Também são parceiros neste Censo GIFE o Instituto Itaú Cultural e o Instituto Paulo Montenegro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Também são parceiros neste Censo GIFE 2009-2010 o Instituto Itaú Cultural e o Instituto Paulo Montenegro."

Transcrição

1 São Paulo, 20 de Janeiro de 2010 Prezado Associado, A cada 2 anos, o GIFE promove um levantamento de dados entre todos os seus associados, com vistas a retratar o perfil do Investimento Social Privado no Brasil. A relevância das organizações afiliadas ao GIFE permite que a síntese das informações coletadas demonstre não apenas a importância do setor quanto o volume de investimento e número de beneficiários mas também revele as estratégias utilizadas na atuação social, cultural e ambiental e indique as tendências que se configuram para os próximos anos. Assim como nas últimas edições do Censo, em que foram realizadas pesquisas específicas sobre educação e juventude, nesse ano o questionário irá conter questões específicas sobre cultura, aprofundando o tema dentro do Censo. Para assegurar a consistência das informações, o GIFE conta com o apoio técnico do IBOPE Inteligência, responsável pela coleta e sistematização dos dados e, principalmente, com sua colaboração no preenchimento das questões abaixo apresentadas. Também são parceiros neste Censo GIFE o Instituto Itaú Cultural e o Instituto Paulo Montenegro. O IBOPE Inteligência entrará em contato com cada Associado já no início do mês de Janeiro para agendar data e horário de sua conveniência para uma entrevista telefônica na qual serão coletadas as informações. Procurando facilitar a compilação dos dados solicitados, enviamos o questionário em anexo para que cada Associado possa reunir os dados antecipadamente à entrevista a coleta dos dados será feita na entrevista, não sendo necessário o envio do questionário preenchido. Caso tenha alguma dúvida sobre a forma de preenchimento do questionário, entre em contato com Andre Degenszajn no GIFE, através do telefone ramal 18. Contamos, mais uma vez, com a sua colaboração e paciência para darmos continuidade a essa importante iniciativa da Rede GIFE. Cordialmente, Fernando Rossetti Sercretário-Geral GIFE 1

2 CENSO GIFE - JANEIRO/ 2010 QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES E FUNDAÇÕES Este questionário foi desenvolvido especialmente para as FUNDAÇÕES, INSTITUTOS, ASSOCIAÇÕES e outras formas de organização, filiadas ao GIFE, excluindo aqueles associados cujos Investimentos Sociais são realizados diretamente por uma empresa. Ao longo do questionário estas FUNDAÇÕES, INSTITUTOS ou ASSOCIAÇÕES serão denominadas apenas como "ASSOCIADO. BLOCO I DADOS INSTITUCIONAIS DO ASSOCIADO QI.1. Qual é o ano da constituição jurídica do ASSOCIADO no Brasil? (ANOTAR O ANO, COM 4 DÍGITOS) QI.2. Qual é a origem do capital controlador da(s) empresas mantenedora(s) do ASSOCIADO? (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Nacional 1 Estrangeira 2 Ambos (na eventualidade de mais de uma mantenedora, com diferentes origens) 3 PROSSIGA O ASSOCIADO NÃO TEM EMPRESA MANTENEDORA 4 Pule para QI.6 QI.3. O capital da(s) mantenedora(s) do ASSOCIADO é: (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Aberto 1 Fechado 2 Ambos (na eventualidade de mais de uma empresa mantenedora, com diferentes configurações acionárias) 3 QI.4. As ações sociais, culturais e ambientais realizadas pelo ASSOCIADO estão vinculadas ao próprio ramo de atividade da(s) empresa(s) mantenedora(s)? (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Sim, todas as ações são vinculadas ao ramo de atividade 1 Sim, parte das ações é vinculada ao ramo de atividade 2 Não, nenhuma das ações é vinculada ao ramo de atividade 3 2

3 QI.5. Que títulos, registros ou certificados o ASSOCIADO possui? Utilidade Pública Municipal 1 Utilidade Pública Estadual 2 Utilidade Pública Federal 3 Registro no Conselho de Assistência Social Municipal 4 Registro no Conselho de Assistência Social Estadual 5 Registro no Conselho de Assistência Social Federal 6 CEBAS (Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social) 7 OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) 8 OS (Organização Social) 9 Registro no Conselho da Criança e do Adolescente 10 Nenhum destes 99 QI.6. Como o ASSOCIADO se classifica, de acordo com os critérios abaixo? (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Associação / Fundação Empresarial 1 Associação / Fundação Comunitária 2 Associação / Fundação Independente 3 Associação / Fundação Familiar 4 Outra. Qual? 5 3

4 BLOCO II ESTRUTURA DECISÓRIA, ADMINISTRATIVA E DE RH QII.1a. Que órgãos colegiados o ASSOCIADO possui? QII.1b. E em qual destes órgãos colegiados que o ASSOCIADO possui há integrantes externos à organização/mantenedora? (EM AMBAS AS QUESTÕES ASSINALAR QUANTAS ALTERNATIVAS FOREM PERTINENTES) QII.1a QII.1b Conselho curador 1 1 Conselho consultivo/ político/ político-estratégico 2 2 Conselho administrativo 3 3 Conselho fiscal 4 4 Conselho diretor/ de governança 5 5 Conselho técnico/ científico 6 6 Assembléia geral de associados 7 7 OUTRO. Especifique: 8 8 Nenhum 9 9 ASSOCIADO NÃO TEM EMPRESA / GRUPO EMPRESARIAL MANTENEDOR QII.2. Quem é responsável por cada uma das ações abaixo? O ASSOCIADO ou a mantenedora / grupo mantenedor? (ASSINALAR AS DUAS ALTERNATIVAS CASO A AÇÃO SEJA REALIZADA CONJUNTAMENTE) Associado Mantenedora(s) Não se aplica ASSOCIADO NÃO TEM EMPRESA / GRUPO EMPRESARIAL MANTENEDOR Pule para a QII.4 Elaboração de plano de ação Política de captação de recursos Elaboração de projetos próprios Financiamento de projetos de terceiros Composição e valor do orçamento anual Política de recursos humanos Envolvimento de voluntários

5 QII.3. Quem decide na mantenedora/ grupo mantenedor sobre os recursos destinados ao ASSOCIADO? ASSOCIADO NÃO TEM EMPRESA / GRUPO EMPRESARIAL MANTENEDOR Pule para a QII.4 Presidência 1 Alta gerência 2 Assembléia/ Conselho geral de acionistas 3 Diretoria/Departamento financeiro 4 Diretoria/ Departamento de marketing 5 Diretoria/ Departamento de recursos humanos 6 Diretoria de responsabilidade social ou equivalente 7 Comitê de responsabilidade social ou equivalente 8 OUTRO. Especifique: 9 QII.4. Do total de pessoas que trabalham EXCLUSIVAMENTE no ASSOCIADO quantos são: (REGISTRAR O NÚMERO DE PESSOAS E CONFIRMAR O TOTAL DE PESSOAL QUE TRABALHA NA ORGANIZAÇÃO) Número de pessoas Não há colaboradores enquadrados nesta categoria Contratados pela CLT Autônomos/ Prestadores de serviços que trabalham regularmente com jornada de trabalho Não há cod Não há cod Voluntários Não há cod Cedidos pela empresa mantenedora (exceto conselheiros e presidência) Outros. Especifique: Não há cod Não há cod TOTAL (Soma) ///// QII.5. O ASSOCIADO conta com o trabalho de consultores externos remunerados? (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Sim 1 PROSSIGA EM QII.6 Não 2 VÁ DIRETAMENTE AO BLOCO III 5

6 QII.6. Em quais das seguintes áreas o(s) consultor(es) externo(s) atua(m)? Jurídica 1 Informática 2 Comunicação 3 Planejamento estratégico 4 Elaboração/ Execução de projetos 5 Avaliação de projetos 6 Captação de recursos 7 Finanças 8 Assessoria de imprensa 9 Voluntariado 10 Outra. Especifique: 99 6

7 BLOCO III RECURSOS FINANCEIROS PARA O INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO (PARA TODOS) Caro Associado, as informações a seguir são de suma importância para as análises sobre a evolução do Investimento Social Privado no Brasil. Sabemos que algumas informações são complexas ou até reservadas e por isso agradecemos desde já sua colaboração no sentido responder às perguntas deste bloco com a maior precisão possível. O GIFE garante o sigilo dos dados de cada organização, comprometendo-se a apresentá-los apenas de maneira agregada aos dados dos outros associados. QIII.1. Qual foi o orçamento planejado para o Investimento Social Privado, em valores absolutos em 2008? E em 2009? E quanto está planejado para 2010? (REGISTRE O VALOR EM REAIS, SEM OS CENTAVOS) (EX: PARA REGISTRAR UM MILHÃO DE REAIS ANOTAR R$ ) Em 2008 R$ Em 2009 R$ Em 2010 R$ QIII.2. E qual foi o orçamento executado para o Investimento Social Privado, em valores absolutos em 2008? E em2009? (REGISTRE O VALOR EM REAIS, SEM OS CENTAVOS) (EX: PARA REGISTRAR UM MILHÃO DE REAIS ANOTAR R$ ) Em 2008 R$ Em 2009 R$ 7

8 QIII.3a Com base no valor mencionado na QIII.2 acima para o ano de 2009, qual foi, aproximadamente a participação (em %) de cada uma das fontes de recurso citadas abaixo na composição do orçamento executado? (REGISTRE O VALOR EM PERCENTUAIS, APROXIMADOS, CONFERINDO SE A SOMA ATINGE OS 100%). QIII.3b. Para os ASSOCIADOS que tiveram aportes de empresas / grupos empresariais ou de indivíduos / grupos familiares mantenedores, indique o número de grupos empresariais ou familiares que contribuíram com recursos orçamentários no ano de 2009 mencionados na QIII.2 Recursos doados pela empresa mantenedora / grupo empresarial mantenedor Recursos doados pelos indivíduos / grupos familiares mantenedores Recursos próprios do ASSOCIADO, provenientes de fundo patrimonial Recursos gerados com produtos/ serviços/ marketing relacionado à causa Recursos próprios do ASSOCIADO, provenientes de aplicações e outros rendimentos Contribuições associativas Captados junto à cooperação/filantropia internacional Doações recebidas pessoa jurídica, excetuando mantenedores Doações recebidas pessoa física, excetuando mantenedores Recursos governamentais (excluindo incentivos fiscais) Outros. Especifique: Participação de cada fonte no orçamento executado em 2009 % % % % % % % % % % % Número de empresas/grupos empresarias ou familiares TOTAL 100% As duas próximas questões tratam especificamente de incentivos fiscais. No entendimento do GIFE, o investimento social privado pode ser alavancado por meio desse tipo de incentivo concedido pelo poder público. Sabemos que o tratamento dado pelos associados ao GIFE com relação aos recursos provenientes de incentivos fiscais varia muito de caso a caso, tanto com respeito à sua origem quanto à sua inclusão ou não nos valores reportados como investimento social pelo ASSOCIADO. As perguntas que seguem procuram detalhar as práticas de cada ASSOCIADO buscando uma maior precisão na informação coletada a fim de qualificar a análise deste relevante aspecto do investimento social privado no Brasil. 8

9 QIII.4. Do total do orçamento executado em 2009 (mencionado em QIII.2) quanto, em valor absoluto, é proveniente de incentivos fiscais? Lembramos que os recursos incentivados podem ser provenientes do próprio ASSOCIADO, de sua mantenedora ou de terceiros que apóiam as ações do ASSOCIADO (REGISTRE O VALOR EM REAIS, SEM OS CENTAVOS) (EX: PARA REGISTRAR UM MILHÃO DE REAIS ANOTAR R$ ) R$ QIII.5. Quais incentivos foram utilizados como fonte de recursos para as ações do ASSOCIADO? Lei Rouanet (Lei 8313) 1 Lei do Audiovisual (Lei 8685) 2 Estatuto da Criança e Adolescente 3 Lei de Utilidade Pública Federal 4 Leis estaduais (Ex: Lei Mendonça) 5 Leis municipais 6 Dedução de despesas operacionais 7 OUTRO. Especifique: _ 8 O ASSOCIADO NÃO FAZ USO DE INCENTIVOS FISCAIS 99 QIII.6. No ano de 2009, como foram alocados, percentualmente, os recursos do orçamento executado pelo ASSOCIADO? Obs: Os valores podem ser aproximados. Caso não disponha da informação para 2009, utilize dados de 2008, indicando o ano de referência. (REGISTRE O VALOR EM PERCENTUAIS, CONFERINDO SE A SOMA ATINGE OS 100%). INFORMAÇÕES REFERENTES AO ANO DE: Programas e ações sociais de terceiros Programas e ações sociais próprios do ASSOCIADO Administração/ estrutura de gestão/ formação/ comunicação Outros. Especifique: % % % % Total (soma) 100% 9

10 BLOCO IV ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO SOCIAL QIV.1. A mantenedora costuma realizar investimento social além daquele realizado pelo ASSOCIADO? (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Sim, nas mesmas áreas de atuação do ASSOCIADO 1 Sim, em áreas distintas de atuação do ASSOCIADO 2 Não realiza investimentos em outras ações sociais além das realizadas pelo ASSOCIADO 3 PROSSIGA ASSOCIADO NÃO TEM EMPRESA / GRUPO EMPRESARIAL MANTENEDOR 4 Pule para a QIV.3 QIV.2. A empresa mantenedora / grupo mantenedor mantém política de investimento social em outros países? (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Sim, nas mesmas áreas programáticas priorizadas no Brasil 1 Sim, em áreas diferentes daquelas priorizadas no Brasil 2 Não, embora a empresa / grupo mantenedor também atue em outros países Não se aplica, pois a empresa / grupo mantenedor não atua em outros países ASSOCIADO NÃO TEM EMPRESA / GRUPO EMPRESARIAL MANTENEDOR QIV.3. Em quais estados brasileiros o ASSOCIADO atua? Acre 1 Paraíba 15 Alagoas 2 Paraná 16 Amapá 3 Pernambuco 17 Amazonas 4 Piauí 18 Bahia 5 Rio de Janeiro 19 Ceará 6 Rio Grande do Norte 20 Distrito Federal 7 Rio Grande do Sul 21 Goiás 8 Rondônia 22 Espírito Santo 9 Roraima 23 Maranhão 10 São Paulo 24 Mato Grosso 11 Santa Catarina 25 Mato Grosso do Sul 12 Sergipe 26 Minas Gerais 13 Tocantins 27 Pará 14 10

11 QIV.4. Em linhas gerais qual das situações descritas abaixo melhor descreve o foco de atuação do ASSOCIADO? (ASSINALAR UMA ALTERNATIVA PARA CADA LINHA) É preponderante na estratégia de atuação do ASSOCIADO É considerado mas não preponderante na estratégia de atuação do ASSOCIADO Não é levado em conta na definição da estratégia de ação do ASSOCIADO Foco Temático (ex: Educação, Desenvolvimento Comunitário, Saúde, etc. Foco Geográfico (ex: entorno das unidades de negócio, municípios com menor IDH/IDEB, etc.) Foco no Segmento Populacional (ex: crianças em idade pré-escolar, pessoas com deficiência, mulheres em situação de risco, jovens de baixa renda, etc. Outro. Especifique: QIV.5. Indique dentre as alternativas abaixo a(s) que melhor descreve(m) a forma de atuação do ASSOCIADO: Apoia com recursos financeiros e/ou técnicos projetos/programas propostos, concebidos e executados por outras instituições ou grupos sociais Apoia com recursos financeiros e/ou técnicos, por meio de processos de seleção/editais, projetos/programas que atendam aos objetivos estratégicos do ASSOCIADO Viabiliza financeira e/ou tecnicamente projetos/programas desenvolvidos pelo próprio ASSOCIADO, mas executados por terceiros Executa diretamente (com equipe própria) projetos/programas, desenvolvidos pelo próprio ASSOCIADO (ainda que com assessoria de terceiros na fase de concepção) 11

12 QIV.6. Nas situações em que o ASSOCIADO atua como FINANCIADOR, para que tipo de entidade são normalmente repassados os recursos?: ONGs / Organizações comunitárias ou de base 1 Institutos ou centros de pesquisa / Universidades 2 Centros culturais / Museus 3 Centros de juventude 4 Centros de saúde / hospitais 5 Unidades educacionais / escola 6 Movimentos sociais 7 Indivíduos (pesquisadores/estudantes/profissionais) 8 OUTRO. Especifique: 9 (TODOS) QIV.7. E com que tipo de entidades o ASSOCIADO costuma estabelecer parcerias para viabilizar a realização de suas ações? (ASSINALAR UMA ALTERNATIVA PARA CADA LINHA, INDICANDO O TIPO DE CONTRIBUIÇÃO APORTADA PELO PARCEIRO) Tipo de Organização O parceiro aporta recursos financeiros O parceiro aporta recursos técnicos/ knowhow O parceiro aporta recursos materiais / infra-estrutura Não faz parceria com este tipo de instituição Fundações ou institutos nacionais Fundações, institutos ou organizações internacionais Empresas Órgãos governamentais ONGs / OSCs Universidades / Instituições de pesquisa Coletivos/grupos/organizações lideradas por jovens Outras. Especifique: 12

13 QIV.8. Quais critérios são normalmente utilizados para a definição das ações a serem realizadas? Indicadores econômicos e sociais 1 Indicadores de oferta de serviços públicos 2 Critérios de vulnerabilidade social 3 Critérios baseados no mercado de trabalho 4 Critérios sobre o grau de organização comunitária 5 Localidades vizinhas às instalações da organização ou empresa 6 Demandas identificadas pelos colaboradores da empresa 7 Demandas colocadas pelas comunidades do entorno 8 Motivação pessoal (filantrópica/ humanitária/ religiosa, etc.) 9 OUTRO. Especifique: 10 QIV.9. Qual(is) das estratégias abaixo costumam estar presentes no desenvolvimento da ação social promovida pelo ASSOCIADO? Doação de materiais e equipamentos 1 Trabalho voluntário/ cede pessoal próprio para organizações sociais 2 Publicações 3 Pesquisas 4 Prêmios 5 Campanhas de mobilização 6 Cursos, capacitações 7 Advocacy 8 Nenhuma das anteriores 9 13

14 QIV.10a.. Quem são os beneficiários diretos das ações realizadas pelo ASSOCIADO? QIV,10b. E os beneficiários indiretos? Nota: considere como beneficiários DIRETOS apenas as instituições ou pessoas que tiveram contato direto com as ações do ASSOCIADO; e como INDIRETOS aqueles que, por sua vez, têm contato direto com os primeiros (beneficiários diretos). BENEFICIÁRIOS DIRETOS BENEFICIÁRIOS INDIRETOS Indivíduos / grupos de indivíduos (ex: alunos das escolas públicas, jovens em situação de risco, mulheres chefes de família, pessoas portadoras de deficiência, moradores das comunidades próximas às unidades de negócio, etc.) Profissionais de categorias específicas (ex: professores da rede pública, educadores sociais, gestores escolares, profissionais da área de Saúde, Assistência Social, etc.) Órgãos / serviços / programas no âmbito da Administração Pública (ex:ministério ou Secretaria da Educação, da Saúde, da Assistência Social, universidades, escolas, hospitais, etc.) Instituições não governamentais (ex ONGs, associações beneficentes, redes sociais e comunitárias, escolas e universidades privadas, etc.) A sociedade em geral (ex:ações de comunicação, mobilização, advocacy, produção de conhecimento, pesquisa, etc.) QIV.11. E qual o perfil das pessoas normalmente beneficiadas direta e indiretamente pelas ações realizadas pelo ASSOCIADO? (DESCREVER O SEGMENTO ESPECÍFICO, COMO NOS EXEMPLOS ABAIXO, OU INDICAR TODOS OS GRUPOS CONFORME PERTINENTE) CARACTERÍSTICA DO PÚBLICO BENEFICIÁRIO Faixa etária (ex: crianças de 0 a 6 anos, alunos do Ensino Médio, adultos não alfabetizados, idosos, jovens de baixa renda, etc.) Gênero (ex: mulheres chefes de família, adolescentes grávidas, mulheres vítimas de violência, etc.) Etnia/Cor (ex: negros, indígenas, etc.) Beneficiários Diretos Beneficiários Indiretos 14

15 (continua QIV.11.) Condição física (ex: portadores de deficiência, pessoas vivendo com HIV/AIDS, etc.) Outro. Especifique: Beneficiários Diretos Beneficiários Indiretos QIV.12. Em 2009, quantas pessoas foram beneficiadas diretamente pelas ações financiadas ou executadas pelo ASSOCIADO? E quantas pessoas o ASSOCIADO estima que sejam os beneficiários indiretos? Nota: considere como beneficiários DIRETOS apenas as instituições ou pessoas que tiveram contato direto com as ações do ASSOCIADO; e como INDIRETOS aqueles que, por sua vez, têm contato direto com os primeiros (beneficiários diretos). Caso não disponha da informação para 2009, utilize dados de 2008, indicando o ano de referência. (REGISTRAR, PARA CADA TIPO, O NÚMERO DE PESSOAS, EM UNIDADES (EX: PARA INDICAR VINTE MIL E QUINHENTAS PESSOAS ESCREVA ) Ano de referencia: Número de pessoas Não sabe / não dispõe da informação BENEFICIADAS DIRETAMENTE NA cód 9999 BENEFICIADAS INDIRETAMENTE NA cód

16 QIV.13. Se o ASSOCIADO costuma realizar ações que beneficiam ESPECIFICAMENTE o público jovem (de 18 a 29 anos), em que linha(s) de ação estes projetos/programas estão inseridos? O ASSOCIADO NÃO REALIZA AÇÕES ESPECÍFICAS PARA O PÚBLICO JOVEM 1 Ação afirmativa 2 Atuação no ensino regular 3 Cultura / arte 4 Defesa dos direitos 5 Drogas e álcool 6 Educomunicação 7 Esporte 8 Formação de lideranças 9 Formação integral (não regular) 10 Formação profissional (não regular) 11 Geração de trabalho e renda / fomento à micro-empreendimentos 12 Inclusão digital 13 Inserção profissional 14 Lazer 15 Medidas sócio-educativas para jovens em conflito com a lei 16 Participação social 17 Protagonismo juvenil 18 Reforço escolar 19 Saúde (excluindo sexualidade) 20 Sexualidade (DST/ AIDS/ gravidez) 21 Violência/ combate a violência 22 Voluntariado 23 OUTRO. Especifique: 99 16

17 BLOCO V ÁREAS DE ATUAÇÃO A partir deste ponto, as questões referem-se a áreas temáticas. Pede-se ao respondente que leia as definições a seguir para classificar as ações que o ASSOCIADO desenvolve de acordo com as áreas temáticas abaixo descritas. Área temática Apoio à gestão de organizações do 3º Setor Assistência social Comunicações Cultura e Artes Defesa de direitos Desenvolvimento comunitário/ de base Educação Esportes Formação de jovens para o trabalho e/ou para a cidadania Geração de trabalho e renda Meio ambiente Saúde Definição Envolve o desenvolvimento de ações que promovam o fortalecimento da capacidade institucional das organizações, para que possam atuar com maior eficiência e eficácia. Procuram aprimorar as formas gerenciais e operacionais. Envolve o desenvolvimento de ações de assistência a crianças, adolescentes, jovens, idosos, famílias, pessoas em situação de exclusão social, sempre que essas atividades não tenham como núcleo central o tratamento médico ou o ensino. Envolve o desenvolvimento de ações que visam a criação de múltiplos canais de comunicação, compreendendo canais formais e informais de alta e baixa tecnologia como: meios impressos, meios eletrônicos, rádio e TV. Envolve ações que propiciem o desenvolvimento da cultura em suas diferentes formas: literatura, artes cênicas e plásticas, música, audiovisual, folclore, arte popular, patrimônio, etc. desde a produção desses bens culturais até o acesso da população a eles. Envolve a promoção de ações que visem o desenvolvimento do exercício dos direitos e a cobrança dos deveres de cada um e de todos. Envolve o desenvolvimento de ações que visam satisfazer necessidades fundamentais de uma comunidade por intermédio da participação ativa e democrática da população no estudo, planejamento e execução de programas específicos. Envolve ações de educação formal e não formal, em todos os níveis educacionais Envolve o desenvolvimento de ações que promovam práticas esportivas nas diversas modalidades, incluindo a iniciação esportiva, a educação física, artes marciais, entre outras. Envolve ações de formação integral (aprender a ser, aprender a conviver), capacitação e formação para o trabalho, exclusivamente voltadas para jovens. Envolve o desenvolvimento de ações que propiciem a criação de postos de trabalho e de negócios próprios Envolve o desenvolvimento de ações de proteção ao meio ambiente e que promovam o desenvolvimento sustentável Envolve o desenvolvimento de ações de atenção à saúde humana compreendendo atividades dirigidas ao atendimento médico ambulatorial e hospitalar e à medicina preventiva. 17

18 PEDIMOS SUA ESPECIAL ATENÇÃO AO RESPONDER A PRIMEIRA QUESTÃO DESTE BLOCO! Se algum projeto engloba mais de uma área, o respondente deve assinalar suas respostas apenas na área preponderante. (ex: um programa beneficia uma associação de moradores do entorno das unidades de negócio promovendo atividades de arte-educação e esportes. O ASSOCIADO deve classificá-lo apenas em uma categoria (Desenvolvimento Comunitário OU Apoio a organizações do 3º setor OU Cultura e Artes OU Esportes) Por outro lado, se o ASSOCIADO realiza diversos programas em diferentes áreas temáticas, deverá definir uma área preponderante para cada programa, mas poderá assinalar mais de uma alternativa na QV.1 AS QUESTÕES QV.2 A QV.13 DEVERÃO SER RESPONDIDAS APENAS PARA AS ÁREAS ASSINALADAS NA QV.I QV.1. Em quais destas áreas de atuação o ASSOCIADO executa projetos próprios? E em quais o ASSOCIADO financia terceiros? (ASSINALAR UMA ALTERNATIVA PARA CADA LINHA) Não atua nesta área Executa projetos próprios Financia terceiros Apoio à gestão de organizações do 3º Setor Assistência social Comunicações Cultura e Artes Defesa de direitos Desenvolvimento comunitário / de base Educação Esportes Formação de jovens para o trabalho e/ou para a cidadania Geração de trabalho e renda Meio ambiente Saúde QV.2. Quais são as linhas de ação em APOIO À GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DO 3º SETOR? (ASSINALAR QUANTAS ALTERNATIVAS FOREM PERTINENTES O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Administração 2 Captação de recursos 3 Finanças 4 Marketing 5 Recursos humanos 6 Parcerias 7 OUTRO. Especifique: 8 18

19 QV.3. Quais são as linhas de ação em ASSISTÊNCIA SOCIAL? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Abrigo 2 Alimentação 3 Doações de materiais 4 Prática de atividades sócio-educacionais 5 Reintegração social e familiar 6 Capacitação de recursos humanos 7 OUTRO. Especifique: 8 QV.4. Quais são as linhas de ação em COMUNICAÇÕES? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Assessoria Técnica de comunicação 2 Capacitação de recursos humanos 3 Manuais de mídia 4 Doação de equipamentos/ materiais 5 Apoio na produção de materiais/peças de divulgação 6 OUTRO. Especifique: 7 QV.5. Quais são as linhas de ação em CULTURA E ARTES? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Concessão de Bolsas 2 Doações de materiais 3 Promoção de Eventos 4 Oficinas Culturais 5 Implantação/ Manutenção de espaços culturais/ bibliotecas 6 Restauração/ Conservação de obras de arte 7 Restauração/ Conservação de construções históricas 8 Produção literária 9 Produções teatrais 10 Produções cinematográficas e/ou de vídeo 11 Patrocínio de produções teatrais 12 Patrocínio de produções cinematográficas 13 19

20 Patrocínio de projetos de dança e/ou música 14 Promoção de artes visuais e/ou arte mídia 15 OUTRO. Especifique: 16 QV.6. Quais são as linhas de ação em DEFESA DE DIREITOS? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Campanhas de Conscientização 2 Capacitação de recursos humanos 3 Defesa Judicial 4 Orientação Jurídica 5 Encaminhamento de denúncias 6 Produção de conhecimento/ Divulgação 7 OUTRO. Especifique: 8 QV.7. Quais são as linhas de ação em DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO / DE BASE? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Formação de Lideranças 2 Capacitação / Assessoria Técnica 3 Mobilização popular 4 Organização / Fortalecimento de organizações comunitárias 5 Doações de materiais 6 Cursos/ Palestras/ Capacitação 7 OUTRO. Especifique: 8 20

21 QV.8a. Quais são as linhas de ação em EDUCAÇÃO? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Oficinas de Arte-Educação 2 Complementação/ reforço escolar 3 Capacitação de Professores 4 Capacitação de Diretores 5 Capacitação de pessoal administrativo 6 Bolsas de estudo 7 Confecção de material didático / paradidático 8 Doações de livros/ materiais didáticos 9 Doações de equipamentos 10 Instalação de Bibliotecas/ Laboratórios 11 Construção/ Reforma/ Manutenção de Escolas 12 Produção de Conhecimento/ Pesquisa 13 Educação à distância 14 OUTRO. Especifique: 15 QV.8b. Qual a modalidade de ensino que as ações do ASSOCIADO em EDUCAÇÃO têm como foco: O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Educação Regular 2 Educação Não Regular 3 Atividades Extracurriculares 4 Apoio à família/ alunos (fora da escola) 5 Outro. Especifique: 4 21

22 QV.8c. E para que público suas ações em EDUCAÇÃO são voltadas? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Creche (0 a 3 anos) 2 Pré-Escola (3 a 6 anos) 3 Ensino Fundamental (7 a 14 anos) 4 Ensino Médio (15 a 17 anos) 5 Alfabetização de Adultos 6 Ensino Técnico 7 Educação Profissionalizante 8 EJA 9 Aceleração de Aprendizado 10 Especial 11 Ensino Superior 12 Pós-Graduação 13 QV.9. Quais são as linhas de ação em ESPORTES? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Concessão de bolsas 2 Construção/ manutenção de ginásios e centros esportivos 3 Doação de materiais 4 Promoção de eventos esportivos 5 Desenvolvimento de atividades esportivas 6 OUTRO. Especifique: 7 22

23 QV.10. Como são realizados os projetos/ programas voltados à FORMAÇÃO DE JOVENS PARA O TRABALHO E/OU PARA A CIDADANIA O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Cursos profissionalizantes 2 Inserção no mercado de trabalho 3 Articulação de redes inter-setoriais 4 Articulação de redes juvenis 5 Atuação em prol de políticas públicas (advocacy) 6 Bolsas individuais 7 Criação / manutenção de espaços 8 Eventos de sensibilização/ mobilização 9 Oferecimento de transporte 10 Prêmios 11 Produção / sistematização de metodologia 12 Produção de conhecimento/ pesquisa 13 Publicações 14 Voluntariado 15 Eventos de sensibilização/ mobilização 16 OUTRO. Especifique: 17 QV.11. Quais são as linhas de ação em GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Financiamento/ Crédito 2 Capacitação de recursos humanos 3 Assessoria Técnica 4 Doação de materiais 5 Formação de cooperativas 6 OUTRO. Especifique: 7 23

24 QV.12. Quais são as linhas de ação em MEIO AMBIENTE? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Assessoria Técnica 2 Campanhas de conscientização 3 Capacitação profissional 4 Conservação da biodiversidade 5 Divulgação/ mobilização/ campanhas 6 Manutenção de áreas ecológicas/ Unidades de conservação /Reservas Particulares do Patrimônio Natural 7 Educação Ambiental 8 Saneamento básico 9 Ecoturismo 10 Geração de energia 11 Reciclagem de materiais 12 Gestão e controle de resíduos sólidos 13 Recuperação de áreas degradadas 14 OUTRO. Especifique: 15 QV.13. Quais são as linhas de ação em SAÚDE? O ASSOCIADO NÃO ATUA NESTA ÁREA 1 Atendimento médico/ psicológico 2 Produção de conhecimento e pesquisa 3 Prevenção de doenças 4 OUTRO. Especifique: 5 24

25 BLOCO VI RETROSPECTIVA E TENDÊNCIAS AS PRÓXIMAS QUESTÕES SOMENTE DEVERÃO SER RESPONDIDAS PARA AS MESMAS ÁREAS DE ATUAÇÃO NAS QUAIS O ASSOCIADO EXECUTA PROJETOS PRÓPRIOS OU FINANCIA TERCEIROS (CÓDIGOS 1 OU 2 NA QV.1) QVI.1. Comparando o ano de 2009 com o de 2008, como variaram os recursos financeiros destinados pelo ASSOCIADO a cada área de atuação? (ASSINALAR UMA RESPOSTA PARA CADA LINHA) EM 2008 NÃO ATUAVA NESTA ÁREA E ATUAVA NESTA ÁREA E continuou atuando EM 2009 continuou não atuando passou a atuar com o mesmo volume de investimentos com menor volume de investimentos com maior volume de investimentos deixou de atuar Apoio à gestão de organizações do 3º Setor 5 6 Assistência social 5 6 Comunicações 5 6 Cultura e Artes 5 6 Defesa de direitos 5 6 Desenvolvimento comunitário/ de base 5 6 Educação 5 6 Esportes 5 6 Formação de jovens para o trabalho e/ou para a cidadania 5 6 Geração de trabalho e renda 5 6 Meio ambiente 5 6 Saúde

26 QVI.2. Qual foi o impacto da crise econômica com relação aos planos que o ASSOCIADO originalmente tinha para 2009? (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Houve uma redução significativa nos investimentos originalmente planejados Houve uma ligeira redução nos investimentos originalmente planejados O montante de investimentos originalmente planejado permaneceu o mesmo Houve um ligeiro aumento nos investimentos originalmente planejados Houve um aumento significativo nos investimentos originalmente planejados VÁ PARA A QVI.3 VÁ PARA A QVI.6 Não sabe / não dispõe da informação 98 QVI.3. E quais ações foram tomadas para fazer frente à redução do investimento originalmente planejado? Redução na estrutura de gestão 1 Descontinuidade de algum(ns) projetos / programas 2 Redução de custos em todos os projetos / programas, sem descontinuidade 3 Adiamento da introdução de novos programas 4 Redução de atividades complementares (ex. comunicação, avaliação, etc.) 5 Outras. Especifique: 6 QVI.4. Com relação a 2008, o quadro de pessoal envolvido nas ações do ASSOCIADO se manteve, cresceu ou diminuiu, para cada tipo de colaborador? Caso tenha havido redução, por favor indique a número de pessoas afetadas (ASSINALAR UMA ALTERNATIVA PARA CADA LINHA) Diminuiu Manteve Cresceu Não se aplica Contratados pela CLT Autônomos/ prestadores de serviços, que trabalham regularmente com jornada de trabalho Voluntários Outros. Especifique: 26

27 QVI.5. Agora pensando em 2010, como se configuram as perspectivas em relação às ações/ projetos do ASSOCIADO?: (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) Pretende-se retomar os patamares anteriores à Pretende-se manter os patamares de Pretende-se aumentar em relação a 2009, mas sem alcançar os patamares anteriores 3 Pretende-se aumentar em relação a 2009, atingindo ou superando os patamares anteriores 4 Pretende-se reduzir o investimento em comparação a QVI.6. E comparando o ano de 2009 com o planejado para 2010, como variarão os recursos financeiros destinados pelo ASSOCIADO a cada área de atuação? (ASSINALAR UMA RESPOSTA PARA CADA LINHA) EM 2009 NÃO ATUOU NESTA ÁREA E ATUOU NESTA ÁREA E continuará atuando EM 2010 continuará não atuando passará a atuar com o mesmo volume de investimentos com menor volume de investimentos com maior volume de investimentos deixará de atuar Apoio à gestão de organizações do 3º Setor 5 6 Assistência social 5 6 Comunicações 5 6 Cultura e Artes 5 6 Defesa de direitos 5 6 Desenvolvimento comunitário/ de base 5 6 Educação 5 6 Esportes 5 6 Formação de jovens para o trabalho e/ou para a cidadania 5 6 Geração de trabalho e renda 5 6 Meio ambiente 5 6 Saúde

28 BLOCO VII PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO QVII.1. Que tipo de avaliação o ASSOCIADO costuma realizar? (ASSINALAR UMA RESPOSTA PARA CADA LINHA) Atividades Em todos os projetos Na maior parte dos projetos Apenas em alguns projetos Não adota Avaliações dos resultados das ações implementadas Avaliações da gerência e/ ou gestão das ações implementadas Avaliações de custos incorridos nas ações implementadas OUTRO. Especifique: QVII.2. Para a avaliação dos projetos/programas, qual(is) das atividades listadas abaixo o ASSOCIADO costuma realizar?. (ASSINALAR UMA RESPOSTA PARA CADA LINHA) Em todos os projetos Na maior parte dos projetos Apenas em alguns projetos Não adota Benchmarking Coleta e sistematização das informações sobre custos/ despesas Coleta e sistematização das informações sobre resultados obtidos Criação de indicadores Avaliação do impacto do programa/ projeto Acompanhamento com equipe interna e/ou elaboração de relatórios periódicos Auditoria financeira externa Pesquisas com parceiros, beneficiários diretos ou outros públicos Visitas e/ou entrevistas periódicas com beneficiários OUTRO. Especifique: 28

29 BLOCO VIII COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES QVIII.1. Quais são os meios geralmente utilizados na divulgação das atividades do ASSOCIADO? (ASSINALAR QUANTAS ALTERNATIVA FOREM PERTINENTES) Ações de marketing e publicidade 1 Ações de assessoria de imprensa 2 Boletins eletrônicos 3 Eventos 4 Listas de Correio eletrônico (e-groups) 5 Site / Portal da Internet 6 Redes sociais (ex. blogs, Orkut) 7 Publicações impressas 8 OUTRO. Especifique: 9 QVIII.2. Quais destas publicações o ASSOCIADO e/ou a mantenedora costuma divulgar regularmente, para cada um dos públicos abaixo citados? (ASSINALAR UMA RESPOSTA PARA CADA LINHA) Não divulga esta publicação Divulga para mantenedores e conselhos de governança Divulga para entidades parceiras Divulga para a sociedade em geral Balanço Contábil / Relatório Financeiro Relatório de Atividades Balanço social QVIII.3. Qual(is) destes recursos para compartilhar conhecimento o ASSOCIADO possui? (ASSINALAR UMA RESPOSTA PARA CADA LINHA) Não possui Aberto ao público Disponível na internet Biblioteca / Centro de Informação Arquivo / Centro de Documentação Museu Banco de Imagens (fotos e/ou vídeo)

30 BLOCO IX - CULTURA QC1a. Qual das situações abaixo melhor descreve a atuação do ASSOCIADO na área de CULTURA? (MARCAR APENAS UMA OPÇÃO) É a principal área de atuação social do ASSOCIADO 1 É uma das áreas em que o ASSOCIADO atua 2 É uma área na qual o ASSOCIADO atua apenas esporadicamente / circunstancialmente O ASSOCIADO não atua em Cultura 4 3 PULE PARA QC.2 PROSSIGA EM QC.1b QC.1b. O ASSOCIADO está envolvido na atuação na área de CULTURA de sua manetenedora / grupo mantenedor? (MARCAR APENAS UMA OPÇÃO) O ASSOCIADO NÃO POSSUI MANTENEDORA 1 NÃO, pois a mantenedora não realiza ações na área de Cultura 2 NÃO, pois a mantenedora coordena diretamente suas ações na área de Cultura, sem envolvimento do ASSOCIADO SIM, dando sugestões / contribuições para as ações na área de Cultura realizadas pela mantenedora 3 4 ENCERRE O QUESTIONÁRIO. O GIFE AGRADECE SUA COLABORAÇÃO SIM, coordenando ações na área de Cultura realizadas pela mantenedora 5 VÁ PARA QC.2 QC.2. E de que maneira o ASSOCIADO atua na área de CULTURA Considere para esta questão tanto as ações diretas do ASSOCIADO quanto aquelas da mantenedora e o ASSOCIADO coordena Financia produtores / grupos culturais diretamente 1 Financia terceiros que desenvolvem projetos/programas voltados para a Cultura 2 PROSSIGA EM QC.3 Atua com parcerias para o desenvolvimento de projetos/programas voltados para a Cultura Desenvolve e executa diretamente projetos/programas na área de Cultura 3 4 PULE PARA QC.4 30

31 QC.3. Nas situações em que o ASSOCIADO atua como FINANCIADOR na área de CULTURA, para que tipo de entidade são normalmente repassados os recursos? Considere para esta questão tanto as ações diretas do ASSOCIADO quanto aquelas da mantenedora que o ASSOCIADO coordena ONGs / Organizações comunitárias ou outras associações 1 Institutos ou centros de pesquisa / Universidades 2 Centros culturais / Museus 3 Centros de juventude 4 Unidades educacionais / escolas 5 Indivíduos (artistas/ pesquisadores/estudantes) 6 Consultores externos 7 OUTRO. Especifique: 8 (TODOS OS QUE INVESTEM NA ÁREA DE CULTURA) QC.4. Com que tipo de entidades o ASSOCIADO costuma estabelecer parcerias estratégicas para viabilizar a realização de suas ações na área de CULTURA? Considere para esta questão tanto as ações diretas do ASSOCIADO quanto aquelas da mantenedora que o ASSOCIADO coordena ONGs / Organizações comunitárias ou ou outras associações 1 Institutos ou centros de pesquisa / Universidades 2 Centros culturais / Museus 3 Centros de juventude 4 Unidades educacionais / escola 5 Indivíduos (artistas/ pesquisadores/estudantes) 6 Consultores externos 7 Órgãos da administração pública / Governos 8 OUTRO. Especifique: 9 31

32 QC.5a. Em que modalidades o ASSOCIADO costuma atuar diretamente na área de CULTURA? QC.5b. E em que modalidades o ASSOCIADO costuma atuar coordenando ações da mantenedora na área de CULTURA? (EM AMBAS AS COLUNAS ASSINALAR QUANTAS ALTERNATIVAS FOREM PERTINENTES) Associado atua diretamente Coordenando ações da Mantenedora Artes cênicas (inclui teatro, dança, circo, ópera, mímica e congêneres.) 1 1 Artes visuais (inclui produção cinematográfica, videográfica, fotográfica, discográfica e congêneres) Audiovisual (inclui rádio e televisão, educativas e culturais, de caráter não-comercial) Humanidades 4 4 Música 5 5 Patrimônio cultural (inclusive histórico, arquitetônico, arqueológico, bibliotecas, museus, arquivos e demais acervos) 6 6 QC.6. Com quais recursos o ASSOCIADO conta para apoiar sua atuação na área de CULTURA? Planejamento estratégico específico para a área de Cultura 1 Missão e Visão específica para a área de Cultura 2 Objetivos e metas específicos para a área de Cultura 3 Sistema de Monitoramento específico para a área de Cultura 4 Sistema de Avaliação específico para a área de Cultura 5 Consultores especializados na área de Cultura 6 Conselho Curador ou equivalente, composto por representantes da mantenedora 7 Conselho Curador ou equivalente, com presença de pessoas externas à mantenedora 8 32

33 QC.7a. Qual(is) das atividades abaixo são realizadas diretamente pelo ASSOCIADO em sua atuação na área de CULTURA? QC.7b. E em qual(is) atua coordenando ações da mantenedora? ASSOCIADO atua diretamente Coordenando ações da Mantenedora Apoio à produção de manifestações artísticas ou culturais 1 1 Democratização do acesso a manifestações artísticas ou culturais 2 2 Atividades de arte-educação com crianças / jovens de baixa renda 3 3 Formação de educadores em arte-educação 4 4 Formação de gestores em políticas de cultura 5 5 Produção de conhecimento / pesquisas 6 6 Cursos profissionalizantes para técnicos na área de arte e cultura 7 7 Advocacy / incidência em política públicas da área de cultura 8 8 Outras. Especifique: 9 9 QC.8. Em 2009, qual o montante, em valor absoluto, dos incentivos fiscais utilizados em projetos do ASSOCIADO, na área de CULTURA? (REGISTRAR O VALOR EM REAIS, SEM OS CENTAVOS) (EX: PARA REGISTRAR UM MILHÃO DE REAIS ANOTAR R$ ) R$ QC.9. E que proporção o valor acima referido representou no orçamento executado pelo ASSOCIADO na área de CULTURA em 2009? (REGISTRAR O VALOR EM PERCENTUAL) % 33

34 QC.10. Quais incentivos fiscais foram utilizados para o Investimento Social Privado realizado em CULTURA pelo ASSOCIADO em 2009? E qual foi a origem destes recursos? (ASSINALAR QUANTAS ALTERNATIVAS FOREM PERTINENTES PARA CADA LINHA) Não faz uso deste tipo de recurso Incentivo fiscal da mantenedora Incentivo fiscal de terceiros captados para ações do ASSOCIADO Lei Rouanet (Lei 8313) Lei do Audiovisual (Lei 8685) Leis estaduais Leis municipais OUTRO. Especifique: QC.11a. Como se distribuiram, aproximadamente, por região do país, os recursos proveniente de incentivos fiscais que o ASSOCIADO investiu na área de CULTURA em 2009, ou seja, qual foi o peso de cada região do país no total de recursos captados? QC.11b. E em quais regiões do país os recursos provenientes de incentivos fiscais foram investidos pelo ASSOCIADO em projetos / programas na área de CULTURA, ou seja, qual foi o peso aproximado de cada região do país o total de recursos investidos em 2009? (REGISTRAR O VALOR, MESMO QUE APROXIMADO, EM PERCENTUAL, OBSERVANDO QUE A SOMA DE CADA COLUNA SEJA IGUAL A 100%) CAPTAÇÃO (Região de origem do proponente) DESTINAÇÃO (Região onde ocorrem as ações na área de cultura) Norte % % Centro-Oeste % % Nordeste % % Sudeste % % Sul % % TOTAL 100% 100% 34

35 QC.12. Para a avaliação de seus programas voltados à área de CULTURA, qual(is) das atividades listadas abaixo o ASSOCIADO costuma realizar? (ASSINALAR UMA RESPOSTA PARA CADA LINHA) Em todos os projetos Na maior parte dos projetos Apenas em alguns projetos Não adota Benchmarking Coleta e sistematização das informações sobre custos/ despesas Coleta e sistematização das informações sobre resultados obtidos Criação de indicadores Avaliação do impacto do programa/ projeto Acompanhamento com equipe interna e/ou elaboração de relatórios periódicos Auditoria financeira externa Pesquisas com parceiros, beneficiários diretos ou outros públicos Monitoramento do número de pessoas que assistem as manifestações culturais apoiadas pelo ASSOCIADO Monitoramento da cobertura de mídia alcançada pelas manifestações culturais apoiadas pelo ASSOCIADO OUTRO. Especifique: Pensando no valor investido em CULTURA pelo ASSOCIADO ou por sua mantenedora/grupo mantenedor, qual é a tendência para daqui a 3 anos? QC.13a. Se as condições permanecerem inalteradas, a tendência é que esse investimento se mantenha, cresça ou diminua? QC13b.E se a política de incentivos fiscais fosse revogada, o que aconteceria com o investimento realizado pelo ASSOCIADO? QC.13c. E se houver exigência de uma contrapartida do ASSOCIADO para acessar o incentivo fiscal (não mais existindo incentivo de 100%)? (ASSINALAR UMA ALTERNATIVA PARA CADA COLUNA) Mantidas as condições atuais Com revogação da política de incentivos fiscais Com introdução de contrapartida Volume de investimentos permananece inalterado Volume de investimentos cresce Volume de investimentos diminui O ASSOCIADO deixaria de investir na área de Cultura O GIFE AGRADECE SUA COLABORAÇÃO! 35

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

Guia para Boas Práticas

Guia para Boas Práticas Responsabilidade Social Guia para Boas Práticas O destino certo para seu imposto Leis de Incentivo Fiscal As Leis de Incentivo Fiscal são fruto da renúncia fiscal das autoridades públicas federais, estaduais

Leia mais

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições

Leia mais

Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre

Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS

FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Dos 56 institutos e fundações respondentes, 40 têm vínculo administrativo e/ou financeiro com a empresa mantenedora.

Dos 56 institutos e fundações respondentes, 40 têm vínculo administrativo e/ou financeiro com a empresa mantenedora. CENSO GIFE 2004 O Censo GIFE é um retrato do que empresas, fundações e institutos de origem empresarial ou instituídos por famílias ou indivíduos, estão fazendo pelo desenvolvimento social do Brasil. Traz

Leia mais

Plataforma dos Centros Urbanos

Plataforma dos Centros Urbanos Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

2. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

2. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS PLANO DE TRABALHO 2009 1. INTRODUÇÃO A Fundação Stickel em 2009 dará prosseguimento à sua atuação sócio-cultural, como prevista em sua missão. Na área da assistência social, com a continuidade do Programa

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO PROJETO DE EXTENSÃO EDITAL N.º 05/2010 PROJETO RONDON- JULHO 2011 A Universidade Metodista de São Paulo concorrerá a quatro operações nacionais no mês de Julho de 2011.

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Soluções Culturais INCENTIVO FISCAL POR DENTRO DAS LEIS

Soluções Culturais INCENTIVO FISCAL POR DENTRO DAS LEIS Soluções Culturais INCENTIVO FISCAL POR DENTRO DAS LEIS LEI ROUANET LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA LEI Nº 8131/91; LEI 9.874/99 E A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2228-1/2001 Soluções Culturais O que é? Neste

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira

1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira 1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO

Leia mais

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)

Leia mais

PROAC PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL

PROAC PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL PROAC PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL Permite o apoio financeiro a projetos culturais credenciados pela Secretaria de Cultura de São Paulo, alcançando todo o estado. Segundo a Secretaria, o Proac visa a: Apoiar

Leia mais

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes

DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Programa Convivência e Aprendizado no Trabalho M O V I M E N T O DEGRAU Desenvolvimento e Geração de Redes Ficha de Cadastro da Entidade Certificadora Dados da Entidade A. IDENTIFICACÃO 1. Entidade 2.

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

A consolidação do modelo

A consolidação do modelo C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar

Leia mais

Como incentivar? Incentivos fiscais para doações livres. Incentivos fiscais para doações/patrocínio a projetos chancelados

Como incentivar? Incentivos fiscais para doações livres. Incentivos fiscais para doações/patrocínio a projetos chancelados Incentivos Fiscais Como incentivar? Incentivos fiscais para doações livres Incentivos fiscais para doações/patrocínio a projetos chancelados Incentivos fiscais para doações a fundos públicos Incentivos

Leia mais

IMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ

IMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ Belo Horizonte, 15 de Julho de 2014 Prezados, O Instituto dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora é uma entidade sem fins lucrativos, de Assistência Social, e realiza ações socioassistenciais nos

Leia mais

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ

GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ O Ajuda Paraná foi criado para aproximar organizações da sociedade civil (OSCs) de investidores sociais. Sem custo

Leia mais

I Seminário Nacional de Controle Social A sociedade no acompanhamento da gestão pública Brasília, 25, 26 e 27 de Set/2009

I Seminário Nacional de Controle Social A sociedade no acompanhamento da gestão pública Brasília, 25, 26 e 27 de Set/2009 I Seminário Nacional de Controle Social A sociedade no acompanhamento da gestão pública Brasília, 25, 26 e 27 de Set/2009 Observatório da Educação participação e controle da sociedade civil nas políticas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação

Mostra de Projetos 2011. Projovem em Ação Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia

Leia mais

Parceiros. Apoio. Consed Rede Andi Brasil Todos pela Educação. Canal Futura Congemas Undime

Parceiros. Apoio. Consed Rede Andi Brasil Todos pela Educação. Canal Futura Congemas Undime Objetivo : Identificar, reconhecer, dar visibilidade e estimular o trabalho de ONGs que contribuem, em articulação com as políticas públicas de educação e de assistência social, para a educação integral

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

Dimensão social. Educação

Dimensão social. Educação Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

O Censo do GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas de 2005/2006 1. (versão 22 de setembro de 2006) Simon Schwartzman

O Censo do GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas de 2005/2006 1. (versão 22 de setembro de 2006) Simon Schwartzman O Censo do GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas de 2005/2006 1 (versão 22 de setembro de 2006) Simon Schwartzman Sumário Executivo O GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas - é uma

Leia mais

PERFIL DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: INCLUSÃO PRODUTIVA.

PERFIL DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: INCLUSÃO PRODUTIVA. PERFIL DOS ESTADOS E DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: INCLUSÃO PRODUTIVA. FICHA TÉCNICA Coordenação de População e Indicadores Sociais: Bárbara Cobo Soares Gerente de Pesquisas e Estudos Federativos: Antônio

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º As atividades culturais e artísticas desenvolvidas pela POIESIS reger-se-ão pelas normas deste Regimento Interno e pelas demais disposições

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA Z:\COEP\AMELIA\Pesquisa IPEA\Pesquisa Ipea.doc 1 IpeA INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA DIRETORIA DE COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COEP COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA

Leia mais

Programa de Responsabilidade Socioambiental

Programa de Responsabilidade Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

CONVOCATÓRIA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2012

CONVOCATÓRIA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2012 CONVOCATÓRIA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2012 Junho/2012 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. ORGANIZAÇÕES ELEGÍVEIS PARA APOIO... 3 2. TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

Politica Nacional de Enfrentamento à epidemia de HIV/AIDS no Brasil:

Politica Nacional de Enfrentamento à epidemia de HIV/AIDS no Brasil: FUNDO POSITHiVO Politica Nacional de Enfrentamento à epidemia de HIV/AIDS no Brasil: Resposta Brasileira à epidemia de AIDS: Conjunção de esforços- Resposta Governamental & Sociedade Brasileira. Êxito

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

PROGRAMA AÇÃO PARA CRIANÇAS Guia para elaboração de Projetos

PROGRAMA AÇÃO PARA CRIANÇAS Guia para elaboração de Projetos PROGRAMA AÇÃO PARA CRIANÇAS Guia para elaboração de Projetos A CESE recebe projetos por e-mail, mas não recebe documentos institucionais escaneados (esses devem ser enviados por correio convencional).

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 Sumário 1. Apresentação 2. Projetos e ações 3. Gestão participativa 4. Comunicação institucional 5. Resultados 6. Planejamento 2013/2014 7. Agradecimentos 1. Apresentação A

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS

LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS LEVANTAMENTO DOS CRESS SOBRE QUADRO DE ASSISTENTES SOCIAIS NOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DOS ESTADOS Informações enviadas pelos CRESS: 1ª. PA; 2ª. MA; 5ª. BA; 6ª.-MG; 7ª. RJ; 10ª. RS; 11ª. PR; 12ª-SC; 13ª.

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura

Leia mais

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck

Edital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck A Merck Brasil torna pública a abertura do programa de doações e patrocínios da empresa e define o processo seletivo para o ano de 2016, consoante os termos deste Edital. O Programa Merck Brasil de Patrocínios

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

Apoio às políticas públicas já existentes;

Apoio às políticas públicas já existentes; Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Nome do Responsável: Cargo do Responsável: Contatos do Responsável: Estado ou Município ou Distrito Federal: Referente ao período: Nome do órgão:

Nome do Responsável: Cargo do Responsável: Contatos do Responsável: Estado ou Município ou Distrito Federal: Referente ao período: Nome do órgão: RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: Cargo do Responsável: Contatos do Responsável: Estado ou Município ou Distrito Federal: Referente ao período: Nome do órgão:

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013

UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/013 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES

JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES JUSTIÇA PARA O SÉCULO 21 PROTOCOLO DE INTENÇÕES A 3ª Vara do Juizado Regional da Infância e da Juventude de Porto Alegre, a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul AJURIS, o Conselho Municipal dos Direitos

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais