Fábio Aquino de Albuquerque 1. Abstract

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1 Estimativa do Número de Gerações do Ácaro-vermelho, Tetranychus ludeni, e seu Predador, Phytoseiulus macropilis, (Acari: Tetranychidae, Phytoseiidae) em Função das Projeções do aumento da Temperatura Média Estimated Number of Red Mite Generations, Tetranychus ludeni, and its Predator, Phytoseiulus macropilis (Acari: Tetranychidae, Phytoseiidae) Based on Temperature Increase Fábio Aquino de Albuquerque 1 Abstract Temperature is the main abiotic factor regulator of the life cycle of insects and mites. The number of degree days (DG) accumulated will cause shortened or lengthened life cycles. The objective of this study was estimate the number of generations of the red mite, Tetranychus ludeni, and the predatory mite, Phytoseiulus macropilis, according to the scenarios provided by the IPCC. In this study we used the base temperature and the thermal constant of each target organism in order to estimate the number of generations. To determine the number of generations the equation: GN = (T(Tm-Tb))/K was employed. It was observed that both the pest and the predator had a greater number of generations per year as the annual average increased. The temperature range presented by the scenarios was not enough to jeopardize the development of mites. It is noteworthy also that the number of predator generations for pest was 2.35 times higher. This suggests that the conditions laid down for the predator will not be adversely affected by rising temperatures. Further studies are needed in simulation of controlled conditions to confirm whether or not this is a trend. Keywords: cotton, biological control, climate change. Introdução Há fortes evidências de que a temperatura média do planeta irá aumentar, principalmente nas zonas tropicais. Atribui-se este aumento às ações antrópicas, principalmente à queima de combustíveis fósseis. Dentre os possíveis problemas causados pelo aumento da temperatura, a ocorrência de pragas ou a intensificação dos danos causados por estas são preocupantes por causa da possibilidade de aumento de custos de produção do setor agrícola. O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é atacado por diversos insetos, ácaros e praga (PEREIRA et al., 2006). Dentre estes, o ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) é considerado como praga secundária, em algumas 1 Engenheiro-agrônomo, D.Sc. em Entomologia Agrícola, pesquisador Embrapa Algodão, Campina Grande, PB, fabio.albuquerque@embrapa.br.

2 regiões, em razão de sua baixa ocorrência na cultura. Entretanto, se confirmando o aumento dos níveis de temperatura previstos, esse acarino poderá se tornar um problema, sobretudo em decorrência do aumento dos períodos de seca (veranicos) durante o ciclo da cultura. Neste caso, além da possibilidade do ácaro mudar seu status como praga, o uso indiscriminado de acaricidas poderá intensificar o desequilíbrio do sistema produtivo, potencializando a ação de outras pragas, decorrente da mortalidade de inimigos naturais. Dentre as estratégias utilizadas para o controle de pragas, o controle biológico é tido como um dos mais importantes, em especial, por causa do seu baixo custo e também por ser praticamente inócuo ao ambiente (PARRA et al., 2002). Para se obter sucesso é importante que, além da praga, haja condições ambientais necessárias ao estabelecimento do inimigo natural. Dentre os inimigos naturais de ácaros pragas, os ácaros predadores Phytoseiidae são considerados os mais importantes pela sua alta capacidade de predação e baixa necessidade de presa para completar seu ciclo (MORAES; FLECHTMANN, 2008). O fitoseídeo Phytoseiulus macropilis é um predador especialista de Tetranychidae. A capacidade predatória desse ácaro permite que níveis elevados de infestação da praga sejam suprimidos rapidamente, propiciando o uso deste predador como efeito de choque (MORAES, 2002). Normalmente, esse predador é utilizado em liberações inundativas para o controle da praga. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estimar o número de gerações dos ácaros vermelho e seu predador em função do aumento médio da temperatura previstas pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas. Material e Métodos O estudo foi conduzido na Embrapa Algodão, em Campina Grande, PB, tomando-se com referência para a estimativa do número de gerações os estudos de exigências térmicas, temperatura básica e constante térmica realizados e publicados sobre os ácaros T. ludeni e P. macropilis. A determinação do número de gerações foi realizada por meio da equação: NG = (T(Tm-Tb))/K (1) Onde: T = tempo (em dias); Tm = temperatura média mensal ( C); Tb = temperatura base de desenvolvimento do inseto ( C) e K = constante térmica do inseto (Graus-dia GD). Para o ácaro-vermelho, a Tb é de 14,05 C e K de 138,34 GD (SILVA, 2002) e para o fitoseídeo é de 12,7 C e K de 66,04 GD (SILVA et al., 2005). Para a temperatura atual, considerou-se as temperaturas médias mensais do ano de 2008 no Município de Campina Grande, PB. Foram considerados os cenários B1, B2, A1B e A2 de emissão de gases de efeito estufa, apresentados no Quarto Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC) (SOLOMON et al., 2007). Com base nesses cenários, foram tomados para este trabalho as temperaturas de 1,8 C; 2,4 C; 2,8 C e 3,4 C dos cenários B1, B2, A1B e A2, respectivamente, com relação à temperatura média de referência para o ano de 2008.

3 Resultados e Discussão A amplitude térmica para o período estudado foi de 20,9 C (condição atual) a 28,7 C (projeções do IPCC), com uma média de 25,26 C (Tabela 1). Tabela 1. Temperatura média ( C) para o ano de 2008 no Município de Campina Grande, PB e estimativas de aumento de temperatura segundo estimativas do IPCC para os cenários B1, B2, A1B, A2. Mês Atual B1 B2 A1B A2 Janeiro 24,6 26,5 27,0 27,4 28,0 Fevereiro 25,3 27,2 27,7 28,1 28,7 Março 21,7 23,6 24,1 24,5 25,1 Abril 23,9 25,8 26,3 26,7 27,3 Maio 23,3 25,2 25,7 26,1 26,7 Junho 21,7 23,6 24,1 24,5 25,1 Julho 20,9 22,8 23,3 23,7 24,3 Agosto 21,2 23,1 23, ,6 Setembro 22,6 24,5 25,0 25,4 26,0 Outubro 23,6 25,5 26,0 26,4 27,0 Novembro 24,3 26,2 26,7 27,1 27,7 Dezembro 24,8 26,7 27,2 27,6 28,2 Média ( C) 23,16 25,06 25,56 25,96 26,56 O número médio de gerações anuais variou de 24 a 33 para o ácaro-vermelho e de 58 a 76 para o ácaro fitoseídeo (Tabela 2). Considerando-se o cenário atual e futuro, percebe-se que o número de gerações do predador é 2,35 vezes maior do que o do fitófago. Isso pode ser interessante do ponto de vista de controle biológico, pois poderá assegurar a permanência do predador na área, considerando-se apenas o fator temperatura como variável dependente e o pressuposto da presença da presa. Esta diferença é atribuída à menor necessidade térmica (GD) do predador em relação ao fitófago. Os maiores números de gerações ocorrerão nos meses de dezembro e janeiro (Figura 1). Pode-se observar que mesmo nos meses mais frios, principalmente julho, o aumento da população do ácaro-vermelho será de 23%, o que para o potencial biótico da praga é considerável. Para cada geração do ácaro são produzidos 61,29 ovos, a 30 C, com uma viabilidade média do ciclo ovo-adulto acima de 60% (SILVA, 2002). O aumento do número de gerações do predador será da ordem de 31%. Segundo Silva et al. (2005), a fecundidade média de P. macropilis à 26 C foi de 72,2 ovos/fêmea e estes autores também verificaram uma tendência de aumento da fecundidade em função da temperatura.

4 Tabela 2. Variação da temperatura média ( C) e número de gerações dos ácaros vermelho e fitoseídeo para a temperatura atual e para os cenários B1, B2, A1B e A2 previstos pelo IPCC. Temperatura Média ( C) Tetranychus ludeni Número de Gerações Phytoseiulus macropilis 23,16 (Atual) ,06 (B1) ,56 (B2) ,96 (A1B) ,56 (A2) a b Figura 1. Estimativa do número de gerações para Tetranychus ludeni (a) e Phytoseiulus macropilis (b) para as condições de Campina Grande, PB no ano de 2008 e projeções do IPCC. O aumento médio da temperatura, em princípio, não parece ser prejudicial a ponto de desfavorecer o estabelecimento do controle biológico do ácaro-vermelho pelo fitoseídeo, claro que está se considerando apenas fator temperatura. Pelo contrário, a se confirmar estas evidências, poder-se-ia ter condições até mesmo mais favoráveis para o estabelecimento do controle biológico. Vale ressaltar que, apesar das evidências, um aspecto que conta negativamente para o predador é o fato de na natureza ele só exercer um controle eficiente quando em altas populações. Assim, torna-se importante, também, saber qual o momento de se realizara a liberação inundativa do predador para evitar o surto populacional da praga. Isso deve ser observado, pois a praga sempre tem o tempo a seu favor e o predador será favorecido somente se a estratégia de controle considerar o potencial biótico da praga. Conclusão A elevação da temperatura média contribui para o aumento do número de gerações tanto do ácaro-vermelho como do predador. O menor requerimento térmico (GD) favorece o predador. Referências MORAES, G. J. de. Controle biológico de ácaros fitófagos com ácaros predadores. In: PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA- PEREIRA, B. S.; BENTO, J. M. S. (Org.). Controle biológico no Brasil. Barueri: Manole, p

5 MORAES, G. J. de; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA-PEREIRA, B. S.; BENTO, J. M. S. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. Barueri: Manole, p. PEREIRA, M. J. B.; ALBUQUERQUE, F.A.; BASTOS, C.S. Pragas do algodoeiro: identificação, biologia e sintomas de ataque. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas., Campina Grande, v. 10, n. 3, p , set./dez SILVA, C. A. D. Biologia e exigências térmicas do ácaro vermelho (Tetranychus ludeni Zacher) em folhas de algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 37, n. 5, p , SILVA, F. R. da; VASCONCELOS, G. J. N.; GONDIM JÚNIOR, M. G. C.; OLIVEIRA, J. V. Exigências térmicas e tabela de fertilidade de Phytoseiulus macropilis (Banks) (Acari: Phytoseiidae). Neotropical Entomology, Londrina, v. 34, n. 2, p , SOLOMON, S.; QIN, D.; MANNING, M.; CHEN, Z.; MARQUIS, M.; AVERYT, K. B.; TIGNOR, M. H.L. MILLER, H. L. (Ed.). Climatic changes 2007: the physical science basis. Cambridge: Cambridge University Press: IPCC, p. Disponível em: < ch/publications_and_data/ publications_ipcc_fourth_assessment_report_wg1_report_the_physical_science_basis.htm>. Acesso em: 19 fev

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