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2 Referências de instalação: Sala São Paulo - Estação Júlio Prestes: Desafio de manter baixíssimos níveis de ruído em sala de concertos construída próxima a via férrea, para isto o palco, os balcões e toda a platéia está montada sobre isoladores de vibração especiais para frequências acima de 10. Mahle Metal Leve - Jundiaí (SP): Câmara semi aneóica utilizada para os testes em motores de combustão interna foi concebido sobre amortecedores tipo apoio fretado (peso suspenso 280t) que filtram frequências superiores a 10. Teatro Bradesco - Shopping Bourbon Pompéia (SP): Toda a estrutura do teatro foi instalado sob amortecedores especiais para frequências de 10, projetados pela VIBTECH e testados no IPT, para reduzir ao máximo a interferência do shopping visto que foi implantado bem no meio dele sendo circundado de todo o tipo de vibração e ruído (peso sustentado t). Cidade da Música -RJ: Isolação acústica das paredes, teto e piso de todas as salas (salas de concerto, ensaio, cinemas, etc) que exigem baixos níveis de ruído e vibração para que a atividade de uma não interfira na da outra.

3 Vibtech ISOLAMENTO ACÚSTICO DE SALAS VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH Com o objetivo de atender os requisitos de isolamento acústico, seja entre ambientes seja em relação ao exterior, o arquiteto tem, praticamente, duas soluções: aumentar a massa (espessura) da estrutura ou realizar uma estrutura 'dupla', com um vão vazio entre as duas partes. A primeira solução muitas vezes se torna economicamente inviável, a eficiência da segunda depende em grande parte da maneira como ela foi projetada e implementada. A estrutura 'dupla' consiste em introduzir um espaço vazio entre a estrutura portante 'externa' (piso, parede, teto) e a estrutura 'interna' com a mesma função. Em algumas aplicações, (estrutura 'interna' leve), esse espaço vazio poderá ser preenchido com material absorvente (lá de vidro, lá de rocha...), para melhorar o desempenho acústico. A literatura técnica acústica mostra que quanto maior é o vão maior será o isolamento, porém na prática alguns centímetros são na maioria dos casos suficientes. Da ligação entre as duas estruturas depende o desempenho do conjunto: para alcançar uma performance acústica ótima ela deverá ser tal que não haja transmissão sólida entre as duas, para isso essa ligação deverá ser elástica. As ligações entre estrutura devem ser previstas para suportar os esforços estáticos (peso, sobrecarga...) e ter uma elasticidade adequada para filtrar os fenômenos vibroacústicos transmitidos via sólida (caso contrário a estrutura interna, mais leve, vibra e regenera um ruído dentro do espaço tratado). Tecnicamente, a definição da flexibilidade dos elementos de ligação se traduz pela escolha da freqüência natural dos mesmos, quanto menor for essa freqüência natural maior será o grau de isolamento. VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH 1

4 Vibtech ISOLAMENTO ACÚSTICO DE SALAS VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH Considerando que a faixa de freqüência habitualmente adotada nos projetos com requisitos acústicos é de 20 a 20 k, a freqüência natural das ligações elásticas deve ser inferior a 14, para iniciar a filtragem das freqüências superiores a 20. Na prática se procura instalar ligações com freqüência natural inferior a 12 e nos casos críticos inferior a 5. A freqüência natural é função da flexibilidade do elemento de ligação e das massas ligadas a esse elemento, por isso a avaliação das massas é um fator importante na escolha do elemento de ligação, um super dimensionamento do elemento de ligação levará a uma perda de isolamento, por apresentar uma rigidez alem do necessário. Nota: A introdução na construção do sistema descrito acima não dispensa a isolação vibratória de máquinas: grupos geradores, máquinas de elevadores, instalações de ar condicionado central... que é, hoje, bastante difundida e eficiente. SOLUÇÕES Excelentes resultados acústicos podem ser alcançados "dividindo o problema", ou seja projetando piso, paredes e teto flutuantes, independentes um dos outros. Nessa configuração, cada um desses elementos é tratado separadamente, fixado, via isoladores de vibração, à estrutura externa, conforme figura ao lado. As particularidades do projeto podem fazer que seja escolhido somente tratar um dos elementos (por exemplo, uma sala de cinema instalada sob lojas num centro comercial pode necessitar somente que o teto do cinema seja flutuante). VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH 2

5 Vibtech TETO FLUTUANTE Teto flutuante A instalação de teto flutuante é escolhida quando a fonte de ruído se situa acima da sala à proteger. Essa providência pode ser uma alternativa ou um complemento (para os casos críticos), à instalação de um piso flutuante na laje superior. Existem vários modelos de isoladores tipo pendural para essa aplicação. A escolha depende da carga suportada por cada peça e do grau de isolamento necessário. Teto flutuante pendurais de elastômero simples - elemento amortecedor à base de elastômero (VE _T, VE _T, VE _T...). pendurais de elastômero duplo - elemento amortecedor composto de dois corpos em elastômero em série visando menor rigidez conseqüentemente maior nível de atenuação (VE _ DT, VE _ DT, VE _DT...). Detalhamento do teto flutuante suspenso por pendurais ( hanger ). pendurais de mola de aço associado a elemento de elastômero - onde as molas proporcionam a atenuação da vibração (baixa freqüência) e o corpo em elastômero a atenuação do ruído (alta freqüência) (V 11076, VAC 0_ X5 TE, VAC 0_Y3). 3

6 32 Vibtech TETO FLUTUANTE 38 VE Deflexão mm VE à 60 3,5+1 9 à 12 VE T VE T VE T VE DT VE DT 5 à à 25 5 à à 25 Deflexão mm 3,5+1 3, à 12 7 à 10 45REF 40REF 70 REF M5 60REF 6 40REF 110REF 40REF M5 45REF 60REF Versão T Versão DT VE T VE T VE T VE DT VE DT 20 à à à à 95 Deflexão mm 3,5+1 3, à 12 7 à REF. 40 REF. 50 REF. W5/16" 65 REF REF. 110 REF. 40 REF. 5/16" 50 REF. 65 Versão T Versão DT VE T VE T VE T VE DT VE DT 80 à à à à 260 Deflexão mm 3,5+1 3, à 12 7 à REF. 100 REF. 3" REF. 90 REF. Versão T 40 REF. 160 REF. 40 REF. 3" REF Versão DT 98 REF. 4

7 3"REF 3"REF 100REF 120REF 75REF Vibtech TETO FLUTUANTE VAC X5 - T VAC 01 X5T VAC 02 X5T VAC 03 X5T VAC 04 X5T VAC 05 X5T VAC 06 X5T VAC 01 X5TE VAC 02 X5TE VAC 03 X5TE VAC 04 X5TE VAC 05 X5TE VAC 06 X5TE mm 13 à à à à à à à à à à à à à 6 5 à 6 Versão T 90REF 100REF 180REF 50REF Versão TE VAC Y3 - T mm VAC 01 Y3T VAC 02 Y3T VAC 03 Y3T VAC 04 Y3T VAC 05 Y3T VAC 06 Y3T 13 à à à à à à 205 4,5 à 5,5 100REF 165REF 75REF 100REF 230REF 50REF VAC 01 Y3TE VAC 02 Y3TE VAC 03 Y3TE VAC 04 Y3TE VAC 05 Y3TE VAC 06 Y3TE 13 à à à à à à à 4 Versão T 90REF Versão TE V REF W1/4" mm 36.4REF V V V V V à 4,5 4 à 11 7 à à à 42 3,5 à 6 35REF 85REF 60REF W1/4" 5

8 VIBTECH Vibtech PAREDE FLUTUANTE VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH Parede flutuante Espuma VE Alvenaria VE Montagem parede flutuante em alvenaria VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH VIBTECH As estruturas monolíticas dos edifícios atuais têm uma grande propensão a propagar os fenômenos vibro-acústicos por todos seus elementos, por exemplo o funcionamento de uma máquina instalada na laje superior, alem de fazer vibrar essa laje, fará vibrar também as paredes da sala situada abaixo e com isso regenera um ruído na sala a ser protegida. É por esse motivo, além de filtrar o ruído gerado em ambientes adjacentes, que se escolhe instalar paredes duplas. As paredes flutuantes são apoiadas seja sobre piso flutuante seja sobre um piso rígido. No primeiro caso esse apoio pode ser rígido, no segundo caso a parede deve ser apoiada sobre elemento flexível (VE _), conforme largura e peso da parede. Pela sua geometria (alta e estreita) a estabilidade das paredes precisa ser assegurada, para isso utilizam-se estabilizadores: VE para paredes pesadas (alvenaria). VE VE para paredes leves (gesso acartonado). Placa de gesso VIBTECH Montagem parede flutuante com placa de gesso acartonado (drywall) 6

9 1/8" 110REF 91REF A Ø REF Ø1/4" L 100REF 19 REF Vibtech PAREDE FLUTUANTE VE L 395 REF VE VE VE à VE REF Peso parede associada VE à Nota: Esse estabilizador não pode suportar peso da parede estabilizada. 50 VE Peso parede associada Cota A Índice 01 VE VE Nota: Esse estabilizador não pode suportar peso da parede estabilizada. 48REF Índice 02 FOTOS APLICAÇÃO VE (calço) VE (estabilizador) 7

10 Vibtech PISO FLUTUANTE Piso flutuante Espuma Placa VT A utilização de piso flutuante está muito difundida para fim de isolamento acústico ou vibratório. Dependendo da natureza do piso (concreto ou madeira) e dos requisitos de isolamento, as soluções podem ser muito diversas: para piso de madeira: Z z z z z Montagem para piso de madeira Devido a relativamente pouca inércia desse tipo de piso, os elementos resilientes não podem ser muito flexíveis (de baixa freqüência), isso faz que, na pratica, só são utilizados elementos de elastômero (apoio tipo VT simples ou duplo ou da linha VE _ / _/ _), esse apoios são dispostos sob os barrotes que permitem unir as tábuas do piso. Além da função acústica esse tipo de montagem, é também utilizado para oferecer uma função de segurança para os usuários (por exemplo, propor um piso flexível para proteger dançarino ou esportista). para laje de concreto: Espuma VE 1082C Esse tipo de piso, em função da sua inércia maior, permite utilizar uma grande gama de solução: Apoio de elastômero tipo VE 1082 C e VE com carga unitária até 230, oferecendo uma freqüência natural de 8 a 10 (conforme a carga aplicada). Montagem para laje de concreto 8

11 Vibtech PISO FLUTUANTE Visão geral de montagem com isoladores de elastômero VE A p o i o d e elastômero tipo VE com sistema de içamento da laje com carga unitária de 700 e freqüência natural de 8 à 10 (conforme a carga aplicada). Ferragem Espuma Posicionamento dos isoladores e ferragens Lençol de plástico Concretagem Levantamento de laje com parafusos Acabamento 9

12 Vibtech PISO FLUTUANTE Visão geral da montagem com molas de aço tipo V ou V Ferragem Espuma Posicionamento dos nichos e ferragens Inserto de molas de aço tipo V ou V 11105, instalados através da laje, com carga unitária de 750 a 2500 e freqüência natural de 4 a 6 (conforme o modelo e a carga aplicada). Lençol de plástico Concretagem Introdução das molas pré comprimidas Liberação das molas que suspendem a laje Acabamento 10

13 Vibtech PISO FLUTUANTE Ø90 VE 1082 C VE 1082 C 01 VE 1082 C à 8 Ø72 VE VE à 8 VT _ D VT 01D VT 02D 1kg/cm² 2kg/cm² 15 Nota: Este produto é comercializado em diversas dimensões. 11

14 s/carga 150 Vibtech PISO FLUTUANTE Ø140 VE Ø185 VE à 8 10 Nota: O comprimento do tubo será definido conforme a espessura da laje. V Vedar com silicone após a instalação parafuso de montagem V Nota: O parafuso de montagem é retirado após a instalação. V Vedar com silicone após a instalação parafuso de montagem V Nota: O parafuso de montagem é retirado após a instalação. 12

15 Vibtech CAIXA DENTRO DE CAIXA Caixa dentro de caixa Nos casos muito críticos, utilizase a configuração "Caixa dentro da caixa": A sala protegida é construída dentro de uma outra sala, o único contato entre as duas é feito através de isoladores de vibração que apóiam a sala protegida sobre o piso da sala externa, conforme figura acima. Esse tipo de instalação, eliminando todas as ligações via parede e teto, oferece uma performance superior as outras soluções e é indicada para os casos críticos: estúdio de gravação, sala de espetáculo de alto desempenho acústico, laboratório, onde além do desempenho acústico, há a necessidade também de assegurar um baixíssimo nível de vibração. Para essas aplicações utiliza-se: Montagem com molas de aço tipo V11088 ou V11105 Inserto de molas de aço tipo V ou V 11105, instalados através da laje, com carga unitária de 750 a 2500 e freqüência natural de 4 a 6 (conforme o modelo e a carga aplicada). Fotos com diversas etapas do processo de montagem do piso flutuante 13

16 Vibtech CAIXA DENTRO DE CAIXA Elemento de elastômero á base de borracha natural fretado. Nesse caso as peças são fabricadas sob medida conforme a aplicação, VIBTECH já produziu peças com carga unitária de 300 Tf, com uma freqüência natural de 6 a 8. Montagem com elemento de elastômero fretado Ensaio de carga estática Caracterização dinâmica do apoio Conjunto de molas de aço précomprimidos tipo PVM para os casos onde existe acesso sob a sala. Essas peças são fabricadas sob medidas e podem ser fornecidas com carga unitária de até 50 Tf com freqüência natural de 2 a 5. Montagem com conjunto de molas PVM 9307, para a instalação deve-se destinar-se um espaçamento entre a sala suspensa e a sua fundação com altura suficiente para que seja feita a montagem e a manutenção. 14

17 Vibtech ISOLAÇÃO ESTRUTURAS DE NATUREZA METÁLICA O VD 15 é uma folha de um composto elastômérico vulcanizado com alto amortecimento à temperatura ambiente. Ele foi projetado para trabalhar pré-comprimido entre a estrutura à amortecer e uma contra chapa, com o objetivo de atenuar o nível de ruído próprio da reverberação de estruturas de natureza metálica. CARACTERÍSTICAS Exemplo estrutura para instalação Espessura: material visco-elástico 3,2 mm. Temperatura: o material visco-elástico é formulado para trabalho entre -10 a 60 C. Amortecimento: C/Cc:> 5% (medido sobre uma chapa de 10mm a 250 a 25. *Outras espessuras podem ser fornecidas sob encomenda. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO Visão planta chapa para compressão VD 15 s u p e r f í c i e a ser amortecida chapa para compressão VD 15 solda A eficiência do VD15 depende de diversos fatores tais como: Temperatura ambiente; Frequências à tratar; Tipo de solicitação (choque, vibração); Espessura da chapa metálica a ser tratada; Porcentagem da área tratada/área total; O VD15 apresenta melhores resultados nas seguintes condições: Frequências de 100 a 2000 ; Temperatura de 20 a 40 C; Espessura das chapas à tratar: entre 6 e 15mm; 70% de cobertura (recomenda-se no mínimo 50%); Espessura recomendada para a contra-chapa de 1/8". APLICAÇÕES O sistema VD 15 é aplicado em p o n t o s d a e s t r u t u r a metálica. Estruturas comerciais metálicas, perfis industriais de sustentação. Corpos metálicos para transporte de carga. Módulos metálicos voltados a utilização humana. Revestimento de cabines de barcos e aviões além de residências metálicas. 15

18 Vibtech MATERIAIS MATERIAIS Elementos de elastômero utilizam material à base de borracha natural ou policloropreno (Neoprene) que trabalham em compressão, cisalhamento, ou de modo misto. A grande versatilidade desse material permite projetar peças com características controladas e "sob medida" (flexibilidade muito diferente em cada direção). Elastômeros formulados adequadamente resistem aos agentes do meio ambiente, sendo que a necessidade de manutenção é, praticamente, inexistente. Dinamômetro A rigidez dos elementos constituídos de materiais elastoméricos (e conseqüentemente sua freqüência natural) é função de vários fatores, entre outros a freqüência de solicitação. A rigidez 'dinâmica' (seja a rigidez sob solicitação vibratória) de um elemento de elastômero é sempre maior que a rigidez 'estática': observa-se então uma rigidificação dinâmica. Essa rigidificação depende do tipo de polímero utilizado, e nesse quesito a borracha natural apresenta o melhor resultado. Conseqüentemente, a menos que os isoladores sejam instalados em ambiente agressivo (raios solares, presença de solventes, óleo...), se escolha utilizar a borracha natural, tendo como alternativa o policloropreno (Neoprene). Dinamômetro 500 Vibtech desenvolveu uma familia de compostos elastoméricos a base de borracha natural com baixissima rigidificação dinâmica (linha BRD), validado em laboratorio independente, para atender essas aplicações. Por essas características, pela eficiência em isolação nas faixas acústicas de freqüências altas e pelo custo convidativo, essa opção se torna a mais indicada para todos os casos onde não há necessidade de freqüência natural muito baixa (inferior a 7 ), quando a opção "mola de aço" se torna incontornável. Reômetro (caracterização de composto elastomérico) Molas de aço são amplamente utilizadas para isolação vibratória de máquinas, pois apresentam flexibilidade bem controlada e, com manutenção adequada, apresentam constância das características e vida útil longa. Com molas de aço é possível alcançar freqüência natural muito baixa (a partir de 2 ). Nos projetos com molas de aço, deve ser contemplado à necessidade de vistorias periódicas para uma eventual manutenção (pintura). 16

19 Referências de instalação: Gran Teatro Nacional, Lima(Peru): A Vibtech forneceu amortecedores em elastômero modelo VE10220 para o içamento dos pisos de quatro salas do do empreendimento tornando-os suspensos, garantindo assim o conforto acústico de seus usuários. Como nem todos os ambientes do Gran Teatro são independentes, e para dar continuidade ao tratamento acústico, os equipamentos de ar condicionado foram isolados com amortecedores da linha VAC Vibtech. Praça das Artes (SP): Em um empreendimento que une design contemporâneo e fachadas tombadas pelo Patrimônio Histórico, o desafio foi proporcionar conforto acústico em salas tão próximas e funcionando simultaneamente. A solução adotada foi a box in the box onde a sala é construída dentro de outra não tendo assim ligação com a estrutura original. Cinema Particular (Morumbi-SP): No piso da sala de cinema foram instalados amortecedores metálicos de baixa frequência (6) para a suspensão e a isolação do piso, utilizando-se da técnica do sistema massa-mola do setor ferroviário, não sofrendo assim qualquer tipo de vibração, possibilitando-se aproveitar todos os recursos de uma sala como esta. Castelo Branco Office Park-SP):Foi projetado e instalado um sistema de isolação de vibração através de amortecedores hidráulicos de alta responsabilidade, associados à uma base de inércia, com o objetivo de oferecer rigidez e estabilidade as quatro máquinas de tração de elevadores, evitando a propagação da vibração ao restante do edifício.

20 Vibtech Industrial Ltda. Av. Armando Colângelo, n 703 Arujá - SP - Brasil info@vibtech.com.br

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