Nº 16 - Setembro/2012 O Caatinga. Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não Governamentais Alternativas

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1 Nº 16 - Setembro/2012 O Caatinga Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não Governamentais Alternativas Organizações e Movimentos Sociais lutam por uma Assistência Técnica realmente emancipadora Além do processo de acompanhamento às famílias, as Organizações Não governamentais (ONG s) e Movimentos Sociais têm lutado por uma Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) que realmente promova a autonomia das famílias no processo produtivo e na busca por políticas públicas que visem a melhoria da vida no meio rural... pág 04 e 05 No Araripe Pernambucano ações de enfretamento à estiagem não chegam a todos/as os/as agricultores/as pág 06 e 07 Comunidades do Araripe abraçam Projeto de formação em Direitos. pág 02 Volta das Comunidades Eclesiais de Base (CEB s) reafirma o desejo de mudança do povo do semiárido. pág 08 As opiniões contidas neste informativo não expressam, nem refletem, necessariamente as opiniões da Comissão Européia.

2 Uma ATER para além da produção Fazer Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) é destacar e valorizar, antes de tudo, as práticas e saberes das famílias agricultoras, assegurar que essas ações sejam potencializadas e adaptadas, de acordo com as diferentes realidades do meio rural, sobretudo as do Semiárido Brasileiro. No entanto, observamos que hoje em dia, existem duas formas diferentes de se fazer Ater: Uma em que técnicos/as levam pacotes prontos para as famílias agricultoras, impondo modos de produção e uma outra em que o conhecimento dos/as agricultores/as é utilizado na construção coletiva de uma produção, justa e sustentável. Deste modo, reafirmamos a importância estratégica de uma Ater de qualidade, gratuita e continuada, em que haja a concepção de uma assessoria para a transição agroecológica ultrapassando os aspectos puramente produtivos e os limites da propriedade rural,v promovendo a justiça social e os direitos humanos. Irlânia Alencar - Coordenadora do Programa de Construção do Conhecimento Agroecológico para Convivência com o Semiárido (PCASA) Comunidades do Araripe abraçam Projeto de formação em Direitos O projeto Cidadania Ambiental está capacitando agricultores e agricultoras sobre seus Direitos Com o objetivo de reduzir a pobreza no meio rural promovendo o acesso a direitos e ao desenvolvimento sustentável dos povos no Semiárido, o Projeto Cidadania Ambiental: O direito a meios de vida sustentáveis no Semiárido brasileiro está promovendo formações em cerca de 52 comunidades dos Territórios do Araripe e Pajeú de Pernambuco. O Projeto que está sendo realizado pelo Caatinga e Centro Sabiá, com co-financiamento da União Europeia, chega com a missão de informar e capacitar as famílias sobre como acessar direitos básicos como água, educação e moradia, bem como auxiliá-las na proposição e fiscalização de políticas públicas para o meio rural. A ação está sendo realizada junto às entidades representativas das famílias agricultoras, como forma de sensibilizar estas organizações para o Controle Social das políticas. Nos Consórcios e Associações estamos vendo as famílias se colocarem falando da importância do Projeto vir com este papel de formar e capacitar as pessoas para lutarem pelos seus direitos, em especial, mulheres e jovens, destaca a técnica responsável pelo Projeto no Araripe, Ianda Novais. O informativo O Caatinga é uma publicação do Centro de Assessoria e Apoio aos Trabalhadores e Instituições Não Governamentais Alternativas (Caatinga). Textos: Elka Macedo, Cristina Lima, Giovanne Xenofonte Fotos: Arquivo Caatinga, Kátia Rejane Lopes, Elka Macedo, Cristina Lima, Zuleide Izídio, Diolando Saraiva Colaboração: Kátia Rejane Lopes Revisão: Giovanne Xenofonte e Cristina Lopes. Diagramação: Alice Alencar Tiragem: 1000 Gráfica: Provisual - Endereço: Av. Engenheiro Camacho, nº 475, Renascença - Ouricuri-PE. caatinga@caatinga.org.br,

3 ASA inicia Campanha Não troque seu voto por água. A água é um direito seu! A fim de conscientizar e alertar a população neste ano eleitoral em que a seca se alastra e castiga milhares de famílias agricultoras do semiárido, a Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA) iniciou a Campanha Não Troque seu Voto por Água. A Água é um Direito Seu!. A ação já envolve diversas instituições da sociedade civil organizada do semiárido no combate à conhecida indústria da seca. Lançada em julho deste ano, a Campanha vem com o intuito de sensibilizar a população sobre situações que ainda são comuns no semiárido brasileiro, mesmo com a existência da Lei de Combate à Corrupção, como a compra de votos em troca de dinheiro, favores e bens materiais. Segundo esta Lei Federal 9.840/99, oferecer benefícios como água em troca de voto é crime. O candidato que descumprir esta norma pode pagar multa de mil a cinquenta mil reais e ter seu registro de candidatura ou diploma anulado. Essa iniciativa deve ser de todos e todas nós e só terá efeito com a participação e envolvimento de todas as pessoas que lutam e acreditam num Semiárido cheio de vida e cidadania, convoca a Coordenação Executiva da ASA. Água é direito, não favor! Em caso de políticos que façam uso eleitoreiro da água, denuncie entrando em contato com os órgãos fiscalizadores abaixo:

4 Organizações e Movimentos Sociais lutam por uma Assistência Técnica realmente emancipadora Desde a aprovação da Nova Lei de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) Nº /2010, o estado Brasileiro tem se movimentado para prestar este serviço à agricultura familiar. Revirando a história, observa-se que no vácuo deixado pelo Estado principalmente durante o governo de Fernando Collor de Melo, onde a Ater deixou de ser ofertada, as Organizações Não Governamentais e Movimentos Sociais cumpriram um importante papel desenvolvendo junto às famílias uma forma de fazer Assistência Técnica baseado na construção coletiva do conhecimento. No trabalho desenvolvido pelas ONGs e Movimentos Sociais no âmbito da Ater, o papel do técnico/a tem sido o de estimular o espírito inovador das famílias, de reconhecer, valorizar e sistematizar as práticas bem sucedidas e de facilitar os processos para a construção de conhecimento. Esta ação tem resultado em famílias com suas propriedades mais produtivas e preparadas para atravessar em períodos de seca, como esse que estamos passando com maior qualidade de sua participação nos espaços coletivos como reuniões das associações, conselhos e com uma relação familiar mais harmônica. Acompanhe nossas ações pelo rádio! Programa Agricultura Familiar em Debate, todos os sábados das 7h às 8h da manhã, na Rádio Voluntários da Pátria AM, frequência Confira as edições também no link de rádio no nosso site:

5 Plano Brasil sem Miséria Pensando na melhoria da qualidade de vida no meio rural, o Governo Federal através dos Ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) desenvolveu o Plano Brasil sem Miséria no campo. A iniciativa visa atender 47% do público do Plano, tendo como prioridade aumentar a produção do agricultor/a através de orientação e acompanhamento técnico, oferta de insumos e água. Além do acompanhamento técnico, as famílias cadastradas no Programa estão tendo acesso a recursos e sementes para a produção agrícola para consumo e venda. Muitas devem acessar tecnologias de armazenamento de água, como as cisternas através do Programa Água para Todos. A meta é atender 250 mil famílias até Neste sentido, mais de duas mil famílias agricultora do Araripe pernambucano estão tendo acesso as ações do PBSM, através do trabalho das ONGs Caatinga, Chapada e do IPA. É o caso de José Veneraldo da Silva, que reside na fazenda Riacho do Curral no município de Ouricuri e recebe o acompanhamento técnico da ONG Caatinga. Para ele, o apoio técnico tem trazido novos conhecimentos e auxiliado na melhoria da produção. A assistência técnica é muito boa, pois a gente precisa de uma pessoa pra incentivar. Antes da assistência técnica eu tinha uma plantação de maracujá que só dava oito maracujás e com as dicas que me deram em poucos dias, dos oito maracujás eu contei 270. Estou agora com meu maracujá bonito e bastante, já no jeito de colher. Então eu espero cada vez mais a presença desses técnicos, afirma o agricultor. Nova Lei de ATER Atualmente, as ONGs e Movimentos Sociais temem que haja um retrocesso no trabalho de assessoria técnica e extensão rural junto às famílias agricultoras. Na elaboração da Política Nacional de ATER PNATER, os princípios de promoção da transição das propriedades familiares para uma produção agroecológica foram amplamente considerados. Porém, na elaboração da Lei de ATER essa lógica perdeu força. Corre-se então o risco de fazer uma ATER na lógica do DIFUSIONISMO tecnológico, onde as famílias agricultoras são meras receptoras de informações e tecnologias, e os técnicos e técnicas meros/as difusores/as ou consertadores/as de coisas que, na sua visão, estão erradas ou equivocadas. curta: #caatinga Acompanhe as ações do Caatinga pela internet! Conheça a Lei de ATER /2012 acesse:

6 No Araripe Pernambucano ações de enfretamento à estiagem não chegam a todos/as os/as agricultores/as Meados de Setembro, a água está praticamente escassa no Araripe Pernambucano. Grandes açudes como o Engenheiro Camacho (Tamboril) e o Chapéu, estão com menos de 40% da capacidade de armazenamento e as políticas emergenciais como o carro-pipa e seguro-safra, não atendem toda a demanda da população rural. Muitos/as agricultores/as têm optado por vender seus animais por falta de alimento e água. No Sítio Cabana, localizada a 35 km do município de Santa Cruz, muitas famílias estão sem produzir e dependem exclusivamente dos programas governamentais como bolsa família e garantia safra. A agricultora Reismaria Aragão lembra que a seca não começou agora. Nós já estamos com três anos de seca. Tem três anos que a gente planta e não tem lucro. Quando o açude saco tá cheio, é só riqueza, lembra a agricultora. Para tentar sanar esta situação, o Governo do Estado criou o Comitê Integrado de Enfrentamento à Estiagem, que reúne membros de 12 Secretarias de Estado, dois órgãos do Governo Estadual: o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e a Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA), além da representação dos Ministérios de Minas e Energia e do Desenvolvimento Agrário, Exército Brasileiro, Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAPE). De acordo com o Secretário Executivo do Comitê, Reginaldo Alves, o estado têm se esforçado para realizar as ações planejadas, com uma ressalva para a doação de filtros por conta do período eleitoral. A única ação que avaliamos ser prudente estender a todo o estado somente após o período eleitoral é a doação de filtros de barro, por ser uma ação voltada para atender a todas as famílias rurais e, portanto, de difícil controle na sua operacionalização, explica.

7 No entanto, com base no relatório publicado em agosto pelo Fórum Territorial do Araripe (Fotear), acerca das ações do estado planejadas por meio do Comitê Integrado de Enfrentamento à Estiagem (Operação Seca), nos 11 municípios da região, dos sete programas que deveriam ser implantados, apenas dois foram iniciados: o carro-pipa e o Programa do Milho, sendo que o último, além da demora na chegada dos grãos, o que chegou na região não foi suficiente para atender a demanda. O problema se estende também a Programas do Governo Federal como o Garantia Safra, em que parte das famílias cadastradas ainda não receberam o recurso e Bolsa Estiagem que está beneficiando famílias que não se enquadram no perfil do Programa. O Crédito Emergencial é outra ação que tem tido problemas na execução por conta da demora na contratação e liberação do recurso, além da falta de pessoal no banco para atender ao grande numero de pessoas que buscam o beneficio. Saiba mais sobre o Comitê! Você pode encontrar o Manual de Orientação nos escritórios municipais do IPA, com informações a respeito das principais ações do Governo do Estado e Federal para enfrentamento dos efeitos da estiagem. O contato com o Comitê pode ser feito através da Secretaria Executiva pelo operacaoseca@sara.pe.gov.br ou pelo e ainda pelo site: operacaoseca.

8 Volta das Comunidades Eclesiais de Base reafirma o desejo de mudança do povo do semiárido CEB s é o povo que se organiza, gente oprimida buscando libertação e em Jesus Cristo a ressurreição. Era neste clima que era caracterizado o trabalho das Comunidades Eclesiais de Base nos anos 70 e, atualmente, as Comunidades Eclesiais de Base (CEB s) voltam com o objetivo de se adequar às novas necessidades das comunidades e capacitarem seus novos representantes, tornando-os cidadãos/ãs conscientes e fortalecerem o trabalho dos movimentos. É neste sentido, que militantes dos municípios que compõem o Sertão do Araripe, juntamente com ascomunidades veem se organizando desde 2011, na promoção de Encontros Territoriais, a fim de mapearem que tipo de ações precisam ser desenvolvidas para animar a ação das CEBs na região. Para Frei Roberto, membro da Paróquia de São Sebastião em Ouricuri, hoje, esse movimento vêm fortalecer e sensibilizar as pessoas pela luta de seus direitos. Buscamos a vivencia no evangelho de Jesus Cristo com suas implicações para que proporcionemos a fraternidade e igualdade de vida dentro das comunidades, fazendo com que as lideranças participem de Conselhos e que reforcem a luta pelos direitos. A comunidade é como fermento dentro da comunidade, destaca. Flávio Leandro faz Campanha para apoiar o Caatinga no trabalho com as famílias agricultoras O poeta, cantor e compositor, Flávio Leandro, iniciou uma Campanha para a melhoria de vida do sertanejo do semiárido e, para tanto, escolheu a ONG Caatinga como instituição parceira para receber e aplicar os recursos em ações que já vêm sendo feitas para a promoção de uma vida digna e justa na região do Araripe pernambucano. A iniciativa do artista bodocoense vem fortalecer o trabalho de assessoria e apoio que a Organização realiza a quase 25 anos de história. Em sua página na rede social facebook, Flávio publicou o cartaz com o slogan da Campanha e reforçou a confiança na instituição. A entidade que escolhi para fazer minhas doações foi a ONG Caatinga, em Ouricuri-PE. Essa ONG tem sido a chuva de água e saber de muitas famílias da Região do Araripe por mais de 20 anos. Sou testemunha ocular de sua eficaz atuação. Sendo assim, de cada show que eu fizer no mês de junho, uma parte será destinada ao Caatinga.

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