Sandro Scárdua Salvador 2010
|
|
- Luiz Fernando Pereira Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sandro Scárdua Salvador 2010
2 Sumário Definições: paciente internados, pacientes clínicos e pacientes cirúrgicos tempo de permanência hospitalar/longa permanência Acompanhamentode pacientes: hospitalpúblicoepúblico privado Tempo médio de permanência hospitalar: fatores relacionados à permanência repercussões no desempenho clínico hospitalar repercussões no desempenho administrativo hospitalar Considerações finaisi
3 Definições Paciente internado: 1 Somente o paciente com AIH ou autorização do convênio está internado? 2 Os pacientes que se submeterão a procedimentos de curta duração tais como sessão de quimio ou radioterapia, pequenos procedimentos ou terapias de curta duração são considerados pacientes internados? Paciente clínico e paciente cirúrgico: 1 Os pacientes clínicos e cirúrgicos assim o são classificados em função do diagnóstico definido (oucid) emsua autorização deinternação? 2 Pode haver migração entre uma categoria e outra numa mesma internação?
4 Definições Tempo de permanência hospitalar: 1 Disparidades relacionadas a: # tipo de prestador (público, privado, universitário, OSS); # nível assistencial (baixa, média ou alta complexidade); # tipo de serviço (ambulatorial, de referência em especialidade, cirúrgico, casos crônicos, maternidades); # região do país (acessibilidade, d condição social, ilresolutividade); id d # capacidade resolutiva (parque tecnológico, especialização de profissionais, relacionamentos, saúde financeira); # severidade dos casos (graves, com complicações, neonatos, idosos); # distribuição dos leitos (excesso ou falta de leitos de UTI, unidades resolutivas, leitos deretag retaguarda arda paracrônicos, maternidade)
5 Definições 2 Tempo Médio de Permanência Hospitalar (TMP): indicador fundamental para avaliar a eficiência no uso de recursos. Dentro de um mesmo hospital: SEVERIDADE DOS CASOS QUALIDADE DO ATENDIMENTO GESTÃO DE CASOS Brasil (MS, 2002): TMP nos hospitais SUS de 4,45 dias; Média: ferramenta estatística inadequada; (La Forgia e Couttolenc, 2009) Hospitais públicos: médias maiores em relação aos privados; Médias dos hospitais brasileiros menores que os países mais ricos (membros da OCDE): maior eficiência?
6
7 Definições 3 Permanência Hospitalar Prolongada (PHP): definida pelo Ministério da Saúde como sendo aquela em que o paciente permanece por um tempo superior a trinta dias internado numa mesma instituição DEFIINIÇÃO SUJEITA A INÚMERAS CRÍTICAS Conseqüências imediatas: * DESPERDÍCIO DE RECURSOS * DIFICULTA O ACESSO DE PACIENTES MAIS GRAVES OU MAIS NECESSITADOS
8 Acompanhamento de pacientes internados Em hospitais públicos: 1 Dinâmica, rotatividade, taxa de ocupação, tempo de permanência, resultados clínicos e concentração de intervenções, exames de alta complexidade e tratamentos em função do sua classificação: Federais (incluindo os militares) e Estaduais Municipais Universitários Organizações Sociais AS QUE MAIS SE APROXIMAM DA DEFINIÇÃO DE EFICIÊNCIA ALOCATIVA DE RECURSOS orçamentos rígidos metas pactuadas prestação de contas quadro funcional enxuto
9 Acompanhamento de pacientes internados Case do Hospital de Clínicas da UFBA: CAUSAS DA LONGA PERMANÊNCIA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dilcelina Souza Dos Santos Lúcia Maria Santos Passos Valdira Gonzaga Rodrigues Conclusão: concluiu se que as questões administrativas interferiram decisivamente para a longa permanência, refletindo assim, a ineficiência iê i nesta área. A fl falta deconhecimento daequipe médica quanto ao tempo de internação e os custos envolvidos neste processo, associado com a demora na definição do tratamento a ser instituído refletem a falta de resolutividadeidade que impera nessa instituição pública. ABEN 2002
10 Acompanhamento de pacientes internados Outros pontos apontados no estudo Fatores que interferem diretamente na longa permanência: acadêmicos de medicina que ainda necessitam de mais tempo para investigação e tratamento dos pacientes funcionários i que ainda não têm consciência i de que o hospital lé uma empresa e precisa ser competitiva para sobreviver as características peculiares do hospital universitário... vem atendendo a pacientes graves e em fase avançada da doença atrasos na execução de exames e procedimentos aumento porque o paciente não tem para onde ir Análise de 62 casos (49% clínicos e 51% cirúrgicos): custo total a mais para a instituição R$ ,26 média por paciente: R$ 3.226,40
11 Custo por internação nos hospitais da rede própria da Secretaria Estadual da Saúde da Bahia SESAB Ano , , , , ,80 Média por paciente (valores em reais) Fonte: DATASUS. Núcleo de Gestão da Informação DGRP/SAIS/SESAB. Aumento de 34% entre 2004 e 2008 nos valores autorizados para u e tode 3 %e e 00 e 008 os aoesau o ados pa a custeio das internações nos hospitais da rede própria da SESAB
12 Acompanhamento de pacientes internados Em hospitais privados: 1 Assim como nos públicos, os hospitais privados apresentam variabilidade também nos mesmos parâmetros, a depender principalmente do tipo de fonte pagadora, do seu grau de diferenciação para atendimento em dt determinadas d especialidades ilidd e de sua composição iã societária. itái Podem ser distinguidos em: Filantropias (principalmente Santas casas) Privados, com atendimento a pacientes SUS (Sociedades Beneficentes, geralmente com atividades de ensino agregadas) Pi Privados, sem atendimento t a pacientes SUS (minoria) i Preferenciais, para atendimento de usuários de planos de saúde
13
14 Tempo médio de permanência hospitalar Fatores relacionados aos pacientes que influem negativamente no TMP hospitalar: Extremos de vida Eventos adversos Infecções Co morbidades crônicas múltiplas Pacientes psiquiátricos Obesos Desnutridos Oncológicos Reinternados Cirurgias complexas Outros fatores relacionados ao maior TMP hospitalar: Porte do hospital Assistência a pacientes SUS Ausência de segmentação Unidade de ensino Pouca resolutividade Pouco estímulo ao exercício da função População assistida Ausência de políticas de Qualidade
15 Tempo médio de permanência hospitalar Fatores que influenciam para um menor TMP hospitalar: Farmaco, tecno e hemovigilância Assistência fisioterápica Intervenções precoces Cirurgias laparoscópicas Gestão de Corpo Clínico Corpo Clínico fechado ou seletivo Serviço Social e Psicologia atuantes Educação continuada Prática do benchmark Políticas de Qualidade Estratégia de desospitalização precoce Comissões obrigatórias Restrições no acesso a antibióticos Lit Leitos de UTI bem dimensionados i d Foco na especialização Visão empresarial do negócio Algumas complicações relacionadas ao TMP hospitalar elevado: Infecções multi resistentes Alterações de comportamento Lesões de pele Tendência a mortalidade maior REDUÇÃO NOS VALORES DE DIÁRIAS
16 Estudo da Produção e Indicadores das Unidades da Rede Própria da SESAB 2003 a 2008 Diretoria de Projetos Estratégicos e Desenvolvimento Institucional Tempo Médio de Permanência Núcleo de Informações da Rede Própria Salvador, maio de O Tempo Médio de Permanência (TMP) das internações da Rede Própria vem diminuindo nas especialidades cirúrgica, de crônicos e na tisiologia. Quando comparado aos Parâmetros da Portaria GM (a média de permanência hospitalar/brasil/sus/99 é de 5,98 dias), a permanência está adequada nas especialidades de Obstetrícia, Crônicos,Tisiologia e Psiquiatria. Estes leitos, em sua maioria, encontram se em Hospitais Especializados o que pode explicar uma melhor eficiência para o cuidado.
17 Evolução Anual do Tempo Médio de Permanência, segundo especialidade do leito e Parâmetro SUS, na Rede Própria Estadual, 2003 a 2008, Bahia Fonte: DATASUS. Núcleo de Gestão da Informação DGRP/SAIS/SESAB.
18 TEMPO DE MUDANÇAS: SOBREVIVÊNCIA DE UM HOSPITAL PÚBLICO Por:Mariângela Leal Cherchiglia, UFMG Sueli Gandolfi Dallari, USP RAE eletrônica, v. 5, n. 2, Art. 16, jul./dez. 2006
19
20 O Indicador Hospitalar Média de Permanência e sua aplicação no ambiente Hospitalar Marcelo Cincotto Esteves dos Santos 1, Luiz Tadeu Jorge 2, Meide Silva Anção 3, Daniel Sigulem 4 Discussão e Conclusão O estudo mostra que, distribuições com dados que apresentam grande amplitude, como é o caso da permanência, inviabilizam a utilização do valor médio de 17,83. Salientamos também a importância da análise dos dados, o que não é possível quando utilizamos o padrão adotado pelo Ministério da Saúde, pois o total de pacientes dia nos dá a média de permanência e não permite a análise deste valor. O alto valor do desvio padrão 19,64 encontrado associado à discrepância do valor médio de 16,03, mediana de 7,00 e moda de 1,00 demonstra que não podemos utilizar o valor médio, pois estaríamos trabalhando com um número com grande oscilação... a mediana é a que melhor expressa a realidade... sejam descartados os extremos da distribuição ou que os pacientes sejam agrupados por patologias similares, por exemplo, capítulos da CID 10.
21
22 Considerações finais Responsabilidade dos profissionais de saúde: 1 A equipe multidisciplinar é a responsável pela adequada condução dos processos relacionados ao paciente internado, independente do local de acomodação, prognóstico, vinculação pecuniária e tipo de patologia. 2 Equipes motivadas e adequadamente estruturadas tendem a produzir melhores resultados operacionais nos indicadores de qualidade Assistencial. 3 Médicos devem ser orientados a seguir recomendações sobre tempo de g ç p permanência, evitando a assistência de má qualidade.
23 Considerações finais 4 Protocolos oocoose diretrizes esclinicas case operacionais devem servir como base para a tomada de decisões, sempre dentro do contexto clínico, administrativo e social aonde o paciente se insere. 5 Profissionais pouco comprometidos com a adequada rotatividade dos pacientes internados devem ser convidados a mudarem sua atitude. 6 A saúde organizacional em um hospital lé o resultado de inúmeras interações que têm como ponto de partida a assistência de qualidade e o alcance de bons indicadores.
24 Obrigado
Média de Permanência Geral
Média de Permanência Geral V1.02 Janeiro de 2013 1. Sigla E-EFI-05 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio 2. Nome Média de Permanência Geral 3. Conceituação Representa o tempo médio em dias que os pacientes
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisMANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza
Leia maisGrupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP
Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisSAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO
SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO DESPESAS FEDERAIS R$ 2,86 TRILHÕES 19% 0,3% 19% 52% 10% Somente 10 % de liberdade!!! RESERVA DE CONTINGENCIA PRIMÁRIA DESPESAS FINANCEIRAS DESPESAS DISCRICIONÁRIAS PREVIDÊNCIA
Leia maisI SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II
Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde
Leia maisConstrução de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas
Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira
Leia maisCICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. Infrahosp
Infrahosp Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Infrahosp... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:... 4 Público-alvo:...
Leia maisAtenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba
Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisIncentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente
Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisSigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto
Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisEstudos de Coorte: Definição
Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença. São conduzidos
Leia maisResolução SS - 82, de 14-8-2015.
Circular 274/2015 São Paulo, 17 de Agosto de 2015. Resolução SS - 82, de 14-8-2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Diário Oficial do Estado Nº 151, segunda-feira, 17 de agosto de 2015. Prezados Senhores,
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisORGANIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ
ORGANIZAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ APRESENTAÇÃO: LÚCIA STELA P. LOPES DE SOUZA CO-AUTORAS: ELISANGELA FARIAS ELIZABETE SILVANA WEIDILENE MORAES GRADUANDAS DO CURSO
Leia maisComo a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde
Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Smartcity Business América 2015 Curitiba PR Brazil Maio de 2015 Sociedades Inteligentes e Governaça Airton Coelho, MsC, PMP Secretário de Ciência e
Leia mais13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014
13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014 AUDITORIA NA SAÚDE Na saúde, historicamente, as práticas, as estruturas e os instrumentos de controle, avaliação e auditoria das ações estiveram,
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisDecreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90
Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da
Leia maisIndicadores hospitalares
Indicadores hospitalares Núcleo de Informação em Saúde de- NIS Hospital das Clínicas - FMUSP Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina USP Hospital das Clinicas - FMUSP Complexo hospitalar
Leia maisExperiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de
Leia maisConfederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Debates FGV As tendências do Sistema Único de Saúde Hospitais sem fins lucrativos Estabelecimentos de saúde que
Leia maisTendências e Desafios na Gestão dos Serviços de Enfermagem Luzia Helena Vizoná Abril 2009 Complexidade da gestão hospitalar Cenário da Saúde No cenário da saúde no Brasil, seja no setor público ou privado,
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisGLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal.
ANEXO I GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. 1 - MOVIMENTO DE PACIENTES 1.1 - Internação Hospitalar (Portaria MS n 312/02)
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia mais3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros.
3 - Introdução 4 - Quais são as métricas para alcançar uma boa ÍNDICE As Métricas Fundamentais da Gestão Hospitalar gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos 11 - Indicadores operacionais 14 - Indicadores
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisInovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde
Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação
Leia maisA Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *
A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:
Leia maisII Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2009
II Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2009 Gerenciamento de resíduos nos Hospitais Filantrópicos brasileiros: estrutura organizacional, indicadores e resultados Dr.Edison Ferreira da Silva A primeira Santa
Leia maisINDICADORES E METAS A EXPERIÊNCIA DO CRER
INDICADORES E METAS A EXPERIÊNCIA DO CRER Claudemiro Euzébio Dourado Superintendente Administrativo Financeiro AGENDA I. CRER Institucional Histórico CRER em números Ferramentas de Gestão II. INDICADORES
Leia mais14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde
14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisProposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados
Proposição de Indicadores do QUALISS Monitoramento e a Classificação dos Indicadores em Domínios Especificados Coordenação: Aluísio Gomes da Silva Júnior, MD. PhD Professor do ISC-UFF Produto 2 BR/CNT/1500509.002
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisGerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos. Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues
Gerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues WHO Agence de Santé Publique du Canada Preventing Chronic Diseases a vital investment. As doenças crônicas
Leia maisArtigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva
Artigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva Introduzir ações de regulação em um sistema de saúde requer um diagnóstico apurado de uma série de processos
Leia maisNíveis de atenção à saúde e serviços de saúde
Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde
Leia maisREDE HOSPITALAR DE SANTAS CASAS E FILANTRÓPICOS BRASILEIROS
REDE HOSPITALAR DE SANTAS CASAS E FILANTRÓPICOS BRASILEIROS HOSPITAIS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS SUS 240.430.247 1.753 TOTAL SUS LEITOS 170.869 126.883 (74%) INTERNAÇÕES SUS TOTAL 11.590.793 100% FILANTRÓPICOS
Leia maisRemuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global
Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisMelhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório
Melhorar sua vida, nosso compromisso Redução da Espera: tratar câncer em 60 dias é obrigatório Maio de 2013 Magnitude do Câncer no Brasil 518 mil novos casos em 2013 Câncer de pele não melanoma deve responder
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisA experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ
A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade
Leia maisESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38
APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisPositive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito
Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Ana L. Vasconcelos Coordenadora Programa Integrado de Cirurgia O Protocolo de cirurgia segura do
Leia maisCobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas
TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,
Leia maisGestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange
Leia maisGestão do Corpo Clínico Avaliação da Prática Médica Baseada em Evidências Antonio Antonietto agosto 2012
Gestão do Corpo Clínico Avaliação da Prática Médica Baseada em Evidências Antonio Antonietto agosto 2012 antonio.antonietto@hsl.org.br Até meados dos anos 70 - hospitais universitários ou de organizações
Leia maisModelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena
24º - CONGRESSO DE PRESIDENTES, PROVEDORES, DIRETORES E ADMINISTRADORES HOSPITALARES DE SANTAS CASAS E HOSPITAIS BENEFICENTES DO ESTADO DE SÃO PAULO Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisAVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE UNIDADES HOSPITALARES COM GESTÃO TERCEIRIZADA NA BAHIA: Uma Análise Comparativa
AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE UNIDADES HOSPITALARES COM GESTÃO TERCEIRIZADA NA BAHIA: Uma Análise Comparativa Relatório Final da Pesquisa apresentada à Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maiscomo ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira
como ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira Setembro/2015 Agenda Nossos números Análise de Informações Estratégicas O papel do analista
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisVer$calização na Autogestão de Saúde. Rio de Janeiro, 21 de junho de 2010.
Ver$calização na Autogestão de Saúde Rio de Janeiro, 21 de junho de 2010. O grau de ver$calização com sinal nega$vo mostra que quanto menor a ver$calização da operadora maior é a sua eficiência, resultado
Leia maisTribunais de Contas do Brasil
Sumário TCU... 3 TCE-AM... 3 TCE-AP... 3 TCE-BA... 3 TC-DF... 3 TCE-ES... 3 TCE-MA... 3 TCE-MG... 3 TCE-MT... 4 TCE-PB... 4 TCE-PE... 4 TCE-PI... 4 TCE-PR... 4 TCE-RJ... 4 TCE-RN... 4 TCE-RO... 4 TCE-RR...
Leia mais* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000
* Portaria SAS/MS nº 356 de 22 de setembro de 2000 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569, de 1º de julho de 2000, que institui o Programa
Leia maisAVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR
Normas NR: NA 6 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das
Leia maisCoordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde
Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde 10/09/2014 Unidades e Serviços 40 Hospitais CEADIS 52 AMEs CRI Norte 7 Reabilitação Rede Lucy 3 CEAC 3 SEDI CROSS Total de Unidades/Serviços :
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisPARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011
PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisContexto Histórico da Implantação. dos Consórcios de Saúde
Contexto Histórico da Implantação dos Consórcios de Saúde Os Consórcios de Saúde O que são? Iniciativa autônoma de municípios circunvizinhos, associados para gerir e prover, conjuntamente, serviços de
Leia maisMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO Rosangela Jeronimo 2011 HOSPITAL SANTA CRUZ Filantrópico Foco na comunidade japonesa Localizado no bairro da Vila Mariana São Paulo 166 leitos destinados a internação
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisIESUS. Anexo 1. Novas Metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do SIH/SUS. Informe Epidemiológico do SUS 22
IESUS Novas Metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do SIH/SUS Anexo 1 Instrumentos do Sistema de Informação Hospitalar Laudo Médico para Emissão de AIH O Laudo Médico é o instrumento para solicitação
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar. Chile, Agosto 2011
Agência Nacional de Saúde Suplementar Chile, Agosto 2011 Dados do Setor Planos de Saúde Planos de Saúde Médico Hospitalares Exclusivamente Odontológicos Consumidores Número de Operadoras Faturamento em
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisCertificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA
Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios
Leia maisSistema Integrado de Saúde
Sistema Integrado de Saúde Além de gerar automaticamente todas as informações obrigatórias para o SUS, o sistema permite a identificação de cada pessoa dentro da sua família, com seu histórico de saúde,
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisGRÁFICO 136. Gasto anual total com transplante (R$)
GRÁFICO 136 Gasto anual total com transplante (R$) 451 3.5.2.13 Freqüência de transplantes por procedimentos Pela tabela da freqüência anual de transplantes por procedimentos, estes cresceram cerca de
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisNOTA TÉCNICA 03 2013
NOTA TÉCNICA 03 2013 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema
Leia maisPROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP. Maio de 2014
PROJETO DE ESTRUTURAÇÃO SAÚDE PÚBLICA Prefeitura Municipal de Itapeva - SP Maio de 2014 UMA RÁPIDA VISÃO DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL HOJE Estrutura com grandes dimensões, complexa, onerosa e com falta de
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisCodificação Clínica nos hospitais: Estudos/Indicadores que alimenta
7º CONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLÍNICOS (AMACC) INOVAÇÃO E CIÊNCIA NA CODIFICAÇÃO CLÍNICA Codificação Clínica nos hospitais: Maria do Céu Valente Centro Hospitalar
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA O Ciclo da Assistência Farmacêutica compreende um sistema integrado de técnicas, científicas e operacionais SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia mais