Soluções o que pode ser feito?

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4 Tempestade de idéias Doação de ógãos Para as redações de vestibular, originalidade, criatividade não significam, necessariamente, dizer algo novo, mas sim de um jeito novo. Para tanto, informação e vocabulário são fundamentais qualidades encontradas, principalmente, através do hábito cotidiano da leitura. Elogios - Qualidades - Pontos positivos 1- um dos setores mais avançados da medicina do Brasil 2- o Brasil está entre os países que mais realizam transplantes no mundo 3- O Brasil é o segundo país do mundo em número absoluto de transplantes e o que mais investe recurso financeiro público em transplantes no mundo. Mas ainda é preciso evoluir. Críticas - Problemas - deficiências 1- Má gestão 2-Desperdício 3- Falta de orientações e esclarecimentos sobre o assunto 4- Dificuldade em notificar potenciais doadores 5- Distribuição desigual dos recursos entre os estados. 6- Mas a quantidade de cirurgias realizadas no Brasil é insuficiente, ou seja, não atende a enorme demanda. Filas imensas. Atualmente são aproximadamente 50 mil pessoas aguardando uma doação. 7- Tráfico de órgãos, corrupção 3- Soluções o que pode ser feito? Exemplos de títulos: Doação de órgãos: um gesto nobre/ Doação de órgãos: uma questão de generosidade / Doação de órgãos: um gesto de solidariedade / Doação de órgãos: um gesto de altruísmo Exemplos de introdução: Milhares de pessoas em nosso país vivem uma realidade cruel e angustiante: aguardam a doação de um órgão num sistema muito moroso. É uma situação desumana,

5 para a qual parece não haver solução, já que, apesar dos recentes avanços, ainda existem empecilhos preocupantes. Nesse contexto, só resta àqueles que estão sofrendo tanto manter a esperança, acreditar que o improvável poderá acontecer. Milhares de pessoas em nosso país vivem uma realidade cruel e angustiante: aguardam a doação de um órgão num sistema muito moroso. É uma situação desumana, para a qual parece não haver solução, já que, apesar dos recentes avanços, ainda existem empecilhos preocupantes: falta de orientações e esclarecimentos sobre o assunto, dificuldade em notificar potenciais doadores, além da distribuição desigual dos recursos entre os estados. (Resumo da série do Fantástico: Transplante: o dom da vida maio de 2009) Fila para transplante chega a 50 mil no país Muitos morrem antes de conseguir um órgão. Tomara que você nunca precise substituir um órgão seu. Mas, se precisar, é fundamental que uma família que acabou de perder um ente querido concorde com a doação dos órgãos que salvarão a sua vida e a de outras pessoas. Se você tem um bom seguro saúde e patrimônio sólido, não pense que será privilegiado. Qualquer brasileiro que precise de um transplante vai para a fila de espera. Há milhares nessa fila, e muitos morrem sem conseguir o transplante. O Brasil foi pioneiro em transplantes. Transplantamos corações, pulmões, fígados, pâncreas, rins e córneas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde. Apesar disso, há 50 mil pessoas na fila de espera. A maioria morrerá antes de receber um órgão. Imagine como é viver à beira da morte, uma morte que a medicina tem como evitar. Os milhares de brasileiros que precisam de um transplante sabem que podem morrer não de uma doença incurável, mas porque faltam órgãos. Um possível doador acaba de entrar em um hospital público. O primeiro passo é diagnosticar a morte cerebral e conseguir a autorização da família. Começa agora uma corrida contra o tempo. Mas, infelizmente, mesmo no estado que mais faz transplantes, São Paulo, os órgãos deixam de ser aproveitados em 70% dos casos. Órgãos só podem ser extraídos em uma única condição: com o cérebro morto e o coração ainda batendo. A gente sabe que a fila no Brasil é longa, e um dos aspectos que constrange e que limita a velocidade dessa fila é a falta de notificações de morte encefálica, explica o médico intensivista Dr. Marcelo Moock. Morte encefálica é o fim da vida. É a interrupção total e irreversível de toda a atividade cerebral. Depois de um derrame hemorrágico ou como consequência de um trauma na cabeça, o sangue que vem do corpo é bloqueado antes de chegar ao cérebro. Sem sangue circulando, não há oxigenação e o cérebro morre. O cérebro comanda todas as atividades do corpo. Quando ele morre, os outros órgãos param de funcionar. Alguns resistem mais tempo, como as córneas dos olhos e a pele. Outros, como o coração, os pulmões, os rins e o fígado, sobrevivem por muito pouco tempo. Os exames que identificam a morte cerebral devem ser feitos sempre que um paciente chega em coma ao hospital. Coma é uma coisa, morte cerebral é muito diferente. No coma, a pessoa está inconsciente, mas o sangue circula normalmente pelo cérebro, e os demais órgãos funcionam mesmo sem aparelhos. A pessoa poderá recuperar a consciência em dois, três dias, um mês mais tarde ou nunca mais e virar um vegetal. Mas o cérebro está vivo. Na morte cerebral, o sangue não chega até o cérebro. Todos os neurônios morrem. É o fim da condição humana. Com drogas e aparelhos, coração e pulmão podem funcionar artificialmente por algum tempo, mas a pessoa está morta. Francisca - Vamos supor, ela está com morte cerebral e não tem como mais sobreviver? Os médicos, de modo geral, não sabem fazer o exame neurológico. O cara tem o título e não sabe fazer o exame. Tem neurocirurgião e neurologista que não sabem fazer. Aí, você imagina os outros, os clínicos. É um negócio muito mais profundo. É um problema de formação. Começa na formação, comenta o neurocirurgião Dr. Jéferson Júnior. A maioria dos cursos de medicina não contempla esse tema no currículo regular, no seu currículo regular, afirma o neurologista Dr. Pedro Antônio Pereira. Um estudo feito com médicos intensivistas em Porto Alegre, em 2006, concluiu que 16% desconheciam o conceito de morte cerebral. E 29% não foram capazes de determinar a que horas o cérebro parou de funcionar, e 53% não se consideram seguros para explicar para a família o que significa a morte do cérebro.

6 O nosso estudo, então, mostrou que o conhecimento sobre o tema morte encefálica é insuficiente entre os profissionais que atuam diretamente com esses pacientes, aponta o médico intensivista pediátrico Dr. Alaor Schein, autor da pesquisa. Perdem-se muitos órgãos. É frustrante que, às vezes, você vê pacientes novos, que poderiam ter um potencial de doação e isso não é feito, ressalta a médica intensivista Dra. Adriana Cestaro. Drauzio Varela - Nas UTIs que você coordena, de cada cem pacientes com morte encefálica que poderiam ser doadores de órgãos, quantos realmente acabam doando? Dr. Rovilson Lara, médico intensivista e chefe de UTI - Menos de 10%. Há duas possibilidades de transplantes de fígado: com o doador morto ou entre duas pessoas vivas. No mundo ideal, a gente não deveria ter doador vivo. Nenhum de nós deveria se submeter a uma enorme cirurgia para poder ajudar um ente querido, um parente. Mas essa é uma alternativa, diz o doutor Bem-Hur Ferraz Neto, coordenador de transplantes do Hospital Albert Eistein. No transplante inter vivos, uma pessoa sadia se submete a uma operação para retirar uma parte do fígado. Mesmo com a mortalidade abaixo de 1%, a chance de haver alguma complicação com o doador é de aproximadamente 20%. Por isso, a técnica só é utilizada quando o risco do receptor na fila é muito grande. O Hospital do Rim, em São Paulo, é o primeiro do mundo em transplantes renais: em 2008 foram 707. Mais da metade, com doadores vivos. Espanha é recordista de transplantes Santa Catarina já segue exemplo espanhol. Sabia que você pode dar 56 anos de vida de presente para os outros? O milagre da multiplicação da vida é perfeitamente possível graças a um procedimento médico que pode dar excelentes resultados. Com a palavra, o doutor Drauzio Varella! Você acha que se, no país, nós tivéssemos um sistema melhor de captação de órgãos nós conseguiríamos acabar com as filas de transplantes? Eu tenho convicção de que acabar não, porque sempre surgem novos casos de pacientes que precisam, mas estabilizar, sim, afirma o médico entrevistado Joel Andrade, coordenador da Central de Transplantes de Santa Catarina. Em apenas quatro anos, Santa Catarina conseguiu transformar completamente a realidade da fila de transplantes no estado: de sete doadores efetivos para cada milhão de habitantes, passou para 16. Doador efetivo é aquele cujos órgãos serão realmente transplantados. Ele é o doador em que, pelo menos, um dos órgãos é retirado e implantado, explica Joel Andrade. Como é que você explica esse salto no número de doações? O salto se deve a vários fatores, mas basicamente a organizar melhor o sistema, baseado na figura central do processo de transplantes, o coordenador hospitalar. O aumento dessas doações resultou em maior segurança para quem? Justamente para quem precisa de um transplante, avalia o médico. O Sistema Nacional de Transplantes foi criado em 97 para organizar todos os procedimentos relacionados à doação de órgãos no Brasil. Teoricamente, controla a distribuição nacional de órgãos. Nós temos várias linhas telefônicas, nós temos internet, as comunicações, de modo geral, melhoraram muito nos últimos anos. Não é um problema, digamos, crucial para a central, explica Alberto Beltrame, secretário de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde. A qualquer hora do dia, da noite, existe essa possibilidade de contato? A Central Nacional funciona no aeroporto de Brasília e ela funciona 24 horas por dia, responde Beltrame. Cada estado tem uma estrutura própria e hospitais credenciados para o transplante de órgãos específicos: coração, pulmão, rim, fígado, ossos, córneas, pele. Os órgãos são oferecidos primeiro dentro do estado onde está o doador. Quando não há um receptor compatível, a Central Nacional é contatada e encaminha ao órgão quem mais precisa dele: o primeiro receptor compatível da fila, em qualquer lugar do país. No ano passado, em quantas ocasiões a Central Nacional recebeu notificações dos estados colocando órgãos à disposição? Foram 738 vezes em que a Central Nacional foi notificada e teve que trabalhar e colocar em marcha toda a logística para a alocação de órgãos, afirma Beltrame. Desses 738, apenas 166 foram encaminhados para outros estados, quase cinco vezes menos. Algumas vezes, a pouca agilidade acaba gerando a não retirada ou a perda da doação de um órgão. Isso já aconteceu e não foi uma só. Eu tenho a convicção de que não aconteceu apenas aqui, esclarece Joel Andrade. Com um doador de que se transplante cinco, seis ou até sete órgãos, se está ganhando nada menos do que 56 anos de vida, repartidos entre os distintos receptores, revela Rafael Matesanz, coordenador da Organização Nacional de Transplantes da Espanha. Um ganho de 56 anos de vida. Nenhum outro procedimento médico beneficia tanta gente, por tantos anos. Pode ser um pequeno milagre a partir da morte, a partir de algo tão estéril como é a morte, pode surgir algo que é uma nova vida para outra pessoa, diz o médico Amado Andrés, coordenador de Transplantes do Hospital 12 de Outubro, Espanha. Nosso sistema foi inspirado no da Espanha, o país com maior número de doações em todo o mundo, 34 por milhão de habitantes. No Brasil, são apenas sete. E não é por falta de quem queira doar. A frustração maior é você descobrir que vive em um país que tem uma política, que tem governantes que não estão nem aí para as pessoas. Eles fazem campanha, é uma campanha furada, porque jamais faz uma campanha para explicar o que é doar um órgão, qual o problema que a pessoa tem com a morte encefálica, reclama Sérgio Lima. Na Espanha, há 20 anos, a negativa familiar, a percentagem de cada cem famílias a que se pedia autorização, umas 30%, diziam que não. E agora estamos em 16%. É uma boa percentagem, uma das mais baixas do mundo. Nosso objetivo é diminuir ainda mais este número, conta Rafael Matezans. (..,) No Brasil, a proporção dos que se negam a doar é próxima à da Espanha: são 22%. Quer dizer, 78% dos brasileiros são doadores de órgãos.

7 Um médico, duas enfermeiras e um telefone. Assim, há 20 anos, foi fundada a Organização Nacional de Transplantes. O pequeno grupo transformou a Espanha no país com o maior número de doações de órgãos por habitante. O que chama a atenção é que esse resultado foi obtido com pouquíssimo dinheiro, organização e uma equipe que trabalha em continuidade: não mudou a cada troca de governo. Na realidade, trata-se de entender que um doador é uma pessoa que morreu em uma unidade de terapia intensiva. Então, é preciso que exista, nessa unidade, um coordenador de transplantes muito bem treinado, que detecte esse doador, que fale com a família, que dê prosseguimento a todo o processo, que não perca nenhuma possibilidade de doação, explica Rafael Matezans. O coordenador de transplantes é a peça central do sistema espanhol. Sempre que um possível doador é identificado em uma unidade de terapia intensiva, é o coordenador que assume o caso e se encarrega de todos os procedimentos até a hora do transplante. Sua função é, primeiramente, identificar todos os mortos do hospital a tempo. Segundo, é que saiba muito bem o diagnóstico de morte encefálica. Terceiro: é que as famílias entendam a morte e aceitem a doação. E finalmente, organizar a extração de órgãos e sua distribuição aos receptores, esclarece Martí Manyalich, chefe do curso de coordenação de transplantes da Universidade de Barcelona. Nos hospitais do Brasil, não há um coordenador em cada hospital encarregado dessa tarefa. Eu acredito seja necessário dez profissionais por cada milhão de habitantes. Essa é a média que Espanha e os Estados Unidos têm. O Brasil necessitaria de quase profissionais como coordenadores de transplantes para ter o dobro de doações que tem hoje. E o custo não seria muito alto, avalia Manyalich. Em 2008, o número de transplantes de órgãos no estado de São Paulo foi o maior já registrado até hoje: Foram 72 de coração e 25 de pulmão. Na estréia da série "Transplante - o dom da vida", o doutor Drauzio Varella chamou a atenção para dois problemas graves que afetam milhares de brasileiros na fila de espera por um transplante: a falta de notificação de morte cerebral e o despreparo dos médicos para confirmar esse diagnóstico. No ano passado, de 14 mil doadores potenciais no Brasil, apenas 1317 tiveram os órgãos aproveitados. O problema não é a não doação por parte das famílias, né? Isso é uma coisa que a gente vê todos os dias e sabe que não são as famílias as responsáveis por não ter doador no Brasil. O Brasil tem um dos maiores programas públicos de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. São 548 hospitais e equipes credenciadas, em 25 estados. Dito assim, parece ótimo. Mas na prática, é muito diferente. Quem precisa de um transplante no Mato Grosso, estado com o maior tempo de espera por um órgão, pode levar até 31 anos para fazer a cirurgia. Em São Paulo ou no Rio Grande do Sul, por exemplo, a mesma pessoa precisaria de menos de um ano e meio. O sistema nacional de transplantes repete as desigualdades que dividem o país. O nó fundamental pra fazer a fila andar, você acha que está aonde? Qual a maior dificuldade? Existem muitas dificuldades, lógico, mas qual a maior dificuldade? A maior dificuldade está na distribuição heterogênea dos recursos e da condição sócio cultural do país, explica o doutor José Osmar Medina. Apenas no estado de São Paulo, 12 mil pessoas aguardam um transplante. A espera pode durar meses, ou anos. Não há órgãos para todos. Você tem idéia de quantos pacientes morrem na fila enquanto aguardam o procedimento? O doente entra na fila de espera. Se ele não é transplantado, ao fim de um ano 60% deles morrem, contou o doutor Noedir. As informações a seguir são da ABTO( Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos) O Brasil é o segundo país o mundo em número absoluto de transplantes e o que mais investe recurso financeiro público em transplantes no mundo. Mas ainda é preciso evoluir.temos um número muito grande de pacientes em lista de espera e, infelizmente, um número pequeno de doadores. Dr. Ben-Hur Ferraz Neto, vice-presidente da ABTO e chefe doprograma de Transplantes do HospitalIsraelita Albert Einstein Aumente a linha da vida Se você ou uma pessoa próxima podem um dia precisar de um transplante, por que não doar? A doação é um ato de solidariedade e cidadania. Um único doador tem a possibilidade de salvar ou melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas. No Brasil, o número de doações cresceu 40% nos últimos dois anos, mas o número de doadores ainda é significativamente menor do que a necessidade de órgãos paratransplante. Como consequência, o número de pacientes em lista de espera e o tempo de espera por uma doação aumentam. Por que faltam doadores? O tema, delicado por implicar morte ou doença, é evitado pela maioria das pessoas e famílias. Faltam esclarecimentos e orientações sobre o assunto muitos brasileiros não compreendem a importância da doação e os procedimentos a ela relacionados e muitos mitos percorrem os meios de comunicação, causando mais dúvidas. A doação de órgãos pode salvar muitas vidas e melhorar a qualidade de tantas outras, não apenas dos doentes, mas dos familiares e amigos, que enfrentam a angústia provocada por uma doença. Esta publicação pretende levar informações corretas às pessoas, para que elas possam pensar e debater a respeito do tema. Com isso, será possível aumentar a corrente de solidariedade em prol da doação e dar continuidade à linha da vida de muitas pessoas. Venha fazer parte dessa aliança, incentive amigos e familiares a se informarem também. Dr. Valter Duro Garcia, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) Você também pode precisar um dia No Brasil, anualmente, 60 pessoas a cada 1 milhão apresentam morte cerebral, representando aproximadamente 12 mil pessoas. Destas, em torno de 6 mil (50%) poderiam ser doadoras de órgãos.têm a necessidade de receber um transplante de órgão a cada ano:

8 Portanto, a chance de que alguém seja doador de órgãos é quatro vezes menor do que a chance de que venha a precisar de um transplante. Cada um dos transplantes bem-sucedidos são histórias de felicidade, renascimento para a vida e esperança na medicina e na ciência. Osdoadores anônimos são sempre um exemplo de coragem e desprendimento. As famílias que doaram órgãos de familiares representam gestos de altruísmo e solidariedade do ser humano. Dr. Mário Abbud Filho, do Instituto de Urologia e Nefrologia e diretor do Centro de Transplantes de Orgãos do Hospital de Base da Faculdade de Medicina Queremos que o número de doadores triplique até A intenção é chegar a 20 doadores por milhão de pessoas. E já estamos progredindo: de 2006 para cá, o número de doadores cresceu 40%. Hoje, a taxa é de 8,6 doadores por milhão de pessoas. Dr. Valter Duro Garcia, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) Exemplos de títulos: Doação de órgãos: um gesto nobre/ Doação de órgãos: uma questão de generosidade / Doação de órgãos: um gesto de solidariedade / Doação de órgãos: um gesto de altruísmo Exemplos de introdução: Milhares de pessoas em nosso país vivem uma realidade cruel e angustiante: aguardam a doação de um órgão num sistema muito moroso. É uma situação desumana, para a qual parece não haver solução, já que, apesar dos recentes avanços, ainda existem empecilhos preocupantes. Nesse contexto, só resta àqueles que estão sofrendo tanto manter a esperança, acreditar que o improvável poderá acontecer. Milhares de pessoas em nosso país vivem uma realidade cruel e angustiante: aguardam a doação de um órgão num sistema muito moroso. É uma situação desumana, para a qual parece não haver solução, já que, apesar dos recentes avanços, ainda existem empecilhos preocupantes: falta de orientações e esclarecimentos sobre o assunto, dificuldade em notificar potenciais doadores, além da distribuição desigual dos recursos entre os estados. Violência contra as mulheres PROPOSTA DE REDAÇÃO Texto 1: Conheça os principais pontos da Lei Maria da Penha -Profissão Repórter (06/07/2011) Especialistas explicam por que a nova legislação é um marco na defesa da mulher que sofre com a violência doméstica. A lei /2006 criou pela primeira vez no Brasil mecanismos para coibir a violência que acontece dentro de casa. Antigamente, as agressões que as mulheres sofriam de maridos e companheiros raramente eram tratadas como crimes, mas sim como pequenas contravenções punidas com pagamento de multas ou cestas básicas. Os casos que antes eram julgados em Juizados Especiais Criminais, hoje vão para juizados especializados em violência doméstica, onde as vítimas recebem todo o apoio necessário. Esses locais oferecem estrutura com psicólogos, assistente sociais e um defensor público. Além disso, ali podem ser resolvidas questões cíveis como guarda de filhos, diz Valéria Scarance, promotora do Juizado de Violência Doméstica de São Paulo. Além do maior rigor na punição, a lei criou mecanismos para que a mulher se previna contra novas agressões. Em casos mais graves, o juiz pode expulsar o agressor de casa e proibi-lo de se aproximar da vítima ou manter qualquer contato. As medidas protetivas são grandes avanços que essa lei trouxe porque garante a integridade física da mulher e o direto de ficar com os filhos, diz Wânia Pasinato, pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP (NEV). Desde que a lei entrou em vigor, foram criados 70 juizados de violência doméstica, 193 centros de referência de atendimento à mulher e 71 casas para abrigo temporário de mulheres em situação de risco. O número de denúncias na Central de Atendimento à Mulher, 180, aumento muito. Passou de em 2006 para em Há 30 anos, violência doméstica era considerado um problema do âmbito privado e hoje falamos publicamente sobre essa violência e temos uma lei para combatê-la, completa Wânia. Quem é Maria da Penha? A lei foi batizada em homenagem a uma vítima real dessa violência: a cearense Maria da Penha Maia, uma biofarmacêutica que lutou durante 20 anos para ver seu agressor condenado e que virou símbolo contra a violência doméstica. Em 1983, o marido de Maria da Penha, um professor universitário, tentou matá-la duas vezes. Na primeira tentativa, ela ficou paraplégica. Apenas oito anos depois do caso ele foi condenado a oito anos de prisão, mas conseguiu recorrer. O caso chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), que acatou, pela primeira vez, a denúncia de um crime de violência doméstica. Ele foi preso em 28 de outubro de 2002 e cumpriu dois anos de prisão. Hoje está em liberdade. Apesar se serem maioria na população, nas escolas e nas universidades, as mulheres brasileiras ainda não conseguiram conquistar igualdade no mercado de trabalho. Embora a última pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostre que as mulheres representam 57,6% dos alunos do ensino superior, elas são minoria no mercado de trabalho e recebem remuneração inferior à dos homens. O fato de elas serem minoria se deve, em parte, à opção pessoal de algumas que decidem se dedicar exclusivamente à família. Por outro lado, ainda há resquícios culturais preconceituosos que criam barreiras para a inserção delas, reconhece Luiz Guilherme Scorzafave, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto. Isto fica mais claro quando o assunto é salário. Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) indicam que o salário delas corresponde, em média, a 56% do salário deles. Segundo o IBGE, mulheres graduadas recebem 60% do rendimento dos homens com mesma escolaridade.

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