MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial 2015/2016) Disciplina: Física e Química A Módulo 4,5,6

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1 Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial 2015/2016) Disciplina: Física e Química A Módulo 4,5,6 Duração da prova: 135 minutos Modalidade: Prova escrita Módulo(s)/tema Conteúdos Competências/Objetivos Estrutura da Prova/ itens de avaliação Cotações (Total 200 pontos) Módulo 4: Física - Movimentos na Terra e no Espaço e Comunicações a curtas distâncias 1.1. Movimentos na Terra e no Espaço Viagens com GPS - Funcionamento e aplicações do GPS - Posição coordenadas geográficas e Cartesianas - tempo - Trajetória - Velocidade Viagens com GPS Explicar os princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra Indicar o significado das coordenadas geográficas: latitude, longitude e altitude Identificar a trajetória de um corpo Explicitar o significado da velocidade instantânea e a rapidez com que o corpo muda de posição Representar a velocidade por um vetor tangente à trajetória em cada instante Interpretar gráficos posição-tempo e determinar valores de velocidade Itens de seleção - Escolha múltipla Itens de construção - Resposta curta - Resposta restrita Da Terra à Lua - Interações à distância e de contacto - As quatro interações fundamentais na Natureza - 3ª Lei de Newton - Lei da gravitação universal - Movimentos próximos da superfície da Terra Da Terra à Lua Distinguir interações à distância e de contacto Associar as quatro interações fundamentais na Natureza com as ordens de grandeza dos respetivos alcances e intensidades Identificar e representar as forças que atuam em corpos Enunciar e interpretar a 3ª lei de Newton e a lei da gravitação universal 1

2 - Aceleração - 1ª e 2ª Leis de Newton - O movimento segundo Aristóteles, Galileu e Newton. - Características do movimento de um corpo de acordo com a resultante das forças e as condições iniciais do movimento (queda e lançamento na vertical com efeito de resistência do ar desprezável e com efeito de resistência do ar apreciável; lançamento horizontal com efeito de resistência do ar desprezável; movimentos retilíneos num plano horizontal) - Movimentos de satélites geoestacionários Interpretar o movimento da Terra e de outros planetas em volta do Sol, da Lua em volta da Terra e a queda dos corpos à superfície da Terra como resultado da interação gravitacional Associar a grandeza aceleração à taxa de variação temporal da velocidade Enunciar e interpretar a 2ª lei de Newton Caracterizar o movimento de queda e de subida na vertical, com efeito da resistência do ar desprezável: movimento retilíneo e uniformemente variado (acelerado e retardado) Calcular o valor da aceleração da gravidade, a partir da Lei da Gravitação Universal, para uma distância da ordem de grandeza do raio da Terra e confrontar com o valor determinado experimentalmente Interpretar gráficos x(t) e v(t) em situações de movimento retilíneo uniformemente variado e estabelecer as respetivas expressões analíticas Caracterizar o movimento de queda na vertical em que o efeito da resistência do ar é apreciável Analisar o modo como varia a resultante das forças que atuam sobre o corpo, identificando os tipos de movimento (retilíneo acelerado e uniforme) Associar a velocidade terminal à velocidade atingida quando a resistência do ar anula o efeito do peso (força resultante nula) Caracterizar o movimento retilíneo e uniforme Interpretar gráficos v(t) e x(t) para o movimento retilíneo e uniforme e estabelecer as respetivas expressões analíticas Enunciar e interpretar a 1ª lei de Newton com base na 2ª lei Aplicar as leis de Newton a corpos que se movam num plano horizontal Caracterizar o movimento de um projétil lançado horizontalmente, com efeito da resistência do ar desprezável Comparar os tempos de queda de dois projéteis lançados da mesma altura, um na horizontal e outro na vertical Relacionar o valor do alcance de um projétil com o valor da velocidade inicial Caracterizar o movimento de um satélite geoestacionário, explicando-o como um movimento circular com velocidade 2

3 - Movimento circular com velocidade de módulo constante - Velocidade linear e velocidade angular - Aceleração - Período e frequência 1.2. Comunicação de informação a curtas distâncias - Transmissão de sinais - Sinais - Propagação de um sinal: energia e velocidade de propagação (modelo ondulatório) - Onda periódica: periodicidade no tempo e no espaço - Sinal harmónico e onda harmónica - Som - Produção e propagação de um sinal sonoro - Som como onda mecânica - Propagação de um som harmónico - Espetro sonoro - Sons harmónicos e complexos de módulo constante Identificar as condições para que um satélite seja geoestacionário Identificar as características da aceleração neste movimento Definir e calcular o período, a frequência e a velocidade angular Relacionar as grandezas velocidade linear e velocidade angular com o período e/ou frequência 1.2. Comunicação de informação a curtas distâncias Identificar diferentes tipos de sinais Identificar fenómenos de propagação ondulatória longitudinal e transversal Identificar sinais que necessitam e que não necessitam de meio elástico para se transmitirem Associar a periodicidade no tempo de uma onda periódica ao respetivo período e a periodicidade no espaço ao respetivo comprimento de onda Descrever um sinal harmónico simples através da função A sent Relacionar período com a frequência do sinal Relacionar a intensidade do sinal com a amplitude da função que o descreve Interpretar uma onda harmónica como a propagação de um sinal harmónico simples (sinusoidal) com uma dada frequência Relacionar o comprimento de onda da onda harmónica, com o período do sinal, com base no significado da velocidade de propagação Interpretar o mecanismo de propagação do sinal sonoro como uma onda longitudinal, proveniente de sucessivas compressões e rarefações do meio Comparar a velocidade do som em diferentes meios Associar a frequência de um sinal sonoro harmónico recebido pelo recetor à frequência da vibração que lhe deu origem Localizar as frequências audíveis ao ouvido humano no espectro sonoro 3

4 Módulo 5: Física e Química Física Comunicações a Longas Distâncias 2.1. Comunicações a longas distâncias - Microfone e altifalante - Campo magnético e campo elétrico - Linhas de campo - Fluxo magnético através de uma e de várias espiras condutoras - Indução eletromagnética - Força eletromotriz induzida. Lei de Faraday - A radiação eletromagnética na comunicação - Produção de ondas de rádio: trabalhos de Hertz e Marconi - Transmissão de informação - Sinal analógico e sinal digital - Modulação de sinais analógicos, por amplitude e por frequência - Reflexão, refração, reflexão total, absorção e difração de ondas - Bandas de radiofrequência 2.1. Comunicação de informação a longas distâncias Identificar as finalidades de um altifalante e de um microfone Identificar um campo magnético e um campo elétrico Reconhecer que um campo magnético tem a sua origem em ímanes naturais e em correntes elétricas e que um campo elétrico tem a sua origem em cargas elétricas e em campos magnéticos variáveis Identificar zonas de campo elétrico e magnético mais ou menos intenso e zonas de campo aproximadamente uniforme, a partir da observação de espetros elétricos e magnéticos e da sua representação pelas respetivas linhas de campo. Identificar e calcular o fluxo magnético que atravessa uma espira ( = B A cosα) e explicar as condições que o tornam máximo, mínimo ou nulo. Generalizar para várias espiras Explicar em que consiste o fenómeno de indução eletromagnética Calcular a força eletromotriz induzida (Lei de Faraday) Explicar o funcionamento de um microfone de indução e de um altifalante Explicitar a necessidade de converter um sinal sonoro num sinal elétrico de modo a poder modular uma onda eletromagnética Distinguir um sinal analógico de um sinal digital Distinguir um sinal modulado em amplitude (AM) de um sinal modulado em frequência (FM) Reconhecer que parte da energia de uma onda incidente na superfície de separação de dois meios é refletida, parte transmitida e parte é absorvida Enunciar as leis da reflexão e da refração Calcular e relacionar o índice de refração da radiação relativo entre dois meios com a relação entre as velocidades de 4

5 propagação da radiação nesses meios Explicitar as condições para que ocorra reflexão total da luz. Reconhecer as propriedades da fibra ótica para guiar a luz no interior da fibra Química - Química e Indústria: Equilíbrios e Desequilíbrios 2.2. Produção e controlo a síntese industrial do amoníaco O amoníaco como matériaprima - A reação de síntese do amoníaco - Reações químicas incompletas - Aspetos quantitativos das reações químicas - Quantidade de substância - Rendimento de uma reação química - Grau de pureza dos componentes de uma mistura reacional 2.2. Produção e controlo a síntese industrial do amoníaco O amoníaco como matéria-prima Reconhecer o amoníaco como uma substância inorgânica importante, usada, por exemplo, como matéria-prima no fabrico de fertilizantes, etc Identificar o azoto e o hidrogénio como matérias-primas para a produção industrial do amoníaco Identificar a reação de síntese e de decomposição do amoníaco Distinguir reação completa de reação incompleta Caracterizar a unidade de quantidade de substância, mole (símbolo mol), como a quantidade de substância que contém tantas entidades quantos os átomos existentes em 1,2 x 10-2 kg do nuclídeo 12 C Calcular quantidade de substância, número de partículas, volumes e densidades de amostras gasosas Interpretar a Lei de Avogadro Estabelecer que amostras de substâncias diferentes com o mesmo número de entidades constituintes (N) têm a mesma quantidade de substância Calcular o rendimento de uma reação Interpretar e calcular o grau de pureza de um material Identificar o reagente limitante e o reagente em excesso de uma reação Síntese do amoníaco e balanço energético Síntese do amoníaco e balanço energético Classificar reações químicas em exoenergéticas ou 5

6 - Síntese do amoníaco e sistema de ligações químicas - Variação de entalpia de reação em sistemas isolados endoenergéticas Interpretar a ocorrência de uma reação química como um processo em que a rutura e formação de ligações químicas ocorrem simultaneamente Interpretar a energia da reação como o saldo energético entre a energia envolvida na rutura e na formação de ligações químicas e exprimir o seu valor, a pressão constante em termos da variação de entalpia ΔH em J/mol de reação) Produção industrial do amoníaco - Reversibilidade das reações químicas - Equilíbrio químico como exemplo de um equilíbrio dinâmico - Situações de equilíbrio dinâmico e desequilíbrio - A síntese do amoníaco como um exemplo de equilíbrio químico - Constante de equilíbrio químico, K - Quociente da reação, Q - Relação entre K e Q e o sentido dominante da progressão da reação - Relação entre K e a extensão da reação Produção industrial do amoníaco Reconhecer que existem reações reversíveis e irreversíveis Representar uma reação reversível pela notação de duas setas com sentidos opostos a separar as representações simbólicas dos intervenientes na reação Identificar a reação direta e a reação inversa Caracterizar estado de equilíbrio químico como uma situação de equilíbrio dinâmico em que há conservação da concentração de cada um dos componentes da mistura reacional, no tempo Interpretar gráficos que traduzem a variação da concentração em função do tempo, para cada um dos componentes de uma mistura reacional ou que traduzem as velocidades das reações direta e inversa ao longo do tempo Associar equilíbrio químico homogéneo ao estado de equilíbrio que se verifica numa mistura reacional com uma só fase Escrever as expressões matemáticas que traduzem a constante de equilíbrio em termos de concentração (Kc) Verificar, a partir de tabelas, que Kc depende da temperatura Calcular a constante de equilíbrio, K e o quociente de reação, Q Comparar valores de Q com valores conhecidos de Kc para prever o sentido da progressão da reação relativamente a um 6

7 estado de equilíbrio Relacionar a extensão de uma reação com os valores de Kc dessa reação Utilizar os valores de Kc da reação no sentido direto e K c da reação no sentido inverso, para discutir a extensão relativa daquelas reações Controlo da produção industrial - Fatores que influenciam a evolução do sistema reacional - A concentração, a pressão e a temperatura - Princípio de Le Chatelier Controlo da produção industrial Referir os fatores que podem alterar o estado de equilíbrio de uma mistura reacional (temperatura, concentração e pressão) e que influenciam o sentido global de progressão para um novo estado de equilíbrio Prever a evolução do sistema reacional, através de valores de Kc, quando se aumenta ou diminui a temperatura da mistura reacional para reações exoenergéticas e endoenergéticas Identificar o princípio de Le Chatelier Reconhecer o papel desempenhado por um catalisador Módulo 6: Química - Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra 3-Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra 3.1-Água da chuva, água destilada e água pura - Água da chuva, água destilada e água pura: composição química e ph - ph uma medida de acidez, de basicidade e de neutralidade - Concentração hidrogeniónica e o ph - Escala Sorensen - Ácidos e bases segundo a teoria protónica (Brönsted-Lowry) - Autoionização da água - Aplicação da constante de equilíbrio à reação de ionização da água: 3-Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra 3.1. Água da chuva, água destilada e água pura Caracterizar as composições químicas médias da chuva "normal", da água destilada e da água pura relacionando-as com os respetivos valores de ph Utilizar o valor de ph de uma solução para a classificar como ácida, alcalina ou neutra Relacionar quantitativamente a concentração hidrogeniónica de uma solução e o seu valor de ph Interpretar os conceitos de ácido e de base segundo a teoria protónica de Brönsted- Lowry Caracterizar o fenómeno da autoionização da água em termos da sua extensão e das espécies químicas envolvidas Discutir, para uma solução e qualquer que seja o valor do ph, a acidez e alcalinidade relativas (por exemplo: quanto mais 7

8 produto iónico da água a 25 ºC (Kw) ácida menos alcalina) Reconhecer que na água pura a concentração do ião hidrogénio é igual à concentração do ião hidróxido Estabelecer as relações existentes, qualitativas e quantitativas (Kw), entre a concentração do ião hidrogénio e a concentração do ião hidróxido, resultantes da autoionização da água Águas minerais e de abastecimento público: a acidez e a basicidade das águas Água potável: águas minerais e de abastecimento público - Composições típicas e ph - VMR e VMA de alguns componentes de águas potáveis 3.2. Águas minerais e de abastecimento público: a acidez e a basicidade das águas Água potável: águas minerais e de abastecimento público Explicitar o significado de água potável de acordo com a legislação em vigor Distinguir águas naturais de águas de abastecimento público Indicar parâmetros que permitem distinguir entre água potável e outras águas Identificar os valores paramétricos de alguns componentes de águas potáveis Água gaseificada e água da chuva: acidificação artificial e natural provocada pelo dióxido de carbono - Chuva normal e chuva ácida - Ionização de ácidos em água - Ionização ou dissociação de bases em água - Reação ácido-base - Pares conjugados ácido-base - Espécies químicas anfotéricas - Aplicação da constante de equilíbrio às reações de ionização de ácidos e bases em água: Ka e Kb como indicadores da extensão da ionização Água da chuva e água gaseificada: acidificação natural e artificial provocada pelo dióxido de carbono Interpretar qualitativamente a acidificação de uma água provocada pela dissolução do dióxido de carbono Explicitar o significado de ionização de um ácido discutindo a acidez natural da água da chuva e das águas gaseificadas Diferenciar reação de ionização de reação de dissociação Identificar os pares conjugados ácido-base e espécies químicas anfotéricas Relacionar os valores das constantes de acidez (Ka) de ácidos distintos com a extensão das respetivas ionizações Conhecer os ácidos e bases fortes Relacionar, para um dado par conjugado ácido-base, o valor das constantes Ka e Kb 8

9 - Força relativa de ácidos e bases - Efeito da temperatura na autoionização da água e no valor do ph - Volumetria de ácido-base Ponto de equivalência e ponto final -Indicadores - Dissociação de sais Explicitar o efeito da variação da temperatura na autoionização da água e, consequentemente, no valor do ph com base no Princípio de Le Chatelier Interpretar uma reação entre um ácido forte e uma base forte Diferenciar ponto de equivalência de ponto final de uma volumetria Relacionar o ponto de equivalência de uma neutralização com a seleção do indicador Associar indicador de ácido-base a um par conjugado ácidobase Conhecer critérios de seleção de um indicador e aplicá-los em casos concretos para uma volumetria 3.3. Chuva ácida Acidificação da chuva - Como se forma - Como se controla - Como se corrige 3.3. Chuva ácida Acidificação da chuva Distinguir chuva ácida de chuva normal Relacionar o valor 5,6 do ph da água da chuva com o valor do ph mínimo devido à presença de dióxido de carbono na atmosfera Relacionar o valor inferior a 5,6 do ph da chuva ácida com a presença, na atmosfera, de poluentes (SOx, NOx e outros) Explicitar algumas das principais consequências da chuva ácida nos ecossistemas e no património arquitetónico natural e edificado Interpretar a formação de ácidos a partir de óxidos de enxofre e de azoto Relacionar o aumento de chuvas ácidas com a industrialização e alguns hábitos de consumo das sociedades tecnológicas Impacto em alguns materiais Impacto em alguns materiais Interpretar uma reação de oxidação-redução em termos de 9

10 - Ácidos e metais - Reações de oxidação-redução Número de oxidação: espécie oxidada (redutor) e espécie reduzida (oxidante) Oxidante e redutor: um conceito relativo Pares conjugados de oxidação-redução transferência de eletrões Atribuir estados de oxidação dos elementos, em substâncias simples e compostas a partir do número de oxidação Conhecer as regras de atribuição do número de oxidação a diferentes espécies Reconhecer que a oxidação envolve cedência de eletrões e que a redução envolve ganho de eletrões Identificar as semirreações de oxidação e de redução Identificar, numa reação de oxidação-redução, os pares conjugados de oxidaçãorredução, a espécie oxidante e a espécie redutora 3.4. Mineralização e desmineralização de águas A solubilidade e o controlo da mineralização das águas - Composição química média da água do mar - Mineralização das águas e dissolução de sais - Solubilidade de sais em água - Dureza da água: origem e consequências a nível industrial e doméstico - Solução não saturada e saturada de sais em água - Aplicação da constante de equilíbrio à solubilidade de sais pouco solúveis: constante do produto de solubilidade (Ks) 3.4. Mineralização e desmineralização de águas A solubilidade e o controlo da mineralização das águas Identificar as espécies químicas mais comuns na água do mar, relacionando-as com a sua composição média Relacionar a concentração de soluções saturadas e não saturadas numa determinada substância com a solubilidade respetiva, a uma determinada temperatura e pressão Diferenciar sais pelo valor da solubilidade em água Calcular o valor da constante de solubilidade, Ks Compreender as razões pelas quais a presença de algumas espécies químicas em solução pode alterar a dissolução de outras substâncias Associar dureza total de uma água à presença predominante dos catiões cálcio e magnésio Interpretar a formação de estalactites e estalagmites em grutas calcárias 10

11 CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro. A ausência de indicação inequívoca da versão da prova implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla. As respostas ilegíveis são classificadas com zero pontos. Em caso de omissão ou de engano na identificação de uma resposta, esta pode ser classificada se for possível identificar inequivocamente o item a que diz respeito. Se for apresentada mais do que uma resposta ao mesmo item, só é classificada a resposta que surgir em primeiro lugar. ITENS DE SELEÇÃO Nos itens de escolha múltipla, a cotação do item só é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a opção correta. Todas as outras respostas são classificadas com zero pontos. Nas respostas aos itens de escolha múltipla, a transcrição do texto da opção escolhida deve ser considerada equivalente à indicação da letra correspondente. ITENS DE CONSTRUÇÃO Resposta curta Nos itens de resposta curta, a cotação do item só é atribuída às respostas totalmente corretas. Poderão ser atribuídas pontuações a respostas parcialmente corretas, de acordo com os critérios específicos. As respostas que contenham elementos contraditórios são classificadas com zero pontos. As respostas em que sejam utilizadas abreviaturas, siglas ou símbolos não claramente identificados são classificadas com zero pontos. Resposta restrita Nos itens de resposta restrita, os critérios de classificação apresentam-se organizados por níveis de desempenho (itens que envolvam a produção de um texto) ou por etapas (itens que envolvam a realização de cálculos). A cada nível de desempenho e a cada etapa corresponde uma dada pontuação. 11

12 Caso as respostas contenham elementos contraditórios, os tópicos ou as etapas que apresentem esses elementos não são considerados para efeito de classificação, ou são pontuadas com zero pontos, respetivamente. A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por níveis de desempenho resulta da pontuação do nível de desempenho em que as respostas forem enquadradas. Nas respostas classificadas por níveis de desempenho, se permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se pelo nível mais elevado de entre os dois tidos em consideração. É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho. As respostas que não apresentem exatamente os termos ou as expressões constantes dos critérios específicos de classificação devem ser classificadas em igualdade de circunstâncias com aquelas que os apresentam, desde que o seu conteúdo seja cientificamente válido, adequado ao solicitado e enquadrado pelos documentos curriculares de referência. A classificação das respostas aos itens que envolvam a produção de um texto deve ter em conta, além dos tópicos de referência apresentados, a organização dos conteúdos e a utilização de linguagem científica adequada. Nas respostas que envolvam a produção de um texto, a utilização de abreviaturas, de siglas e de símbolos não claramente identificados ou a apresentação apenas de uma esquematização do raciocínio efetuado constituem fatores de desvalorização, implicando a atribuição da pontuação correspondente ao nível de desempenho imediatamente abaixo do nível em que a resposta seria enquadrada. A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por etapas resulta da soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas, à qual podem ser subtraídos pontos em função dos erros cometidos. Consideram-se dois tipos de erros: Erros de tipo 1- erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de unidades, desde que coerentes com a grandeza calculada, ou apresentação de unidades incorretas no resultado final, também desde que coerentes com a grandeza calculada. Erros de tipo 2- erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades (qualquer que seja o número de conversões não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de tipo 2), ausência de unidades no resultado final, apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada e outros erros que não possam ser considerados de tipo 1. À soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas deve(m) ser subtraído(s): 1 ponto, se forem cometidos apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número. 2 pontos, se for cometido apenas um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1 cometidos. 4 pontos, se forem cometidos mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo1 cometidos. 12

13 Os erros cometidos só são contabilizados nas etapas que não sejam pontuadas com zero pontos. No quadro seguinte, apresentam-se os critérios de classificação a aplicar, em situações específicas, às respostas aos itens de resposta restrita que envolvam a realização de cálculos. Situação Classificação 1. Apresentação apenas do resultado final, não incluindo os cálculos efetuados nem as justificações e/ou conclusões solicitadas. 2. Utilização de processos de resolução não previstos nos critérios específicos de classificação. A resposta é classificada com zero pontos. É considerado para efeito de classificação qualquer processo de resolução cientificamente correto, desde que respeite as instruções dadas. Os descritores serão adaptados, em cada caso, ao processo de resolução apresentado. 3. Utilização de processos de resolução que não respeitem as instruções dadas. Se a instrução dada se referir apenas a uma etapa de resolução, essa etapa é pontuada com zero pontos. Se a instrução se referir ao processo global de resolução do item, a resposta é classificada com zero pontos. 4. Utilização de expressões ou de equações erradas. As etapas em que essas expressões ou essas equações forem utilizadas são pontuadas com zero pontos. 5. Utilização de valores numéricos de outras grandezas que não apenas as referidas na prova (no enunciado dos itens, na tabela de constantes e na tabela periódica). 6. Utilização de valores numéricos diferentes dos dados fornecidos no enunciado dos itens. 7. Não explicitação dos cálculos correspondentes a uma ou mais etapas de resolução. 8. Não explicitação dos valores numéricos a calcular em etapas de resolução intermédias. As etapas em que os valores dessas grandezas forem utilizados são pontuadas com zero pontos. As etapas em que esses valores forem utilizados são pontuadas com zero pontos, salvo se esses valores resultarem de erros de transcrição identificáveis As etapas nas quais os cálculos não sejam explicitados são pontuadas com zero pontos. A não explicitação desses valores não implica, por si só, qualquer desvalorização, desde que seja dada continuidade ao processo de resolução. 13

14 9. Ausência de unidades ou apresentação de unidades incorretas nos resultados obtidos em etapas de resolução intermédias 10. Obtenção ou utilização de valores numéricos que careçam de significado físico. 11. Resolução com erros (de tipo 1 ou de tipo 2) de uma ou mais etapas necessárias à resolução da(s) etapa(s) subsequente(s). 12. Existência de uma ou mais etapas, necessárias à resolução da(s) etapa(s) subsequente(s), pontuadas com zero pontos. Estas situações não implicam, por si só, qualquer desvalorização. As etapas em que esses valores forem obtidos ou utilizados são pontuadas com zero pontos. Essa(s) etapa(s) e a(s) etapa(s) subsequente(s) são classificadas de acordo com os critérios de classificação. A(s) etapa(s) subsequente(s) é(são) classificada(s) de acordo com os critérios de classificação. 13. Existência de uma ou mais etapas não percorridas na resolução. A(s) etapa(s) não percorrida(s) e a(s) etapa(s)subsequente(s) que dela(s) dependa(m) são pontuadas com zero pontos. 14. Apresentação de cálculos desnecessários que evidenciam a não identificação da grandeza cujo cálculo foi solicitado. 15. Apresentação de valores calculados com arredondamentos incorretos ou com um número incorreto de algarismos significativos. A última etapa prevista nos critérios específicos de classificação é pontuada com zero pontos.. A apresentação desses valores não implica, por si só, qualquer desvalorização. Constituem exceção situações decorrentes da resolução de itens de natureza experimental e situações em que haja uma instrução explícita relativa a arredondamentos ou a algarismos significativo. MATERIAL AUTORIZADO Utilizar apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. É interdito o uso de «esferográfica-lápis» e de corretor. Máquina de calcular gráfica. 14

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