INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO. Regulamento Eleitoral

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1 INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Regulamento Eleitoral

2 INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Regulamento Eleitoral Os estatutos do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), homologados pelo Reitor da Universidade Técnica de Lisboa (UTL) em 30/03/2009, estabelecem no n.º1 do artigo 44.º que os novos órgãos do ISEG deverão ser constituídos e entrar em funcionamento no prazo de dois meses após a homologação dos estatutos da escola, competindo ao Presidente do Conselho Directivo em funções desencadear os processos conducentes à constituição dos novos órgãos de governo da escola neles previstos. Assim, o presente Regulamento rege a eleição dos representantes dos docentes e investigadores, dos representantes dos estudantes e dos representantes dos trabalhadores nãodocentes e não-investigadores do Conselho de Escola, a eleição dos representantes dos professores e Investigadores para o Conselho Cientifico e a eleição dos representantes dos doutores em regime de tempo integral e dos estudantes para o Conselho Pedagógico, nos termos fixados pelos Estatutos. O Regulamento rege também o processo de cooptação das personalidades externas não vinculadas à Escola, nos termos igualmente previstos nos Estatutos do ISEG. CAPITULO I ( Comissão Eleitoral ) Constituição e Competência 1. O Presidente do Conselho Directivo do ISEG designará, por Despacho, uma Comissão Eleitoral. 2. O despacho do Presidente do Conselho Directivo indicará um Presidente e Vice-Presidente, obrigatoriamente docentes ou investigadores, bem como um estudante e um trabalhador nãodocente e não-investigador. 3. A esta Comissão Eleitoral acrescentar-se-ão representantes das listas concorrentes (mandatário ou proponentes ou candidatos), um por cada lista de docentes e investigadores, um

3 por cada lista de estudantes e um por cada lista de trabalhadores não-docentes e nãoinvestigadores. 4. Ao Presidente da Comissão Eleitoral compete informar o Presidente do Conselho Directivo de qualquer facto que comprometa o adequado andamento do processo eleitoral ou a igualdade de tratamento entre as listas concorrentes. 5. À Comissão Eleitoral compete superintender em tudo o que respeite à preparação, organização e funcionamento do acto eleitoral e decidir sobre as reclamações e protestos apresentados. 6. Em caso de empate o Presidente da Comissão Eleitoral disporá de voto de qualidade. 7. O Presidente do Conselho Directivo é instância de recurso para as decisões da Comissão Eleitoral. 8. A Comissão Eleitoral tem sede na Sala do Conselho Cientifico do ISEG, piso 3 do Quelhas, Telefone Ext 3857, Fax , Correio electrónico c.eleitoral@iseg.utl.pt 9. O Presidente do Conselho Directivo disponibilizará à Comissão Eleitoral o apoio logístico necessário ao desenvolvimento do processo eleitoral. CAPITULO II SECÇÃO I ( Conselho de Escola ) REGULAMENTO

4 Artigo 1.º Corpos Eleitorais 1. O corpo eleitoral para os representantes dos docentes e investigadores é constituído por todos os docentes e investigadores que integrem o ISEG, ao abrigo do ECDU, à data da entrada em vigor dos Estatutos do ISEG (9 de Abril de 2009). 2. O corpo eleitoral para os representantes dos estudantes é constituído por todos os estudantes, de qualquer ciclo de estudos conferente de grau, que estejam inscritos na escola para o ano lectivo 2008/2009 à data da entrada em vigor dos Estatutos do ISEG (9 de Abril de 2009). 3. O corpo eleitoral para o representante dos trabalhadores não-docentes e não-investigadores é constituído por todos os trabalhadores não-docentes e não-investigadores que integrem o ISEG, à data da entrada em vigor dos Estatutos do ISEG (9 de Abril de 2009), qualquer que seja a natureza do vínculo. 4. Um eleitor não pode estar inscrito em mais de um caderno eleitoral, prevalecendo o estatuto de docente, investigador ou trabalhador não-docente e não-investigador sobre o estatuto de estudante. 5. Cabe ao Conselho Directivo a elaboração dos cadernos eleitorais dos docentes, investigadores, estudantes e trabalhadores não-docentes e não-investigadores, os quais serão submetidos a homologação pelo Presidente do Conselho Directivo, concluídas as correcções aos cadernos provisórios. 6. Os cadernos eleitorais serão divulgados no dia 28 de Abril de 2009, na página WEB do ISEG e são afixados nos seguintes locais do ISEG: Docentes e Investigadores no piso 0 da Miguel Lupi 20; Estudantes no piso 1 edifício das Francesinhas I e dos trabalhadores não-docentes e não-investigadores no edifico do Quelhas piso 3, podendo ser apresentadas reclamações quanto à sua constituição à Comissão Eleitoral, até ao dia 30 de Abril de 2009, que delas decidirá, sendo os cadernos eleitorais definitivos divulgados no dia 4 de Maio de 2009.

5 Artigo 2.º Listas Candidatas 1. Em cada um dos corpos consideram-se como elegíveis, logo podendo fazer parte das listas de candidatos, os membros do corpo eleitoral constantes do respectivo caderno eleitoral. 2. O processo de candidatura é constituído por: a) Em relação aos representantes dos docentes e investigadores: (i) Lista de candidatos, com 9 candidatos efectivos e 9 suplentes, da qual deve constar o nome completo, a categoria profissional e o respectivo número mecanográfico, subscrita por um mínimo de 10% de membros do respectivo corpo eleitoral, igualmente identificados nos termos acima referidos; (ii) Declaração de aceitação dos candidatos efectivos e suplentes; (iii) Indicação do mandatário da respectiva lista, com plenos poderes para decidir para efeitos processuais e legais, designadamente junto da Comissão Eleitoral, indicando os respectivos números de telefone e fax, endereço de correio electrónico, de onde e para onde deverão ser remetidas todas as notificações. b) Em relação aos representantes dos estudantes: (i) Lista de candidatos, com 2 candidatos efectivos e 4 suplentes, da qual deve constar o nome completo e número mecanográfico, subscrita por um mínimo de 50 membros do respectivo corpo eleitoral, igualmente identificados nos termos acima referidos; (ii) Declaração de aceitação dos candidatos efectivos e suplentes; (iii) Indicação do mandatário da respectiva lista com plenos poderes para decidir para efeitos processuais e legais, designadamente junto da Comissão Eleitoral, indicando os respectivos números de telefone e fax, endereço de correio electrónico, de onde e para onde deverão ser remetidas todas as notificações. c) Em relação aos representantes dos trabalhadores não-docentes e não-investigadores: (i) Lista de candidatos, com 1 candidato efectivo e 3 suplentes, da qual deve constar o nome completo, a categoria profissional e o respectivo número mecanográfico subscrita por um

6 mínimo de 10% de membros do respectivo corpo eleitoral, igualmente identificados nos termos acima referidos; (ii) Declaração de aceitação do candidato efectivo e dos candidatos suplentes; (iii) Indicação do mandatário da respectiva lista com plenos poderes para decidir para efeitos processuais e legais, designadamente junto da Comissão Eleitoral, indicando os respectivos números de telefone e fax, endereço de correio electrónico, de onde e para onde deverão ser remetidas todas as notificações. 3. Os candidatos apenas podem pertencer a uma lista concorrente, podendo ser subscritores desta. 4. Os candidatos de cada lista consideram-se ordenados segundo a sequência da respectiva declaração de candidatura. 5. A apresentação das listas deverá sempre ser acompanhada de um documento em que sejam enunciadas as principais linhas programáticas da candidatura. 6. As listas serão entregues à Comissão Eleitoral no prazo que decorre entre as 10h00 e as 15h00 do dia 12 de Maio, em dois exemplares, um dos quais lhe será imediatamente devolvido, servindo de recibo, com indicação do dia e hora da recepção e assinatura legível do membro da Comissão Eleitoral a quem a lista for entregue. 7. As listas para o acto eleitoral serão designadas por uma letra maiúscula do alfabeto, com início na letra A e um lema identificativo, tendo em atenção a data e hora da entrega. Artigo 3.º Regularidade Formal da Candidatura

7 1. A regularidade formal das listas será verificada pela Comissão Eleitoral no dia 12 de Maio em reunião própria para o efeito entre as 15h30 e 17h00 tendo notificado previamente os representantes para uma reunião às 17h30 como objectivo de ser solicitada alguma correcção, das irregularidades detectadas, a serem sanadas até às 13h00 de dia 13 de Maio de A 13 de Maio de 2009, até às 16h00 a Comissão Eleitoral rejeitará as listas cujas irregularidades não sejam sanadas dentro do prazo estabelecidos e comunica a sua decisão às respectivas listas. 3. Das decisões tomadas pela Comissão Eleitoral cabe recurso para o Presidente do Conselho Directivo, a interpor até às 13h00 de dia 14 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo decidirá em definitivo até às 16h00 do dia 14 de Maio de A Comissão Eleitoral, decididos os recursos ou após o termo do prazo da respectiva apresentação, não os havendo, torna públicas as listas definitivas a 15 de Maio. Artigo 4.º Campanha Eleitoral A campanha eleitoral para o Conselho de Escola tem início às 9h00 do dia 18 de Maio de 2009 e termina às 17h30 do dia 25 de Maio de Artigo 5.º Acto Eleitoral 1. O acto eleitoral para o Conselho de Escola ocorrerá das 9h00 às 19h00 do dia 27 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo procederá à ampla divulgação da data fixada para os actos eleitorais, bem como do prazo para a entrega das listas candidatas.

8 3. No dia do acto eleitoral, funcionarão, no ISEG, três mesas de voto para a eleição: a) dos representantes dos docentes e investigadores - No piso 0 do Edifício da Rua Miguel Lupi 20; b) dos representantes dos estudantes - No piso 0 do Edifício da Biblioteca; c) dos representantes dos trabalhadores não-docentes e não-investigadores - No piso 3 do Edifício do Quelhas 4. Compete ao Presidente do Conselho Directivo divulgar a localização das mesas de voto, com a antecedência mínima de três dias. 5. Podem integrar as mesas representantes de cada uma das listas candidatas desde que devidamente credenciados pela Comissão Eleitoral, em turnos com um mínimo de 2 horas. 6. As designações das listas concorrentes e os nomes que as integram serão afixados junto das mesas de voto. 7. Os boletins de voto conterão as designações das listas concorrentes, devendo cada eleitor votar colocando um X no local próprio da lista que entender. 8. O voto é secreto, não sendo permitido o voto por procuração ou correspondência. 9. Verificada a identificação do eleitor, o seu direito a voto e a regularidade da situação pelo Presidente da Mesa, e após ser dada baixa do mesmo eleitor pelo Secretário da Mesa nos cadernos eleitorais, o Presidente fará entrega ao eleitor do boletim de voto. 10. O boletim de voto será preenchido em cabine própria ou local com características adequadas ao seu carácter secreto, e uma vez preenchido, deve ser entregue pelo eleitor a um membro da mesa que imediatamente o introduzirá em urna fechada. 11. São considerados nulos os boletins de voto que tenham desenhos, rasuras, palavras escritas ou outras indicações.

9 12. Nos dias do acto eleitoral não serão permitidas quaisquer manifestações relativas às listas eleitorais em confronto. Artigo 6.º Apuramento dos Resultados 1. Após o encerramento das urnas proceder-se-á, por cada mesa, à contagem dos votos e à sua distribuição pelas listas candidatas. 2. Será elaborada uma acta, assinada por todos os membros da mesa, onde serão registados os resultados apurados, nomeadamente, os votos entrados em urna, o número de votos que couber a cada lista, bem como o número de votos brancos e nulos. 3. Qualquer elemento da mesa poderá lavrar protesto na acta contra decisões da mesa. 4. Os boletins de voto, em caixa selada, bem como a acta, correspondentes a cada mesa, serão entregues pelo respectivo presidente no próprio dia ao representante presente da Comissão Eleitoral a qual decidirá sobre eventuais protestos lavrados em acta. 5. Uma vez recolhidos os votos, a Comissão Eleitoral somará os votos que couberem a cada lista, e procederá à aplicação do método de Hondt, para apuramento dos resultados finais da conversão de votos em mandatos, ordenando os candidatos eleitos. Esses resultados, bem como o cômputo dos votos brancos e nulos e do total dos votos, constarão do relatório a ser entregue ao Presidente do Conselho Directivo para homologação. 6. A Comissão Eleitoral procederá à divulgação dos resultados no prazo máximo de 24 horas após o encerramento das urnas. 7. Qualquer reclamação, devidamente fundamentada, deverá ser apresentada à Comissão Eleitoral no prazo máximo de um dia útil após a divulgação dos resultados.

10 8. A Comissão Eleitoral solicitará aos mandários das diferentes listas declaração de aceitação dos resultados. 9. A Comissão Eleitoral destruirá todos os boletins de voto, após divulgados os resultados definitivos da eleição, dentro de 10 dias úteis posteriores ao acto eleitoral. SECÇÃO II (Eleição do Presidente e Cooptação dos Membros Externos do Conselho de Escola) Artigo 7.º Reunião para cooptação dos membros externos 1. O primeiro membro da lista mais votada do corpo dos docentes e investigadores convocará os membros eleitos deste Conselho para uma reunião que terá lugar no prazo máximo de 5 dias úteis após homologação dos resultados eleitorais referidos no nº5 do artigo 7.º deste regulamento, a qual se ocupará da instalação do Conselho de Escola e dará início ao processo de cooptação dos membros externos. 2. A convocatória para a reunião referida no ponto anterior deve ser enviada com um mínimo de 3 dias úteis de antecedência. 3. Os membros eleitos que estejam impedidos de participar na reunião poderão pedir a suspensão temporária e ser substituídos pelo membro seguinte não eleito candidato pela mesma lista, comunicando o impedimento ao Presidente interino do Conselho de Escola, até 48h antes da realização da reunião cabendo ao Presidente interino decidir sobre a aceitação do pedido e da respectiva substituição.

11 4. A reunião só poderá ter lugar estando presentes pelo menos metade mais um, ou seja 7, dos 12 membros que já integram nesse momento o Conselho de Escola. Artigo 8.º Processo de cooptação de membros externos 1. O processo de cooptação segue o determinado no nº 2 do artigo 17º dos Estatutos do ISEG. 2. As propostas a submeter a votação deverão conter, cada uma, o nome duma personalidade externa e respectiva fundamentação e serem subscritas por pelo menos um terço, ou seja quatro, dos membros que já integram nesse momento o Conselho de Escola. Cada membro do Conselho de Escola poderá subscrever mais do que uma proposta. Artigo 9.º Votação das Propostas e Resultados para cooptação de membros externos 1. Cada membro do Conselho dispõe de um número máximo de três votos que distribuirá, em votação secreta, atribuindo no máximo um voto por personalidade. 2. As propostas que recolham pelo menos sete votos, maioria absoluta dos membros do Conselho, serão seriadas por ordem decrescente dos votos obtidos. 3. Em caso de empate proceder-se-á a nova votação, envolvendo apenas as situações de empate. 4. Subsistindo empate, caberá ao primeiro membro da lista mais votada do corpo dos docentes e investigadores decidir.

12 5. No caso de não existir um conjunto de três personalidades que preencham os requisitos enunciados no ponto 2, a votação referida no ponto 1 deve ser repetida até esse conjunto de três personalidades ser encontrado. 6. No final da reunião, será lavrada uma acta, assinada por todos os membros presentes, contendo a lista dos membros presentes, as propostas apresentadas, os resultados das votações realizadas e a lista com a seriação final das personalidades a cooptar. 7. Se alguma das personalidades propostas não aceitar a nomeação, passar-se-á à seguinte personalidade mais votada, desde que na respectiva votação se tenha cumprido as condições do ponto 2. Deve entender-se que a posse de um membro cooptado depende da sua prévia aceitação do cargo, expressa em carta dirigida ao Presidente do Conselho Directivo, após este o ter formalmente notificado da cooptação. Caso não seja possível obter-se a anuência de um dos primeiros três membros cooptados, será este substituído pelo que mais votos tiver obtido, de entre os outros três acima mencionados e assim sucessivamente, até se obter o total visado. 8. O acto formal de posse dos elementos cooptados está condicionado ao conhecimento integral dos elementos que integram o referido corpo. Artigo 10.º Substituição de membros cooptados Em caso de renúncia de algum dos membros cooptados far-se-á novo processo para a sua substituição, nele podendo intervir apenas os elementos eleitos para o Conselho de Escola. Artigo 11. Disposições Finais

13 O Conselho de Escola com todos os seus membros reunirá, logo que possível, em cumprimento dos prazos estabelecidos pelos estatutos do ISEG e legislação em vigor, mediante convocatória do primeiro membro da lista mais votada do corpo dos docentes e investigadores, para a tomada de posse dos membros externos e para eleição do seu Presidente nos termos da alínea d) nº1 do artigo 19º dos Estatutos do ISEG. CAPITULO III ( Eleição do Conselho Científico ) REGULAMENTO Artigo 1º Composição do corpo eleitoral A eleição do Conselho Científico tem por base 2 corpos eleitorais, que satisfaçam os requisitos contidos nos artigos 31º e 32º dos Estatutos do ISEG, em funções à data de 9 de Abril, data da entrada em vigor dos Estatutos: um corpo eleitoral constituído por todos os doutores das unidades de investigação acreditadas e avaliadas nos termos da lei, em regime de tempo integral; o outro corpo eleitoral constituído por todos os professores e investigadores em tempo integral. Artigo 2º Cadernos eleitorais Compete ao Presidente do Conselho Directivo mandar elaborar os cadernos eleitorais provisórios relativos à eleição dos membros do Conselho Científico, que deverão ser divulgados no dia 28 de Abril de 2009, na página WEB do ISEG e são afixados no piso 0 da Miguel Lupi 20, podendo ser apresentadas reclamações quanto à sua constituição à Comissão Eleitoral, até ao

14 dia 30 de Abril de 2009, que delas decidirá, sendo os cadernos eleitorais definitivos divulgados no dia 4 de Maio de Artigo 3º Acto Eleitoral 1 - O Acto eleitoral para o Conselho Cientifico será presidido por uma mesa composta por três elementos, um Presidente e dois Vogais, designados pela Comissão Eleitoral, decorrendo por fases, conforme o artigo 32º dos Estatutos do ISEG, nos dias 2 e 3 de Junho de Para a eleição dos respectivos representantes, cada corpo eleitoral reúne em Assembleia convocada para o efeito pelo Presidente da Mesa Eleitoral. 3 As Assembleias Eleitorais têm lugar de acordo com o calendário a seguir definido: a) Eleição dos representantes das Unidades de Investigação, segundo o artigo 32º paragrafo 1º, dia 2 de Junho às 14h30. b) ) Eleição dos representantes dos Doutores em tempo integral, segundo o artigo 32º paragrafo 2º, dia 3 de Junho às 14h30 4 Na eleição dos 6 representantes das Unidades de Investigação, o acto eleitoral seguirá o mesmo procedimento previsto na alínea a) do paragrafo anterior: Dia 2 de Junho 1ª fase eleição de 3 Professores Catedráticos ou Associados em representação das Unidades de Investigação; O universo de votantes é constituído por todos os eleitores, adstritos às Unidades de Investigação, recenseados nos cadernos eleitorais; A votação é secreta, por descarga em urna fechada; Os boletins de voto conterão os nomes de todos os elegíveis, por categoria e ordem alfabética dentro da categoria; Cada eleitor pode votar apenas em 2 candidatos;

15 O apuramento dos resultados é feito pela mesa, lavrando-se acta, dela constando os resultados obtidos por cada elemento, bem como as ocorrências que se registarem; A ordenação final é feita em função do número de votos obtidos. 2ª fase Proceder-se-á à eleição dos outros representantes das Unidades de Investigação, nos mesmos termos da 1ª fase, nos termos previstos na alínea b) do paragrafo 1º do artigo 32º, sendo eleitos 3 doutores em tempo integral. Dia 3 de Junho Eleição de 14 representantes dos professores e investigadores doutorados. 1ª fase - Eleição de 7 representantes dos professores catedráticos em regime de tempo integral: Universo de votantes é constituído por todos os eleitores recenseados nos cadernos eleitorais; A votação é secreta por descarga em urna fechada; O voto apenas pode recair sobre professores catedráticos, não eleitos nas fases anteriores; Os boletins de voto conterão os nomes de todos os candidatos elegíveis; Cada eleitor pode votar apenas em 5 candidatos; O apuramento dos resultados é feito pela mesa, elaborando-se acta, dela constando os resultados apurados e as ocorrências verificadas; Serão eleitos os 7 professores catedráticos mais votados segundo a ordenação apurada. 2ª fase Proceder-se-á à eleição dos outros 7 representantes dos professores e investigadores doutorados, em regime de tempo integral; O universo de votantes é constituído por todos os eleitores recenseados nos cadernos eleitorais. A votação é secreta, por descarga em urna fechada; O voto pode recair em professores e investigadores, independentemente da categoria, desde que doutorados e em regime de tempo integral, que não tendam sido eleitos nas fases anteriores; Os boletins de voto conterão os nomes de todos os elegíveis, por categoria e ordem alfabética dentro da categoria;

16 Cada eleitor pode votar apenas em 5 candidatos; O apuramento dos resultados é feito pela mesa, elaborando-se acta, dela constando os resultados apurados e as ocorrências verificadas; Serão eleitos os 7 professores doutorados mais votados segundo a ordenação apurada. 5 Verificando-se empate, no apuramento dos representantes, em qualquer das fases, o Presidente da Mesa procederá a nova votação. Artigo 4º Apuramento Eleitoral A Mesa Eleitoral elabora a lista final, composta pelos 20 membros do Conselho Cientifico, ordenada segundo o número de votos recebidos e a composição prevista no artigo 31º dos Estatutos do ISEG. CAPITULO IV ( Eleição do Conselho Pedagógico ) REGULAMENTO Corpos Eleitorais Art.º 1.º Composição 1- O Corpo Eleitoral dos professores para eleição dos seus representante no Conselho Pedagógico é constituído por todos os doutores em regime de tempo integral que exerçam funções docente no ISEG à data de 9 de Abril de 2009.

17 2- A eleição dos representantes dos estudantes no Conselho Pedagógico tem por base 2 corpos eleitorais, segundo os requisitos contidos nos artigos 35º no 1º alínea b): um corpo eleitoral constituído por todos os estudantes do 1º ciclo e um outro corpo constituído por todos os estudantes do 2º e 3º ciclos, inscritos no ISEG à data de 9 de Abril de Art.º 2.º Representação dos Corpos A representação dos corpos eleitorais tem a seguinte distribuição: a) Seis professores, eleitos pelos docentes em regime de tempo integral; b) Seis estudantes, dos quais quatro asseguram a representação dos estudantes ao 1.º ciclo e dois em representação dos restantes ciclos. Art.º 3.º Cadernos Eleitorais 1. Cabe ao Conselho Directivo a elaboração dos cadernos eleitorais dos professores e dos estudantes, os quais serão submetidos a homologação pelo Presidente do Conselho Directivo, concluídas as correcções aos cadernos provisórios. 2. Os cadernos eleitorais serão divulgados no dia 28 de Abril de 2009, na página WEB do ISEG e são afixados nos seguintes locais do ISEG: Professores no piso 0 da Miguel Lupi 20; Estudantes no piso 1 edifício das Francesinhas I, podendo ser apresentadas reclamações quanto à sua constituição à Comissão Eleitoral, até ao dia 30 de Abril de 2009, que delas decidirá, sendo os cadernos eleitorais definitivos divulgados no dia 4 de Maio de Art.º 4.º Processo de Candidatura

18 1. Em cada um dos corpos consideram-se como elegíveis, logo podendo fazer parte das listas de candidatos, os membros do corpo eleitoral constantes do respectivo cadernol. 2. O processo de candidatura é constituído por: a) Em relação aos representantes dos professores: (i) Lista de candidatos, com 6 candidatos efectivos e 6 suplentes, da qual deve constar o nome completo, a categoria profissional e o respectivo número mecanográfico, subscrita por um mínimo de 25 membros do respectivo corpo eleitoral, igualmente identificados nos termos acima referidos; (ii) Declaração de aceitação dos candidatos efectivos e suplentes; (iii) Indicação do mandatário da respectiva lista, com plenos poderes para decidir para efeitos processuais e legais, designadamente junto da Comissão Eleitoral, indicando os respectivos números de telefone e fax, endereço de correio electrónico, de onde e para onde deverão ser remetidas todas as notificações. b) Em relação aos representantes dos estudantes, existirão listas distintas para o 1º Ciclo e para o 2º e 3º Ciclos: (i) As listas de candidatos do 1º ciclo conterão 4 candidatos efectivos e 8 suplentes, e as listas de candidatos do 2º e 3º ciclos conterão 2 candidatos efectivos e 4 suplentes, das quais devem constar o nome completo e número mecanográfico, subscritas por um mínimo de 50 e 10 membros dos respectivos corpos eleitorais, igualmente identificados nos termos acima referidos; (ii) Declaração de aceitação dos candidatos efectivos e suplentes; (iii) Indicação do mandatário da respectiva lista com plenos poderes para decidir para efeitos processuais e legais, designadamente junto da Comissão Eleitoral, indicando os respectivos números de telefone e fax, endereço de correio electrónico, de onde e para onde deverão ser remetidas todas as notificações. 3. Os candidatos apenas podem pertencer a uma lista concorrente, podendo ser subscritores desta.

19 4. Os candidatos de cada lista consideram-se ordenados segundo a sequência da respectiva declaração de candidatura. 5. A apresentação das listas deverá sempre ser acompanhada de um documento em que sejam enunciadas as principais linhas programáticas da candidatura. 6. As listas serão entregues à Comissão Eleitoral no prazo que decorre entre as 10h00 e as 15h00 do dia 12 de Maio, em dois exemplares, um dos quais lhe será imediatamente devolvido, servindo de recibo, com indicação do dia e hora da recepção e assinatura legível do membro da Comissão Eleitoral a quem a lista for entregue. 7. As listas para o acto eleitoral serão designadas por uma letra maiúscula do alfabeto, com início na letra A e um lema identificativo, tendo em atenção a data e hora da entrega. Art.º 5º Regularidade Formal da Candidatura 1- A apresentação das listas deve ser acompanhada de um documento em que sejam enunciadas as linhas programáticas da candidatura, e ser identificadas por um lema. 2- A regularidade formal das listas será verificada pela Comissão Eleitoral no dia 12 de Maio em reunião própria para o efeito entre as 15h30 e 17h00, com notificação prévia dos representantes para reunião às 17h30 para efeitos de correcção de eventuais irregularidades detectadas a serem sanadas até às 13h00 de dia 13 de Maio de Até às 16h00 do dia 13 de Maio de 2009, a Comissão Eleitoral rejeitará as listas cujas irregularidades não tenham sido sanadas dentro do prazo estabelecido e comunica a sua decisão aos respectivos mandatários.

20 5. Das decisões tomadas pela Comissão Eleitoral cabe recurso para o Presidente do Conselho Directivo, a interpor até às 12h00 de dia 14 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo decidirá em definitivo até às 16h00 do dia 14 de Maio de A Comissão Eleitoral, decididos os recursos ou após o termo do prazo da respectiva apresentação, não os havendo, torna públicas as listas definitivas a 15 de Maio. Art.º 6º Campanha Eleitoral A campanha eleitoral para o Conselho Pedagógico tem início às 9h00 do dia 18 de Maio de 2009 e termina às 17h30 do dia 25 de Maio de Art.º 7º Acto Eleitoral 1. O acto eleitoral para o Conselho Pedagógico ocorrerá das 9h00 às 19h00 do dia 27 de Maio de O Presidente do Conselho Directivo procederá à ampla divulgação da data fixada para os actos eleitorais, bem como do prazo para a entrega das listas candidatas. 3. No dia do acto eleitoral, funcionarão, no ISEG, 2 mesas de voto: a) uma para os representantes dos professores, no piso 0 do Edifício da Rua Miguel Lupi 20; b) uma para os representantes dos estudantes, no piso 0 do Edifício da Biblioteca; onde existem 2 cadernos eleitorais e boletins de votos distintos, um inerente a o 1º ciclo e outro respeitante aos estudantes do 2º e 3º ciclos.

21 4. Compete ao Presidente do Conselho Directivo divulgar a localização das mesas de voto. 5. Podem integrar as mesas representantes de cada uma das listas candidatas desde que devidamente credenciados pela Comissão Eleitoral, em turnos com um mínimo de 2 horas. 6. As designações das listas concorrentes e os nomes que as integram serão afixados junto das mesas de voto. 7. Os boletins de voto conterão as designações das listas concorrentes, devendo cada eleitor votar colocando um X no local próprio da lista que entender. 8. O voto é secreto, não sendo permitido o voto por procuração ou correspondência. 9. Verificada a identificação do eleitor, o seu direito a voto e a regularidade da situação pelo Presidente da Mesa, e após ser dada baixa do mesmo eleitor pelo Secretário da Mesa nos cadernos eleitorais, o Presidente fará entrega ao eleitor do boletim de voto. 10. O boletim de voto será preenchido em cabine própria ou local com características adequadas ao seu carácter secreto, e uma vez preenchido, deve ser entregue pelo eleitor a um membro da mesa que imediatamente o introduzirá em urna fechada. 11. São considerados nulos os boletins de voto que tenham desenhos, rasuras, palavras escritas ou outras indicações. 12. Nos dias do acto eleitoral não serão permitidas quaisquer manifestações relativas às listas eleitorais em confronto. Art.º 8º Apuramento dos Resultados

22 1. Após o encerramento das urnas proceder-se-á, por cada mesa, à contagem dos votos e à sua distribuição pelas listas candidatas. 2. Será elaborada uma acta, assinada por todos os membros da mesa, onde serão registados os resultados apurados, nomeadamente, os votos entrados em urna, o número de votos que couber a cada lista, bem como o número de votos brancos e nulos. 3. Qualquer elemento da mesa poderá lavrar protesto na acta contra decisões da mesa. 4. Os boletins de voto, em caixa selada, bem como a acta, correspondentes a cada mesa, serão entregues pelo respectivo presidente no próprio dia ao representante presente da Comissão Eleitoral a qual decidirá sobre eventuais protestos lavrados em acta. 5. Uma vez recolhidos os votos, a Comissão Eleitoral somará os votos que couberem a cada lista, e procederá à aplicação do método de Hondt, para apuramento dos resultados finais da conversão de votos em mandatos, ordenando os candidatos eleitos. Esses resultados, bem como o cômputo dos votos brancos e nulos e do total dos votos, constarão do relatório a ser entregue ao Presidente do Conselho Directivo para homologação. 6. A Comissão Eleitoral procederá à divulgação dos resultados no prazo máximo de 24 horas após o encerramento das urnas. 7. Qualquer reclamação, devidamente fundamentada, deverá ser apresentada à Comissão Eleitoral no prazo máximo de um dia útil após a divulgação dos resultados. 8. A Comissão Eleitoral solicitará aos mandatários das diferentes listas declaração de aceitação dos resultados. 9. A Comissão Eleitoral destruirá todos os boletins de voto, após divulgados os resultados definitivos da eleição, dentro de 10 dias úteis posteriores ao acto eleitoral.

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