WINDSHEAR: A CONDIÇÃO METEOROLÓGICA DE RISCO PARA A AVIAÇÃO
|
|
- Geovane Palha Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 WINDSHEAR: A CONDIÇÃO METEOROLÓGICA DE RISCO PARA A AVIAÇÃO Paulo André Metchko, (G, Ciências Aeronáuticas), UNISUL, paulometchko@gmail.com Maurici Amantino Monteiro, UNISUL, mauricimonteiro@gmail.com RESUMO: O conhecimento das características dos fenômenos meteorológicos windshear e microburst é de grande importância para a aviação. A navegação aérea é uma atividade dependente das condições meteorológicas, assim, tanto para pilotos como para o pessoal das áreas de controle de voo, responsáveis pelo sequenciamento de aeronaves e informações de voo, o conhecimento destas condições visa principalmente à segurança do voo, incluindo-se ainda os aspectos econômicos da atividade aérea. Na busca de saber como é possível evitá-los e de como controlar uma aeronave diante dos fenômenos windshear e microburst, foi realizado um estudo das suas principais características, baseando-se principalmente em informações de organizações oficiais do Brasil e de outras de importância internacional, bem como de autores da área de Meteorologia Aeronáutica. Concluiu-se que o ensino e o treinamento das tripulações, desde os primeiros voos, e dos técnicos de Meteorologia e Segurança de Voo, afinados com o desenvolvimento tecnológico, é a garantia de voos mais seguros. Palavras-chave: Windshear. Microburst. Cumulonimbus. INTRODUÇÃO A informação meteorológica é vital para segurança das operações aéreas, contribuindo para o conforto dos passageiros e facilitando o estabelecimento de rotas mais rápidas, econômicas e de voos regulares. Embora os avanços da tecnologia aeronáutica tenham tornado as viagens menos sensíveis a determinados aspectos do estado do tempo, a meteorologia continua, e sempre continuará, a ser essencial para eficiência das operações de voo. Cada vez mais, além da segurança, busca-se um melhor aproveitamento do espaço aéreo, e, nesse contexto, as informações meteorológicas são decisivas. A Meteorologia Aeronáutica estuda os fenômenos de tempo que ocorrem na atmosfera visando à segurança de voo, a diminuição do tempo de voo e a economia de combustível. É utilizada operacionalmente na Proteção ao Voo por meio da informação meteorológica. Basicamente, o serviço de meteorologia é composto de uma rede de estações de superfície, radiossondagem, satélites meteorológicos e centros de previsão. É por meio da Meteorologia Aeronáutica que o piloto é informado dos fenômenos meteorológicos adversos, companheiros incansáveis dos aeronautas que contribuem para os atrasos e cancelamentos de voo. Outra situação decorrente dos fenômenos meteorológicos são os desvios em rota que trazem uma sobrecarga de trabalho na cabine de comando, por meio dos recálculos de estimados, de consumo de combustível, podendo, inclusive, ser necessária uma antecipação no pouso, utilizando alternativas, para reabastecimento. Certamente, tudo isso gera transtornos, que pode ser
2 emocional pelo stress ou, como custo financeiro adicional e o mais importante, causa de insatisfação do passageiro e insegurança do voo. A Meteorologia Aeronáutica, além dos serviços inerentes à sua ocupação, tem elaborado pesquisas, estudos sobre diversas condições atmosféricas adversas que afetam a aviação no território brasileiro. Entre os estudos, o fenômeno windshear tem destaque, como os levantamentos de ocorrências feitos em todos os aeródromos brasileiros, conforme Matschinske (2013). Fenômenos meteorológicos como o windshear e o microburst são de relevante importância quando a aeronave está em procedimentos de pouso ou decolagem e merecem especial atenção. Além de uma possível arremetida, com gastos de combustíveis e atrasos no pouso, podem provocar uma tragédia, com perdas de vidas. Sobre o assunto, Cerqueira num artigo intitulado Ameaça a Aviação comenta que: Somente no período de 1965 a 2004 [...] mais de 1500 vidas foram perdidas e o número de feridos chegou a 700. Estes valores seriam muito maiores, se fossem somados os casos não documentados e as estatísticas da aviação geral (CERQUEIRA, 2005, p. 94). É neste sentido que este trabalho objetiva caracterizar os fenômenos, períodos de ocorrência e, principalmente, como um piloto deve manobrar sua aeronave perante a manifestação desses fenômenos, evitando riscos. DELIMITAÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA DE PESQUISA O propósito deste trabalho é estudar as características dos windshear e microburst e suas influências na aviação. O fenômeno microburst é de ocorrência ocasional; entretanto, o windshear tem sido reportado com muita frequência em aeródromos brasileiros, especialmente em Guarulhos, Florianópolis e Porto Alegre, conforme estudos de cortante do vento realizados nos principais aeródromos no período de 1999 a 2012, segundo Matschinske e Freitas (2013, p. 2). Este trabalho não pretende explorar a frequência de ocorrências desses fenômenos em aeroportos, mas suas manifestações sobre as aeronaves, não importando como são classificadas quanto ao seu porte, do pequeno ao grande. Esta investigação será realizada baseada em artigos e teses, assim, será possível dimensionar esses fenômenos e, principalmente, trazer contribuições à aviação e dar subsídios para o ensino da disciplina de Meteorologia Aeronáutica nas escolas de formação de pilotos.
3 JUSTIFICATIVA Iniciamos com as palavras do Prof. Cláudio Schutz França ao se referir sobre windshear e microburst Não conseguimos administrar fenômenos meteorológicos. Estudamos para que possamos interpretá-los, e, sempre que possível, manter distância deles. Um dos fundamentos da atividade aérea, além do conhecimento dos aspectos físicos que mantêm uma aeronave em voo, como velocidade, peso, sustentação, arrasto, pressão atmosférica e outros, é o conhecimento do meio em que esta aeronave se desloca. O conhecimento acerca do referido assunto ocorre com o estudo da Meteorologia. Fenômenos diversos têm sido a causa de muitos acidentes ou pelo menos são fortes participantes para a ocorrência. Matschinske e Freitas (2013, p. 1), destacam as tesouras de vento ou windshear: Provavelmente, foi a partir do exame detalhado do Flight Recorder (caixa preta) de uma aeronave da Eastern Airlines que caiu, a poucos metros da cabeceira 22L do Aeroporto John F. Kennedy (Nova York), em junho de 1975, que se verificou a presença e a importância desse fenômeno como causa principal ou contribuinte de inúmeros acidentes. Ainda, conforme os autores, antigos acidentes aeronáuticos, cuja culpa foi atribuída aos pilotos, tiveram seus processos reabertos, visto que esse fenômeno meteorológico teve sua participação. Mesmo havendo a possibilidade de ocorrência de uma cortante de vento, quando avistamos uma formação de Cumulonimbus, outro fenômeno como o microburst que pode vir associado a esta formação e deve receber a devida atenção. O fenômeno microburst, é denominado a partir da manifestação de fortes correntes de ar descendentes, que podem pôr em risco uma aeronave em procedimento de pouso ou decolagem. O WINDSHEAR E O MICROBURST Frequentemente ouvimos notícias de acidentes aeronáuticos ocorridos pelo mundo sendo associados à interferência de fenômenos meteorológicos. E, por conta de garantir a segurança dos voos, os sistemas aviônicos e novas tecnologias de materiais para construção de aeronaves, assim como os sistemas de radar e satélites, têm tido seu desenvolvimento andando a passos largos. A navegação aérea é uma das atividades que mais depende das condições meteorológicas, sempre visando à segurança operacional, ao conforto dos passageiros e tripulantes e por questões econômicas, otimizando, dessa forma, o voo por rotas mais rápidas, evitando grandes desvios.
4 O windshear e o microburst são fenômenos de fundamental importância para a aviação, por conseguinte, temas de estudos e pesquisas realizados pelas mais importantes instituições mundiais de aviação e meteorologia. Desenvolvimento de uma tempestade A compreensão da atmosfera nos conduz a voos mais seguros e isso é apregoado a todos os pilotos desde as primeiras aulas, no início da carreira (SILVA, 2005). Saber das condições meteorológicas no aeroporto de partida, durante a rota, no destino e dos aeroportos para possíveis alternativas é de fundamental importância para todo piloto de aeronave. Sem tais informações, qualquer voo se torna um grande risco operacional. Por exemplo, conhecer as condições de tempo nas localidades envolvidas no trajeto da viajem, onde Cumulonimbus (CB) podem ser encontrados, certamente minimizará os riscos. Esse conhecimento não recai somente sobre a tripulação da aeronave, os órgãos de controle são grandemente afetados, pois das condições meteorológicas dependem para que possam cumprir com eficiência suas responsabilidades no sequenciamento ou ordenamento das aeronaves nos procedimentos de pouso e decolagem, repercutindo nas que estão em rota. (HENRIQUES; MATSCHINSKE, 2005). Entre as nuvens que mais afetam a aviação, destacam-se as nuvens tipo CB, que são formações de grande desenvolvimento vertical, podendo alcançar mais de metros de altitude e tendo sua manifestação acontecendo num diâmetro entre 5 e 25 milhas (9.260 e metros), nas latitudes baixa e regiões de ciclones tropicais e furações (REDEMET, 2007). Para o desenvolvimento de um CB é necessário que haja a presença de umidade na atmosfera; instabilidade, ou seja, o movimento de elevação do ar quente em troca com o ar frio, que é mais denso e desce; e o levantamento, que é responsável pelo início do processo de ascensão do ar e também da tempestade. Os CBs podem estar associados a diversas nuvens, como numa frente fria, conforme a Figura 1 e mais isolados, especialmente nos trópicos, como pode ser verificado na Figura 2.
5 Figura 1 - Modelo de uma superfície frontal fria, com o conjunto de nuvens associadas Fonte: Varejão-Silva (2006) Os CBs são facilmente reconhecidos pela sua aparência em formato de bigorna ou penacho (Figura 2) e caracterizados por produzirem fortes pancadas de chuva, com relâmpagos e trovões; por vezes, ocorre granizo ou saraiva. Nas camadas superiores, encontram-se formações de cristais de gelo, neve e pelotas de gelo (VAREJÃO-SILVA, 2006). Estima-se que ocorrem diariamente aproximadamente trovoadas na superfície terrestre. As trovoadas são definidas como a manifestação final do desenvolvimento de um CB. O desenvolvimento dos CBs acontece em três estágios bem característicos (SONNEMAKER, 1996). Figura 2 - Cumulonimbus acompanhado de cúmulos congestus Fonte: Varejão-Silva (2006)
6 A Figura 3 mostra os três estágios de uma trovoada. Inicialmente ocorre a formação de uma nuvem cúmulos, desenvolvendo-se verticalmente, como resultante da predominância das correntes de ar ascendentes, tomando então uma forma de torre. Esta fase é conhecida como estágio de cúmulos. Figura 3 - Estágios de desenvolvido de um CB Fonte: Sonnemaker (1996) O segundo momento, estágio de maturidade ou madureza, as correntes ascendentes são equilibradas pelas correntes descendentes, que ao atingirem o solo produzem fortes ventos, soprando para fora da área da trovoada e em forma de rajadas. Neste estágio ocorrem ainda as descargas elétricas, as pancadas de chuvas fortes e eventualmente granizo. A Figura 4 mostra o comportamento das correntes ascendentes e descendentes em um CB na fase de maturidade. É importante perceber que as correntes descendentes se deslocam no sentido do movimento da nuvem. No estágio de dissipação, as correntes descendentes são predominantes (mostrado na Figura 3) e a precipitação tem uma duração de aproximadamente 30 minutos, cessando gradualmente.
7 Figura 4 - As setas representando a circulação do ar de uma trovoada amadurecendo Fonte: Alen (2013) Segundo Alen (2013), o movimento da coluna de ar para baixo em uma tempestade é muito grande. Como resultante deste fluxo de saída pode produzir, em alguns casos, o windshear e o tipo mais severo de vento de cisalhamento, o microburst. A AC da FAA traz mais detalhes sobre os riscos associados as frentes de rajada, vento lateral e microburst (ALEN, 2013). Características do Windshear Definida como uma variação na direção e/ou na velocidade do vento em uma dada distância, o windshear é também conhecido por cortante do vento, gradiente de vento ou ainda de cisalhamento do vento, segundo Matschinske e Freitas (2013, p. 1). O windshear é um fenômeno meteorológico que afeta as aeronaves, sendo de grande perigo, principalmente durante os procedimentos de decolagem e pouso. Matschinske (2009, p. 1), com propriedade afirma que: O vento é um parâmetro meteorológico extremamente importante nas operações de pouso e decolagem. Por atuar diretamente na sustentação aerodinâmica da aeronave, seu efeito pode ser perigoso em certas condições de tempo. A cortante de vento, tem sua origem a partir de fenômenos meteorológicos que provocam variações na velocidade e direção do vento, como jatos de baixo nível, frentes de escala sinótica, brisa marítima, ondas de montanhas, sendo a proximidade de CBs um forte indicativo de sua presença ou um significativo aumento das possibilidades de ocorrência.
8 O trabalho em conjunto, iniciado em 1986, entre a NASA e a FAA, após estudo dos dados resultantes das análises, simulações, teste de laboratório e testes de voo, ajudou a FAA na certificação de sistemas preventivos para detecção de windshear nas aeronaves comerciais (NASA, 1992). O objetivo era desenvolver uma sistema para instalação a bordo das aeronaves, deixando de ser uma ação reativa, quando somente era percebida depois que a aeronave já havia entrado no windshear. Então, em 1988 passou a ser uma determinação o uso de sistemas abordo dos aviões, com um prazo de instalação até o final de Encontrando uma condição de windshear, a aeronave enfrenta um forte vento de proa, aumentando a sustentação e fazendo com que o piloto reduza a velocidade, tornando o voo inseguro a baixa a altura. Pois na sequência, o vento muda de direção, passando a atingir a aeronave com vento de cauda, sendo então empurrada em direção ao solo, caso o piloto não perceba a situação e arremeta. A figura 5 mostra esta variação na direção do vento. Figura 5 - Interferência na rota de pouso provocada por windshear Fonte: NASA (1992) Segundo Santos, havendo informação via METAR (Meteorological Aerodrome Report - Informe meteorológico regular de aeródromo) da possibilidade de windshear, o piloto deve vir para o pouso preparado, aplicando um pouco mais de potência nos motores. Principalmente se a aeronave for uma movida à turbina, que tem certo retardo na aceleração. Fachini Filho (2013) acrescenta que quando é reportado pela torre a possibilidade de encontrar o windshear deve-se recordar dos ensinamentos e voos praticados em simuladores de voo para o caso de um encontro real.
9 informa que: Sendo o windshear disponibilizado no METAR ou reportado por pilotos ou torre, Miguel [...] o alerta situacional sempre fica mais aguçado, pois a situação a enfrentar às vezes não é muito fácil de se lidar de acordo com o tamanho do fenômeno. Em algumas empresas é inclusive proibido operar em aeródromos com reporte de WS (MIGUEL, 2013, p. 37). A atenção das tripulações é direcionada e dobrada para notar os desvios de velocidade e atitude da aeronave para manter a trajetória segura do voo (MIGUEL, 2013, p. 37). Reconhecendo e caracterizando um microburst Frequentemente associado a tempestades severas, o microburst (microexplosões), são os fortes ventos descendentes. Conceituado teoricamente pelo Meteorologista Tetsuya Theodore Fujita ( ) em 1970, inicialmente foi recebido pela comunidade científica com ceticismo. Isso porque no início da década de 1970 grande parte dos pesquisadores pensavam que o downdraft (forte corrente descendente) perderia força antes de chegar à superfície e não seria de forma alguma uma ameaça para a aviação. Até então os tornados e frentes de rajadas eram apontados como principais causas dos danos em uma tempestade (CHAMOT, 2003). Em meados dos anos de 1970, pesquisadores investigaram vários acidentes aeronáuticos e identificaram o microburst rajadas de ventos perigosas como provável causa. Segundo Chamot (2003), a descoberta levou a melhores sistemas de alerta e formação de pilotos, e aos céus mais seguros. Um desses foi o acidente envolvendo uma aeronave da Eastern Airlines em 1975, que, ao tentar pousar no Aeroporto Internacional John Fitzgerald Kennedy (JFK) em Nova York, conforme relatório do acidente, o avião caiu próximo a cabeceira da pista provocando a morte de 113 dos 124 ocupantes entre tripulantes e passageiros (NTSB, 1976). Convidado para participar das investigações do acidente da Eastern Airlines, o Dr. Ted Fujita, após analisar os dados do voo e de outros voos que aconteceram no mesmo momento do acidente, logo sua suspeita inicial de um evento de vento de pequenas proporções foi desfeita, porque alguns aviões enfrentaram ventos fortes ou ventos de cauda, segundo a história de cada voo e suas velocidades indicadas. Ele descobriu bolsões de ar descendente de pequena proporção, porém muito rápido, ao que chamou de microburst ou downburst pequeno (MARSHALL, 2004). O ar descendente ao atingir o solo, espalha-se na horizontal podendo formar um ou mais anéis de vórtices, conforme Figura 6. A área atingida pode ter um diâmetro de uma a duas milhas, sendo que
10 os vórtices podem atingir alturas de até 2000 pés, aproximadamente 600 metros. (CERQUEIRA, 2005). Figura 6 - Microburst simétrico Fonte: Adaptado de Microburst at Mathis Field in San Angelo (NATIONAL WEATHER SERVICE, 2012) A aeronave passando por uma condição de microburst, experimentará, segundo Wong (2011), consecutivas e rápidas alterações no sentido do vento, conforme figuras 7 e 8. Recebendo vento contrário, no sentido da aeronave, vento de cima ou downdraft e então o vento soprando por trás ou vento de cauda. Esta brusca variação no vento é uma condição muito perigosa durante o pouso e a decolagem, portanto, exigindo medidas corretivas que primem pela segurança do voo, evitando assim os efeitos do microburst. Figura 7 - Influência do movimento do ar sobre uma aeronave durante o pouso Fonte: Adaptado de Making the Skies Safe from Windshear (NASA, 1992)
11 As intensas correntes descendentes de um microburst pode dar origem ao windshear. Esta condição tem sido associada a acidentes de avião comercial, especialmente durante decolagens e pousos. Estudos indicam que um aviso entre 15 e 40 segundos permite aos pilotos lidarem com este risco. Figura 8 - Risco do movimento do ar descendente a baixa altura próximo do pouso Fonte: NASA (1992) Segundo Santos, [...] microburst é um ciclone na horizontal, em vez de você ter o funil na vertical, você tem o funil na horizontal que vai rodando, então é uma força extremamente severa [...] que normalmente, se você não conseguir arremeter e sair do fluxo de ar dela para frente [toda a potência nos motores] você vai para o chão, essa é microburst. Para Cruz, para recuperar-se da ação do microburst, no momento que houve a perda de sustentação, imediatamente aplica-se potência nos motores e pitch de arremetida, ou seja, coloca-se em atitude de arremetida. Sobre os procedimentos quando da presença de CBs nas proximidades do aeródromo, portanto, com a possibilidade de encontrar windshear ou microburst, ou ainda de ter havido alguma notificação de aeronaves que recentemente não conseguiu pousar e arremeteu, Fachini Filho (2013) comenta: Os pilotos devem estar sempre atentos para CBs próximos da pista, acreditar que windshear e microburst realmente acontecem e podem levar a acidentes fatais, e estar pronto para retardar uma decolagem, fazer uma espera antes da aproximação ou até alternar se necessário (FACHINI FILHO, 2013).
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS A proposta deste trabalho foi buscar contribuições na literatura que respondessem como, diante das condições meteorológicas de windshear e microburst, é possível evitá-los e como controlar uma aeronave em voo. De acordo com os autores referenciados é condição de extrema relevância o conhecimento da Meteorologia e dos fenômenos meteorológicos que podem influenciar nas condições do tempo nas localidades de origem, de destino e de possíveis pontos de alternativas de pouso, assim como das condições do tempo no percurso da rota. Evidenciou-se que o conhecimento sobre o processo de formação que leva a tais manifestações meteorológicas é fundamental para todo o pessoal da aviação, pilotos e a todos aqueles ligados aos serviços de controle, assessoria e informações de voo, principalmente, pois o objetivo de todos é a segurança do voo, além disso, é preciso ter em mente que estes fenômenos existem e que podem ser fatais para a aviação. Sabendo-se da possibilidade de ocorrer ou da efetiva presença de cumulonimbus nas proximidades dos aeroportos, mesmo que ainda não se tenha o reporte de windshear ou microburst por meio dos órgãos oficiais de informação aeronáutica ou dos pilotos em voo, deve-se adotar uma postura de alerta e realizar os procedimentos de decolagem e pouso com atenção voltada à possibilidade da ocorrência destes fenômenos. O conhecimento e o preparo dos pilotos, desde os primeiros voos nas escolas de formação de pilotos ou aeroclubes, para as adversidades das condições do tempo, aliados ao avanço da tecnologia, é fundamental para voos mais seguros. REFERÊNCIAS ALEN, John M. Thunderstorms. Advisory Circular Federal Aviation Administration Disponível em: < Acesso em: 25 fev CERQUEIRA, Flávio Santos et al. Ameaça à Aviação. Revista CFOE Disponível em: < Acesso em: 8 fev CHAMOT, Josh. Discovery of Microbursts Leads to Safer Air Travel Disponível em: < Acesso em: 8 mar FACHINI FILHO, Lelis. Notícia fornecida pelo Comandante no Aeroporto Internacional de Florianópolis/Hercílio Luz, em junho de HENRIQUES, Carlos Roberto; MATSCHINSKE, Martim Roberto. Meteorologia Aeronáutica do Sistema do Espaço Aéreo Brasileiro. Boletim da Sociedade Brasileira de Meteorologia, v. 29, n. 3, nov Disponível em: < Acesso em: 6 fev
13 MARSCHAL, Tim. A Tribute to Dr. Ted Fujita. Stormtrack Technical Library, Disponível em: < Acesso em: 8 mar MATSCHINSKE, Martim Roberto; FREITAS, José Carlos de. WINDSHEAR: Versão DECEA, Disponível em: < Acesso em: 14 fev MATSCHINSKE, Martim Roberto. O Invisível vento e os procedimentos de pouso e decolagem. Redemet, [2009]. Disponível em: < Acesso em: 14 fev NASA, National Transport Safety Bureau EUA. Making the Skies Safe from Windshear Disponível em: < Acesso em: 26 mar NATIONAL WEATHER SERVICE, San Angelo, TX Weather Forecast Office EUA. Microburst at Mathis Field in San Angelo, July 9, Disponível em: < Acesso em: 21 set NTSB, National Transport Safety Bureau EUA, Aircraft Accident Report: Eastern Airlines, Inc., Boeing , N8845E Disponível em: < Acesso em: 17 mar REDEMET. Cuidado, Cumulonimbus na área Disponível em: < Acesso em: 11 fev SILVA, Ozires. Um aviador e sua Meteorologia. Boletim da Sociedade Brasileira de Meteorologia, v. 29, n. 3, nov Disponível em: < Acesso em: 6 fev SONNEMAKER, João Batista. Meteorologia. 18. ed. São Paulo: ASA, VAREJÃO-Silva, M. A.; Meteorologia e Climatologia, Versão Digital 2. Recife, Disponível em: < Acesso em: 3 mar WONG, Kwun-wa. Microburst Induced by Thunderstorms. Hong Kong Observatory, Disponível em: < Acesso em: 23 mar
FLORIPA FLIGHT TRAINING ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL CURSO DE PILOTO COMERCIAL - AVIÃO IVAN FRANCISCO DUTRA
FLORIPA FLIGHT TRAINING ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL CURSO DE PILOTO COMERCIAL - AVIÃO IVAN FRANCISCO DUTRA WINDSHEAR E MICROBURST: CARACTERÍSTICAS E CONSEQUÊNCIAS PARA A AVIAÇÃO Florianópolis/SC 2013 IVAN
Leia mais10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
57 10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA Ocorre quando há ausência de movimentos convectivos ascendentes. Pode produzir nuvens do tipo estratiformes e também gerar névoas
Leia maisAeroportos e sistemas aeroportuários: introdução
Aeroportos e sistemas aeroportuários: introdução Definições e Conceitos AERÓDROMO: Área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, partida e movimentação de aeronaves; AERÓDROMO CONTROLADO: Aeródromo
Leia mais01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst?
01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? Mecanismos de disparo em áreas subtropicais Mecanismo
Leia maisINCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE
INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 39 Relatório de Projeto Técnicas de Estruturação Tópicos Abordados Relatório de Projeto. Técnicas de Estruturação para uma boa Avaliação. Elaboração do Relatório
Leia maisMASSAS DE AR E FRENTES
MASSAS DE AR E FRENTES MASSA DE AR MAIS OU MENOS 5 KM DE ALTURA MAIS OU MENOS 2000 KM DE DIÂMETRO MASSA DE AR UM VASTO VOLUME DE AR, COM CARACTERÍSTICAS DE PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE APROXIMADAMENTE
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1
Leia maisATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO
ATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO Panorâmica da Apresentação 1. Introdução 2. Estabilidade Direccional no Solo e Considerações Aerodinâmicas a Baixas Altitudes Estabilidade Direccional Efeito Solo
Leia maisWIND SHEAR. Não -Convectivos
WIND SHEAR Windshear ou Tesoura de Vento, como também e' conhecido no Brasil, é um fenômeno meteorológico que sempre existiu na natureza, mas que só recentemente vem atraindo a atenção do homem. Isto porque,
Leia maisBalão fez Airbus perder sensor no RJ como em queda do AF447
Balão fez Airbus perder sensor no RJ como em queda do AF447 Avião da TAM com 95 passageiros ficou sem dados em 2011, após decolar. Companhia respondeu que melhorou treinamento de pilotos, diz relatório
Leia maisFundamentos da Matemática
Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 6ª Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 09 / 2015 Aluno(a): Nº:
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento
DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-002/09 CÁLCULOS DE NAVEGAÇÃO 2009 Página: 002/017 1 INTRODUÇÃO Este documento tem o objetivo de explanar sobre os cálculos que envolvem o planejamento
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisAs nuvens são das principais responsáveis pela. existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam
As nuvens são das principais responsáveis pela existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam fenómenos como a neve, trovões e relâmpagos, arco-íris ou halos. Seria imensamente monótono olhar para
Leia maisFUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA
FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA
Leia maisINFORMES SETORIAL Aeronáutica fala sobre a segurança nos céus do Brasil
INFORMES SETORIAL Aeronáutica fala sobre a segurança nos céus do Brasil A reportagem exibida na semana passada mostrava algumas falhas na comunicação entre o avião monomotor em que estava o nosso repórter
Leia maisO perigo das cinzas vulcânicas para a aviação
O perigo das cinzas vulcânicas para a aviação No dia 15 de dezembro de 1989, o voo KLM 867, operado por um Boeing 747-406M, o PH-BFC, decolou de Amsterdam com destino ao Aeroporto de Narita, no Japão,
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisMANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
MANUAL DE COLETA DE DADOS PARA PROJETO PILOTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA SEGURANÇA OPERACIONAL Este manual tem como objetivo guiar os operadores dos aeródromos participantes do projeto piloto de indicadores
Leia maisManual de Voo VFR. Virtual Varig Brasil
Manual de Voo VFR Virtual Varig Brasil Setembro 2010 REGRAS DE VÔO Regras de vôo visual(vfr) -Visual Flight Rules(VFR). -São regras que evitam a colisão de aeronaves com obstáculos ou com outras aeronaves
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisEsclarecimento à Sociedade
PRESS RELEASE 21 de julho de 2007 Esclarecimento à Sociedade São Paulo, 21 de julho de 2007 Ainda sob o impacto da tragédia ocorrida na última terça-feira (17), a TAM vem a público mais uma vez para prestar
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia maisAnálise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisGuia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR
International Virtual Aviation Organization Divisão Brasil da IVAO Departamento de Eventos Guia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR (para pilotos) BR-EAC Brasil, 02 de maio de 2014. - 1 - Índice
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM
Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC
PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;
Leia maisÍndice. Classificação. Mais leve do que o ar. Curso n 4 Aeronaves
Curso n 4 Aeronaves Aeronaves são quaisquer máquinas capazes de sustentar vôo, e a grande maioria deles também são capazes de alçar vôo por meios próprios. Índice 1 Classificação o Mais leve do que o ar
Leia maisUMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças
Leia maisMobilidade Urbana Urbana
Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade
Leia maisDERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes
DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes 1. O que é DERIVA? DERIVA é o deslocamento horizontal que sofrem as gotas desde o seu ponto de lançamento até atingirem o seu
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 2 MMXV Fase 3 Grupo E RAIOS!
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2015. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 2 MMXV Fase 3 Grupo E RAIOS! Americanos flagram "buracos" em nuvens; fenômeno tem explicação
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisDEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Nuvens 2008 Índice Processo Adiabático 3 Calculo de Base de Nuvens 3 Nuvens Cumuliformes 3 Equilíbrio atmosférico 3 Características da instabilidade 4 Características
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisFísica. Questão 1. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 No setor de testes de velocidade de uma fábrica de automóveis, obteve-se o seguinte gráfico para o desempenho de um modelo novo: Com relação
Leia maisDe entre vários direitos que o diploma contém destacamos os seguintes:
NATAL. UMA ÉPOCA FESTIVA ONDE AS FRONTEIRAS NÃO TÊM LUGAR... Uma vez que se aproxima mais um Natal, é importante não descurar e conhecer os seus direitos. Esta quadra, ainda que nos acompanhe por poucos
Leia maisTempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do
Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos
Leia maisOrdem dos Advogados do Brasil. Exame da Ordem
Ordem dos Advogados do Brasil Exame da Ordem Agosto/ 2010 Sumário METODOLOGIA DESTAQUES RESULTADOS 1. OPINIÃO SOBRE O EXAME DA ORDEM 2. OPINIÃO SOBRE POSSIVEIS PROBLEMAS COM O EXAME DA ORDEM 3. OPINIÃO
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)
Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA. Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA Andyara Oliveira Callegare Bruna Franciny Kamers Felini de Souza ANÁLISE DE NEVOEIROS NOS AEROPORTOS DAS CAPITAIS DO SUL DO BRASIL Florianópolis
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Maio 2013
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO Versão 01 / Maio 2013 NDB Radio Farol Não Direcional Autor: Desconhecido Padronizado por: Cmte. João Gabriel Faria
Leia maisCOLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL
COLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL Marcelo Rolim EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CIÊNCIAS (FÍSICA) 8ª SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL 2º TRIMESTRE/2012 Exercícios de Revisão 01. Calcule a distância percorrida por um móvel
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 13 Grupo Moto-Propulsor e Seleção de Hélices
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 13 Grupo Moto-Propulsor e Seleção de Hélices Tópicos Abordados Grupo Moto-Propulsor. Motores para a Competição AeroDesign. Características das Hélices. Modelo Propulsivo.
Leia mais18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito
Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7 Código do Documento CO-P0XX Nome: Política de Transportes Autor Data: (dd/mm/aaaa) Aprovação - COO Data: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: Karen Ribeiro Operações
Leia maisACIDENTES NO TRABALHO
PALESTRA SOBRE INCIDENTES ACIDENTES NO TRABALHO ALEXANDRE ROGERIO ROQUE Alexandre.roque@ig.com.br Clique na figura e veja o filme VAMOS VER UM EXEMPLO DE ACIDENTE POR QUE OCORRE ACIDENTES? Todo Acidente
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo - 3º Bimestre
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisOEE à Vista. Apresentando Informações da Produção em Tempo Real. Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados.
Apresentando Informações da Produção em Tempo Real Primeira Edição 2013 Caique Cardoso. Todos os direitos reservados. 2/20 Tópicos 1Introdução...3 2O que é Gestão à Vista?...3 3Como é a Gestão à Vista
Leia maisRIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2
Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2 grupo D RIO + 20 Um dia, voando sobre a Floresta Amazônica,
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTORES
AVALIAÇÃO DE CONDUTORES Autores FÁBIO MARIO DE OLIVEIRA FÁBIO ROBERTO RAMALHO PEREIRA JOÃO PEDRO CANTARIO DE OLIVEIRA ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇO SA RESUMO O projeto Avaliação de Condutores surgiu diante
Leia maisLição 5. Instrução Programada
Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores
Leia maisInteracção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima.
Interacção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima. Vimos como o oceano, através da influência que exerce no conteúdo de humidade da atmosfera afecta
Leia maisINFORMAÇÕES DO AGENDAMENTO
INFORMAÇÕES DO AGENDAMENTO Agendamentos devem ser feitos com 24 horas antecedência, de segunda a sexta. Para o transporte no fim de semana e na segunda-feira, o agendamento deve ser feito na sextafeira.
Leia maisProjeto Facilita. Queiroz foi levado para o Pinel porque estaria muito exaltado
O começo deste verão é o mais abrasador dos últimos 11 anos no Rio Grande do Sul. As médias de temperatura máxima oscilam entre 28 C e 34 C nas diferentes regiões do Estado, chegando a alcançar três graus
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisVocê consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores?
Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Será que está acabando a gasolina? Qual o consumo médio do carro na Estrada ou na Cidade?
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisOutros tipos de nuvens
Outros tipos de nuvens Nuvens anexas Pileus é uma nuvem de contorno suave que cobre o topo de uma montanha ou o topo de Cumulus e Cumulonimbus. Palavra de origem latina que significa capacete. http://zenblog.skynetblogs.be/
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisSUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
SUPLEMENTO COMERCIAL. Domingo, 15 de Novembro de 2015 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE www.flyeverjets.com 2 Everjets inaugura voos regulares
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisItinerários de Ônibus Relatório Final
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisSIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Leonardo T. Antunes 1, Ricardo R. Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil leonardo_tada@hotmail.com, ricardo@unipar.br
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisOS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR
225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia maisMINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.
MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisPlano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto
Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisProfessora Bruna. Caderno 13 Aula 28. Quem atinge o solo primeiro? Página 291
Caderno 13 Aula 28 Quem atinge o solo primeiro? Página 291 Quem atinge o solo primeiro? Vimos na aula anterior, que o tempo de queda para um corpo lançado horizontalmente não depende da sua velocidade
Leia maisA evolução no setor da hotelaria e turismo. Qual é o espaço para os websites dos hotéis
ÍNDICE Introdução A evolução no setor da hotelaria e turismo Qual é o espaço para os websites dos hotéis Como garantir que o consumidor irá visitar o website de um hotel As vantages que um bom website
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia mais