UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE PERSPECTIVAS DA GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA NA MODALIDADE EDUCACIONAL À DISTÂNCIA NO BRASIL Por: Paola Rodrigues Bittencourt Orientadora Prof. Diva Nereida Marques Machado Maranhão Rio de Janeiro 2007

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE PERSPECTIVAS DA GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA NA MODALIDADE EDUCACIONAL À DISTÂNCIA NO BRASIL Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Docência do Ensino Superior Por:. Paola Rodrigues Bittencourt

3 3 AGRADECIMENTOS... À minha mãe e minha Dinda por acreditarem em mim. Ao meu namorado e amigo Thiago e ao amigo mais querido Marcelo pelo companheirismo e sinceridade. Aos professores e amigos da UNIRIO, exprofessora e sempre amiga Prof. Dra. Anna Carla Mariz e Prof. Dr. Luiz Cleber Gak, pelas ajudas e incentivos...

4 4 DEDICATÓRIA...Á minha vó, mãe e Dinda...

5 5 RESUMO As atuais políticas oriundas do Ministério da Educação no Brasil, embora não amplamente discutida com a principal interessada, a sociedade, tem estado em constante estudo e atualização. Entre eles está o incentivo ao desenvolvimento da educação à distância, conforme a Lei de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O presente trabalho tem por objetivo analisar as perspectivas da graduação em Arquivologia na modalidade educacional à distância no Brasil. Considerando fatores como: a ausência de universidades que ofereçam graduação em Arquivologia em algumas regiões do país; a crescente demanda por profissionais da área; e considerando ainda ser o ensino à distância um modelo de democratização de oportunidades e do conhecimento. Para tanto foi analisado o contexto em que nasceram os cursos de graduação de Arquivologia no país, na modalidade presencial. Além de análise das necessidades do mercado e do que a educação à distância pode oferecer, considerando a manutenção da qualidade do ensino presencial.

6 6 METODOLOGIA O presente trabalho foi produzido com base em um detalhado levantamento sobre pesquisas, artigos, textos e livros sobre o ensino superior no Brasil, educação à distância e sobre o histórico dos cursos de graduação em Arquivologia, desde seu surgimento no Arquivo Nacional até a implantação do último curso no Nordeste do país. Seguindo-se da análise destes materiais, foi pesquisado também algumas páginas das instituições de ensino superior que oferecem cursos de graduação de Arquivologia no país para que fosse possível quantificar o número de vagas oferecidas e quais as universidades ofereciam alguma pós-graduação na área de arquivo.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Sobre Educação Superior no Brasil 10 CAPÍTULO II - Educação à distância no Brasil 21 CAPÍTULO III Graduação em Arquivologia e suas perspectivas na modalidade educacional à distância 26 CONCLUSÃO 32 ANEXOS 34 REFERÊNCIAS 36 ÍNDICE 38 FOLHA DE AVALIAÇÃO 40

8 8 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o ensino de Arquivologia tem passado por diversas transformações, resultantes das próprias necessidades do mercado, em busca de profissionais habilitados a atuar na produção, no uso, na disseminação e no armazenamento da informação. O desenvolvimento das organizações e das tecnologias utilizadas tem resultado no crescimento da produção de documentos arquivísticos em suportes diversos e, conseqüentemente, aumentado a busca por profissionais da área de arquivo. O que implica na revisão das ofertas de cursos de graduação em Arquivologia nas diversas regiões do país, observando-se o atual cenário educacional brasileiro. Entre as atuais políticas emanadas do Ministério da Educação no Brasil está o incentivo ao desenvolvimento da educação à distância, conforme a Lei de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A educação formal no país é uma questão conflitante em todos os setores e para todas as classes. As políticas emanadas do Estado trazem à sociedade um modelo educacional que se reflete diretamente nos profissionais que irão atuar no mercado de trabalho e, conseqüentemente, no perfil sócio-econômico do país. As constantes modificações no cenário arquivístico e educacional brasileiro remete-nos a algumas análises sobre o contexto da Arquivologia e da educação superior no Brasil. O presente trabalho tem por objetivo fazer algumas reflexões sobre a graduação em Arquivologia na modalidade educacional à distância no Brasil. No entanto, as análises sobre as perspectivas do ensino superior na área de Arquivologia remete-nos a rever o caminho da Arquivologia no cenário da

9 9 educação superior brasileira e ainda algumas considerações sobre os trajetos da própria educação superior no Brasil. Para que se possa refletir sobre as perspectivas da graduação em Arquivologia no modo à distância serão analisados fatores como os aspectos legais favoráveis ou desfavoráveis a implantação e ao desenvolvimento de cursos de graduação. A forma de organização da educação superior à distância, seus objetivos no contexto político e social brasileiro e o que esta modalidade educacional pode oferecer, considerando a manutenção da qualidade do ensino presencial, observando-se a realidade brasileira e o papel desempenhado pelo ensino superior, fundamental na construção de uma sociedade democrática, justa e inclusiva Será considerada ainda a trajetória da Arquivologia no ensino superior, desde sua criação no Arquivo Nacional, na década de 60, à carência de mais cursos que atendam às demandas dos setores públicos e privados, como resultado da ausência de universidades que ofereçam graduação em Arquivologia em algumas regiões do país; a crescente demanda por profissionais da área; e considerando ainda ser o ensino à distância um modelo de democratização de oportunidades e do conhecimento.

10 10 CAPÍTULO I SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL Pela Constituição Federal de 1988, em seu Art. 5º a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, sendo promovida e incentivada com a colaboração da sociedade. Entre os níveis da educação formal brasileira está a Educação Superior, ministrada em Instituições de Ensino Superior, públicas ou privadas. Entende-se por educação superior, conforme Sérgio Guerra Duarte, no Dicionário brasileiro de educação grau de ensino que tem por objetivo a pesquisa, o desenvolvimento das ciências, letras e artes e a formação de profissionais de nível universitário Além das diretrizes gerais estabelecidas pela Constituição Federal, o sistema educacional brasileiro foi redefinido pela Lei Nº de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, definindo que a Educação Superior tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da

11 11 humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. A Educação Superior é composta por cursos de graduação, sendo a base fundamental da educação superior, conforme a Constituição de 1988 em seu Capítulo III, Art. 207, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, incluindo-se ainda em educação superior a pós-graduação strictusensu e lato-sensu, os cursos seqüenciais, os cursos tecnológicos e os cursos de extensão. 1.1 Sistemas de ensino e cursos de nível superior Os sistemas ensino no Brasil estão organizados em colaboração entre o sistema federal, estaduais e municipais. Ao sistema federal cabe a organização e manutenção do ensino superior, garantido qualidade e igualdade de oportunidades. Ao sistema estadual cabe a gestão do ensino médio e fundamental, este último sendo de responsabilidade também dos municípios. Porém, há alguns anos os governos estaduais vêm atuando também na gestão do ensino superior, como por exemplo no caso do Estado do Rio de Janeiro que possui a Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ.

12 12 A estruturação dos sistemas de ensino é dada pela Constituição Federal de 1988, pela Lei de 1996 e por diversos Decretos e outras regulamentações. A educação superior no Brasil compreende nos dias atuais um sistema complexo e diversificado de instituições públicas e privadas com diferentes tipos de cursos e programas, incluindo vários níveis de ensino, desde a graduação até a pós-graduação lato-sensu e stricto sensu. O Sistema de Educação Superior está organizado em: Universidades Universidades Especializadas Centros Universitários Centros Universitários Especializados Faculdades Integradas Faculdades Instituições Superiores ou Escolas Superiores Centros de Educação Tecnológica Entre o sistema de ensino superior encontram-se os cursos de nível superior, que estão divididos em: Cursos seqüenciais que tem como finalidade obtenção ou atualização de qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas. É dividido em 2 modalidades: curso superior de formação específica e curso superior de complementação de estudos. Podem ter duração de até dois anos we é possível, posteriormente, fazer curso de graduação com aproveitamento dos créditos correspondentes às disciplinas já cursadas. Cursos de graduação que podem possuir diferentes habilitações de um mesmo curso e devem, necessariamente, compartilhar um núcleo comum de disciplinas e atividades. A maioria com quatro anos de duração, havendo, porém, cursos de formação tecnológica, com dois ou

13 13 três anos de duração, e cursos com cinco ou seis anos, como os de engenharia e de medicina. Curso Superior de Formação Específica: com formação de estudantes em qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas, que confere um diploma aos concluintes. É constituído por um conjunto de disciplinas e atividades organizadas, com carga horária e duração mínimas de horas e 400 dias letivos, respectivamente. Curso Superior de Complementação de Estudos: com formação de estudantes em qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas, com destinação coletiva ou individual,é vinculado a curso de graduação existente na IES e confere certificado. É constituído por um conjunto de disciplinas e atividades com finalidade educacional definida pela instituição. Concluída a graduação, há uma série de opções para a pós-graduação: Pós-graduação lato sensu (cursos de especialização e MBA ou equivalentes) Programas de pós-graduação stricto sensu, compreendendo o Mestrado (Acadêmico e Profissional) e o Doutorado. Os cursos de nível superior possuem ainda diferentes tipos de diplomação, sendo: Graduação: conferem diploma com o grau de Bacharel (ex.: Bacharel em Física), Licenciado (ex.: Licenciado em Letras), Tecnólogo (ex.: Tecnólogo em Hotelaria) ou título específico referente à profissão (ex: Médico).

14 14 O Bacharelado ou o título específico referente à profissão habilita ao exercício de uma profissão de nível superior. A Licenciatura habilita para o magistério no ensino fundamental e médio. É possível obter o diploma de Bacharel e o de Licenciado cumprindo os currículos específicos de cada uma destas modalidades. Além das disciplinas de conteúdo da área de formação, a licenciatura requer também disciplinas pedagógicas e 300 horas de prática de ensino. Todos os tipos de cursos e habilitações do ensino superior seguem regras determinadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conforme seu artigo 47, sendo: Art. 47. Na educação superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. 1º As instituições informarão aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. 3º É obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância. 4º As instituições de educação superior oferecerão, no período noturno, cursos de graduação nos mesmos padrões de qualidade mantidos no período diurno, sendo obrigatória a oferta noturna nas instituições públicas, garantida a necessária previsão orçamentária. 1.2 Programas dos cursos e demais componentes curriculares

15 15 O termo currículo deriva do verbo latim currere (correr) significa carreira, pequena caminhada a percorrer". O planejamento curricular estabelece as intenções dos cursos sobre o que se deve ensinar e as diretrizes de como realizar um plano pedagógico. Os valores educativos contidos nos currículos são facilmente visto tanto nas orientações gerais do plano global com a seleção de conteúdo concreto e nos processos de avaliação. Zabalza ( 1998 ) afirma que o currículo é o conjunto de pressupostos de partida, das metas que se deseja alcançar e dos passos que se dão para as alcançar; o conjunto de conhecimento, habilidades, atitudes, etc. que são considerados importantes para serem trabalhados na escola, ano após ano. É importante observar que ele reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionados aos alunos de um determinado curso. O currículo deve ser encarado como elemento central do processo de educação institucionalizado. Hoje existe uma grande distância entre a realidade vivida pelos alunos e os conteúdos que constituem os currículos escolares. Essa distância é ocasionada, principalmente, pelo processo de globalização a que a humanidade está enfrentando. A escola tem que fazer um currículo diferenciado. Não se trata de tirar ou colocar novas disciplinas mas, trabalhar com o currículo que se tem. É importante ensinar o aluno a ir a busca da construção de novos conhecimentos e não apenas pegar o que já está pronto, acredita.

16 16 Conforme o Art. 47 da Lei 9.394/96, o programa dos cursos e os componentes curriculares deverão ser divulgados aos interessados antes do início de cada período letivo. O programas e demais componentes curriculares devem ser elaborados de acordo com o projeto político-pedagógico de cada curso. A organização curricular, oferta de disciplinas e demais atividades, deve ser divulgada juntamente com os requisitos e pré-requisitos necessários ao desenvolvimento da atividade e/ou disciplina, bem como a qualificação do corpo docente. Os componentes curriculares ocupam um espaço importante na articulação entre forma e conteúdo, promovendo o levantamento dos avanços do conhecimento sobre o assunto. "Conjunto de assuntos propostos pelo currículo escolar, a serem desenvolvidos no processo ensino-aprendizagem. Parte delimitada de uma matéria, selecionada em função dos critérios de um planejamento curricular." (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) Os programas dos cursos deverão conter o programa do curso e seus objetivos, a carga horária total para a execução do programa, a que período/nível se destina, quais os pré-requisitos (Condição pela qual o estudo de uma disciplina, com o indispensável aproveitamento, é exigido para inscrição em outra disciplina (cf. DUARTE, S.G. DBE, 1986)) ou co-requisitos são necessários. As diretrizes curriculares da educação superior são definidas pelo Conselho Federal de Educação. E devem abordar questões genéricas referentes à: dimensões éticas, políticas e técnicas do trabalho curricular. Sem, no entanto, interferir no conteúdo das área de conhecimento de cada curso. São exemplos de diretrizes curriculares definidas pelo Conselho Federal de

17 17 Educação a presença no currículo de disciplinas como filosofia, sociologia e idiomas. Os currículos de cursos de nível superior têm o chamado currículo mínimo que são as disciplinas e atividades mínimas a serem desenvolvidas pelo estudante para conclusão do curso. Compõem ainda o currículo as disciplinas optativas, eletivas e atividades extra-curriculares. 1.3 Acesso ao ensino superior Historicamente, o acesso ao ensino superior era privilégio de determinados segmentos da sociedade. No século XIX e início do XX a formação superior era de acesso restrito à elite. Geralmente entre os cursos de direito ou medicina, os filhos de famílias influentes no país depois de formados se dedicavam à atividades culturais, saúde, empresas e na maioria dos casos, política. Segundo Simon Schwartzman, O sistema de educação superior no Brasil foi organizado na tradição continental européia basicamente francesa e italiana, orientado para a habilitação profissional superior de uma pequena elite, dentro da suposição de que a grande maioria se contentaria com a educação geral na escola secundária, ou com cursos técnicos de nível médio. O caráter socialmente discriminatório dos cursos técnicos de nível médio, no entanto, acentuado pela sua má qualidade, jamais permitiu que eles se consolidassem, enquanto que o ensino clássico convencional foi se esvaziando progressivamente, pela perda de seus melhores professores e pela irrelevância de seus currículos, transformados em meros rituais de memorização e repetição, ou, no melhor dos casos, em treinamento para os exames de ingresso à universidade. A educação superior não deve ser privilégio de uma minoria. Daí o papel fundamental do Estado de assegurar a ampliação do acesso à educação superior. O desafio maior talvez esteja em considerar desenvolvimento

18 18 nacional e justiça social como duas faces de uma mesma e indissociável realidade. Existem diversas formas de acesso ao ensino superior no Brasil, entre elas o vestibular, método mais tradicional de avaliar as habilidades e o conhecimento adquirido pelo aluno que concluiu o nível médio para ingressar no nível superior. Segundo o Thesaurus Brasileiro de Educação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educaionais INEP, Processo seletivo tradicionalmente utilizado para ingresso no ensino superior brasileiro. O concurso vestibular compreende provas que abrangem as disciplinas cursadas no ensino médio (língua portuguesa e literatura brasileira, matemática, biologia, física, química, história e geografia), uma língua estrangeira moderna (inglês, francês, espanhol e alemão) e uma redação. Os candidatos são convocados por meio de editais, e os exames podem ser realizados pela própria Instituição de Ensino Superior (IES) ou por instituição especializada em realização de concursos e de processos seletivos." Ainda entre as diversas formas de acesso ao ensino superior podemos destacar também o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, a mudança de curso, a transferência, transferência ex offício, acordos internacionais e o reingresso (ou admissão de graduado). No caso da mudança (ou reopção) o aluno, após ter feito vestibular, pode optar por outro curso e fazer a mudança. Já no caso da transferência acontece entre diferentes instituições de ensino superior e, na maioria da universidades, ela deve ser feita para o mesmo curso da universidade de origem, ou, caso a IES não possua o mesmo curso, a mudança deve ser feita para a mesma área do curso de origem. Já a transferência ex offício se dá no caso do aluno ser funcionário público civil ou militar e esteja sendo transferido para outra cidade, além de seu cônjuge ou filhos. Este tipo de ingresso obedece legislação específica e deve acontecer independente da existência ou não de vagas.

19 19 O acesso ao ensino superior é uma questão conflitante. Porém, além dele outros pontos fragilizam o setor educacional. Além da extensão territorial, são km2, quinto maior país do mundo, o Brasil conta ainda com problemas econômicos e políticos que favorecem o subdesenvolvimento educacional. A educação no Brasil gera muita insatisfação. Do primeiro ao terceiro grau, a educação pública vem sendo constantemente desvalorizada. Apesar de algumas medidas como a revisão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação formal no Brasil carece ainda de muitos estudos e diretrizes eficazes para atender a enorme demanda no país. Um dos grandes obstáculos encontrado na implantação e sustentabilidade da educação superior brasileira são as próprias instituições de ensino públicas de ensino superior, pelo seu elevado custo de manutenção. Um dos maiores entraves ao desenvolvimento educacional no Brasil é a contrariedade entre as leis e as políticas públicas efetivamente voltadas ao setor. Problemas financeiros e, conseqüentemente sociais impedem o estabelecimento bem estruturado, acesso democratizado e retorno à sociedade dos poucos investimentos feitos para a manutenção das instituições de ensino e dos próprios estudantes durante o curso. Os diferentes cursos e habilitações da educação superior podem ainda ser oferecidos nas modalidades de ensino presencial, semi-presencial e à distância e abertos a todos os candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou equivalente. presencial Art. 47 Lei N.º de 20 de dezembro de 1996 semi-presencial cursos que oferecem disciplinas que utilizam tecnologia de informação como parte das atividades didáticas - Art. 81 Lei 9394/96, não desobrigando o cumprimento do art 47 desta mesma lei. (portaria

20 de 10 de dezembro de 2004), portaria N de 18 de outubro de Educação à distância EAD Art. 80 da Lei N.º 9394 de 20 de dezembro de 1996, regulamentada pelo Decreto N.º 5622 de 19 de dezembro de São oferecidos para a educação de jovens e adultos, cursos, graduação, seqüenciais, pós-graduação lato-sensu e strito sensu. Portaria normativa N. 2 de 10 de janeiro de 2007 e Portaria 876 de 7 de abril de 2006.

21 21 CAPÍTULO II EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NO BRASIL Vivemos hoje na sociedade da aprendizagem. Não apenas pela necessidade de formação profissional, que já demanda um esforço específico. Mas, principalmente, pelas exigências de aprendizagem constante e eterna reciclagem profissional, conseqüência de um mercado mutável e cada vez mais exigente. Não se trata apenas de aprender muito sobre tudo em um curto espaço de tempo. Trata-se de aprender bem, aprender mais e aprender sempre. A cultura da aprendizagem tem sido fundamental para o cidadão enfrentar a velocidade das mudanças. O objetivo principal dos programas de educação à distância é a democratização do conhecimento. O EaD é considerado uma estratégia economicamente viável que pode atender às expectativas pedagógicas para o desenvolvimento social (Tecnologia Educacional, p.20) Esta modalidade educacional pode ser oferecida em qualquer dos níveis da educação formal, porém é mais recomendada para a formação de adultos, onde, geralmente, a experiência de estudo individual é maior e há o hábito da pesquisa. Nos últimos anos o Brasil tem passado por diversos questionamentos e também por muitas modificações na esfera educacional. A educação superior tem sido foco não apenas da atenção de muitos estudiosos da área, mas também do Estado no sentido de reformular as políticas públicas voltadas ao tema.

22 22 Desde a Lei N.º de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação superior tem passado por diversas adaptações. Segundo o Art. 80 da referida Lei O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada. Além da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foi criada pelo Ministério da Comunicação e pelo Conselho Federal de Educação uma comissão com o objetivo de propor e definir políticas para a educação a distância, além de viabilizar o Universidade Aberta no Brasil, projeto desenvolvido pelo Ministério da Educação com o objetivo de incentivar a implantação de programas de educação a distância em parceria com as universidades brasileiras. Apesar do importante passo dado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, a educação superior à distância é ainda um grande desafio. A elaboração e implementação de políticas e programas de educação à distância no Brasil requerem esforços e mobilização de todas as partes envolvidas no processo. A começar pelo governo, passando pelas instituições educacionais até os educandos. A educação a distância é uma estratégia educacional adotada e consolidada em todo o mundo e faz parte também da realidade do ensino brasileiro, com diversas universidades adotando programas de EaD. Esta modalidade de ensino caracteriza-se pelo aprendizado não presencial e exige uma adaptação pedagógica, tanto para o corpo docente quanto para o material didático. O processo de ensino-aprendizagem é caracterizado pelo intermédio de telecomunicações. Neste sentido, o crescimento tecnológico muito tem contribuído para o desenvolvimento e boa adaptação do EaD. Conforme Moran,

23 23 Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual (que conectam pessoas que estão distantes fisicamente como a Internet, telecomunicações, videoconferência, redes de alta velocidade) o conceito de presencialidade também se altera. Poderemos ter professores externos compartilhando determinadas aulas, um professor de fora "entrando" com sua imagem e voz, na aula de outro professor... Haverá, assim, um intercâmbio maior de saberes, possibilitando que cada professor colabore, com seus conhecimentos específicos, no processo de construção do conhecimento, muitas vezes a distância. Este tipo de aprendizado à distância, em cursos presenciais, foi implantado pelo Decreto de 18 de outubro de 2001, revogado pelo Decreto de 10 de dezembro de 2004, que cria a possibilidade de cursos presenciais serem oferecidos em até 20% da carga horária total da disciplina. A EaD, já adotada por diversas Instituições de Ensino Superior, é uma importante política que pode auxiliar na solução de problemas como a falta de vagas para egressos do ensino médio, já que encontramos, principalmente em universidades públicas, a falta de vagas, que pode ser retratada pela grande concorrência nos processos seletivos de vestibular. Um dos grandes obstáculos a serem transpostos pela educação à distância é exatamente diminuir a distância física entre o professor e o aluno. O constante desenvolvimento das comunicações virtuais tem garantido à educação a distância um desenvolvimento mais bem estruturado. O que ainda não é o suficiente. Apesar do grande desenvolvimento tecnológico no país, a grande maioria da população não tem acesso à tecnologias básicas da comunicação virtual. Esta talvez seja a maior dificuldade para a implementação de programas de educação à distância. Apesar do suporte dado pela telecomunicação, é importante destacar que a utilização de comunicação virtual não elimina a necessidade de encontros e diálogos presenciais, programados e direcionados, fundamentais no processo de aprendizagem.

24 24 O Decreto de 19 de dezembro de 2005, em seu Art. 1º, parágrafo 1 define a obrigatoriedade dos momentos presenciais, sendo: I - avaliações de estudantes; II - estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente; III - defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação pertinente; e IV - atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso Há também casos de cursos presenciais que utilizam tecnologias de comunicação o que implica necessariamente no desenvolvimento do aprendizado individual, conforme explicita Moran Estamos numa fase de transição na educação a distância. Muitas organizações estão se limitando a transpor para o virtual adaptações do ensino presencial (aula multiplicada ou disponibilizada). Há um predomínio de interação virtual fria (formulários, rotinas, provas, ) e alguma interação on-line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes). Apesar disso, já é perceptível que começamos a passar dos modelos predominantemente individuais para os grupais na educação a distância. Das mídias unidirecionais, como o jornal, a televisão e o rádio, caminhamos para mídias mais interativas e mesmo os meios de comunicação tradicionais buscam novas formas de interação. Da comunicação off-line estamos evoluindo para um mix de comunicação off e on-line (em tempo real). Atualmente é comum que professores utilizarem tecnologias de comunicação para lecionar suas disciplinas, o que acaba criando uma cultura de comunicação virtual também na educação. Este tipo de trabalho é de fundamental importância para o desenvolvimento da cultura de educação á distância, começando pelos cursos presenciais da instituição. Neste sentido, Moran afirma ainda que As universidades estão incentivando também o uso da Internet em disciplinas comuns a vários cursos e que podem ser aplicadas a maior número de alunos. Em

25 25 geral os professores mais familiarizados com as tecnologias e os que atuam em Educação a Distância são os que se dispõem a experimentar e isso irá criando a cultura do virtual, o conhecimento dentro de cada instituição para avançar para propostas curriculares mais complexas, integradas e flexíveis, até encontrar em cada área de conhecimento e em cada instituição qual é o ponto de equilíbrio entre o presencial e o virtual. Há ainda um fator de extrema importância para a oferta de programas de educação à distância, que é o credenciamento da instituição de ensino. Os novos cursos a serem ofertados dentro desta modalidade só podem ser oferecidos dentro do mesmo Estado em que a IES se localiza. No caso da Instituição de Ensino Superior ter interesse em ter maior abrangência geográfica será necessário um novo procedimento de credenciamento junto ao Ministério da Educação. A oferta de cursos de graduação é limitada à unidade federativa da IES caso o curso ainda não possua reconhecimento, exceto se a oferta para outras unidades da federação esteja explícita no projeto original avaliado pelo MEC. Tais procedimentos encontram-se determinados pelo Decreto de 10 de fevereiro de 1998; pela Portaria nº 301 de 7 de abril de 1998, do Ministério da Educação e Resolução CES/CNE n. 1/2001, de 3 de abril de 2001 (pós-graduação lato sensu). Existem ainda outros fatores determinantes nos programas educacionais na modalidade à distância. Além dos materiais didáticos especialmente desenvolvidos para este tipo de processo de ensino-aprendizagem, os professores/tutores devem ter treinamento específico para trabalhar com os recursos disponíveis para o desenvolvimento do projeto e também para se adequar à relação pedagógica entre ele e o aluno. A qualificação profissional é um importante quesito para o sucesso dos programas de educação à distância. Neste processo o professor deixa de ser a peça fundamental na aprendizagem. O professor/tutor deve ser capaz de estimular, juntamente com o material didático, a auto-aprendizagem, sem deixar que o aluno se sinta sozinho ao entrar no processo.

26 26 CAPÍTULO III GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA E SUA PERSPECTIVA NA MODALIDADE EDUCACIONAL À DISTÂNCIA 3.1 Graduação em Arquivologia Um breve histórico Em definição dada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP entende-se por curso de graduação Conjunto de disciplinas e atividades organizadas em áreas do conhecimento, voltado para a formação de estudantes, ministrado por instituição de educação superior credenciada, que confere grau acadêmico comprovado por meio de diploma. E está estruturado em duas fases distintas: 1º ciclo, com a finalidade de oferecer ao aluno um estágio de estudo e de amadurecimento intelectual quanto possível livre de conotação profissional; ciclo especializado, constituído pelo conjunto de disciplinas e outras atividades pedagógicas obrigatórias ou eletivas de caráter cultural, científico ou profissional, dentro de um campo específico do saber Os cursos de graduação conferem formação em diversas áreas do conhecimento e podem ser com habilitação em bacharelado ou licenciatura, preparando o graduado para a carreira acadêmica ou profissional. O Bacharelado ou o título específico referente à profissão habilita ao exercício de uma profissão de nível superior. A Licenciatura habilita para o magistério no ensino fundamental e médio.

27 27 Em pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, no ano de 2000, foi registrada no Brasil a existência de cursos de graduação presenciais, oferecidos por Instituições de Ensino Superior, totalizando estudantes matriculados. A graduação em Arquivologia surgiu na década de 60, inicialmente como Curso Permanente de Arquivos, ministrado no Arquivo Nacional. A partir de 1973, registrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Em 7 de março de 1972 o Decreto N.º 212, do Conselho Federal de Educação, concedeu às universidades o poder de criar e organizar programas educacionais de nível superior em Arquivologia, que teve seu currículo mínimo aprovado apenas em O curso superior em Arquivologia conferia ao estudante, além da habilitação geral, habilitações específicas, que poderia ser em: Arquivos Históricos, Oficiais, Escolares, Científicos, entre outros. A partir do ano de 1977 o Curso Permanente de Arquivos passa então a integrar a FEFIERJ Federação das Escolas Federais Isoladas do Rio de Janeiro. Que pela Lei de 5 de junho de 1979 transforma a FEFIERJ em UNIRIO Universidade do Rio de Janeiro, hoje Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. No mesmo ano de 1977 é criado o curso de Arquivologia na Universidade Federal de Santa Maria UFSM. Em seguida na Universidade Federal Fluminense UFF, em E o quarto curso em 1991, na Universidade de Brasília UnB. Hoje são dez cursos de Arquivologia no país, nas seguintes universidades: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Federal Fluminense, Universidade de Santa Maria, Universidade de Brasília, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Estadual

28 28 de Londrina, Universidade Estadual Paulista, Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal do Espírito Santo e Universidade Estadual da Paraíba, a mais recente com a primeira turma de ingressantes em A maioria dos cursos de graduação em Arquivologia está ligado a departamentos de Biblioteconomia, ou de Ciência da Informação. O único curso independente de áreas afins é o da UNIRIO. O perfil do arquivista é resultado dos projetos político pedagógicos, responsáveis por definir as diretrizes do curso, estabelecer a forma de organização da aprendizagem, promovendo o desenvolvimento do conhecimento e de valores que irão definir o perfil do profissional a ser formado. Porém, há a necessidade de desenvolver as habilidades múltiplas do estudante, dando a ele o horizonte profissional e acadêmico, para que possa definir sua área de atuação. 3.2 Graduação em Arquivologia e suas perspectivas com a educação à distância Grande parte das universidades forma profissionais habilitados a preencher a enorme lacuna de arquivistas no mercado de trabalho. Consideremos para este trabalho esta necessidade, de habilitar profissionais aptos a atender às demandas do mercado. Porém, observando também a necessidade de pesquisadores e docentes para integrar e expandir os quadros dos cursos de Arquivologia no país. Caminharemos portanto por duas vertentes específicas. Por um lado a necessidade do profissional que irá atender aos órgãos e entidades do setor público e privado, e por outro a ausência de profissionais aptos a formar outros profissionais.

29 29 Não é pretensão deste trabalho criticar as bases da estrutura universitária da Arquivologia no Brasil, bem como seus profissionais e docentes. Propõem-se aqui uma reflexão sobre as ofertas educacionais na área frente às crescentes necessidades do mercado, que trazem a superfície a emergência de estudos e propostas para suprir a carência imposta pelas demandas sócio-econômicas. Considerando que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em seu Capítulo IV, Art. 47, Inciso II, define como finalidade para a educação superior formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua É surpreendente que em um país com 27 estados e municípios haja apenas dez cursos de graduação em Arquivologia, três especializações e nenhum mestrado ou doutorado. Essas são as maiores provas da carência destes profissionais. A ausência de cursos leva à falta de profissionais, tanto para o mercado quanto para a área acadêmica, e conseqüentemente a ausência de profissionais se reflete na formação do corpo docente dos poucos cursos existentes, onde grande parte dos professores são graduados em História e/ou Biblioteconomia, e na estruturação de um corpo docente para abertura de novos cursos. Entende-se que a ausência do estímulo à pesquisa científica e à prática docente são fatores relevantes no perfil do profissional, que se vê ao final da graduação habilitado apenas a desenvolver atividades junto ao mercado. Principalmente se considerarmos a remuneração. A ausência de profissionais com perfil e habilidades para desenvolver carreira acadêmica é resultado também da ausência de incentivo por parte do

30 30 governo, tanto político quanto econômico. Tal fator tem como conseqüência direta a falta de docentes para implantação de curso superior em Arquivologia em qualquer modalidade, presencial ou a distância. A necessidade de implantação de cursos de graduação em Arquivologia é urgente. À medida que aumenta a complexidade de organização do Estado e que se desenvolvem órgãos públicos e privados, com o objetivo de suprir as necessidades sociais, torna-se maior a carência de programas de educação a distância que contemplem o ensino superior de Arquivologia. É importante destacar, no entanto, que a implantação de cursos de graduação a distância exige profissionais com treinamento específico. Mas por outro lado o custo de implantação é menor e a abrangência é consideravelmente maior do que nos cursos presenciais. A educação à distância pode ser encarada como uma solução imediata para um problema que exige soluções a curto e médio prazo na área da Arquivologia. A implantação de cursos de graduação a distância na área pode suprir as necessidades de mercado em regiões do país como Norte não possui nenhum curso de graduação e onde as dificuldades de implantação de cursos presenciais são ainda maiores do que em outras regiões do país. Principalmente pela ausência de profissionais com formação básica em Arquivologia para integrar o corpo docente, conforme citado anteriormente. O maior número de docentes com formação superior em Arquivologia encontra-se no Sudeste do Brasil, principalmente no Rio de Janeiro. E é nesta região também que se concentra o maior número de universidades com graduação na área. Na região Sudeste são quatro universidades com oferta de graduação em Arquivologia. Com uma média de 50 vagas por ano em cada uma.

31 31 Observando ainda que as melhores ofertas de emprego encontram-se na região Centro- Oeste, onde tem graduação em Arquivologia na Universidade de Brasília, e também na Sudeste, ambas com as melhores ofertas tanto no setor público, quanto no privado. As perspectivas da graduação em Arquivologia à distância é uma iniciativa que deve ser encarada não apenas como forma de atender as necessidades do mercado, mas também para que se possa estimular a produção científica e a formação de professores para que futuramente se tenha condições estruturais de implantação de cursos de graduação presenciais de Arquivologia em regiões mais afastadas do centro do país. CONCLUSÃO

32 32 Apesar do incentivo ao desenvolvimento, conforme redação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, muito pouco tem sido feito com o real objetivo de diminuir as distâncias sociais e culturais existentes entre os diferentes grupos na sociedade brasileira. As mudanças que vêm ocorrendo na estrutura da sociedade e conseqüentemente nas organizações e no trabalho exigem das instituições de ensino superior atenção especial no sentido de promover adaptações em seus modelos educacionais. A educação à distância é de fato considerada uma solução viável sem que haja perdas na qualidade do ensino, desde que bem projetada. A implantação de cursos de graduação em Arquivologia à distância tem viabilidade maior se utilizado como base a estrutura existente nos cursos presenciais, principalmente no que se refere ao corpo docente. O treinamento do corpo docente e sua adaptação aos moldes da educação à distância são essenciais para o bom desenvolvimento desta modalidade de ensino. Neste modelo de educação, onde o intermédio tecnológico tem papel de destaque no processo pedagógico, o professor deve não apenas dominar o conteúdo a ser ministrado e as tecnologias básicas para o EaD, mas deve também ser capaz de estimular o pensamento reflexivo do aluno, o questionamento e a pesquisa. Nos últimos anos as tecnologias muito têm transformado às práticas pedagógicas e os processos educacionais. O potencial das tecnologias da informação e da comunicação será fundamental para o processo de ensino e aprendizagem à distância, e deve ser utilizado de forma a superar as fragilidades que possam ser causadas pela distância física entre professor e aluno. Esta modalidade educacional deve ser pensada como uma solução em

33 33 médio prazo que pode atender as expectativas do mercado sem prejuízos à qualidade de ensino. Neste sentido a educação à distância muito pode oferecer para o crescimento da oferta de cursos de Arquivologia pelo país. Apesar do pouco número de universidades oferecendo cursos de graduação na área de arquivo, considerando que a maioria destas universidades são federais e possuem núcleos de educação à distância, é possível que sejam pensadas algumas adaptações no processo educativo. Adaptações essas capazes de auxiliar na reorganização da Arquivologia no contexto da educação superior no Brasil. ANEXO

34 34

35 35

36 36 REFERÊNCIAS AZEVEDO, Solange Coelho de; QUELHAS, Osvaldo Luís G. Uma visão panorâmica da educação a Distância no Brasil. Tecnologia Educacional: revista brasileira de tecnologia educacional, Rio de Janeiro, n. 163/166, out./2003 set./2004. BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de Dispõe sobre as diretrizes e bases da educação nacional. [Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, DF. Disponível em: < Acesso em: 13 jul BRASIL. Decreto de 19 de dezembro de Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. [Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, DF. Disponível em: Acesso em: 13 jul BRASIL. Portaria de 18 de outubro de [Diário Oficial da República Federativa do Brasil], Brasília, DF. Disponível em: Acesso em: 13 jul COUTURE, Carol, MARTINEAU, Jocelyne & DUCHAME, Daniel. A Formação e a Pesquisa em Arquivística no Mundo Contemporâneo. Brasília, FINATEC-UnB, DUARTE, Sérgio Guerra. Dicionário brasileiro de educação. Rio de Janeiro: Edições Antares: Nobel, p. GREVILLE, Rumble. A gestão dos sistemas de educação à distância. Tradução: Marília Fonseca. Brasília: Editora UnB: Unesco, p. JARDIM, José Maria; FONSECA, Maria Odila. A formação do arquivista no Brasil. Niterói: EdUFF, 1999.

37 37 JARDIM, José Maria. Sistemas e Políticas Públicas de Arquivos no Brasil. Niterói: EDUFF, MORAN, José Manuel. O que é educação à distância. Disponível em: ao_a_distancia.pdf Acesso em: 16 jul OLIVEIRA, Eliane Braga de; SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de. O ensino superior de Arquivologia no Brasil. Revista Cenário Arquivístico, Brasília, v. 2, n. 2, p , jul./dez ROUSSEAU, Jean-Yves & COUTURE, Carol. Os Fundamentos da Disciplina Arquivística. Lisboa, Dom Quixote, SCHWARTZMAN, Simon. O futuro da educação superior no Brasil. In: --. Dilemas do ensino superior na América Latina. Campinas: Papirus, p THESAURUS BRASILEIRO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional De Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: < 876&te3=38930&te4=36975&te5=36978&te6=122331> Acesso em: 10 jul TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Gestão Da Educação Superior No Brasil. Disponível em: < giotto.pdf>. Acesso em: 12 jul

38 38 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL Sistemas de ensino e cursos de nível superior Programas dos cursos e demais componentes curriculares Acesso ao ensino superior 17 CAPÍTULO II EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NO BRASIL 21 CAPÍTULO III GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA E SUA PERSPECTIVA NA MODALIDADE EDUCACIONAL À DISTÂNCIA Graduação em Arquivologia Um breve histórico Graduação em Arquivologia e suas perspectivas com a educação á distância 28 CONCLUSÃO 32

39 39 ANEXOS 34 REFERÊNCIAS 35 ÍNDICE 37

40 40 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES Título da Monografia: PERSPECTIVAS DA GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA NA MODALIDADE EDUCACIONAL À DISTÂNCIA NO BRASIL Autor: PAOLA RODRIGUES BITTENCOURT Data da entrega: 02 DE AGOSTO DE 2007 Avaliado por: Conceito:

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