foi quem melhor assimilou e viveu o Evangelho. Por isso, ela é modelo de ação evangelizadora para a Igreja. Sua vida simples, marcada pela obediência da fé, nos acerca a seu Filho e nos faz verdadeiros discípulos missionários (DGAE 141) Todos: Que a Mãe de Deus e nossa, Senhora Aparecida, nos acompanhe com sua intercessão e exemplo, para que façamos tudo aquilo que seu Filho nos disser (DGAE 141) Dir.: Concluímos esta Assembleia, como discípulos dispostos a responder ao mandato missionário de Jesus Cristo: Ide anunciar o Evangelho! Ide fazer discípulos! Por isso, digamos juntos: Todos: Eis me aqui, Senhor! Enviai-me! Dir.: Confi rmai, ó Deus, os corações dos vossos fi lhos e fi lhas, e fortalecei- -os com vossa graça, para que sejam fi éis discípulos missionários de Jesus Cristo. Todos: Amém! Dir.: O Senhor nos abençoe, nos livre de todo o mal e nos conduza à vida eterna!. Todos: Amém! Dir.: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém! Dir.: IDE em paz e o Senhor vos acompanhe! Todos: Graças a Deus! 18 19
11 PLANEJAMENTO PASTORAL Processo de Planejamento da Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Brasília PARTE III Cronograma VISÃO GERAL - ETAPAS 1. PREPARAÇÃO Foi iniciada com a reunião do Conselho Pastoral Arquidiocesano em 10/12/2011. Constituição da Comissão Arquidiocesana de Pastoral. Definição das fases do processo, confirmação do local e data da V Assembleia Arquidiocesana de Pastoral: março de Elaboração do material para o levantamento da realidade paroquial: março 2. LEVANTAMENTO DA REALIDADE SOCIAL E ECLESIAL (VER) Período: maio e junho. Questionário a ser enviado às Paróquias. Resposta sob a coordenação do Pároco e do Conselho Paroquial de Pastoral. Questionário a ser enviado às Coordenações das Pastorais, dos Movimentos Eclesiais e Associações, organizados em nível arquidiocesano. Levantamento de dados estatísticos do Distrito Federal. Prazo para devolução dos Questionários: 29 de junho. Elaboração da síntese do VER pela Comissão Arquidiocesana de Pastoral: julho. 3. REFLEXÃO A PARTIR DAS DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL (JULGAR) Período: julho e agosto. Assembleia Paroquial: nos meses de julho e agosto
12 Texto base: Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil ( ) Envio às Paróquias, em junho, de subsídio pastoral com orientações sobre a Assembleia Paroquial em preparação à V Assembleia Arquidiocesana de Pastoral. Prazo para envio das respostas às questões propostas: 10 de setembro. Elaboração da Síntese das respostas das Paróquias pela Comissão Arquidiocesana de Pastoral: setembro. 4. PREPARAÇÃO DA V ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DE PAS- TORAL NOS SETORES Período: setembro e outubro. Assembleia por Setor Pastoral: 28 de outubro. Elaboração da Síntese dos Setores: novembro de V ASSEMBLEIA /03/2013 (AGIR) Inscrição dos participantes conforme os critérios de participação a serem estabelecidos. Confi rmação das Equipes de trabalho e da programação a ser desenvolvida na Assembleia. Na Assembleia Arquidiocesana: apresentação das sínteses do Ver e do Julgar e trabalho sobre o AGIR. Defi nição de diretrizes pastorais para a Arquidiocese de Brasília e do prazo de validade. 6. PÓS-ASSEMBLEIA Publicação das Diretrizes para Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Brasília (março/2013) Lançamento das Diretrizes com os Meios de Comunicação Social: data a ser estabelecida. Acolhida das Diretrizes da Arquidiocese nas Paróquias, Setores e Vicariatos. 22
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SUGESTÃO PARA A REALIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA PAROQUIAL ORAÇÃO INICIAL
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