As funções da linguagem

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1 As funções da linguagem Na fala são comuns marcas interacionais tais como sabe?, né, certo?, entendeu?. Quando o locutor emprega esses recursos, ele procura verificar a eficiência de sua comunicação, buscando fortalecer o contato entre si e o outro. Essas marcas são recursos que têm uma função específica na interação entre os interlocutores. A linguagem desempenha uma série de papéis e alguns deles podem ser considerados comunicativos. Por meio da linguagem, transmitimos informações, narramos fatos, tentamos persuadir, divertimo-nos e divertimos outras pessoas; expomos nossas emoções; expressamos nossa individualidade; mantemos boas ou más relações; construímos representações mentais do mundo. Não há como sustentar que um desses papéis seja mais importante do que outro. É pela linguagem que nos relacionamos em sociedade. Ela nos revela o mundo e ao mundo. Por meio dela, criamos noções, formulamos e reformulamos ideias acerca da realidade, construímos conceitos, simulamos, experimentamos, manipulamos, aceitamos, rejeitamos, vivemos. A linguagem assume diferentes funções vinculadas ao ato de significar, que envolve contexto, locutor, alocutário, código linguístico, conteúdo da mensagem e o contato entre os interlocutores. São seis as funções da linguagem: referencial ou denotativa; emotiva ou expressiva; apelativa ou conativa; fática; poética; metalinguística. Ainda que uma mensagem apresente mais de uma função, haverá uma predominante. Essa predominância poderá ser reconhecida, levando-se em conta o propósito com que a mensagem foi produzida e os resultados pretendidos. A seguir, um estudo dos textos ajudará a reconhecer cada uma delas. Texto 1 - Função referencial ou denotativa Os insetos Os insetos são animais invertebrados e fazem parte da classe insecta. Sugiram há milhões de anos. Cientistas afirmam que os primeiros surgiram há cerca de 500 milhões de anos. Atualmente, existem milhares de espécies e, entre elas, podemos destacar: borboletas, moscas, traças, abelhas, vespas, besouros, formigas e muitas outras. Observa-se que o propósito do locutor é informar, de maneira objetiva, a respeito de determinado assunto. Transmite uma informação objetiva sobre a realidade. Dá prioridade aos dados concretos, fatos e circunstâncias. É a linguagem característica das notícias de jornal, do discurso científico e de qualquer exposição de conceitos. Coloca em evidência o referente, ou seja, o assunto ao qual a mensagem se refere em linguagem que não dá margem a dupla interpretação. Texto 2 Função emotiva ou expressiva Resenha crítica do filme A menina que roubava livros (...) Entre cenas aleatórias com sua nova família confesso que me senti constrangido em ver Geoffrey Rush e Emily Watson em papéis tão abaixo de seus respectivos talentos e os coadjuvantes Max e Rudy, evidenciado o caráter episódico de A Menina que Roubava Livros, Liesel encontra pelo caminho a esposa do prefeito interpretada por Kirsten Block. Proprietária de

2 uma imponente biblioteca, talvez a única da cidade, a entristecida senhora oferece o local, outrora habitado por um ente querido, para que Liesel possa ler quando quiser. E onde poderíamos esperar encontrar alguns bons momentos, novamente a mão pesada de Brian Percival repica as sequências, esvazia a diegese de emoção genuína, reduzindo tudo encenado a uma simples transgressão de ambas as personagens. Essa função reflete o estado de ânimo do emissor, os seus sentimentos e emoções. Um dos indicadores da função emotiva num texto é a presença de interjeições e de alguns sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação. Nesse texto, a linguagem está centrada no emissor. Existe um locutor que se expressa em primeira pessoa, revelando seus sentimentos, emoções, opiniões e impressões acerca de elementos da realidade. Em geral, essa função predomina nas cartas pessoais, nas cantigas sentimentais, na poesia confessional, nas resenhas críticas, etc. Texto 3 Função conativa ou apelativa Disponível em: < Acesso em 19 mai Na função conativa ou apelativa o objetivo é influenciar o receptor ou destinatário, com a intenção de convencê-lo de algo ou dar-lhe ordens. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativos. É a linguagem usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor. O propósito é interferir no comportamento do receptor.

3 Texto 4 Função fática - Você sabia que as baratas têm uma rotina quando estão à procura de comida? Sabia? - É? - Elas andam nos cantinhos em busca de alimentos. Tá ligado? Sinistro! - Tô entendendo... - Ficam ali, no escurinho... Sabe como? Tipo assim, na espreita... - Hum.. hum... - Mas não é só isso não. Nada é forte o suficiente contra as baratas. Pode? - Ahn. A função fática tem por finalidade estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação. É aplicada em situações em que o mais importante não é o que se fala, nem como se fala, mas sim o contato entre o emissor e o receptor. Fática quer dizer "relativa ao fato", ao que está ocorrendo. Aparece geralmente nas fórmulas de cumprimento: Como vai, tudo certo?; ou em expressões que confirmam que alguém está ouvindo ou está sendo ouvido: sim, claro, sem dúvida, entende?, não é mesmo? É a linguagem das falas telefônicas, saudações e similares. A função fática se evidencia, então, quando o foco é o canal de comunicação. Texto 5 Função poética Quadrilha - Carlos Drummond de Andrade João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história É aquela função que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se preocupa mais em como dizer do que com o que dizer. O escritor, por exemplo, procura fugir das formas habituais e expressão, buscando deixar mais bonito o seu texto, surpreender, fugir da lógica ou provocar um efeito humorístico. Embora seja própria da obra literária, a função poética não é exclusiva da poesia nem da literatura em geral, pois se encontra com frequência nas expressões cotidianas de valor metafórico, na publicidade, nos provérbios, nomes de lojas, marcas de produtos, títulos de livros, etc. Texto 6 Função metalinguística Linguagem: s.f. Faculdade que têm os homens de comunicar-se uns com os outros, exprimindo seus pensamentos e sentimentos por meio de vocábulos, que se transcrevem quando necessário. Maneira de falar, relativamente às expressões, ao estilo: linguagem obscura, incorreta. Voz, grito, canto dos animais: linguagem dos papagaios.

4 Modo de se exprimir por meio de símbolos, formas artísticas etc.: a linguagem do cinema. Linguagem formal, linguagem simbólica que serve de axiomas e leis, bem como de normas especiais, em oposição à linguagem natural. Linguagem natural, o conjunto de sinais que se empregam e interpretam indistintivamente (como a fala, o grito, os olhares, os gestos etc.). Esta função refere-se à metalinguagem, que ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. A linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio referente. O foco é o código, isto é, o conjunto de signos da língua e de regras de combinação desses signos, utilizado para elaborar a mensagem. Dessa forma, nos textos metalinguísticos, a mensagem se orienta para os elementos do código, explicando-os, definindo-os ou analisandoos. É a poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem. Atividade 1. Elabore um texto onde a função referencial ou denotativa seja predominante. Leia o texto para a apreciação da turma e explique o porquê do seu texto ser referencial. 2. O que leva um texto a ter predomínio da função emotiva ou expressiva? Qual a diferença entre essa função e a função poética, já que uma poesia pode ser considerada tanto como função emotiva quanto poética? 3. Elabore um comercial com textos e imagens e apresente à turma e explique quais são as intenções da função predominante em seu texto. 4. Elabore um texto simulando a função fática. Apresente à turma e após a exibição, representada, explique quais as características exploradas no texto. 5. Produza um poema onde a função poética seja predominante. Não se esqueça de que a função poética é diferente da função emotiva, portanto, fique atento à característica predominante. Leia o poema para a turma e explique. 6. A seguir identifique a função predominante nos textos apresentados. A) Maria Rosa quase que aceitava, de uma vez, para resolver a situação, tal o embraço em que se achavam. Estiveram um momento calados. - Gosta de versos? - Gosto... - Ah... Pousou os olhos numa oleografia. - É bride de farmácia? - É. - Bonita... - Acha? - Acho... Boa reprodução...

5 B) Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como e um alçapão. Mário Quintana C) Motivo Cecília Meireles Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento. (...) Função da linguagem: D) Dai a César o que de César e a Deus o que de Deus. Quem com ferro fere, com ferro será ferido. Mais vale um pássaro na mão do que dois voando. A pressa é a inimiga da perfeição. Função da linguagem: E) Você já tomou banho? Mãe, vem cá! Não perca esta promoção!

6 F) Os planetas são determinados tipos de corpos celestes que não possuem iluminação própria. Sua definição é regulada pela União Astronômica Internacional (UAI), uma vez que eventuais alterações nesse conceito podem modificar o entendimento científico do que é e do que não é, propriamente, um planeta. Respostas da atividade 6: A) Função fática B) Função metalinguística C) Função emotiva ou expressiva D) Função poética E) Função apelativa ou conativa F) Função referencial ou denotativa

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