Conservação e Restauração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conservação e Restauração"

Transcrição

1 Conservação e Restauração Conservação: É um conceito amplo e pode ser pensado como três idéias: preservação, proteção e manutenção. Conservar bens culturais (livros, documentos, objetos de arte, etc) é defendê-lo da ação dos agentes físicos, químicos e biológicos que os atacam. A conservação visa estender a vida útil dos materiais, através de tratamentos corretos, tais como condições ambientais, manuseio e armazenamento Restauração: Objetiva revitalizar a concepção original, isto é, a legibilidade do objeto. A restauração exige dos profissionais grande habilidade, paciência, amor à arte, uma vez que ocorrem verdadeiras intervenções cirúrgicas com os bens culturais. Dentre os métodos, destaca-se: Banho de Gelatina: Consiste em mergulhar o documento em banho de gelatina ou cola, o que aumenta a sua resistência, não prejudica a visibilidade e a flexibilidade e proporciona a passagem dos raios ultravioletas e infravermelhos. Os documentos, porém, tratados por este processo, tornam-se suscetíveis ao ataque dos insetos e dos fungos. Tecido: Processo de reparação em que são usadas folhas de tecido muito fino, aplicadas com pasta de amido. A durabilidade do papel é aumentada consideravelmente, mas o emprego do amido propicia o ataque de insetos e fungos, impede o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos, além de reduzir a legibilidade e a flexibilidade. Silking: Este método utiliza tecido crepeline ou musseline de seda, de grande durabilidade, mas, devido ao uso de adesivo à base de amido, afeta suas qualidades permanentes. Tanto a legibilidade quanto a flexibilidade, a reprodução e o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos são pouco prejudicados. É, no entanto, um processo de difícil execução, cuja matéria prima é de alto custo. Laminação: Processo em que se envolve o documento, nas duas faces, com uma folha de papel de seda e outra de acetato de celulose, colocando-o numa prensa hidráulica. O acetato de celulose, por ser termoplástico, adere ao documento, juntamente com o papel de seda, e dispensa adesivo. A durabilidade e as qualidades permanentes do papel são asseguradas sem perda da legibilidade e da flexibilidade, tornando-o imune à ação de fungos e pragas. Qualquer mancha resultante do uso pode ser removida com água e sabão. O volume do documento é reduzido, mas o peso duplica. O material empregado na restauração não impede a passagem dos raios ultravioletas e infravermelhos. Assim, a laminação é o método que mais se aproximam do método ideal Laminação Manual: Este processo, desenvolvido na Índia, utiliza a matéria-prima básica da laminação mecanizada, embora não empregue calor nem pressão, que são substituídos pela acetona. Por isso o método é também chamada laminação com solvente. Encapsulação: Utiliza basicamente películas de poliéster e fita adesiva de duplo revestimento. O documento é colocado entre duas lâminas de poliéster fixadas nas margens externas por fita adesiva nas duas faces; entre o documento e a fita deve haver um espaço de 3 mm, deixando o documento solto dentro das duas lâminas.um dos mais modernos processos de restauração de documentos. Preservação de Documentos Assim como o todo ser humano possui uma vida útil, que depende dos cuidados que toma com sua saúde, os documentos, os livros, as obras de arte, possuem uma vida útil que depende dos cuidados que lhes são dispensados. Desta forma, os materiais dos arquivos sofrem ataques de agentes como microorganismos, insetos, roedores, poluição atmosférica, entre outros. Porém, o que mais ataca de forma destrutiva livros, documentos, obras de arte, etc, é um agente que deveria preservá-lo: o homem. Apesar de sofrer danos provenientes da umidade, luminosidade, temperatura inadequados, o manuseio incorreto provoca a maior destruição de documentos de um arquivo. 1

2 Agentes Exteriores Agentes Físicos Luminosidade: A luz é um dos fatores mais agravantes no processo de degradação dos materiais bibliográficos. Temperatura: O papel se deteriora com o tempo, mesmo que as condições de conservação sejam boas. O papel fica com sua cor original alterada e se torna frágil, em virtude do envelhecimento natural. Umidade: O excesso de umidade estraga muito mais que a deficiência de água Climatização: O controle da climatização de um depósito de documentos deverá ser realizado por meio da leitura de aparelhos que medem a temperatura e a umidade do ar. Para garantir a conservação de acervos, recomenda-se que a temperatura e a umidade devam ser mantidas, respectivamente, em 20º C e 60 % Agentes Químicos Acidez do Papel: Esse é um fator que causa um envelhecimento precoce em documento, através da aceleração degradante, tanto do papel, como das tintas utilizadas em impressão. Poluição Atmosférica: A celulose é atacada por ácidos, ainda que nas condições de conservação mais favoráveis. A poluição atmosférica é uma das principais causas da degradação química Tintas: A tinta é um dos compostos mais importantes na documentação. É utilizada pelo homem desde que sentiu necessidade de registrar seu avanço técnico e cultural Agentes Biológicos Insetos: O ataque de insetos provoca graves danos a arquivos e bibliotecas, destruindo inúmeras obras. Os principais insetos que atacam a obras são: Anobiídeos (brocas ou carunchus), Thysanura (traça), Blatta orientalis (barata), Piolho de livros e Cupim. Fungos: Atuam decompondo a celulose, causando manchas no papel. Roedores: Produzem desgastes de até 20% do total do documento Ventilação: É um fator que vem favorecer o desenvolvimento dos agentes biológicos Poeira: Outro fator que favorece o desenvolvimento dos agentes biológicos Métodos de Arquivamento Método Alfabético É o mais simples. Nesse método, as fichas ou pastas são dispostas em ordem rigorosamente alfabética, respeitadas as normas gerais para alfabetação. As notações nas guias podem ser abertas ou fechadas; simples ou compostas. Notações simples abertas: A, B, C Ab, Ac etc; notações compostas e fechadas: Aa-Al, Am-Az etc. Sua desvantagem é a alta incidência de erros de arquivamento quando o volume de documentos é muito grande, devido aocansaço visual e à variedade de grafia dos nomes. Nos nomes de pessoas físicas, considera-se o último sobrenome e depois o prenome Rita Guimarães, Juvenal Cavalcante Cavalcante, Juvenal; Guimarães, Rita Sobrenomes compostos de um substantivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam. Heitor Villa-Lobos; Carlos Montes Altos Montes Altos, Villa-Lobos, Heitor Os sobrenomes formados com as palavras Santa, Santo ou São seguem a regra dos sobrenomes compostos por um adjetivo e um substantivo. Walmir Santo Cristo, Luís São Caetano, Denise Santa Rita Santa Rita, Denise; Santo Cristo, Walmir; São Caetano, Luís As iniciais abreviativas de pronomes têm precedência na classificação de sobrenomes iguais. R. Silveira, Roberto Silveira, Ricardo Silveira Silveira, R.; Silveira, Ricardo; Silveira, Roberto Os artigos e preposições, tais como a, o, de, d, do, e, um, uma, não são considerados. Paulo de Farias, Ricardo d Ferreira, Rosana d Albuquerque. Albuquerque d, Rosana, Farias de, Paulo; Ferreira d, Ricardo Os títulos não são considerados na alfabetação. São colocados após o nome completo, entre parênteses. Doutora Maria Helena, Juiz Armando Marques, Capitão Silva Mozila. Helena, Maria (Doutora); Marques, Armando (Juiz); Mozila, Sílva (Capitão) Os nomes estrangeiros são considerados pelo último sobrenome, salvo nos casos de nomes espanhóis e orientais. Sigmund Freud, Carl Gustav Jung, John Boy Boy, John; Freud, Sigmund; Jung, Carl Gustav As partículas dos nomes estrangeiros podem ou não ser consideradas. O mais comum é considerá-las como parte integrante do nome quando escritas com letra maiúscula. Guilio di Capri, Esteban De Penedo, Charles Du Pont Capri, Guilio di; De Penedo, Esteban, Du Pont, Charles 2

3 Os nomes espanhóis são registrados pelo penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome de família do pai. José de Oviedo y Baños, Francisco de Pina de Mello, Angel Del Arco y Molinero, Antonio de los Rios Arco y Molinero, Angel Del; Oviedo y Baños, José de; Pina de Mello, Francisco de; Rios, Antonio de los Os nomes orientais japoneses, chineses e árabes são registrados como se apresentam. Li Xian Xin, Li Yutang Li Xian Xin, Li Yutang Os nomes de firmas, empresas, instituições e órgãos governamentais devem ser transcritos como se apresentam, não se considerando, os artigos e preposições que os constituem (estes poderão ser colocados entre parênteses após o nome). Embratel, A Colegial, Fundação Getúlio Vargas, The Library of Congress Colegial (A); Embratel, Fundação Getúlio Vargas; Library of Congress (The) Nos títulos de congressos, conferência, reuniões, assembléias e assemelhados, os números arábicos, romanos ou escritos por extenso deverão aparecer no fim, entre parênteses. III Conferência de Cirurgia Cardíaca, Oitavo Congresso de Engenharia Civil Urbana, 1º Congresso de Odontologia Conferência de Cirurgia Cardíaca (III); Congresso de Engenharia Civil Urbana (Oitavo); Congresso de Odontologia (1º) As correspondências recebidas de uma unidade de uma empresa ou de uma instituição (setor, seção, gerência, departamento, superintendência) devem ser arquivadas pelo nome da empresa e não da unidade. Gerência de Atendimento da TELERJ, Superintendência Financeira da TELERJ TELERJ Gerência de Atendimento; TELERJ - Superintendência Financeira Os números que fazem parte dos nomes das empresas devem ser escritos por extenso. 3M do Brasil, Fábrica Estrela de 4 pontas, Madeiras Cachoeira dos 4 Fábrica Estrela de 4 (Quatro) Pontas; Madeiras Cachoeira dos 4 (Quatro); 3 (Três) M do Brasil Método Geográfico O método geográfico é um sistema de recuperação direta onde a chave de recuperação é a procedência ou local. Podemos ordenar as pastas de duas maneiras: Nome do estado, cidade e correspondente Quando se organiza um arquivo por estado, as cidades devem estar dispostas alfabeticamente atrás do seu estado correspondente. Entretanto, entre o nome do estado e de suas cidades deve-se colocar a capital que, logicamente, não seguirá a ordem alfabética. Rio de Janeiro Rio de Janeiro João Alfredo São Paulo Campinas Pedro Luiz Maranhão São Luiz Maria do Carmo Rio de Janeiro Campos Lucas Marques São Paulo São Paulo Lívia de Fátima Arquivam-se: Maranhão São Luiz Maria do Carmo Rio de Janeiro Rio de Janeiro João Alfredo Rio de Janeiro Campos Lucas Marques São Paulo São Paulo Lívia de Fátima São Paulo Campinas Pedro Luiz Nome de cidade, estado e correspondente Como a principal chave é a cidade, deve-se ordená-las alfabeticamente, não havendo destaque para as capitais. Araçatuba SP Luiz Carlos São Mateus ES Maria Augusta Belém PA Adalberto Oliveira Crateús PE Francisco Balbino Diadema SP Dilma da Silva Arquivam-se: Araçatuba SP Luiz Carlos Belém PA Adalberto Oliveira Crateús PE Francisco Balbino Diadema SP Dilma da Silva São Mateus ES Maria Augusta Método Ideográfico Ênfase no assunto. Podem ser alfabéticos ou numéricos Ideográfico Alfabético Enciclopédico Cursos Especialização Formação Pós-graduação Doutorado Mestrado Pesquisas Administração Ciência política Economia 3

4 Ideográfico Alfabético Dicionário Cursos de doutorado Cursos de especialização Cursos de formação Cursos de mestrado Cursos de pós-graduação Pesquisas de administração Pesquisas de ciência política Pesquisas de economia IdeográficoDuplex Em todos os métodos ideográficos numéricos é necessária a elaboração de um índice alfabético remissivo. São portanto métodos indiretos. Classifica-se a documentação em classes correspondendo a assuntos, partindo-se do geral para o particular. 0 Administração Geral 1 Pesquisas 1-1 Psicologia Aplicada ao trabalho Aplicada à educação 1-2 Ciência política 1-3 Administração 1-4 Economia Ideográfico Unitermo ou Indexação Coordenada Vem sendo utilizada com grande êxito nos arquivos especiais e especializados. O método consiste em se atribuir a cada documento, ou grupo de documentos, um número em ordem crescente (número de registro), de acordo com sua entrada no arquivo. Métodos Padronizados Método Padronizado Automático Nesse método os papéis são arquivados com guias e pastas que já indicam as divisões das letras do alfabeto Método Padronizado Soundex As unidades de arquivamento são ordenadas por código, ao invés de serem pela seqüência estritamente alfabética. O código baseia-se no som das consoantes dos nomes. As unidades de arquivamento são assim agrupadas pelos nomes que soam de maneira idêntica, sem levar em conta se a grafia é ou não a mesma. Método Padronizado Rôneo e Mnemônico Não será tratado por não ser utilizado. Método Padronizado Variadex Nesse método são utilizadas cores como elementos auxiliares para facilitar não só o arquivamento, como a localização de documentos. Exercícios 1) (TST/2009 CESPE) Os teóricos canadenses afirmam que existem três princípios fundamentais da Arquivística: o princípio da territorialidade, o princípio de respeito aos fundos ou princípio da proveniência e o da abordagem das três idades. São princípios utilizados desde o final do século XIX e que constituem a própria base da Arquivística moderna. A respeito desse tema, julgue os seguintes itens: I) A aplicação do princípio da territorialidade é fundamental para a organização arquivística no momento da divisão de um país ou de estados da federação, como a ocorrida com o estado de Mato Grosso, por exemplo. II) O princípio da territorialidade não se originou da Arquivística, mas do direito aplicado à propriedade. III) O princípio da territorialidade é conhecido, por algumas tradições, como princípio da pertinência. IV) O princípio da ordem original é um desdobramento natural do princípio de respeito aos fundos ou da proveniência, tanto que os estudiosos canadenses o intitulam como o segundo grau do princípio da proveniência. V) A teoria das três idades documentais é resultado das reflexões de arquivistas e records managers sobre as possibilidades de solução dos problemas de grandes massas documentais acumuladas pelas organizações contemporâneas. 4

5 Estão corretas as afirmações: a) I e II d) I, II, IV e V e) apenas a V 2) (TST/2009 CESPE) Elaborada e aplicada após a Segunda Guerra Mundial, principalmente nos países anglófonos, a gestão de documentos mostrou-se um conceito importante para dar inteligibilidade ao grande volume de documentos e informações acumulado diariamente pelas organizações contemporâneas. Acerca desse conceito e de aspectos a ele relacionados, julgue os seguintes itens. I) O conceito de gestão de documentos foi formulado a partir dos trabalhos da Comissão Hoover, criada para estudar a organização e o funcionamento da administração pública americana. Nessa época, as instituições arquivísticas estavam comprometidas com a conservação e o acesso aos documentos de valor histórico. Os documentos administrativos eram considerados da alçada exclusiva da área de administração. II) A gestão de documentos pode ser corretamente dividida em três módulos: produção, contextualização e disposição. III) O desenho de formulários, a gestão da correspondência, de informes, de documentos vitais e a de diretrizes são elementos específicos de um programa de gestão de documentos. IV) O conceito de records centers foi incorporado ao de gestão de documentos recentemente, mais especificamente na década de V) A gestão de documentos tem como objetivo a intervenção arquivística logo na primeira idade dos documentos, isto é, na fase de sua produção e tramitação nos serviços administrativos, com a finalidade de aplicar métodos de economia e eficácia. VI) O papel histórico dos arquivos nacionais, cuja gênese identifica-se com uma atuação ativa de custódia de documentos de valor corrente, é um fator inibidor para a adoção das funções de gestão de documentos pelas instituições arquivísticas. VII) Há, de acordo com a UNESCO, quatro níveis de aplicação de programas de gestão de documentos: o nível mínimo, o mínimo ampliado, o intermediário e o máximo. O nível intermediário complementa o nível mínimo, com a existência de um ou mais centros de arquivamento intermediário Estão corretas as afirmações: a) I, II, III e VI c) I, III e V d) I, II, IV e V e) todas as afirmações 3) (TST/2009 CESPE) Acerca de arquivos correntes, julgue os próximos itens. I) Documentos correntes possuem valor primário em seu nível máximo. II) Para ser considerado corrente, um documento deve ter uma possibilidade de uso pequena. III) O acesso aos documentos do arquivo corrente ainda é restrito aos acumuladores. IV) Classificação, ordenação, transferência, expedição, preparação de inventários e catálogos, reformatação, tramitação e distribuição são atividades típicas do arquivo corrente. V) O apoio às atividades cotidianas é a justificativa para a conservação dos documentos correntes. Estão correta as afirmações: a) I, III e V d) I, II, e V e) todas as afirmações 4) (TST/2009 CESPE) Acerca de arquivos intermediários, julgue os itens subseqüentes. I) Arquivos intermediários são também conhecidos como pré-arquivos. II) Documentos intermediários, mesmo armazenados em outros lugares, permanecem como propriedade exclusiva do setor de trabalho que os acumulou. III) É correto que a organização de documentos transferidos a arquivos intermediários seja modificada sem o consentimento de quem os acumulou. IV) Para a transferência de documentos ao arquivo intermediário, o prazo de guarda e a destinação final definidos na tabela de temporalidade são prescindíveis. V) Documentos correntes devem passar obrigatoriamente pelo arquivo intermediário antes de serem recolhidos ao arquivo permanente. VI) A forma mais econômica de manutenção física do arquivo intermediário é a centralizada. VII) A principal motivação para a criação da idade intermediária de arquivos foi a econômica. VIII) São objetivos do arquivo intermediário: evitar a manutenção de documentos por um longo período nos setores de trabalho e o recolhimento prematuro de documentos ao arquivo permanente, garantir a redução dos custos de conservação de documentos e potencializar o acesso à informação 5

6 Quais os itens que estão corretos: a) I, III e V d) I, II, VI, VII e VIII e) todos os itens 5) (TST/2009 CESPE) Com relação à avaliação de documentos, julgue os seguintes itens. I) A discussão sobre avaliação de documentos não é recente, pois desde meados do século XVIII encontram-se obras que tratam desse tema. A tendência tradicional na Inglaterra, por exemplo, era a de destruir os documentos que não apresentavam interesse do ponto de vista legal, histórico, estatístico, econômico ou oficial. II) Uma das principais contribuições para o desenvolvimento da função de avaliação de documentos em arquivos foi feita por Schellenberg, que considerou a existência dos valores primário e secundário de um documento. III) As provas que os documentos contêm acerca da organização e do funcionamento da entidade que os produziu e as informações que eles contêm sobre pessoas, entidades, coisas, problemas e condições dessa entidade definem os aspectos principais dos valores legal e fiscal desses documentos. IV) Plano de destinação é o instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda com vistas à transferência, ao recolhimento, ao descarte ou à eliminação de documentos. V) A macroavaliação tem como objeto de análise as funções que as organizações desenvolvem e o contexto no qual os documentos estão inseridos. VI) O principal objetivo da avaliação é a eliminação de documentos. VII) O teste proposto por Schellenberg para identificação do valor informativo de documentos leva em conta a unicidade dos documentos, mas não a unicidade da informação. VIII) Alguns autores da área defendem a avaliação que considera como itens as tipologias documentais relacionadas à classificação das informações contidas em documentos, às quais se deve apor os prazos de guarda. IX) Em tipologias documentais relacionadas à classificação adotada pela entidade, é possível perceber o valor para guarda permanente de documentos. X) Segundo Schellenberg, a avaliação surgiu da impossibilidade de se guardar tudo e da desconfiança da necessidade de se manter todos os documentos. Podemos dizer que estão corretos os seguintes itens: a) I, III e V b) II, V, VIII, IX e X c) I, III e II d) I, VII, VIII, IX e X e) todos os itens 6) (TST/2009 CESPE) No que se refere a tipologia documental, julgue os itens a seguir. I) 103 A tipologia documental ou diplomática contemporânea, que tem por objeto o tipo documental, é a ampliação da diplomática na busca da gênese documental. II) 104 A tipologia documental tem papel importante no processo de elaboração de planos de classificação de documentos, pois sua identificação impõe, necessariamente, a vinculação destes com uma atividade da organização, que, de alguma forma, deve ser expressa no instrumento de classificação. III) 105 Abaixo-assinado, carta patente, certidão, circular e processo são exemplos de tipologias documentais existentes nos arquivos. IV) 106 A informação tem seu texto presidido por um modelo, que é denominado gênero documental Podemos dizer que estão corretos os seguintes itens: a) I, e II d) II e IV e) todos os itens 7) (TRT-16R/2005 CESPE) A produção de documentos corresponde ao momento da elaboração dos documentos em decorrência das atividades de um órgão ou setor. 8) (TRT-16R/2005 CESPE) Tabela de equivalência corresponde a um instrumento de destinação, aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes ou intermediários, sendo depois recolhidos aos arquivos permanentes. 6

7 9) (TRT-16R/2005 CESPE) Repertório é o instrumento de pesquisa no qual são descritos, pormenorizadamente, documentos previamente selecionados, pertencentes a um ou mais fundos, e que pode ser elaborado segundo critério temático, cronológico, onomástico ou geográfico. 10) (TRT-16R/2005 CESPE) Datas-limites corresponde ao elemento de identificação cronológica de uma unidade de arquivamento, em que são indicadas as datas de início e término do período abrangido. 7

Preservação Documental

Preservação Documental Preservação Documental O acesso e a preservação são duas funções vitais dos Centros de Documentação, mas muitas vezes são antagônicas. A primeira, entendida aqui como a possibilidade de consulta, como

Leia mais

A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. Preservação e Conservação Arquivologia

A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. Preservação e Conservação Arquivologia Preservação e Conservação Arquivologia A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. 1 2 Premissas básicas: 1. Local elevado 2. Mínimo de umidade 3. Área

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

PROTOCOLO. A atividade de protocolo é típica da fase corrente, pois é nesta idade que os documentos tramitam bastante.

PROTOCOLO. A atividade de protocolo é típica da fase corrente, pois é nesta idade que os documentos tramitam bastante. PROTOCOLO Entende-se por protocolo o conjunto de operações visando o controle dos documentos que ainda tramitam no órgão, de modo a assegurar a imediata localização e recuperação dos mesmos, garantindo,

Leia mais

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF.

CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. CORREÇÂO - ESAF Concurso Público: Assistente Técnico-Administrativo - ATA - 2012 Provas 1 e 2 Gabarito 1 ARQUIVOLOGIA PROF. RODRIGO BARBATI ARQUIVOLOGIA 21- São gêneros documentais encontrados nos arquivos,exceto:

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11

LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11 LISTA DE EXERCÍCIOS AULA 11 1. (CESPE / TRE GO / 2009 - adaptada) A teoria das três idades é aquela que afirma que os documentos passam por diferentes fases, determinadas, por um lado, pela frequência

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE

AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS E TABELA DE TEMPORALIDADE 1 Salve, salve, concurseiros!!! Nesta aula abordaremos dois temas inseparáveis no contexto da Arquivologia: a avaliação de documentos e a tabela de temporalidade

Leia mais

Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos

Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos Gestão Documental Gestão Documental Conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando

Leia mais

Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo

Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo I CICLO DE PALESTRAS SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICAS DE DOCUMENTOS NO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade

Leia mais

Para que um sistema de arquivos seja considerado completo é necessário que ele comporte três fases distintas definidas como:

Para que um sistema de arquivos seja considerado completo é necessário que ele comporte três fases distintas definidas como: Manual de Arquivo IINTRODUÇÃO A elaboração do presente manual de arquivo tem como objetivo disponibilizar um instrumento de auxílio aos usuários dos arquivos setoriais, intermediário e permanente que integram

Leia mais

Modernização da gestão da documentação pública do Estado do Rio de Janeiro e reestruturação do Arquivo Público.

Modernização da gestão da documentação pública do Estado do Rio de Janeiro e reestruturação do Arquivo Público. Modernização da gestão da documentação pública do Estado do Rio de Janeiro e reestruturação do Arquivo Público. BENEFICIADOS: Administração Estadual. Pesquisadores. Entidades científicas brasileiras. Demais

Leia mais

TABELA DE TEMPORALIDADE

TABELA DE TEMPORALIDADE TABELA DE TEMPORALIDADE E-mail: luiz@lacconcursos.com.br 1 2 Instrumento que define os PRAZOS DE GUARDA e DESTINAÇÃO FINAL dos documentos. O Prazo de Guarda dos Documentos é um termo técnico da arquivologia

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo públicohttp://www.questoesdeconcursos.com.br

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo públicohttp://www.questoesdeconcursos.com.br Arquivologia Prof. Vinicius Motta Com relação a arquivologia, julgue os itens a seguir. 1 - ( CESPE / ANS / 2013 / TÉCNICO ADMINISTRATIVO ) - Para se eliminar documentos de arquivo da Agência Nacional

Leia mais

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO:

Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: Questão 1: As atividades apresentadas a seguir fazem parte das rotinas de protocolo, EXCETO: a) distribuir a correspondência particular. b) abrir a correspondência sigilosa. c) verificar a existência de

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS

GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS GLOSSÁRIO DE TERMOS ARQUIVÍSTICOS ACERVO - Documentos de uma entidade produtora ou de uma entidade que possui sua guarda. ACESSIBILIDADE - Condição ou possibilidade de acesso a serviços de referência,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

ARQUIVOLOGIA PADRÃO DE RESPOSTA. O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias:

ARQUIVOLOGIA PADRÃO DE RESPOSTA. O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias: QUESTÃO n o 1 O candidato deverá apresentar os seguintes elementos na construção das idéias: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se a inviolabilidade

Leia mais

GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO

GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 1 Descrição Arquivística Revisando Conceitos de arquivologia: o documento, o arquivo, os princípios arquivísticos e a qualidade arquivística. Teoria das três idades.

Leia mais

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes

Leia mais

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES

Apresentação PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade de manter os bens o maior tempo possível em uso, torna-se importante um acompanhamento eficiente de sua

Leia mais

NORMA DE ARQUIVO - NOR 208

NORMA DE ARQUIVO - NOR 208 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: GESTÃO DE DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 528/2012, de 10/12/2012 VIGÊNCIA: 11/12/2012 NORMA DE ARQUIVO - NOR 208 1/21 ÍNDICE

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha

Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave

Leia mais

NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA CONCURSO TRE/MS NEON CONCURSOS

NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA CONCURSO TRE/MS NEON CONCURSOS NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA PROFª. ÉLIDA MENEZES CONCURSO TRE/MS NEON CONCURSOS ARQUIVOLOGIA MÉTODOS E TÉCNICAS T DE ARQUIVO Finalidade: -Preservação -Acesso Acesso à informação de seus documentos que servem

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO E O VOCABULÁRIO CONTROLADO COMO INSTRUMENTOS EFETIVOS PARA A RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA

A CLASSIFICAÇÃO E O VOCABULÁRIO CONTROLADO COMO INSTRUMENTOS EFETIVOS PARA A RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA A CLASSIFICAÇÃO E O VOCABULÁRIO CONTROLADO COMO INSTRUMENTOS EFETIVOS PARA A RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVÍSTICA por Renato Tarciso Barbosa de Sousa renasou@unb.br Rogério Henrique de Araújo Júnior

Leia mais

PROC. 03 CONTROLE DE REGISTROS

PROC. 03 CONTROLE DE REGISTROS 1 de 6 CONTROLE DE REGISTROS MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO CONTROLE DE REGISTROS CONTROLE DE REGISTROS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS...

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes ao tratamento e manutenção de acervos arquivísticos ou bibliográficos, sejam administrativos, técnicos ou especializados nas instalações

Leia mais

A importância das atividades de protocolo e arquivo para a modernização e transparência públicas

A importância das atividades de protocolo e arquivo para a modernização e transparência públicas A importância das atividades de protocolo e arquivo para a modernização e transparência públicas Jaime Antunes da Silva Diretor-Geral do Arquivo Nacional Presidente do Conselho Nacional de Arquivos CONARQ

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR

Leia mais

Métodos de arquivamento antes de 1950

Métodos de arquivamento antes de 1950 Métodos de arquivamento e guarda de documentos Fabrício Mariano Métodos de arquivamento antes de 1950 Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (ARQUIVO NACIONAL, 1992), Método de Arquivamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA

A IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Leia mais

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições

Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1 Definições Anexo I Sistema Nacional de Arquivos do Estado SNAE CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1 Definições Para efeitos do presente Decreto, estabelecem-se as seguintes definições: a) Arquivo: o conjunto de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Acerca dos princípios e conceitos arquivísticos, julgue os itens que Julgue os itens seguintes, que versam acerca das normas nacionais se seguem. e internacionais de arquivo.

Leia mais

MILENE AMORIM DE MATOS

MILENE AMORIM DE MATOS Plano de Trabalho Docente 2010 ETEC DE SUZANO Ensino Técnico Código: 190 Município: SUZANO Área Profissional: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SECRETARIADO Qualificação: RECEPCIONISTA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 005/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Arquivo Geral da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013

RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 RESOLUÇÃO DA REITORIA N. /2013 Cria o Arquivo Central (ACE) e o Sistema de Arquivos (SAUnB) da Fundação Universidade de Brasília, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO E REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010 : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento e desarquivamento dos autos processuais findos oriundos das Unidades Organizacionais (UO s) do TJ/AM Área-Fim. 2. Campo

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

A solução do BANCO i para aprovação de crédito

A solução do BANCO i para aprovação de crédito A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CLAUDINEIA PEREIRA DE ABREU RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ARQUIVO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório apresentado a Disciplina Estagio Supervisionado, do Curso de Biblioteconomia

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 1 Zacarias Dias GCD, 2005 GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTICA 1. Sem ter a pretensão de ser exaustivo na teoria arquivística, o presente

Leia mais

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

a) espécie, gênero, tipo, suporte e forma. b) técnica de registro, formato, forma, tipo e espécie.

a) espécie, gênero, tipo, suporte e forma. b) técnica de registro, formato, forma, tipo e espécie. Diapositivo, datilografia, contrato, textual e ata de reunião são exemplos, respectivamente, de a) espécie, gênero, tipo, suporte e forma. b) técnica de registro, formato, forma, tipo e espécie. c) invólucro,

Leia mais

GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS

GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES REPOSITÓRIOS DIGITAIS CONFIÁVEIS PARA DOCUMENTOS ARQUIVISTICOS GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS LEGAIS E PRÁTICOS GESTÃO DE ARQUIVOS HOSPITALARES INTRODUÇÃO AO MODELO DE REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS E-ARQ BRASIL REPOSITÓRIOS

Leia mais

POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO

POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA BIBLIOTECA GOVERNADOR RIBAMAR FIQUENE POLÍTICA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO São Luís 2000 FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA BIBLIOTECA GOVERNADOR RIBAMAR

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação aos fundamentos da arquivologia e à terminologia arquivística, julgue os itens a seguir. 61 Informações orgânicas registradas, produzidas durante o exercício das funções de um órgão ou instituição,

Leia mais

A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Renato Tarciso Barbosa de Sousa Universidade de Brasília renasou@unb.br A organização 1. Os fatos 2. O Discurso 3. As considerações

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

RESUMO DE CATALOGAÇÃO

RESUMO DE CATALOGAÇÃO RESUMO DE CATALOGAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DISTINTA Contatos: Cirineo Zenere (c.zenere@pucpr.br) Eulália M. Soares (eulalia.soares@pucpr.br) Josilaine O. Cezar (josilaine.cezar@pucpr.br) SUMÁRIO INICIANDO A CATALOGAÇÃO...2

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ Art. 1 - O Arquivo Público Municipal de Bagé, criado pela lei nº 3.399/97, de julho/97 alterado e complementado pelas leis 3.817/2001 e 3.935/2002,

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

A seguir, serão abordadas as idades dos documentos, no que se refere a bibliografias indicadas para concursos públicos.

A seguir, serão abordadas as idades dos documentos, no que se refere a bibliografias indicadas para concursos públicos. Idade dos arquivos Fabrício Mariano A classificação das idades dos arquivos varia de autor para autor, pois cada uma tem origem em um país diferente ou é influenciada em maior ou menor grau por uma cultura

Leia mais

Documentação e Arquivo. Professor Francisco Carlos

Documentação e Arquivo. Professor Francisco Carlos Documentação e Arquivo Professor Francisco Carlos Conceito Antigo: Depósitos de papéis de qualquer espécie, tendo sempre relação com os direitos das instituições ou indivíduos. Os documentos estabeleciam

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

A IMPORTÂNCIA DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL A IMPORTÂNCIA DO ARQUIVO INTERMEDIÁRIO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL A criação dos arquivos intermediários torna-se uma tendência nacional para a implementação da gestão dos documentos, disciplinada

Leia mais

Paginas em Branco: O sistema possui a possibilidade de configuração, que remove automaticamente as páginas em branco.

Paginas em Branco: O sistema possui a possibilidade de configuração, que remove automaticamente as páginas em branco. GERENCIAMENTO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS. Disponibiliza rotinas para armazenar e gerenciar (incluindo, alterando, excluindo e pesquisando) a documentação física e eletrônica (digitalizada, importada de

Leia mais

MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS 1 Missão da Biblioteca Os princípios orientadores da Biblioteca Municipal Simões de Almeida (tio) têm como base o Manifesto da UNESCO sobre as Bibliotecas Públicas, pelo que no cumprimento da sua missão

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti

Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Cavalcanti Técnicas e Instrumentos Utilizados na Pesquisa Científica Técnicas de Pesquisa Técnica: Conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU POLÍTICA DE DESENVILVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH A implantação

Leia mais

Seja Bem Vindo! Curso. Arquivologia. Carga horária: 50hs

Seja Bem Vindo! Curso. Arquivologia. Carga horária: 50hs Seja Bem Vindo! Curso Arquivologia Carga horária: 50hs 1 Dicas importantes Nunca se esqueça de que o objetivo central é aprender o conteúdo, e não apenas terminar o curso. Qualquer um termina, só os determinados

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. Antonio Augusto Pereira de Sousa - aauepb@gmail.com 1 Djane de Fátima

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

A apresentação do TCC é parte da avaliação final do aluno para o qual será atribuída as menções satisfatório e insatisfatório.

A apresentação do TCC é parte da avaliação final do aluno para o qual será atribuída as menções satisfatório e insatisfatório. ORIENTAÇÕES PARA O T.C.C: O trabalho de conclusão de curso (TCC) é desenvolvido ao longo dos 5º e 6º semestres do curso, durante a realização das Orientações do Trabalho de Conclusão de Curso, as quais

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

Segundo a ABNT-NBR 6023:2002

Segundo a ABNT-NBR 6023:2002 METODOLOGIA CIENTÍFICA APLICADA A ANÁLISE AMBIENTAL PROJETO DE PESQUISA ELABORAÇÃO MONOGRAFIA DE CITAÇÕES REFERÊNCIAS NO TEXTO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ESTRUTURA DO DOCUMENTO 1 Segundo a ABNT-NBR 6023:2002

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL

REGULAMENTO INSTITUCIONAL UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DA BIBLIOTECA KOSHITY NARAHASHI São Paulo 2010 SEÇÃO I DA COMPETENCIA Artigo 1º - À Biblioteca compete planejar, coordenar,

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Solução Cadia Projects

Solução Cadia Projects Solução Cadia Projects A Cadia Consulting, com mais de 14 anos de experiência na implementação da ferramenta Microsoft Dynamics NAV (Navision), desenvolve soluções verticais que visam ampliar as funcionalidades

Leia mais

DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema

DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos O software DataDoc 4.0 tem como finalidade automatizar a gestão de acervos documentais, englobando todas as fases da documentação. Totalmente desenvolvido em plataforma

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador? Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que

Leia mais