Inscritos e Diplomados em Doutoramento e suas Áreas de Educação e Formação: Comparação internacional
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1 Inscritos e Diplomados em Doutoramento e suas Áreas de Educação e Formação: Comparação internacional Rui Banha 1/04/2015
2 Sumário da Apresentação Classificações e Conceitos Inscritos em Doutoramento Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Idade e Sexo Mobilidade geográfica Diplomados em Doutoramento Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Idade e Sexo Mobilidade geográfica Áreas de Educação e Formação dos Diplomados em Doutoramento Evolução em N.º e Taxas de crescimento Evolução por Sexo Agrupamento por países
3 Países com IDH Muito Elevado selecionados para a comparação internacional Hierarquia de Países c/ Índice de Desenvolvimento Humano Muito Elevado Portugal (PT) integra o grupo de 49 países com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Muito Elevado, que tem a Noruega como 1.º e a Argentina como último O IDH é um índice das Nações Unidas que combina indicadores sobre longevidade, escolaridade e rendimento No período de 2008 a 2013 PT subiu três posições neste Índice
4 Países com IDH Muito Elevado selecionados para a comparação internacional Nível de Educação 6 CITE
5 Inscritos
6 Inscritos no Nível de Educação 6, segundo o programa educativo: PT 1998/2014 (%) É em 2006/2007 que se dá início ao Processo de Bolonha em PT Desde então os cursos de Doutoramento de 3.º ciclo foram aumentando de peso até atingirem os 98% de inscritos Os cursos pré-bolonha ficaram reduzidos a uma expressão mínima de inscritos em PT: o De 51% para 2% nos Doutoramentos; e o De 49% para 0% nos Mestrados Fonte: DGEEC -RAIDES 9
7 Inscritos nos Níveis de Educação 6-Ph.D e 6-Total: PT 1998/2012 (N.º) De 1998 a 2012, o N.º de Inscritos em Doutoramento (6-Ph.D) teve um crescimento permanente em PT (exceto no ano de 1999), tendo aumentado mais de 7 vezes Dado o baixo valor de partida, esse crescimento foi mais pronunciado até 2006 que no período subsequente (3,3 vs. 2,3 vezes mais) A comparação numérica das duas séries clarifica a evolução registada em valores relativos 10
8 Taxa de crescimento do N.º de Inscritos no Nível de Educação 6: Comparação internacional 1998/2012 (Índice base=100 em 1998) O crescimento de PT ocorreu a uma taxa inferior à da UE-27 Os países com maior volume de dívida são os que apresentam taxas de crescimento do N.º de inscritos mais elevadas (Grécia, Irlanda e Itália) No polo oposto estão a França e a Espanha, que sofreram quebras quantitativas de cerca de ¼ e 2 / 3, respetivamente (neste último caso, por alterações na regulação nacional dos doutoramentos) 11
9 Inscritos no Nível de Educação 6: Comparação entre potências económicas 2004/2012 (em milhares) Ainda que no último ano o N.º de Inscritos no Nível 6 tenha tido uma redução nos territórios europeus, é de salientar que o crescimento anterior posicionou a UE- 17 num valor próximo do dos EUA e alargou mesmo o peso da UE-27 face a esta potência e ao Japão, país que manteve uma estabilidade de valores A quota da Alemanha corresponde a cerca de 30% do N.º de Inscritos da UE-27 no Nível 6 12
10 Inscritos no Nível de Educação 6 por Total de Inscritos no Ensino Superior: PT vs. UE-27 e UE e 2012 (%) Apesar do decréscimo do N.º de Inscritos no Nível educativo 6 em PT no período pós-bolonha, o seu peso relativo face ao total de inscritos no ES teve um pequeno aumento de 2011 para 2012, ao invés da redução ligeira ocorrida nos territórios comunitários 13
11 Inscritos em Doutoramento por Total de Inscritos no Ensino Superior: Comparação internacional 2012 (%) Em 2012, PT tem uma das proporções de doutorandos mais elevada, acima das médias da UE e de países como o Reino Unido, a Noruega e a França No topo deste indicador estão Suíça, Alemanha, Áustria e Finlândia, bem como os países da ex- Checoslováquia, que imediatamente antecedem o valor português 14
12 Inscritos no Nível de Educação 6 por Total de Inscritos no Sistema Educativo: PT vs. UE-27 e UE /2012 (%) PT confirma neste indicador a tendência para o aumento do peso dos Inscritos no Nível de educação 6, em linha com os territórios da UE No triénio observado, os valores de PT são sempre superiores aos das médias da UE 15
13 Inscritos em Doutoramento por Total de Inscritos no Sistema Educativo: Comparação internacional 2012 (%) À semelhança do indicador do peso dos Inscritos de Doutoramento face aos Inscritos no ES, no conjunto do Sistema educativo PT é um dos países com valor mais elevado, em linha com a Suécia e atrás da Grécia e de países da Europa central e setentrional 16
14 Inscritos no Nível de Educação 6, segundo o sexo: PT vs. UE , 2004 e 2012 (%) Entre 1998 e 2012, a taxa de feminização dos inscritos no Nível 6 aumentou em PT e na UE-27 (menos Alemanha, Luxemburgo e Eslovénia), com uma diferença entre os dois territórios políticos: no primeiro, as mulheres (M) passaram a ter um maior peso, ao passo que, no segundo, os homens (H) continuaram maioritários Tanto na UE-27 como em PT, de 2011 para 2012, a proporção de mulheres baixou 17
15 Estrutura etária dos Inscritos em Doutoramento: Comparação internacional 2012 (%) Face à média europeia, outra singularidade de PT é a de 1/3 dos doutorandos ter uma idade igual ou superior a 40 anos, o que corresponde a mais do dobro daquela Uma estrutura etária muito diversa é a de França, com cerca de 2/5 dos doutorandos no escalão dos anos, que na Alemanha chega quase aos 3/5, e sem doutorandos com idades superiores a 34 anos 18
16 Agrupamentos segundo a Estrutura etária dos Inscritos em Doutoramento: Comparação internacional 2012 (Dendograma, Ward) Com o maior peso no escalão dos mais velhos e os outros pesos repartidos, sobretudo, nos escalões dos e anos, a estrutura etária dos doutorandos de PT é a mais próxima de Malta, Islândia e Finlândia, num primeiro nível de associação, e dos restantes países nórdicos, Áustria e Espanha (entre outros), no terceiro nível Fonte: Elaboração própria, com base em: Eurostat Educational and Training Database É notório o afastamento face ao grupo da UE-27 19
17 Estrutura etária dos Inscritos no Nível de Educação 6: PT 1998, 2004 e 2012 (%) Em 1998 e 2004, PT (a par da Espanha) apresentava uma estrutura etária dos inscritos no Nível de educação 6 menos afastada da alemã, o que significa, porventura, uma evolução no sentido da afirmação do conceito de aprendizagem ao longo da vida, além obviamente do processo de regularização de algumas carreiras académicas 20
18 Inscritos Estrangeiros por Total de Inscritos no Nível de Educação 6: PT 2008/2012 (%) O peso dos Inscritos Estrangeiros no Nível de educação 6 tem revelado uma tendência de crescimento nos últimos anos em PT, tendo quase duplicado o seu número, de para 3.221, no período em análise 21
19 Inscritos Estrangeiros por Total de Inscritos em Doutoramento: Comparação internacional 2012 (%) A capacidade de PT atrair doutorandos Estrangeiros é, em 2012, inferior à das médias da UE, ainda que próxima do valor da UE- 17 Dos países que acolhem maior N.º de Estrangeiros deste grau de ensino, destacam-se a Suíça, o Reino Unido, a França e a Holanda, (com valores > a 40%) PT está acima de países como a Finlândia, a República Checa, a Alemanha e a Itália 22
20 Nacionalidade mais frequente dos Estrangeiros Inscritos em Doutoramento: PT 2008/2012 (%) Os Estrangeiros Inscritos em Doutoramento em PT são, maioritariamente, nacionais da CPLP (sobretudo do Brasil), e da UE-27, com preponderância de italianos e espanhóis De 2008 a 2012, o peso de CPLP e UE-27 baixou de 83% para 76% A diversificação de proveniências teve maior expressão nos oriundos do Irão, da China e da Índia 22
21 Diplomados
22 Diplomados no Nível de Educação 6, segundo o programa educativo: PT 1998/2013 (%) Os programas de mestrado e doutoramento pré-bolonha tendem a desaparecer, assumindo em 2013 uma expressão muito residual (respetiva/, 0,9% e 8,7%) O peso dos diplomados em doutoramento de 3.º ciclo não cresceu mais (50% no último ano), porque, a partir de 2011, passaram a ser registados os diplomas de especialização, i.e. a componente curricular do doutoramento (40% de diplomados em 2013). 24
23 Diplomados em Doutoramento: PT 1998/2013 e UE /2012* (N.º) Ainda que PT tenha partido de um valor muito baixo, revela uma tendência consistente de crescimento: o N.º de Diplomados em Doutoramento mais do que sextuplicou de 1998/2013; e o acréscimo anual foi maior desde 2010, em valor absoluto O N.º de Diplomas e Diplomados em Ph.D é sempre coincidente ao longo dos anos, em PT, ao passo que, na UE-27, o mesmo acontece apenas em 2012 (nos outros anos há casos de qualificação múltipla) 25
24 Taxa de crescimento do N.º de Diplomados em Doutoramento: PT vs. UE /2012 (Índice base=100 em 2006) De 2006 a 2012, PT cresceu acima da UE-27, com saliência para os últimos anos do intervalo 26
25 Taxa de crescimento do N.º de Diplomados em Doutoramento: Comparação internacional 2006/2012 (Índice base=100 em 2006) PT cotou-se, assim, como um dos países com uma taxa de crescimento superior, apenas suplantado por alguns de menor dimensão demográfica, como Malta, Croácia, Eslováquia e Dinamarca, e pela Turquia 27
26 Diplomados em Doutoramento: Comparação entre potências económicas 2006/2012 (em milhares) Conforme observado para os Inscritos do Nível 6, de 2006 a 2012 o N.º de Diplomados em Doutoramento teve uma tendência clara para o crescimento nas potências económicas, à exceção do Japão que manteve uma estabilidade de valores e da Alemanha que pouco cresceu As tendências positivas mais pronunciadas manifestaram-se na UE- 27 e nos EUA, ainda que a UE- 17 tenha permanecido acima dos valores desta última 28
27 N.º de Diplomas de Doutoramento por 100 mil habitantes: Comparação internacional 2006 e 2012 Apesar do crescimento notório assinalado, PT permaneceu abaixo da UE-27 no N.º de Diplomas de Doutoramento por 100 mil habitantes, ainda que tenha encurtado a distância para o valor deste rácio europeu De facto, de 2006 a 2012, PT ultrapassou a Polónia, a Grécia e a Estónia e aproximou-se do grupo de países seguinte - Itália, Espanha e Bélgica -, mas quedando-se ainda a 6 diplomas do valor do rácio da UE-27 29
28 Diplomados em Doutoramento por Total de Diplomados no Ensino Superior: Comparação internacional 2012 (%) Em 2012, neste indicador PT também se situava abaixo das médias comunitárias Dos países observados, destacavam-se a Alemanha e a Suíça (com mais de 4%), logo seguidos pelos países nórdicos, a Áustria e a Eslováquia (na ordem dos 3%); só depois vinha um grupo de países, em que se incluem a UE-27 e a UE- 17 (com valores entre os 2 e os 3%), que precedia o grupo encimado por PT (entre 0,5% e 2%) 30
29 N.º de Diplomados em Doutoramento /100 Inscritos em Doutoramento: PT vs. UE e 2012 A posição de PT no indicador anterior contraria a expetativa de um valor maior, mesmo mais elevado que o das médias da UE, visto a % de Inscritos em Doutoramento ser muito superior Nesse sentido, foi calculado este rácio de 2010 a 2012 (em que os dados são mais fiáveis): apesar de PT revelar uma tendência para o crescimento, continuava muito afastado da média da UE-27 31
30 N.º de Diplomados em Doutoramento /100 Inscritos em Doutoramento: Comparação internacional 2011/2012 (média dos 2 anos) PT é dos países em que este rácio é mais baixo: pouco mais de ¼ do valor do da Holanda, a nação mais eficaz, e menos de ½ dos de Roménia e Bulgária Se o rácio de PT fosse igual ao da UE-27, o N.º de Diplomados em Doutoramento seria, em 2012, cerca de 3,2 mil Há, pois, uma ineficácia educativa e a necessidade de a diagnosticar, com vista à implementação de medidas adequadas. 32
31 N.º de Diplomas de Doutoramento, segundo o sexo: PT vs. UE , 2008 e 2012 (em %) Também à semelhança do observado para os Doutorandos, a taxa de feminização dos Diplomas de Doutoramento cresceu nos últimos anos, em PT e na UE-27, mantendose a diferença entre os dois territórios políticos: no primeiro, as mulheres passaram a ter um maior peso (logo a partir de 2006), ao passo que, no segundo, os homens se mantiveram maioritários 33
32 Estrutura etária dos Diplomados em Doutoramento: PT 2005, 2008 e 2012 (em %) No período de 2005 a 2012, verificou-se um aumento do peso dos Diplomados em Doutoramento nos escalões até aos 34 anos e uma redução no conjunto dos escalões subsequentes 36
33 Estrutura etária dos Diplomados em Doutoramento: Comparação internacional 2012 (%) Esta evolução recente não põe em causa a especificidade da estrutura etária dos Diplomados em Douramento de PT face à média europeia e a países como a Alemanha 37
34 Agrupamentos segundo a Estrutura etária dos Diplomados em Doutoramento: Comparação internacional 2012 (Dendograma, Ward) À semelhança dos Doutorandos, neste âmbito PT revela grande proximidade com, entre outros, os países nórdicos e a Espanha, ainda que, num primeiro nível, surja associado a países do Leste Fonte: Elaboração própria, com base em: Eurostat Educational and Training Database 37
35 Diplomados Estrangeiros por Total de Diplomados no Nível de Educação 6: PT 2008/2012 (%) De 2008 a 2012, o peso dos Diplomados Estrangeiros no Nível de Educação 6, em termos relativos, revelou uma tendência de crescimento em PT, ainda que tenha passado de 500 para 400, neste período 37
36 Diplomados Estrangeiros por Total de Diplomados no Nível de Educação 6: Comparação internacional 2012 (%) PT diplomava menos Estrangeiros no Nível de educação 6 do que a média dos territórios da UE e, particularmente, dos países já identificados como maiores recetores de alunos Ainda assim, revelava maior capacidade de certificar Estrangeiros neste nível que, por exemplo, os países da ex-checoslováquia, a Itália e a Turquia 37
37 Nacionalidade mais frequente dos Diplomados Estrangeiros em Ph.D: PT 2008/2012 (%) À semelhança dos Inscritos, em PT os Estrangeiros diplomados em Doutoramento são, maioritariamente, nacionais da CPLP, sobretudo do Brasil, e da UE-27, mormente italianos e espanhóis De 2008 a 2012, o peso destas duas instituições comunitárias manteve-se à volta de ¾ dos Diplomados de Doutoramento, em paralelo com a redução do N.º de indianos e de nacionais dos PALOP e o aumento das restantes nacionalidades 37
38 N.º de Diplomados de Doutoramento / 100 Inscritos de Doutoramento: PT vs. Estrangeiros de nacionalidades + frequentes 2008/2012 (média) Acima do rácio de PT de 9,5 Diplomados de Doutoramento por 100 Inscritos respetivos, estão os nacionais de China, Itália, Espanha e UE-27 e abaixo do mesmo estão os de língua oficial portuguesa, nomeadamente de Brasil, CPLP e PALOP No respeitante aos Estrangeiros europeus, confirma-se uma maior eficácia formativa, apesar dos valores estarem abaixo das médias nacionais e comunitárias 37
39 Áreas de Educação e Formação
40 Diplomas de Doutoramento por Áreas de Educação e Formação: PT vs. UE-27 e UE (% decrescente p/ referência à UE-27) Se PT coincide com os territórios da UE na atribuição da maior importância às áreas de Ciências, Matemática e Informática acima de países como Itália, Finlândia, EUA e Japão e pouco abaixo da média da UE-27 e de Ciências Sociais, Comércio e Direito acima de Irlanda, República Checa e Alemanha e em linha com as médias da UE, a Itália e os EUA, nas restantes diverge 39
41 Diplomas de Doutoramento por Áreas de Educação e Formação: PT vs. UE-27 e UE (diferenças em %) Em valor, as maiores diferenças relativas face à média da UE-27 estão nas áreas de Saúde e Proteção Social, por defeito, e de Educação, por excesso Face à média da UE- 17, verifica-se um acentuar das diferenças por defeito, sobretudo, na área das Ciências, Matemática e Informática e, em menor medida, na de Educação e uma maior proximidade de valores nas restantes áreas 40
42 Diplomas de Doutoramento por Áreas de Educação e Formação: PT vs. UE-27 e UE /2012 (% face ao Total de Diplomas) (1) A evolução nas Áreas de Educação e Formação em UE-27 e UE- 17 é semelhante Em geral, PT seguiu estas tendências: decresceu na Agricultura (para ½ das médias da UE); estabilizou em Ciências Sociais, Comércio e Direito e em Artes e Humanidades (ultrapassando os valores das médias da UE); e cresceu na Educação e nos Serviços (conservando um peso muito superior ao das médias da EU) 41
43 Diplomas de Doutoramento por Áreas de Educação e Formação: PT vs. UE-27 e UE /2012 (% face ao Total de Diplomas) (2) Em contraciclo com os territórios da UE, PT perdeu peso em Ciências, Matemática e Informática (até 2009 detendo uma percentagem mais elevada) e em Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção (ainda que conservando um valor maior) e aumentou em Saúde e Proteção Social (mantendo uma proporção inferior) 42
44 Taxa crescimento de Diplomas de Doutoramento por Áreas de Educação e Formação: PT vs. UE-27 e UE /2012 (Índice base=100 em 2004) PT cresceu acima dos territórios da UE em todas as AEF, à exceção das de Agricultura e de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção (esta última só em relação à UE- 17) O maior crescimento de PT, face à UE- 17, aconteceu nas áreas de Saúde e Proteção Social (> 2 vezes), de Serviços e de Educação (ambas cerca de 2 vezes) Na área de Ciências, Matemática e Informática o acréscimo foi idêntico ao da UE
45 N.º de Diplomados em Doutoramento /100 Inscritos respetivos, segundo Áreas de Educação e Formação: PT vs. UE /2012 (média 2 anos) Em 2011/2012, os rácios de PT estão abaixo dos da UE-27 em todas as AEF, à exceção da de Serviços Em PT as áreas com melhor rácio são, por ordem decrescente, as de Ciências, Matemática e Informática, de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção e de Agricultura, ao passo que na UE-27 é a de Saúde e Proteção Social, seguida pelas duas primeiras mencionadas para PT 45
46 N.º de Diplomados em Doutoramento /100 Inscritos respetivos, segundo Áreas de Educação e Formação: Comparação internacional 2011/2012 (média 2 anos) A Holanda e a Itália repartam entre si a primazia deste rácio, em todas as AEF, à exceção da de Saúde e Proteção Social, que na Alemanha assume um valor elevadíssimo Em coerência, o valor baixo do rácio em PT significa que as AEF que o compõem possuem também valores muito baixos, dos mais baixos a nível internacional 3 a 6 vezes inferiores aos dos países destacados 45
47 Taxa de Feminilidade dos Diplomados em Doutoramento, por Área de Educação e Formação: PT vs. UE (N.º Mulheres/100 Homens) As mulheres são maioritárias em todas as AEF, exceto na de Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, no caso de PT, e desta área e das de Ciências, Matemática e Informática e de Serviços, na UE-27 A taxa de feminilidade de PT, face à da UE-27, é superior em todas as AEF, à exceção da de Artes e Humanidades (a única em que há algum equilíbrio entre géneros e entre os territórios comparados) 45
48 Taxa de Feminilidade dos Diplomados em Doutoramento, por Área de Educação e Formação: PT vs. UE e 2012 (N.º Mulheres/100 Homens) De 2004 a 2012, a taxa de feminilidade dos Diplomados em Doutoramento aumentou em PT e na UE-27 O acréscimo em PT foi em todas as áreas, à exceção das de Artes e Humanidades e de Serviços, tendo sido mais pronunciado nas áreas de Educação, de Agricultura e de Saúde e Proteção Social. Na UE-27, o aumento da taxa só não ocorreu na área de Artes e Humanidades e foi maior na área de Educação 46
49 Agrupamentos segundo as Áreas de Educação e Formação dos Diplomados em Doutoramento: Comparação internacional 2012 (Dendograma, Ward) Na estrutura das AEF, as ligações mais fortes são entre os territórios europeus, mais Reino Unido, Irlanda e Espanha PT está no grupo de países mais afastado, tendo maior afinidade com: Letónia e Eslováquia (1.º nível); Bulgária (2.º nível); e EUA e Turquia (5.º nível) Fonte: Elaboração própria, com base em: Eurostat Educational and Training Database O facto de PT já ter estado mais próximo das médias da UE indica uma forte dinâmica e troca de posições entre os países neste âmbito 47
50 Síntese PT vs. UE-27 Evolução em N.º e Taxas de Crescimento Evolução geral e por sexo e idade Estrangeiros Eficácia educativa INSCRITOS EM DOUTORAMENTO Taxa de crescimento 1998/2012 inferior (nível de educação 6) Maior % de Inscritos p/ Total de Inscritos do Ensino Superior e do Sistema Educativo Taxa de crescimento 2006/2012 superior DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Menor % de Diplomados p/ 100 mil habitantes e p/ Total Diplomados do Ensino Superior ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOS DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Só coincide c/ UE-27 na prioridade a AEF de Ciências e C. Sociais PT forma mais em Educação, Engenharia e Serviços e menos em Saúde e Ciências
51 Síntese PT vs. UE-27 Evolução em N.º e Taxas de Crescimento Evolução geral e por sexo e idade Estrangeiros Eficácia educativa INSCRITOS EM DOUTORAMENTO Taxa de crescimento 1998/2012 inferior (nível de educação 6) Maior % de Inscritos p/ Total de Inscritos do Ensino Superior e do Sistema Educativo N.º de Mulheres passou a ser maior, ao invés da UE-27 Estrutura etária de PT mais envelhecida: 1 / 3 com 40 e + anos, contra 11% de UE-27 DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Taxa de crescimento 2006/2012 superior Menor % de Diplomados p/ 100 mil habitantes e p/ Total Diplomados do Ensino Superior N.º de Mulheres passou a ser maior, ao invés da UE-27 Estrutura etária de PT mais envelhecida: + 1 / 3 com 40 e + anos, contra 13% de UE-27 ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOS DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Só coincide c/ UE-27 na prioridade a AEF de Ciências e C. Sociais PT forma mais em Educação, Engenharia Taxa de feminilidade é maior em todas AEF, exceto na de Artes Na estrutura das AEF PT está no grupo de países mais
52 Síntese PT vs. UE-27 Evolução em N.º e Taxas de Crescimento Evolução geral e por sexo e idade Estrangeiros Eficácia educativa INSCRITOS EM DOUTORAMENTO Taxa de crescimento 1998/2012 inferior (nível de educação 6) Maior % de Inscritos p/ Total de Inscritos do Ensino Superior e do Sistema Educativo N.º de Mulheres passou a ser maior, ao invés da UE-27 Estrutura etária de PT mais envelhecida: 1 / 3 com 40 e + anos, contra 11% de UE-27 Tendência para crescer, mas menor % que UE (17 vs. 22% em 2012) Estrangeiros em PT sobretudo de CPLP (+ do Brasil) e UE-27 DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Taxa de crescimento 2006/2012 superior Menor % de Diplomados p/ 100 mil habitantes e p/ Total Diplomados do Ensino Superior N.º de Mulheres passou a ser maior, ao invés da UE-27 Estrutura etária de PT mais envelhecida: + 1 / 3 com 40 e + anos, contra 13% de UE-27 Tendência para crescer, mas menor % que a da UE (14 vs. 24% em 2012) Estrangeiros em PT sobretudo de CPLP (+ do Brasil) e UE-27 ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOS DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Só coincide c/ UE-27 na prioridade a AEF de Ciências e C. Sociais PT forma mais em Educação, Engenharia Taxa de feminilidade é maior em todas AEF, exceto na de Artes Na estrutura das AEF PT está no grupo de países mais
53 Síntese PT vs. UE-27 Evolução em N.º e Taxas de Crescimento Evolução geral e por sexo e idade Estrangeiros Eficácia educativa INSCRITOS EM DOUTORAMENTO Taxa de crescimento 1998/2012 inferior (nível de educação 6) Maior % de Inscritos p/ Total de Inscritos do Ensino Superior e do Sistema Educativo N.º de Mulheres passou a ser maior, ao invés da UE-27 Estrutura etária de PT mais envelhecida: 1 / 3 com 40 e + anos, contra 11% de UE-27 Tendência para crescer, mas menor % que UE (17 vs. 22% em 2012) Estrangeiros em PT sobretudo de CPLP (+ do Brasil) e UE-27 DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Taxa de crescimento 2006/2012 superior Menor % de Diplomados p/ 100 mil habitantes e p/ Total Diplomados do Ensino Superior N.º de Mulheres passou a ser maior, ao invés da UE-27 Estrutura etária de PT mais envelhecida: + 1 / 3 com 40 e + anos, contra 13% de UE-27 Tendência para crescer, mas menor % que a da UE (14 vs. 24% em 2012) Estrangeiros em PT sobretudo de CPLP (+ do Brasil) e UE-27 Rácio de Diplomados p/ 100 Inscritos muito inferior em 2011/12 : 9 vs. 16 da UE-27 Estrangeiros c/ rácio maior, exceto de CPLP ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOS DIPLOMADOS EM DOUTORAMENTO Só coincide c/ UE-27 na prioridade a AEF de Ciências e C. Sociais PT forma mais em Educação, Engenharia Taxa de feminilidade é maior em todas AEF, exceto na de Artes Na estrutura das AEF PT está no grupo de países mais Rácios de PT estão abaixo dos da UE-27 em todas as AEF, à exceção da de Serviços
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