1: RELATÓRIO DE GESTÃO : MENSAGEM DO PRESIDENTE : GOVERNO DA SOCIEDADE : CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS...

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2 1: RELATÓRIO DE GESTÃO : MENSAGEM DO PRESIDENTE : GOVERNO DA SOCIEDADE : CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS : ATIVIDADE DESENVOLVIDA E PERSPETIVAS PARA : ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA : RECURSOS HUMANOS : PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS : DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE NOS TERMOS DO ART O DO CVM : NOTA FINAL : DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS : BALANÇO : DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA : DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES : DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA : DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES DE CAPITAL PRÓPRIO : ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS : CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA : RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 01

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5 1.1: MENSAGEM DO PRESIDENTE O conselho de administração, nomeado para exercer funções no triénio 2011/2013, entrou em funções a 2 de novembro de 2011 com a missão de executar um plano de racionalização e alienação de ativos e participações financeiras da empresa, honrando os compromissos assumidos e minimizando o esforço financeiro do acionista Estado, tendo em vista a liquidação e extinção da Parque EXPO até 30 de junho de A concretização desta missão será executada num contexto de uma atividade económica recessiva e de fortes restrições de liquidez do mercado financeiro, colocando assim um desafio ao conselho de administração da Parque EXPO no ajustamento da liquidez dos ativos à exigibilidade dos passivos e na redução do esforço financeiro do Estado. No exercício de 2011 o endividamento da Parque EXPO reduziu de 225 milhões de euros para 189 milhões de euros, o que se traduziu num decréscimo de 16%, sobretudo em resultado do encaixe de um aumento de capital social no montante de 50 milhões de euros, realizado no primeiro semestre de A Parque EXPO obteve em 2011 um resultado líquido negativo no valor de milhares de euros, o que representa uma variação negativa de 20,9 milhões de euros face ao prejuízo de milhares de euros registado no exercício anterior. John Antunes RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 05

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7 1.2: GOVERNO DA SOCIEDADE No cumprimento do disposto na Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007, de 28 de março, que estabelece a inclusão de um ponto relativo ao Governo das Sociedades, apresenta-se, no presente capítulo, breve descrição dos aspetos considerados fundamentais na prática dos Princípios de Bom Governo das Empresas do Setor Empresarial do Estado. MISSÃO, OBJETIVOS E POLÍTICAS DA EMPRESA A missão da empresa está descrita da seguinte forma: A Parque EXPO é um instrumento das políticas públicas de ambiente, ordenamento do território e desenvolvimento regional. Visa, através de operações integradas, a mutação do território na ótica da qualidade de vida, do equilíbrio ambiental e da competitividade. Enquanto empresa certificada nas áreas da prospeção, conceção e gestão de projetos de renovação urbana e ambiental, a Parque EXPO é um instrumento das políticas públicas do Governo. Assume um olhar sobre o território na ótica do interesse público, tem um domínio multidisciplinar do conhecimento e uma particular vocação e competência na articulação de interesses e agilização de processos com os vários níveis da administração e com entidades privadas. Esta capacidade de articulação, a capacidade de concretizar as operações desde a fase de conceção até à fase de execução, e a capacidade de integrar todo este conjunto de domínios do conhecimento nas diversas fases de trabalho, garantem a concretização e o êxito dos planos e operações concebidos pela Parque EXPO. RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 09

8 Em agosto de 2011 foi anunciada, pelo Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT), a intenção do Governo em extinguir a Parque EXPO 98 S.A. O Conselho de Administração, nomeado a 2 de novembro de 2011 para exercer funções no triénio 2011/2013 tem como missão executar um plano de racionalização e alienação de ativos da empresa, honrando os compromissos assumidos e minimizando o esforço financeiro do Estado tendo em vista a extinção da Parque EXPO até 30 de junho de O conselho de administração aprovou e submeteu à tutela, em 2 de dezembro de 2011, um Plano de Reestruturação do Grupo Parque Expo, com vista à liquidação e extinção da Parque EXPO, no qual definiu um conjunto de objetivos a atingir em cada um dos anos de 2011, 2012 e 2013, designadamente no que respeita à adequação de recursos humanos, à alienação de património e à alienação de participações financeiras. Nos últimos dois meses do ano de 2011, foi ainda possível executar no âmbito do referido Plano: : Quanto à alienação de participações financeiras, a extinção da sociedade Expobi2, o que efetivamente sucedeu a 31 de dezembro de 2011; : No que diz respeito à adequação de recursos humanos, procedeu-se à rescisão de 15 contratos de trabalho por mútuo acordo até ao final de 2011, em antecipação do objetivo traçado para o ano de REGULAMENTOS INTERNOS E EXTERNOS Nos termos legais, a Parque EXPO está subordinada ao regime jurídico estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 558/99, de 17 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 300/2007, de 23 de agosto, e ao Código das Sociedades Comerciais. A sua gestão está submetida aos princípios de bom governo definidos na Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007, publicada em 28 de março. Em termos de orientação estratégica a gestão da Parque EXPO segue as orientações globais para o setor empresarial do Estado aprovadas pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 70/2008, de 22 de abril. 010 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

9 Os gestores da Parque EXPO estão abrangidos pelo Estatuto do Gestor Público aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 8/2012,de 18 de janeiro, objeto da Declaração de Retificação n.º 2/2012, de 25 de janeiro, e tendo ainda presentes as Resoluções do Conselho de Ministros n.º 16/2012, de 14 de fevereiro, e n.º 36/2012, de 26 de março. Por ser emitente de valores transacionáveis em mercado regulamentado, a atividade da empresa está sujeita ao cumprimento das disposições aplicáveis do Código dos Valores Mobiliários e dos regulamentos específicos da Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM), em especial no que respeita a assuntos relacionados com divulgação de informação económica e financeira e transparência da gestão. Em matéria de aquisição de bens e serviços, a empresa rege-se pelo Código da Contratação Pública aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008. No plano interno, a atuação da empresa rege-se por um conjunto de ordens de serviço que regulam a organização e o funcionamento da empresa. Destacam-se ainda os seguintes documentos: : Manual da Qualidade e Ambiente, que tem por objetivo descrever os requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiente (SGQA) em vigor na Parque EXPO. Descreve o âmbito de aplicação do SGQA, exclusões de requisitos, os seus processos e interações entre os mesmos. O SGQA da Parque EXPO aplica-se às atividades de "Prospeção, Conceção e Gestão de Projetos de Renovação Urbana e Requalificação Ambiental. : Código de Ética e de Conduta do Grupo Parque EXPO, que visa estabelecer os objetivos gerais de caráter ético que o Grupo Parque EXPO pretende alcançar e prosseguir, interna e externamente, atendendo às diversas partes interessadas, integrando um conjunto de princípios e regras de natureza ética que regem a sua atividade. : Plano de Emergência Interna, que tem por objetivo definir a estrutura organizativa dos meios humanos e materiais da Parque EXPO existentes no Edifício EXPO 98, sito no Parque das Nações, e estabelecer os procedimentos de atuação em caso de emergência por forma a garantir a salvaguarda das pessoas, do ambiente e das instalações, bem como do património da Empresa. RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 011

10 INFORMAÇÃO SOBRE TRANSAÇÕES RELEVANTES COM ENTIDADES RELACIONADAS As transações mais relevantes com entidades relacionadas ocorridas em 2011 foram as seguintes: EMPRESAS DO GRUPO : A Parque EXPO, na qualidade de proprietária dos equipamentos Oceanário e Pavilhão Atlântico, faturou às suas participadas Oceanário de Lisboa, S. A. e Atlântico Pavilhão Multiusos de Lisboa, S. A. rendas nos valores de 1,9 M e 1,1 M, respetivamente, ao abrigo de contratos de cessão de exploração celebrados. : A Parque EXPO faturou em 2011 à Climaespaço, relativa ao direito de exploração do sistema de produção e distribuição urbana de frio e calor e ao direito de utilização da galeria técnica no Parque das Nações, uma renda no valor de referente ao ano de : A Parque EXPO, no âmbito da gestão centralizada das compras do Grupo e dos contratos de prestação de serviços partilhados, faturou às suas participadas em 2011 um valor total de cerca de 1,1 M. : A Parque EXPO, no âmbito do consolidado fiscal, debitou em 2011, a título de IRC de 2010, às suas participadas Oceanário de Lisboa, S. A., Atlântico Pavilhão Multiusos, S. A., Blueticket, S. A. e Parque Expo Gestão Urbana, S. A. o montante total de relativo a reporte de prejuízos fiscais. : A Parque EXPO debitou à Parque Expo Desenvolvimento do Território o montante de relativos a gastos incorridos no âmbito da prestação de serviços à sociedade Frente Tejo relativa ao projeto de requalificação da Frente Ribeirinha de Lisboa. : A Parque EXPO realizou, em 2011, suprimentos nas seguintes sociedades: Sociedade Valor realizado Saldo a 31/12/2011 Parque Expo Gestão Urbana do Parque das Nações, S. A GIL Gare Intermodal de Lisboa, S. A Marina do Parque das Nações, S. A : RELATÓRIO E CONTAS 2011

11 : As sociedades participadas Oceanário, Atlântico e Blueticket efetuaram aplicações de tesouraria na Parque EXPO que ascenderam, em termos globais, a um valor médio de 4,0 M, fruto de excedentes sazonais de tesouraria. Os juros suportados pela Parque EXPO atingiram o valor global de 54 mil euros. : A Parque EXPO recebeu, em 2011, dividendos das seguintes empresas do grupo: da Oceanário de Lisboa, S. A.; da Atlântico Pavilhão Multiusos, S. A.; da Pólo das Nações, S. A.. ACIONISTAS : Em 31 de dezembro de 2010, por deliberação social unânime por escrito, os acionistas deliberaram proceder a um aumento de capital, a subscrever integralmente pelo acionista Estado, no montante de 50 M, tendo a sua realização ocorrido nas seguintes datas: 27/01/2011 (15 M ); 29/04/2011 (20 M ); 20/06/2011 (15 M ). : A Parque EXPO debitou à Câmara Municipal de Lisboa juros no âmbito do aditamento ao acordo de dívida celebrado em 2005 no montante de euros, relativos ao período de 15 de setembro de 2010 a 15 de setembro de : A Parque EXPO debitou à Câmara Municipal de Lisboa juros de mora no montante de euros relativos a dívidas vencidas com antiguidade anterior a INFORMAÇÃO SOBRE OUTRAS TRANSAÇÕES Os procedimentos adotados pela Parque EXPO em matéria de aquisição de bens e serviços são os previstos no Código dos Contratos Públicos. A aprovação interna das despesas é efetuada de acordo com a delegação de competências estabelecida, e as regras internas determinam que a formalização da despesa seja sempre reduzida a escrito através de nota de encomenda. RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 013

12 TRANSAÇÕES QUE NÃO OCORRERAM EM CONDIÇÕES DE MERCADO Todas as transações relativas a aquisições de bens e serviços ocorreram em condições de mercado no cumprimento das normas legais e internas, exceto as transações que se verificam entre empresas do grupo, nomeadamente: : Os serviços partilhados (administrativos, recursos humanos, financeiros, jurídicos, sistemas de informação e outros) prestados pela Parque EXPO às empresas do grupo; : Os serviços de gestão operacional prestados pela Parque Expo Gestão Urbana à Parque EXPO, nomeadamente na elaboração de procedimentos em matéria de contratação pública e no posteriormente acompanhamento das atividades, relativamente à infraestruturação do Parque das Nações. LISTA DE FORNECEDORES MAIS REPRESENTATIVOS De entre as contratações de fornecimentos de bens e serviços, prestados ao longo de 2011, apenas um fornecedor ultrapassou o montante de 1 milhão de euros. Fornecedor Valor (s/ IVA) Notas Arlindo Correia & Filhos, S. A ) 1) Empreitada de expansão do Oceanário de Lisboa 2.ª fase: super-estrutura, instalações especiais e acabamentos (valor global ,87 euros). MODELO DE GOVERNO E MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS O modelo de governo da Sociedade tem a seguinte configuração de órgãos sociais: Assembleia Geral, Conselho de Administração, Conselho Fiscal e Sociedade de Revisores Oficiais de Contas. 014 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

13 No decorrer de 2011 os órgãos sociais designados tiveram a seguinte composição: Mandato I Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente José Clemente Gomes /2010 Secretário Teresa Isabel Carvalho Costa /2010 Conselho de Administração Presidente Rolando José Ribeiro Borges Martins /2010 Vogal (1) José Manuel Rosado Catarino /2010 Vogal (2) Rui Fernando Medeiro Palma /2010 Vogal (3) (não executivo) Emílio José Pereira Rosa /2010 Conselho Fiscal Presidente Cristina Maria Pereira Branco Mascarenhas Vieira Sampaio /2010 Vogal (1) Orlando Castro Borges /2010 Vogal (2) Rosa Maria Bento de Matos Sécio Raposeiro /2010 Suplente Maria Fernanda Martins /2010 Efetivo Suplente Revisor Oficial de Contas Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC representada por José Alves da Cunha JRP. Caiado & Associados SROC representada por Pedro João Reis de Matos Silva / /2010 Notas: O Dr. José Clemente Gomes cessou funções como presidente da Mesa da Assembleia Geral em O Eng. Rui Palma cessou funções como vogal do Conselho de Administração em O Dr. Rolando Borges Martins cessou funções como presidente do Conselho de Administração em O Dr. Emílio Rosa cessou funções como vogal não executivo do Conselho de Administração em RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 015

14 Mandato II Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Mesa da Assembleia Geral Presidente Maria João Dias Pessoa de Araújo /2013 Secretário Maria de Lurdes Pereira Moreira Correia de Castro /2013 Conselho de Administração Presidente John Michael Crachá do Souto Antunes /2013 Vogal (1) Carlos Orestes Lasbarrères Camelo /2013 Vogal (2) Ricardo Jorge Soto-Maior Santos Silva Couto /2013 Conselho Fiscal Presidente Cristina Maria Pereira Branco Mascarenhas Vieira Sampaio /2013 Vogal (1) Maria Fernanda Joanaz da Silva Martins /2013 Vogal (2) Teresa Isabel Carvalho Costa /2013 Suplente Rosa Maria Bento de Matos Sécio Raposeiro /2013 Efetivo Suplente Revisor Oficial de Contas Alves da Cunha, A. Dias & Associados, SROC representada por José Alves da Cunha JRP. Caiado & Associados SROC representada por Pedro João Reis de Matos Silva / /2013 Nos termos dos estatutos da sociedade compete à Assembleia Geral: : deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício; : deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados; : proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade; : eleger os titulares dos demais Órgãos Sociais; : deliberar sobre alterações dos estatutos; : deliberar sobre qualquer outro assunto para que tenha sido convocada. Além das competências acima enunciadas, cabe à Assembleia Geral autorizar previamente a constituição de outras sociedades e a realização de operações de aquisição ou alienação no capital de outras sociedades, sempre que tal envolva uma sociedade em relação à qual exista, ou passe a existir, uma relação de domínio. Nos termos dos estatutos da Sociedade, o Conselho de Administração é composto por um presidente e dois a quatro vogais. 016 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

15 Compete ao Conselho de Administração assegurar a gestão dos negócios da Sociedade, sendo-lhe atribuídos os mais amplos poderes e cabendo-lhe, designadamente: : aprovar o Plano de Atividades Anual e Plurianual; : aprovar o Orçamento e acompanhar a sua execução; : gerir os negócios sociais e praticar todos os atos relativos ao objeto social que não caibam na competência de outro órgão da sociedade; : adquirir, alienar ou onerar participações no capital de outras sociedades, precedendo autorização da Assembleia Geral e do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território nos termos legais; : representar a sociedade, em juízo e fora dele, ativa e passivamente, propor e acompanhar ações, confessar, desistir, transigir e aceitar compromissos arbitrais; : adquirir, alienar ou onerar bens imóveis; : deliberar sobre a emissão de empréstimos obrigacionistas e contrair outros empréstimos no mercado financeiro, ressalvados os limites legais; : estabelecer a organização técnico-administrativa da Sociedade; : decidir sobre a admissão de pessoal e sua remuneração; : constituir procuradores e mandatários da sociedade, nos termos que julgue convenientes; : exercer as demais competências que lhe caibam por lei, independentemente, e sem prejuízo, das que lhe sejam delegadas pela Assembleia Geral; : aprovar a mudança de sede e estabelecer delegações, filiais, sucursais ou outras formas de representação social, em território nacional ou estrangeiro; : aprovar a cooptação de Administradores; : aprovar a prestação de garantias pela Sociedade; : aprovar os projetos de fusão, cisão e transformação da Sociedade. O Conselho de Administração poderá delegar em algum ou alguns dos seus membros ou em comissões especiais algum ou alguns dos seus poderes, definindo em ata os limites e condições de tal delegação. Incumbe especialmente ao Presidente do Conselho de Administração: : representar o conselho em juízo e fora dele; RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 017

16 : coordenar a atividade do conselho de administração e convocar e dirigir as respetivas reuniões; : zelar pela correta execução das deliberações do Conselho de Administração; : exercer voto de qualidade. Sem prejuízo do exercício colegial das funções do Conselho de Administração, foi cometida, a cada um dos membros executivos, a responsabilidade pelo acompanhamento das seguintes áreas funcionais: John Michael Crachá do Souto Antunes : Gabinete de Apoio ao Conselho de Administração; : Gabinete de Recursos Humanos; : Núcleo de Planeamento e Controlo; : Núcleo de Comunicação; : Direção de Prospeção e Conceção. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo : Direção de Gestão de Projetos Norte; : Direção de Gestão de Projetos Sul; : Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiente. Ricardo Jorge Soto-Maior Santos Silva Couto : Direção Administrativa e Financeira; : Património; : Núcleo de Serviços Jurídicos e de Procura e Contratos; : Empresas Participadas. O vogal do Conselho de Administração Carlos Orestes Lasbarrères Camelo exerce funções de vogal executivo no Conselho de Administração da GIL Gare Intermodal de Lisboa, S.A. para o qual foi eleito em Assembleia Geral, de 3 de junho de 2009, mantendo-se no exercício daquele cargo até nova designação, nos termos do n.º 4 do artigo 391º do Código das Sociedades Comerciais. 018 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

17 Considerando que é de todo o interesse manter o Dr. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo no Conselho de Administração de ambas as sociedades o Acionista Estado deliberou, em 22 de março de 2012 embora com efeitos retroativos a 2 de novembro de 2011, que o exercício das funções do Dr. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo, na qualidade de vogal do Conselho de Administração da Parque EXPO, serão exercidas a título de não executivo, não conferindo direito ao recebimento de remuneração. Refira-se que o Conselho de Administração da Parque EXPO teve conhecimento formal da Deliberação Social Unânime por Escrito, que alterou as funções exercidas pelo Dr. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo, no dia 20 de abril de Os membros do Conselho de Administração da Parque EXPO exercem os seguintes cargos nas empresas do grupo ou participadas: John Michael Crachá do Souto Antunes Presidente do Conselho de Administração: : Oceanário de Lisboa, S. A. : Atlântico Pavilhão Multiusos de Lisboa, S. A. : Parque Expo Desenvolvimento do Território, S. A. : Marina Parque das Nações, S. A. : Blueticket Serviços de Bilhética, S. A. : Parque Expo Gestão Urbana do Parque das Nações, S. A. Administrador não Executivo: : GIL Gare Intermodal de Lisboa, S.A. : Climaespaço Sociedade de Produção e Distribuição Urbana de Energia Térmica, S. A. : EXPOBI 2 - Promoção e Desenvolvimento de Investimentos Imobiliários, S. A. : Pólo das Nações - Construções e Empreendimentos Imobiliários, S. A. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo Vogal do Conselho de Administração: : G.I.L. Gare Intermodal de Lisboa, S. A. : Marina Parque das Nações, S. A. : Parque Expo Gestão Urbana do Parque das Nações, S. A. : Parque Expo - Desenvolvimento do Território, S. A. RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 019

18 Ricardo Jorge Soto-Maior Santos Silva Couto Vogal do Conselho de Administração: : Oceanário de Lisboa, S. A. : Atlântico Pavilhão Multiusos de Lisboa, S. A. : Blueticket Serviços de Bilhética, S. A. : Parque Expo - Desenvolvimento do Território, S. A. A fiscalização da atividade da sociedade compete ao Conselho Fiscal, a quem cabe propor à Assembleia Geral o Revisor Oficial de Contas. Para além das competências estabelecidas na lei para o Conselho Fiscal e para o Revisor Oficial de Contas, compete especialmente ao Conselho Fiscal: : fiscalizar a administração da sociedade; : vigiar pela observância da lei e do contrato de sociedade; : chamar a atenção do Conselho de Administração para qualquer assunto que deva ser ponderado e pronunciar-se sobre qualquer matéria que lhe seja submetida por aquele órgão. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS MANDATO I As remunerações dos membros dos órgãos sociais foram fixadas por deliberação da Comissão de Fixação de Remunerações na reunião de 23 de fevereiro de 2010 com efeitos a 01 de janeiro de Nos termos do artigo n.º 12 da Lei 12-A/2010, de 30 de junho, as remunerações fixas mensais dos gestores públicos foram objeto de uma redução execional de 5%, com efeitos a partir de 01 de junho de Com a Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para o ano de 2011, as remunerações foram objeto de nova redução de 10%, nos termos do artigo 19º, a produzir efeitos em 01 de janeiro de : RELATÓRIO E CONTAS 2011

19 Mesa Assembleia Geral Presidente: : Senha de presença no valor de 541,10 ; Secretário: : Senha de presença no valor de 270,54. Conselho de Administração Presidente: : Remuneração fixa mensal no valor de 9 500,00, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 9.025,00 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 8.122,50 ; : Remuneração variável em função do grau de consecução dos objetivos estabelecidos no contrato de gestão, podendo atingir um máximo de 25% da remuneração fixa anual, situação que foi, para o ano de 2010, eliminada pelo despacho n.º 436/10-SETF, de 10 de março; : Utilização de viatura de serviço com aluguer mensal até ao limite de 1 000,00, incluindo-se neste limite as despesas com seguro automóvel e manutenção. Administradores Executivos: : Remuneração fixa mensal no valor de 8 400,00, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 7.980,00 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de ; : Remuneração variável em função do grau de consecução dos objetivos estabelecidos no contrato de gestão, podendo atingir um máximo de 20% da remuneração fixa anual, situação que foi, para o ano de 2010, eliminada pelo despacho n.º 436/10-SETF, de 10 de março; : Utilização de viatura de serviço com aluguer mensal até ao limite de 900,00, incluindo-se neste limite as despesas com seguro automóvel e manutenção. Administradores não Executivos: : Remuneração base mensal no valor de 3 166,67, correspondente a um terço da renumeração fixa mensal fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 021

20 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 3.008,33 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 2.707,50 ; Presidente e Administradores Executivos: : Combustível gasto com a viatura de serviço, com limite de 1500 por trimestre, excluindo deslocações fora da área do distrito de Lisboa, devidamente justificadas; : Telemóvel para comunicações telefónicas de serviço, com limite de 500 por trimestre; : Utilização de cartão de crédito para fazer face a despesas documentadas inerentes ao exercício das funções; : Subsídio de refeição; : Seguro de vida, doença e acidentes de trabalho. Conselho Fiscal Presidente: : Remuneração fixa mensal de 1900, correspondente a 20% da remuneração fixa mensal fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 1.805,00 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 1.624,50 ; Vogais: : Remuneração fixa mensal de 1 425,00, correspondente a 15% da remuneração fixa mensal fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar 14 meses por ano. Em 01 de junho de 2010, a remuneração fixa mensal passou a ser de 1.353,75 e a partir de 01 de janeiro de 2011 passou a ser de 1.218,38. MANDATO II Nos termos do Despacho Conjunto dos Ministérios de Estado e das Finanças e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, através de Deliberação Social Unânime Por Escrito de 2 de novembro de 2011, o Estado e a Câmara Municipal de Lisboa deliberaram proceder à fixação do estatuto remuneratório dos membros dos órgãos sociais, ao abrigo do disposto do n.º 1 do artigo 54º do Código das Sociedades Comerciais. 022 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

21 Mesa Assembleia Geral Presidente: : Senha de presença no valor de 541,00 ; Secretário: : Senha de presença no valor de 270,00. Conselho de Administração Presidente: : Remuneração fixa mensal ilíquida no valor de 7.449,00, a abonar 14 vezes por ano, sem prejuízo da suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal, atualmente em vigor; Vogais: : Remuneração fixa mensal ilíquida no valor de 6.585,00, a abonar 14 vezes por ano, sem prejuízo da suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal, atualmente em vigor; Os membros do Conselho de Administração executivos beneficiam, ainda, das seguintes regalias ou benefícios remuneratórios: : Utilização de telemóvel de serviço, cujo plafond mensal correspondente ao de Diretor Superior da Administração Pública; : Benefícios sociais de aplicação generalizada a todos os colaboradores da Sociedade, nomeadamente: Subsídio de refeição, no montante 7,35 / dia; Seguro de vida, doença e acidentes de trabalho nos termos em vigor na empresa para os restantes trabalhadores; Utilização de viatura de serviço, em regime de aluguer operacional de viatura (inclui despesas com seguro e manutenção), sendo que o Presidente mantém a viatura anteriormente atribuída nas funções de Diretor Financeiro com um valor mensal de 686,06, e o Vogal (2) mantém a viatura de um anterior Vogal, num valor mensal de 825,95, incluindo as despesas com seguro automóvel e manutenção. : Combustível gasto com a viatura de serviço, com limite de 400 por mês. RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 023

22 Conselho Fiscal Presidente: : Remuneração mensal ilíquida correspondente a 15% da remuneração mensal ilíquida que tiver sido fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar 14 vezes por ano, sem prejuízo da suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal, atualmente em vigor. Vogais: : Remuneração mensal ilíquida correspondente a 10% da remuneração mensal ilíquida que tiver sido fixada para o Presidente do Conselho de Administração, a abonar 14 vezes por ano, sem prejuízo da suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal, atualmente em vigor. Revisor Oficial de Contas A prestação de serviços por parte do Revisor Oficial de Contas, bem como a respetiva formalização, correm os seus termos pelo Conselho de Administração, devendo os honorários ser fixados por este órgão social, tendo em conta os valores mínimos que resultarem da aplicação do regime legal dos Revisores Oficiais de Contas, bem como os preços praticados no mercado. Nos quadros seguintes apresentam-se as remunerações ilíquidas auferidas, em 2011, pelos membros dos órgãos sociais. Mesa Assembleia Geral (valores em euros) Presidente Secretário Senhas de presença ) 1 Na assembleia geral realizada a 04 de maio, por motivos de substituição do Secretário, foi paga senha de presença no valor de 270,54 ao representante do acionista Estado. 024 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

23 Conselho Fiscal e Revisor Oficial de Contas (valores em euros) Mandato I Presidente Vogal (1) Vogal (2) ROC * Remuneração anual fixa Redução decorrente da Lei 12-A/2010 ** Redução decorrente da Lei 55-A/ Remuneração anual efetiva Segurança social obrigatória * Em 2011 foi aplicado o artigo 22º da Lei 55-A/2011 (Lei OE/2011) SIM Não X ** Apesar da redução decorrente da Lei 12-A/2010 apenas se aplicar a membros de órgãos de gestão, os membros do Conselho Fiscal foram abrangidos em virtude da sua remuneração estar indexada à remuneração do Presidente do Conselho de Administração. Mandato II Os valores apresentados dizem respeito às remunerações auferidas de 2 de novembro de 2011 a 31 de dezembro de Presidente Vogal (1) Vogal (2) ROC * Remuneração anual fixa Redução decorrente da Lei 12-A/ Redução decorrente da Lei 55-A/ Remuneração anual efetiva ** Segurança social obrigatória * Dado que o ROC foi nomeado em não auferiu qualquer remuneração em 2011 referente ao mandato II ** As remunerações auferidas pelo Conselho de Fiscalização já contemplam as reduções decorrentes das Leis 12-A/2010 e 55-A/2010. RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 025

24 Conselho de Administração (valores em euros) Mandato I 1. Remuneração: Presidente Vogal (1) Vogal (2) Vogal N E (3) Total 1.1. Remuneração base Anual/Fixa ( ) Redução decorrente da Lei 12-A/2010 ( ) Redução decorrente da Lei 55-A/2010 ( ) Remuneração Anual Efetiva ( ) ( ) Senha de presença ( ) Acumulação de funções de gestão ( ) Remuneração variável ( ) IHT (isenção de horário de trabalho) ( ) Outras (identificar detalhadamente) ( ) Outras regalias e compensações: 2.1. Plafond Anual em comunicações móveis ( ) Gastos na utilização de comunicações móveis ( ) Subsídio de deslocação ( ) Subsídio de refeição ( ) Outros - comunicação dados e internet ( ) Encargos com benefícios sociais: 3.1. Regime de Proteção Social ( ) Seguros de saúde ( ) Seguros de vida ( ) Seguro de Acidentes Pessoais ( ) Outros (ADSE) ( ) Parque Automóvel: 4.1. Marca Mercedes-Benz Audi Mercedes-Benz Modelo C220 CDI A5 TDI C220 CDI Matrícula 48-ID IX IO Modalidade de Utilização (Aquisição/ALD/Renting/Leasing) AOV AOV AOV Valor de referência da viatura nova ( ) Ano Inicio Ano Termo N.º prestações (se aplicável) Valor Residual ( ) n/a n/a n/a Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço ( ) Combustível gasto com a viatura ( ) Plafond anual Combustivel atribuído ( ) (a) Outros (identificar detalhadamente) ( ) Informações adicionais: 5.1.Opção pela remuneração do lugar de origem (s/n) n/a n n/a n/a Remuneração Iliquida Anual pelo lugar de origem ( ) n/a n n/a n/a Regime de Proteção social Segurança social (s/n) s n s s Outro (CGA) n s n n Exercício funções remuneradas fora grupo (s/n) n n n n Outras (identificar detalhadamente) Os valores apresentados dizem respeito às remunerações auferidas até as seguintes datas de efeito de cessação de funções: Presidente 30/09/2011 ; Vogal (1) 01/11/2011; Vogal (2) 31/08/2011; Vogal (3) 30/09/2011, sendo que os valores apresentados são referentes a acertos de subsídios de férias e natal respeitantes ao ano de a) Os valores apresentados encontram-se ajustados ao período efetivo de exercício de funções ( n meses x 500 ) 026 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

25 Mandato II Os valores apresentados dizem respeito às remunerações auferidas de 2 de novembro de 2011 a 31 de dezembro de Remuneração: Presidente Vogal (1) [a] Vogal (2) Total 1.1. Remuneração base Anual/Fixa ( ) Redução decorrente da Lei 12-A/2010 ( ) Redução decorrente da Lei 55-A/2010 ( ) Remuneração Anual Efetiva ( ) ( ) [b] Senha de presença ( ) Acumulação de funções de gestão ( ) Remuneração variável ( ) IHT (isenção de horário de trabalho) ( ) Outras (identificar detalhadamente) ( ) Outras regalias e compensações: 2.1. Plafond Anual em comunicações móveis ( ) Gastos na utilização de comunicações móveis ( ) Subsídio de deslocação ( ) Subsídio de refeição ( ) Outros - comunicação dados e internet ( ) Encargos com benefícios sociais: 3.1. Regime de Proteção Social ( ) Seguros de saúde ( ) Seguros de vida ( ) Seguro de Acidentes Pessoais ( ) Outros (identificar detalhadamente) ( ) 0 4. Parque Automóvel: 4.1. Marca FORD --- Mercedes-Benz Modelo S-MAX 2.2 TDCI --- C220 CDI Matrícula 12-IH IO Modalidade de Utilização (Aquisição/ALD/Renting/Leasing) AOV --- AOV Valor de referência da viatura nova ( ) Ano Inicio Ano Termo N.º prestações (se aplicável) Valor Residual ( ) n/a --- n/a Valor de renda/prestação anual da viatura de serviço ( ) Combustível gasto com a viatura ( ) Plafond anual Combustivel atribuído ( ) [c] Outros (identificar detalhadamente) ( ) 0 5. Informações adicionais: 5.1. Opção pela remuneração do lugar de origem (s/n) n n/a n 5.2. Remuneração Iliquida Anual pelo lugar de origem ( ) n/a n/a n/a 5.3. Regime de Proteção social Segurança social (s/n) s n/a s Outro (indicar) n n/a n 5.4. Exercício funções remuneradas fora grupo (s/n) n n n 5.5. Outras (identificar detalhadamente) a) O Vogal (1) - Dr. Carlos Orestes Lasbarrères Camelo - não auferiu, em 2011, remuneração na Parque EXPO, dado que a mesma foi paga pela sociedade GIL Gare Intermodal de Lisboa, S.A., empresa participada da Parque EXPO, onde exerceu funções de Administrador Executivo, cargo para o qual foi eleito para o mandato de b) As remunerações auferidas pelo Conselho de Administração já contemplam as reduções decorrentes das Leis 12-A/2010 e 55-A/2010. c) Os valores apresentados encontram-se ajustados ao período efetivo de exercício de funções ( n meses x 400 ). RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 027

26 ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE NOS DOMÍNIOS ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL Nos termos do n.º 29 do anexo da Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007, as empresas públicas devem incluir nos seus relatórios de gestão um ponto relativo à análise da sustentabilidade nos domínios económico, social e ambiental. No caso concreto da Parque EXPO, em função do anúncio da decisão de extinguir a sociedade, esta orientação de divulgação de informação não se aplica. AVALIAÇÃO DO GRAU DE CUMPRIMENTO DOS PRINCÍPIOS DE BOM GOVERNO A Parque EXPO cumpre os princípios de bom governo das empresas do setor empresarial do Estado, tal como estes se encontram definidos na Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007. Contudo, numa perspetiva formal, não existem um plano de igualdade e a figura do provedor do cliente. Apesar de não existir formalmente um plano de igualdade, a Parque EXPO estabeleceu no seu Código de Ética e Conduta um princípio de comportamento não-discriminatório, em que são reprovadas todas e quaisquer práticas de discriminação, seja em razão de ascendência, do sexo, da raça, da língua, do território de origem, da religião, das convicções políticas ou ideológicas, da instrução, da situação económica, da condição social ou da orientação sexual. Quanto ao provedor do cliente situação não formalizada na estrutura organizativa, a Empresa atribuiu a um órgão interno (Núcleo de Comunicação) a competência para o relacionamento com os clientes e cidadãos em geral. Acresce que a Parque EXPO procede regularmente à realização de inquéritos de satisfação do cliente no âmbito do Sistema de Gestão de Qualidade e Ambiente. 028 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

27 CÓDIGO DE ÉTICA Desde janeiro de 2008 que o Grupo Parque Expo tem em vigor um Código de Ética e Conduta, com o intuito de estabelecer os objetivos gerais de caráter ético que o Grupo Parque Expo pretende alcançar e prosseguir, interna e externamente, integrando um conjunto de princípios e regras de natureza ética que regem a atividade do Grupo. O Código de Ética e de Conduta do Grupo Parque Expo visa garantir a prática de condutas profissionais de elevado padrão moral por parte de todos os colaboradores do Grupo Parque Expo, em complemento das disposições legais e regulamentares que devam observar. As regras constantes no Código de Ética e de Conduta do Grupo Parque Expo constituem ainda uma referência no que concerne ao padrão de conduta exigível no relacionamento do Grupo com terceiros. O código é objeto de divulgação a todas as partes interessadas através do sítio de Internet da empresa ( SISTEMA DE CONTROLO DE RISCOS Estão em vigor na empresa um conjunto de procedimentos internos que visam assegurar, a vários níveis, o controlo de riscos, em termos que se julgam adequados à missão e à estratégia de negócios. Relativamente ao risco operacional, procede-se à avaliação dos fornecedores, no cumprimento dos procedimentos de adjudicação de fornecimentos de bens e serviços e avaliam-se os fornecimentos, no quadro do Sistema de Gestão de Qualidade e Ambiente. Procede-se também à avaliação dos clientes, mediante a realização de inquéritos de satisfação, que procuram percecionar a qualidade dos serviços prestados. Internamente estão definidos normas e procedimentos de realização de despesa e delegação de competências, suportados num sistema de informação integrado, que, juntamente com a adequada segregação de funções, garantem um controlo estrito de todos os pagamentos. A nível do controlo do risco financeiro, são efetuadas avaliações dos instrumentos financeiros e assegurada a sua monitorização durante o prazo da respetiva vigência. Para mitigar o risco de liquidez, em termos financeiros, a Parque EXPO tem assegurado uma adequada RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 029

28 diversificação das fontes de financiamento e instrumentos financeiros, com diferentes prazos de maturidade, acautelando, pelo menos parcialmente, riscos de variação das taxas de juro. A Parque EXPO tem implementado um conjunto de procedimentos de controlo interno e de gestão de risco relativamente ao processo de divulgação de informação financeira, cumprindo os principais requisitos e melhores práticas no registo e tratamento de dados no sistema de informação financeira, promovendo uma adequada segregação de funções na preparação e divulgação da informação financeira, e assegurando que todos os documentos de reporte e divulgação para entidades externas sejam previamente aprovados pelo Conselho de Administração. Relativamente ao risco de imagem, a empresa dispõe de um órgão próprio que assegura o acompanhamento das notícias e informações saídas a público relativas à sua atividade, presta as informações e os esclarecimentos adequados a cada circunstância, garantindo a centralização nos contatos com a comunicação social e o respeito pelos valores que regem o funcionamento da Empresa. Associados a estes procedimentos, estão definidos as políticas e os mecanismos de suporte aos processos de negócio, no âmbito do Sistema de Gestão de Qualidade e Ambiente, realizando-se auditorias internas de qualidade que avaliam a conformidade das tarefas e operações com os normativos fixados. O órgão de auditoria interna procede igualmente a ações de controlo dos processos de formalização dos contratos e realiza auditorias a processos ou situações especialmente determinados. PREVENÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES A empresa dispõe de um conjunto alargado de disposições em vários normativos internos que visam prevenir as situações suscetíveis de gerar conflitos de interesse. Assim, os membros do Conselho de Administração não podem intervir nas decisões que envolvam os seus próprios interesses, estando-lhes vedado, pelas normas internas que regulam o funcionamento deste órgão de gestão, votar sobre os assuntos em que tenham, 030 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

29 direta ou indiretamente, por conta própria ou de terceiro, um interesse em conflito com o da empresa. A Ordem de Serviço que regula as normas e os procedimentos de despesa e de delegação de competências e o Código de Conduta preveem também disposições específicas em matéria de prevenção de conflitos de interesse, que definem as condutas que devem ser observadas neste domínio, como a não autorização de processos de aquisição de bens ou serviços em que o proponente ou o decisor tenham relações familiares ou interesses diretos ou indiretos com o fornecedor e a proibição de aceitação de ofertas de valor superior a 150. Os membros do Conselho de Administração cumpriram a obrigação de apresentação dos elementos a que se refere o ponto 22 dos Princípios de Bom Governo anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007, de 28 de março, à Inspeção Geral de Finanças, ao órgão de administração e ao órgão de fiscalização da empresa. DIVULGAÇÃO DA INFORMAÇÃO PREVISTA NA RCM N.º49/2007 No cumprimento do n.º 25 dos princípios de bom governo das empresas do setor empresarial do Estado (SEE) anexos à Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2007, de 28 de Março, a Parque EXPO procede à divulgação de toda a informação atualizada no seu sítio de internet e no do sítio do SEE. RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 031

30 Informação a constar no Site do SEE Estatutos atualizados (PDF) Historial, Visão, Missão e Estratégia Ficha síntese da empresa Identificação da empresa: Missão, objetivos, políticas, obrig. serv. público e modelo de financiamento Modelo Governo / Ident. Órgãos Sociais: Modelo de Governo (identificação dos órgãos sociais) Estatuto remuneratório fixado Remunerações auferidas e demais regalias Regulamentos e Transações: Regulamentos Internos e Externos Transações relevantes c/ entidade(s) relacionada(s) Outras transações Análise de sustentabilidade económica, social e ambiental Avaliação do cumprimento dos PBG Código de Ética Informação financeira histórica e atual Esforço financeiro do Estado Divulgação S N N.A. X X X X X X X X X X X X X X X Comentários Divulgação Informação a constar no Site da Empresa S N N.A. Comentários Existência de Site X Historial, Visão, Missão e Estratégia X Organigrama X Órgãos Sociais e Modelo de Governo: Identificação dos órgãos sociais X Identificação das áreas de responsabilidade do CA X Identificação de comissões existentes na sociedade X Identificar sistemas de controlo de riscos X Remunerações dos órgãos sociais X Regulamentos Internos e Externos X Transações fora das condições de mercado X Transações relevantes c/ entidade(s) relacionada(s) X Análise de sustentabilidade económica, social e ambiental X Código de Ética X Relatório e Contas X Provedor do Cliente X 1) 1) A figura de provedor do cliente não está formalizada na estrutura organizativa, no entanto a Empresa atribuiu a um órgão interno (Núcleo de Comunicação) a competência para o relacionamento com os clientes e cidadãos em geral. Acresce que a Parque EXPO procede regularmente à realização de inquéritos de satisfação do cliente no âmbito do Sistema de Gestão de Qualidade e Ambiente. 032 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

31

32 1.3: CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES LEGAIS OBJETIVOS DE GESTÃO Em agosto de 2011 foi anunciada, pelo Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT), a intenção do Governo em extinguir a Parque EXPO 98 S.A. O Conselho de Administração, nomeado a 2 de novembro de 2011 para exercer funções no triénio 2011/2013 tem como missão executar um plano de racionalização e alienação de ativos da empresa, honrando os compromissos assumidos e minimizando o esforço financeiro do Estado tendo em vista a extinção da Parque EXPO até 30 de junho de GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO A Parque EXPO adota procedimentos de avaliação sistemática do risco financeiro e medidas de mitigação do mesmo, através da adequada gestão do risco de crédito, risco de câmbio e risco de liquidez. Risco de crédito: Relativamente às transações com valores mais expressivos, nomeadamente as relacionadas com terrenos é feita uma análise preliminar através de relatórios de análise e classificação do risco de crédito de empresas externas. Adicionalmente são solicitadas informações bancárias da sociedade e dos sócios. Na celebração do contrato de promessa de compra e venda é exigido um sinal de valor expressivo, relativamente ao montante do negócio, e revelador da capacidade financeira do promitente-comprador. Apesar do promitente-comprador incorrer antecipadamente em gastos relacionados com a transação, nomeadamente de prospeção geotécnica e os necessários para que a autarquia competente se pronuncie sobre o projeto, a transferência da propriedade só é feita com a celebração da escritura e pagamento integral do imóvel. Relativamente às prestações de serviços da atividade de prospeção e conceção de projetos, os contratos preveem o pagamento contra a entrega de determinadas fases de execução do RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 035

33 trabalho o que mitiga o risco de incobrabilidade. No entanto, os principais clientes são entidades públicas com o risco subjacente à situação do país. Os principais ativos financeiros da Parque EXPO correspondem aos créditos sobre as Autarquias de Lisboa e Loures, no montante de 19,8 M e 33,5 M. O crédito sobre o Município de Lisboa está devidamente contratualizado, encontrando-se regularizado a 31/12/2011 o correspondente serviço da dívida. As atuais condições do mercado financeiro limitam a alienação deste ativo e a correspondente redução do passivo bancário. Quanto ao Município de Loures não foi ainda possível concluir as negociações para contratualizar as condições de pagamento, o que se aguarda para breve, atenta o processo de extinção da Parque EXPO e a passagem da gestão urbana do Parque das Nações para os municípios de Lisboa e de Loures a ocorrer até 30/06/2012. Risco de câmbio: A atividade que a Parque EXPO desenvolve nos mercados internacionais não tem grande expressão nos resultados da empresa pelo que o risco de câmbio é relativamente pequeno. Neste contexto, não se justifica o recurso a instrumentos financeiros derivados para cobertura do risco associado às flutuações das taxas de câmbio. Risco de liquidez: Por deliberação social unânime por escrito, os acionistas deliberaram proceder a um aumento de capital, subscrito em 2010 e realizado em 2011, integralmente pelo acionista Estado, no valor de 50 M. Este aumento de capital permitiu a redução do passivo bancário em 2011 em cerca de 36 M. No âmbito do processo de extinção da Parque EXPO o Estado, através da Secretaria de Estado do Tesouro e Finanças, em carta dirigida ao Conselho de Administração da Parque EXPO, assumiu o compromisso firme em desenvolver todas as diligências necessárias com vista a que a Parque EXPO venha a liquidar todas as dívidas ao setor bancário. A taxa média anual de financiamento, considerando os juros e outros encargos associados, registou nos últimos sete anos a seguinte evolução: Taxa Média Anual de Financiamento Endividamento CP 4,36% 4,70% 5,41% 5,88% 2,79% 2,83% 6,01% Endividamento MLP 2,48% 3,16% 4,28% 4,93% 2,48% 1,28% 3,65% Total de Endividamento 3,03% 3,54% 4,66% 5,29% 2,62% 2,16% 5,40% Euribor 6 meses (média) 2,23% 3,23% 4,35% 4,72% 1,43% 1,08% 1,64% 036 : RELATÓRIO E CONTAS 2011

34 No período de 2005 a 2011 a Euribor a 6 meses, principal indexante aplicado ao endividamento da Parque EXPO, registou um acréscimo do seu valor médio até 2008 e uma redução drástica ao longo de 2009 a Esta situação teve naturais reflexos na evolução da taxa de financiamento, que beneficiou também de uma progressiva melhoria dos spreads de crédito negociados, designadamente no curto prazo. No entanto o ano de 2010 marcou o início da inversão desta tendência em resultado da forte crise de liquidez e aumento generalizado dos spreads praticados pela Banca que atingiram em 2011 valores nunca registados nos últimos sete anos. Apresenta-se em seguida o cumprimento das regras nos termos do Despacho nº 101/09- SETF, de 30 de janeiro: Gestão de Risco Financeiro - Despacho n.º 101/09-SETF, de Cumprido S N N.A. Descrição Procedimentos adotados em matéria de avaliação de risco e medidas de cobertura respetiva Diversificação de instrumentos de financiamento Diversificação das modalidades de taxa de juro disponíveis Diversificação de entidades credoras Contratação de instrumentos de gestão de cobertura de riscos em função das condições de mercado x x x x Não existem operações desta natureza Adoção de politica ativa de reforço de capitais permanentes Consolidação passivo remunerado: transformação passivo Curto em M/L prazo, em condições favoráveis Contratação da operação que minimiza o custo financeiro (all-in-cost) da operação Minimização da prestação de garantias reais Minimização de cláusulas restritivas (covenants) x x x x Medidas prosseguidas com vista à otimização da estrutura financeira da empresa Adoção de política que minimize afetação de capitais alheios à cobertura financeira dos investimentos Opção pelos investimentos com comprovada rendibilidade social/empresarial, beneficiam de FC e de CP Utilização de auto financiamento e de receitas de desinvestimento x x x Inclusão nos R&C Descrição da evolução tx média anual de financiamento nos últimos 5 anos juros suportados anualmente com o passivo remunerado e outros encargos nos últimos 5 anos Análise de eficiência da política de financiamento e do uso de instrumentos de gestão de risco financeiro x x x Não existem operações desta natureza Reflexão nas DF 2011 do efeito das variações do justo valor dos contratos de swap em carteira x Não existem operações desta natureza Legenda: FC - Fundos comunitários; CP - Capital próprio; RELATÓRIO E CONTAS 2011 : 037

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