Relatório de Gestão do Exercício 2013

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1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Relatório de Gestão do Exercício 2013 IF SUDESTE MG Juiz de Fora Março de 2014 i

2 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais IF SUDESTE MG Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Relatório de Gestão do exercício de 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo, como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal; elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU n 127/2013 (com alterações da DN TCU n 129/2013), da Portaria TCU n 175/2013 e das orientações do órgão de controle interno. Juiz de Fora Março de 2014 ii

3 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO IF SUDESTE MG REITORIA Paulo Rogério Araújo Guimarães REITOR Maria Elizabeth Rodrigues PRÓ-REITORA DE ENSINO Frederico Souzalima Caldoncelli Franco PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Charles Okama de Souza PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO José Roberto Ribeiro Lima PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Etienne Beirão Friedrich PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Rosemary Werneck Bertolin DIRETORA DE GESTÃO DE PESSOAS CÂMPUS José Alexandrino Filho DIRETOR GERAL DO CÂMPUS BARBACENA Sebastião Sérgio de Oliveira DIRETOR GERAL DO CÂMPUS JUIZ DE FORA Maria Cristina Silva de Paiva DIRETOR GERAL DO CÂMPUS MURIAÉ Arnaldo Prata Neiva Júnior DIRETOR GERAL DO CÂMPUS RIO POMBA André Diniz de Oliveira DIRETOR GERAL DO CÂMPUS SANTOS DUMONT Alexandre Lana Ziviani DIRETOR GERAL DO CÂMPUS SÃO JOÃO DEL REI Relatório de Gestão do Exercício de 2013, aprovado pelo Conselho Superior em 27/03/2014 iii

4 Comissão Responsável Pela Elaboração do Relatório de Gestão Portaria-R N 1162/2013, de 17 de outubro de 2013 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Decreto Presidencial de , publicado no Diário Oficial da União, Edição n 79, de , Seção 2, página 01, Resolve: Art 1 DESIGNAR os servidores abaixo relacionados para, sob a presidência do primeiro, constituírem a Comissão para elaboração de estudos e o Relatório de Gestão referente ao exercício de Charles Okama de Souza Etienne Beirão Friedrich Maria Elizabeth Rodrigues Frederico Souza Lima Caldoncelli Franco José Roberto Ribeiro Lima Sandrelena Quintão Lisboa Abel Arbex Acauí Gislene Gomes de Queiroz Silva Fabiano Costa Cipriani Vitor Hugo Souza de Deus Arnaldo Prata Neiva Júnior Sebastião Sérgio de Oliveira Maria Cristina Silva de Paiva José Alexandrino Filho Alexandre Lana Ziviani André Diniz de Oliveira Art 2 DESIGNAR os servidores abaixo relacionados para constituir a Subcomissão para auxiliar na coleta de dados e das informações para o Relatório de Gestão referente ao exercício de 2013 Alexandre da Fonseca Botelho (Reitoria) Nélio Germano de Paula (Reitoria) Márcia Peluso (Câmpus Rio Pomba) Wander Ricardo Mendes (Câmpus Barbacena) Silvio Anderson Fernandes (Câmpus Juiz de Fora) Andréa Cristina da Silva Oliveira (Câmpus São João Del Rei) Douglas Nascimento Zancanella (Câmpus Santos Dumont) Leonardo Mariquito Coelho (Câmpus Muriaé) Francisco de Assis Moreira (Câmpus Rio Pomba) Bianca Monteiro Marques Alves (Câmpus Barbacena) Éder Quintão Lisboa (Câmpus Juiz de Fora) Ataualpa Luiz de Oliveira (Câmpus São João Del Rei) Raphael Campana Marinho (Câmpus Muriaé) Maria Cristina Garcia Lima (Câmpus Santos Dumont) iv

5 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... viii LISTA DE FIGURAS... xi LISTA DE GRÁFICOS... xi LISTA DE QUADROS... xi LISTA DE TABELAS... xiii INTRODUÇÃO ITEM I DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº127, DE 2013: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO Identificação da Unidade jurisdicionada Finalidade e Competências Institucionais Organograma funcional, Competências e atribuições Macroprocessos finalísticos, principais produtos e serviços Principais Macroprocessos de apoio Principais Parceiros ITEM II DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Planejamento da unidade Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados Informações sobre outros resultados ITEM III DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura Orgânica de Controle da Unidade Jurisdicionada Controle Interno Administrativo Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade Demonstração do Cumprimento, Pela Instância De Correição da Unidade Indicadores Utilizados para Monitorar e Avaliar o desempenho da entidade ITEM IV DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013:TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Execução das Despesas Movimentação e Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Transferências de Recursos Mediante Convênio, Contrato de Repasse, Termo de Parceria, Termo de Cooperação, Termo de Compromisso Suprimentos de Fundos, Contas Bancárias, tipo B, Cartões de Pagamento do Governo Federal ITEM V DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de Pessoal da UnidadE Demonstração da força de trabalho e dos afastamentos que refletem sobre ela Qualificação da forma de trabalho de acordo com a estrutura de cargos, idade e nível de escolaridade Custos associados à manutenção dos recursos humanos Composição do quadro de servidores inativos pensionistas Demonstração do cadastramento no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (Sisac), das informações pertinentes aos atos de admissão e concessão de aposentadoria, reforma e pensão v

6 ocorridos no exercício, bem como da disponibilidade das informações para o respectivo órgão de controle interno, nos termos da Instrução Normativa TCU/n 55/ Ações adotadas para identificar eventual acumulação de cargos, funções e empregos públicos vedada pelo art. 37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal (nas redações dadas pelas Emendas Constitucionais nos 19/98 e 34/2001) Providências adotadas nos casos identificados de acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos, nos termos do art. 133 da Lei n 8.112/ Indicadores gerenciais sobre recursos humanos Terceirização de Mão de Obra e Contratação de Estagiários ITEM VI DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros Estrutura de controle e de gestão do patrimônio no âmbito da unidade Contextualização da relevância da frota de veículos para a execução da atividade-fim da unidade e a consecução dos objetivos estratégicos Normas que regulamentam a gestão e o uso da frota Critérios que norteiam a escolha pela aquisição de veículos ou locação Custos envolvidos Gestão do Patrimônio Imobiliário da união que esteja sob a Responsabilidade da Unidade A estrutura de controle e de gestão do patrimônio no âmbito da unidade A distribuição geográfica dos imóveis da União A qualidade e completude dos registros das informações dos imóveis no Sistema de Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet Imóveis Locados de terceiros Distribuição geográfica dos imóveis locados Finalidade de cada imóvel locado Custos relacionados ao imóvel, discriminando os custos de locação e os de manutenção do imóvel ITEM VII DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Gestão da tecnologia da Informação (TI), conforme Orientações da Portaria Prevista no Inciso VI do caput do art. 5º desta decisão normativa ITEM VIII DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços de Obras Política de Separação de Resíduos Recicláveis descartados Medidas para Redução de Consumo Próprio de Papel, Energia Elétrica e Água Detalhamento da política adotada pela unidade para estimular o uso racional desses recursos Adesão a programas de gestão da sustentabilidade ITEM IX DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS NORMATIVAS Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdãos do TCU Tratamento de Recomendações Feitas pelo Órgão de Controle Interno a que a Unidade Jurisdicionada se Vincula Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Tratamento de Recomendações Feitas Pela Unidade de Auditoria Interna Situação do Cumprimento das Obrigações vi

7 9.6 Demonstração, com a Identificação do gestor Responsável, da Correção e Tempestividade da Inserção das Informações Referentes a Contratos e Convênios ou Outros Instrumentos congêneres Respectivamente no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 17 da lei n , de 17 de agosto de ITEM X DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Descrição dos Canais de Acesso do Cidadão ao Órgão ou Entidade para Fins de Solicitações, Reclamações, Denúncias, Sugestões, etc., com Informações Gerenciais e Estatísticas sobre o Atendimento às Demandas Mecanismos para Medir a Satisfação dos Cidadãos-Usuários ou Clientes dos Produtos e Serviços Resultantes da Atuação da Unidade Demonstração de Eventuais Pesquisas de opinião Feitas nos Últimos Três Anos com Cidadãos em Geral, Segmentos Organizados da Sociedade ou Usuários dos Produtos e Serviços Resultantes da Atuação do Órgão ou Entidade ITEM XI DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração das Medidas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBCT 16.9 e NBCT 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC n 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, para tratamento contábil da Depreciação, da Amortização, e da Exaustão de Itens do Patrimônio e Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos da Unidade Declaração do contador responsável por unidade jurisdicionada que tenha executado sua contabilidade no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Siafi, que as Demonstrações Contábeis previstas pela Lei n 4.320, de 17 de março de 1964, e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC n 1.133/2008, assim como o demonstrativo Levantado por Unidade Gestora Responsável UGR ITEM VII DA PARTE B DO ANEXO II DA DN TCUN 127, DE 2013: INDICADORES DE GESTÃO NOS TERMOS DO ACÓRDÃO TCU n 2.267/ Cálculo dos Indicadores de Desempenho Relação Candidato/vaga Relação de Ingressos/Alunos Relação de Concluintes/Alunos Índice de Eficiência Acadêmica-Concluintes Índice de Retenção do Fluxo Escolar Relação Alunos/Docente em Tempo Integral Índice de Titulação do Corpo Docente Gastos Correntes por Aluno Percentual de Gastos com Pessoal Percentual de Gastos com Outros Custeios (exclusive benefícios) Percentual de Gastos com Investimentos (em relação aos gastos totais) Número de Alunos Matriculados Classificados de Acordo com a Renda Per Capita Familiar Análise dos Indicadores de Desempenho, com destaque para os motivos para eventuais desvios dos valores planejados ANEXO I vii

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS APLs Arranjos Produtivos Locais ARI Assessoria de Relações Internacionais. CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica CEPE Comissão de Ensino, Pesquisa e Extensão CESAMA. Companhia de Saneamento Ambiental CETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação CGU Controladoria Geral da União CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIS - Comissão Interna de Supervisão CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONIF - O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica Consu Conselho Superior COPESE Comissão de Processos Seletivos CPA Comissão Permanente de Avaliação CPPD - Comissão Permanente de Pessoal Docente CsF Ciência sem Fronteiras CTU - Colégio Técnico Universitário DBR - Declaração de Bens e Rendas DERC - Diretoria de Extensão e Relações Comunitárias DGP Diretoria de Gestão de Pessoas DN Decisão Normativa DOU Diário Oficial da União EAD Ensino a Distância EAD Ensino a Distância EGTI Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EMATER Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ENAP - Fundação Escola Nacional da Administração Pública ENEM Exame Nacional do Ensino Médio EPAMIG Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais E-TECBRASIL, Educação Profissional e Tecnológica na Modalidade a Distância FADEP/JG Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão JF FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FCAA - Fundação Ceciliano Abel de Almeida FEICOB Feira Industrial e Comercial de Barbacena; FINEP.Financiadora de Estudos e Projetos FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FUMEC - Fundação Mineira de Educação e Cultura FUNARBE - Fundação de Apoio Fundação Arthur Bernardes FUNDE/PRP - Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa FUNDEP/RP Fundação de Apoio ao Ensino Tecnológico e Profissionalizante de Rio Pomba IFET - Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica IFSUDESTE MG - Instituições Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais IN Instrução Normativa viii

9 INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial LOA - Lei Orçamentária Anual MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, MEC Ministério da Educação MP Ministério do Planejamento NAPNE Núcleos de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas. NBR - Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas NIT Núcleo de Inovação Tecnológica PAD Processo Administrativo Disciplinas PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC-EM - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio PIBIC-Jr - Programa de Iniciação Científica Júnior PIBITI - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PLOA - Projeto de Lei Orçamentária Anual PNE Pessoas com Necessidades Específicas PODC Planejamento, Organização, Direção e Controle PPA Plano Plurianual PROAD - Pró-Reitoria de Administração PROAQ Programa de Apoio a Qualificação PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional PROFUNCIONÁRIO Programa de Formação de Funcionários de Escola PRONAF - O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONATEC Programa Nacional de Acesso Ensino Técnico e Emprego PROPLAN Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento RURAL MINAS Fundação Rural Minas SEB Secretaria da Educação Básica, SECIS Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, SECITEC Semana da Educação, Ciência e Tecnologia SETEC - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIC - Serviço de Informações ao Cidadão SICONV - Sistema de Convênios do Governo Federal SIGA - Sistema Integrado de Gestão Acadêmica SIMEC - Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle SIORG - Sistemas de Informações Organizacionais da Administração Pública Federal SISAC - Sistema de Controle de Ações de Comunicação SISP Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação SOE - Serviço de Orientação Educacional SPO - Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Educação SRI UFJF Secretaria de Relações Internacionais Universidade Federal de Juiz de Fora TC Tribunal de Contas TCU - Tribunal de Contas da União TI Tecnologia da Informação TI Tecnologia da Informação UFG - Universidade Federal de Goiás UFLA - Universidade Federal de Lavras ix

10 UFSJ Universidade Federal de São João del-rei UFV Universidade Federal de Viçosa UG Unidade Gestora UGO Unidade Gestora Orçamentária UJ Unidade Jurisdicionada UO Unidade Orçamentária x

11 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL GERAL DO IF SUDESTE MG FIGURA 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO FIGURA 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO FIGURA 4 ESTRUTURA COMPLEMENTAR DA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO REFERENTE AO NÚCLEO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA FIGURA 5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO FIGURA 6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO FIGURA 7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FIGURA 8 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS FIGURA 9 INDICADORES CALCULADOS PARA O EXERCÍCIO FIGURA 10 INDICADORES DA REPRESENTAÇÃO CANDIDATO/VAGAS NO PERÍODO FIGURA 11 INDICADORES DA REPRESENTAÇÃO RELAÇÃO INGRESSOS/ALUNOS NO PERÍODO FIGURA 12 INDICADORES DA REPRESENTAÇÃO DA RELAÇÃO DE CONCLUINTES/ALUNOS FIGURA 13 INDICADORES DE EFICIÊNCIA ACADÊMICA NO PERÍODO FIGURA 14 INDICADORES DE RETENÇÃO DO FLUXO ESCOLAR FIGURA 15 INDICADORES DE REPRESENTAÇÃO DA RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTE EM TEMPO INTEGRAL NO PERÍODO FIGURA 16 INDICADORES DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NO PERÍODO FIGURA 17 INDICADORES DE GASTOS CORRENTES POR ALUNO NO PERÍODO FIGURA 18 NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A RENDA PER CAPITA FAMILIAR LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 RELAÇÃO DE CUSTOS MÉDIOS ENVOLVIDOS COM A FROTA DE VEÍCULOS DO IF SUDESTE MG (2013) GRÁFICO 2 - RELAÇÃO DE CUSTOS TOTAIS ENVOLVIDOS COM A FROTA DE VEÍCULOS DO IF SUDESTE MG (2013) GRÁFICO 3 RESULTADO DA RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA NO PERÍODO GRÁFICO 4 RESULTADO DA RELAÇÃO DE INGRESSOS/ALUNOS NO PERÍODO GRÁFICO 5 RESULTADO DA RELAÇÃO DE CONCLUINTES/ALUNOS GRÁFICO 6 RESULTADOS DOS INDICADORES DE EFICIÊNCIA GRÁFICO 7 RESULTADO DOS INDICADORES DE RETENÇÃO DO FLUXO ESCOLAR GRÁFICO 8 RESULTADO DOS INDICADORES DA RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL NO PERÍODO GRÁFICO 9 RESULTADO DOS ÍNDICES DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE NO PERÍODO GRÁFICO 10 RESULTADOS DOS INDICADORES DE GASTOS COM ALUNOS NO PERÍODO LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL QUADRO 2 CONTRIBUIÇÃO À ENTIDADES NACIONAIS REPRESENTATIVAS - AÇÃO 00M QUADRO 3 CUMPRIMENTO DE SENTENÇA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO - AÇÃO QUADRO 4 CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS - AÇÃO 00G QUADRO 5 EXPANSÃO E REESTRUTURAÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS - AÇÃO 20RG QUADRO 6 APOIO A CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO CONTINUADA AÇÃO 20RJ QUADRO 7 FUNCIONAMENTO DE INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 20 RL QUADRO 8 ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - AÇÃO QUADRO 9 CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES - AÇÃO QUADRO 10 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - AÇÃO QUADRO 11 FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - AÇÃO xi

12 QUADRO 12 PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES - AÇÃO QUADRO 13 CUMPRIMENTO DE DÉBITOS JUDICIAIS PERIÓDICOS - AÇÃO QUADRO 14 CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES - AÇÃO 09HB QUADRO 15 ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS, MILITARES E DEPENDENTES - AÇÃO QUADRO 16 ASSISTÊNCIA PRÉ ESCOLAR AO DEPENDENTES DOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES - AÇÃO QUADRO 17 AUXÍLIO TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES - AÇÃO QUADRO 18 AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS EMPREGADOS E MILITARES AÇÃO QUADRO 19 PAGAMENTO DE PESSOAL ATIVO DA UNIÃO AÇÃO 20TP QUADRO 20 AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2013 RESTOS A PAGAR AÇÃO 1H QUADRO 21 - AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2013 RESTOS A PAGAR AÇÃO QUADRO 22 - AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2013 RESTOS A PAGAR AÇÃO QUADRO 23 - AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2013 RESTOS A PAGAR AÇÃO QUADRO 24 - AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2013 RESTOS A PAGAR AÇÃO QUADRO 25 - AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2013 RESTOS A PAGAR AÇÃO QUADRO 26 - AÇÕES NÃO PREVISTAS NA LOA 2013 RESTOS A PAGAR AÇÃO QUADRO 27 PROGRAMAÇÃO DAS DESPESAS QUADRO 28 MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA QUADRO 29 MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA QUADRO 30 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL QUADRO 31 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - TOTAL QUADRO 32 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO QUADRO 33 DESPESA POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO QUADRO 34 RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VALORES EM R$1, QUADRO 35 CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA. 117 QUADRO 36 RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS QUADRO 37 RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE QUADRO 38 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO B E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) VALORES EM R$ 1, QUADRO 39 DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E PORTADOR VALORE EM R$ 1, QUADRO 40 PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTOS DE FUNDOS (CONTA TIPO B E CPGF) QUADRO 41 FORÇA DE TRABALHO DA UJ SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/ QUADRO 42 SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORMA DE TRABALHO DA UJ QUADRO 43 DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ QUADRO 44 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA (SITUAÇÃO APURADA EM 31/12) QUADRO 45 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE QUADRO 46 QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES QUADRO 47 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/ QUADRO 48 INSTITUIDORES DE PENSÃO SITUAÇÃO APURADA EM 31/ QUADRO 49 ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART.3º DA IN TCU 55/2007) QUADRO 50 ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3 DA IN TCU 55/2007) QUADRO 51 REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC QUADRO 52 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA (CÂMPUS BARBACENA) QUADRO 53 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA (CÂMPUS JUIZ DE FORA) QUADRO 54 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA (CÂMPUS MURIAÉ) QUADRO 55 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA (CÂMPUS RIO POMBA) QUADRO 56 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA (CÂMPUS SANTOS DUMONT) QUADRO 57 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA (CÂMPUS SÃO JOÃO DEL REI) QUADRO 58 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA (REITORIA) QUADRO 59 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (CÂMPUS BARBACENA) QUADRO 60 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (CÂMPUS JUIZ DE FORA) QUADRO 61 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (CÂMPUS MURIAÉ) xii

13 QUADRO 62 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (CÂMPUS RIO POMBA) QUADRO 63 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (CÂMPUS SANTOS DUMONT) QUADRO 64 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (CÂMPUS SÃO JOÃO DEL REI) QUADRO 65 CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (REITORIA) QUADRO 66 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS QUADRO 67 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO QUADRO 68 DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL QUADRO 69 DISCRIMINAÇÃO DE IMÓVEIS FUNCIONAIS DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ QUADRO 70 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS QUADRO 71 INFORMAÇÕES SOBRE MEDIDAS ADOTADAS PELAS UNIDADES QUE COMPÕEM O RELATÓRIO DE GESTÃO PARA REDUÇÃO DE CONSUMO PRÓPRIO DE PAPEL, ÁGUA ENERGIA ELÉTRICA QUADRO 72 CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÃO DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO QUADRO 73 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO OCI QUADRO 74 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO OCI QUADRO 75 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO OCI QUADRO 76 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO OCI QUADRO 77 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO OCI QUADRO 78 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO DA OCI QUADRO 79 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO DA OCI QUADRO 80 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO DA OCI QUADRO 81 SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO OD QUADRO 82 SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO OD QUADRO 83 SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO OD QUADRO 84 SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO OD QUADRO 85 DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGA A DBR QUADRO 86 DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONVI QUADRO 87 RESULTADO DOS INDICADORES ACORDÃO TCU Nº 2.267/ QUADRO 88 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOS DA UJ QUADRO 89 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA QUADRO 90 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS LISTA DE TABELAS TABELA 1 NÚMERO DE ALUNOS BENEFICIADOS COM RECURSOS DA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL POR MODALIDADE DE AUXÍLIO CATEGORIA I TABELA 2 NÚMERO DE ALUNOS BENEFICIADOS COM RECURSOS DA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL POR MODALIDADE DE AUXÍLIO CATEGORIA TABELA 3 - DADOS CORRECIONAIS GERAIS TABELA 4 INDICADOR SOBRE ABSENTEÍSMO TABELA 5 INDICADOR SOBRE TURNOVER OU ROTATIVIDADE (TO) TABELA 6 INDICADOR SOBRE QUALIFICAÇÃO DE SERVIDOR (QS) TABELA 7 INDICADOR SOBRE REPOSIÇÃO DE APOSENTADORIA TABELA 8 INDICADOR SOBRE PENALIDADES DISCIPLINARES xiii

14 INTRODUÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF SUDESTE MG), criado pela Lei nº , de 29/12/2008, localizado na região Sudeste de Minas Gerais, especificamente, nas mesorregiões Zona da Mata e Campos das Vertentes, é uma instituição multicâmpus, cuja principal atividade é a educação profissional e tecnológica. Originariamente, foi formada pela integração da Escola Agrotécnica Federal de Barbacena, Colégio Técnico Universitário (CTU) de Juiz de Fora e Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba. Essas entidades, então, passaram a integrar um único órgão, sendo consideradas, agora, como Câmpus Barbacena, Câmpus Juiz de Fora e Câmpus Rio Pomba, respectivamente. Consoante com a política de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica, logo nos primeiros anos de exercício, a instituição ampliou, consideravelmente, suas atividades com a implantação dos Câmpus Muriaé, Câmpus Santos Dumont, Câmpus São João del- Rei e com a Unidade de Extensão de Bom Sucesso. Também o Câmpus Manhuaçu, teve sua obra de infraestrutura iniciada em 2013 com previsão de término para agosto de 2014, período em que, provavelmente, iniciam-se as atividades de funcionamento da unidade. Portanto, atualmente, o IF SUDESTE MG é constituído por 6 (seis) Câmpus em situação ativa, 1 (um) Câmpus Avançado e 1 (um) Câmpus em fase de construção. No ano de 2013, o IF SUDESTE MG teve uma significativa mudança em sua estrutura de gestão diretiva, em virtude do processo eleitoral ocorrido em 2012 para o cargo de Reitor, bem como para o cargo de Diretor Geral nos três Câmpus mais antigos: Barbacena, Juiz de Fora e Rio Pomba. Tal fato, proporcionou uma transição de gestão dos principais responsáveis pela condução do órgão, legitimada com a posse do novo Reitor, bem como com a posse dos novos diretores de Câmpus para o mandato de 4 anos, referente ao período 2014/2017. Cabe salientar que a nomeação ocorreu apenas no final do mês de maio de 2013, em virtude de cumprimentos de prazos legais por parte do Ministério da Educação e da Casa Civil do Governo Federal. De qualquer forma, registra-se que no período que ocorreu a data da homologação do resultado do pleito eleitoral até a data da posse dos novos dirigentes, ocorreu um lapso temporal de aproximadamente 5 (cinco) meses, gerando situações inusitadas na gestão da instituição. Esse fato impactou, fortemente, a execução das principais atividades da instituição, pois foi necessário um período de conhecimento, por parte da nova equipe, para ter ciência de todos os trâmites processuais e, também, de todas as políticas promovidas internamente, bem como das ações externas exigidas pelo governo federal. Sendo assim, a nova gestão teve sob sua responsabilidade a execução de todos os programas e ações institucionais durante o período de 7 (sete) meses. Ainda assim, evidenciam-se resultados institucionais positivos e significativos, logrando o êxito do desempenho da atuação de todos os servidores envolvidos em decisões, execução, acompanhamento e controle das atividades desenvolvidas na Reitoria e nos Câmpus, durante o exercício de Destaca-se, também, que neste mesmo ano, foram realizadas consultas internas nos três Câmpus mais novos Muriaé, Santos Dumont e São João del-rei, para a escolha do Diretor Geral pela comunidade local, fato este que também trouxe inovação na gestão dessas unidades. Além disso, no final de 2013, a unidade que era tratada como Unidade de Extensão de Bom Sucesso foi regularizada como Câmpus Avançado de Bom Sucesso Portaria 1.291, de 30 de dezembro de 2013 evidenciando novas perspectivas de gestão da instituição, vivenciadas ao longo de Enfim, o ano de 2013 pode ser considerado um marco histórico de mudanças nos rumos da instituição como um todo. Consoante aos princípios da transparência dos atos de gestão realizados no âmbito do IF SUDESTE MG, torna-se fundamental disponibilizar à comunidade interna e a sociedade em geral 14

15 os resultados alcançados em Para tanto, é necessário a elaboração do relatório de gestão 2013 para a prestação de contas anuais, tendo como base as orientações disciplinadas nos dispositivos legais do Tribunal de Contas da União (TCU), tais como Instrução Normativa TCU nº 63/2010; Instrução Normativa TCU nº 72/2013; Resolução TCU nº 234/2010; Decisão Normativa TCU nº 127/2013 (com alterações da DN TCU 129/2013). Nesse sentido, entendendo que para a devida elaboração do documento é fundamental uma gama diversificada de dados e informações, que estão dispostos em vários setores da instituição, para análises críticas das ações realizadas, o magnífico Reitor do IF SUDESTE MG designou por meio da Portaria-R Nº1162/2013, diversos servidores, em exercício em todas as unidades da instituição, para constituírem a comissão responsável pela elaboração do presente documento. Desse modo, de acordo com as prerrogativas legais e orientações do TCU citadas anteriormente, o relatório está subdivido em 12 (doze) tópicos, sendo 11 (onze) correspondentes à Parte A do anexo II da DN TCU nº127 e 1 (um) tópico que integra a parte B do anexo II da mesma diretriz normativa. Em relação à Parte A do Anexo II, que destaca o Conteúdo Geral do Relatório de Gestão, o primeiro tópico é referente ao Item I, que trata da Identificação e Atributos das Unidades Jurisdicionadas Cujas Gestões Compõem o Relatório de Gestão. Os subitens que integram essa parte e estão dispostos neste relatório são: 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 e 1.6. Para organizar as informações desse tópico, foi utilizado o Quadro A O segundo tópico é referente ao Item II, que destaca o Planejamento e Resultados Alcançados. Compõem o item os seguintes subitens: 2.1, 2.2, 2.3. Na organização das informações, utilizaram-se os Quadros: A e A O terceiro tópico, diz respeito ao Item III, que Identifica Aspectos da Estrutura de Governança e Autocontrole da Gestão. Destaque fica por conta dos subitens: 3.1, 3.2, 3.4, 3.5. e 3.6. Algumas informações foram organizadas no Quadro A.3.2. O quarto tópico corresponde ao Item IV, que destaca os Tópicos Especiais da Execução Orçamentária. Os subitens que fazem parte do presente relatório são: 4.1, 4.3, 4.4, 4.5. Para a disponibilização de algumas informações utilizaram-se os Quadros: A , A , A , A , A , A , A , A.4.3, A 4.4.1, A e A O quinto tópico destaca o Item V, classificado para informações sobre Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados. Fazem parte os seguintes subitens: 5.1 e 5.2. Na organização das informações, foram preenchidos os Quadros: A 5.1.1, A5.15.1, A , A , A , A , A 5.1.3, A , A , A , A , A , A 5.2.3, A5.2.4 e A O sexto tópico é referente ao Item VI, destinado a informações sobre Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Os subitens que estão no relatório são: 6.1, 6.2 e 6.3. Nesta parte foram preenchidos os Quadros A.6.2.1, A.6.2.2, A.6.2.3, A.6.3. O sétimo tópico corresponde ao Item VII, que destacada a Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento. Nessa parte, destaque apenas para o item 7.1 e preenchimento apenas do Quadro A.7.1. O oitavo tópico diz respeito ao Item VIII com informações sobre a Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental. Compõem o relatório os seguintes subitens: 8.1, 8.2, 8.3. Foram preenchidos os Quadros A.8.1. e A.8.2. O nono tópico é referente ao Item IX, que trata das informações sobre Conformidades e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Os subitens presentes no relatório são: 9.1, 9.2, 9.3, 9.4, 9.5 e 9.6. Nesta parte, os Quadros A A.9.2.1, A , A.9.4.1, A.9.6 foram utilizados. O décimo tópico é referente ao Item X, que diz respeito ao Relacionamento com a Sociedade. Estão no relatório os seguintes subitens: 10.1, 10.2, O décimo primeiro tópico trata do Item XI, relacionado às Informações Contábeis. Pertencem a este item os seguintes subitens: 11.1, 11.2 e Preenchido o Quadro A

16 Em relação à Parte B do Anexo II da DN TCU nº 127, que trata de Conteúdo Específico por Unidade Jurisdicionada ou Grupo de Unidades Afins o destaque fica por conta do tópico 12 que destaca o item VII relacionado aos Indicadores de Desempenho e sua análise, nos Termos do Acórdão do TCU nº 2.267/2005 Plenário, com alterações do Acórdão TCU nº 600/2006 Plenário, bem como a relação de projetos desenvolvidos pelas fundações sob a égide da Lei 8.958/1994. Os demais itens da Parte B não são exigidos para os Institutos Federais. No que tange aos aspectos do relatório referentes ao Anexo II da DN TCU nº 127/2013, ressalta-se que não se aplicam à natureza jurídica do IF SUDESTE MG, ou não ocorreram no período, os seguintes itens ou subitens da Parte A : Subitem 2.2.1; 2.2.2; 2.2.3; em virtude de corresponder a programas temáticos não se aplicam. Subitem 3.3 remuneração paga aos administradores, membros da diretoria estatutária, do conselho de administração e do conselho fiscal: não se aplica; Subitem 4.2 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos: não se aplica; Subitem 4.6 Renúncias de Receitas: não se aplica; Subitem 4.7 Gestão de Precatórios: não se aplica; Subitem Não se obteve nenhuma deliberação pendente junto ao TCU. Subitem 9.5.1; 9.5.2; não se aplicam em virtude de nenhuma ocorrência; Subitem 11.3 Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº4.320/64 e pela NBCT 16.6, aprovada pela Resolução CFC 1.133/2008, incluindo as notas explicativas: não se aplica, pois a instituição executa sua contabilidade no SIAFI; Subitem 11.4 não foi anexada nenhuma demonstração e notas explicativas; Subitem 11.5 demonstração da composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da entidade com detentora de investimento permanente em outras sociedades; Subitem 11.6 Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis, caso tenha havido a contratação desse serviço pela entidade: não se contratou nenhum serviço de auditoria externa. Item 12 e subitem 12.1 não foram atendidos, pois não se obteve em 2013 outras informações relevantes sobre a gestão. Item 13 letra b da Parte B não foi formalizado nenhum convênio com fundações de apoio com repasse de recursos financeiros para essas entidades. Em relação a elaboração dos conteúdos constantes da Parte C do Anexo II, é importante ressaltar que o IF SUDESTE MG, não possui nenhuma obrigatoriedade em apresentar informações para compor o presente relatório, pois não vai passar pelo processo de auditoria de tomada de contas especiais, referente ao ano de Todos os quadros, tabelas, figuras apresentam numeração própria e sequencialmente destacada, em razão de ajustes conforme especificidades da instituição para melhor expressar sua gestão. 16

17 1 ITEM I DA PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº127, DE 2013: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO. 17

18 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA A relação de informações que trata da identificação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, em relação ao quesito unidade jurisdicionada, que compõe o relatório de gestão individual do exercício de 2013, de acordo com a classificação do art.º 5 da IN TCU 63/2010, pode ser observada no Quadro 1, a seguir destacado. Quadro 1 - Identificação da Unidade Jurisdicionada Relatório de Gestão Individual 2013 Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Educação Código SIORG: 244 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Denominação Abreviada: IF SUDESTE MG Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: / Principal Atividade: Educação Profissional e Tecnológica Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (32) (32) (32) Endereço Eletrônico: gabinete@ifsudestemg.edu.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Francisco Bernardino, 165 6º andar Centro Juiz de Fora/MG - CEP: Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Criado pela Lei nº de 29/12/2008, publicado DOU 30/12/2008. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Geral do Instituto Federal e Estatuto do Instituto Federal Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Diversos manuais e publicações encontram-se no sitio: http: // em locais de acesso a informação ao cidadão Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Reitoria Câmpus Rio Pomba Câmpus Barbacena Câmpus Juiz de Fora Câmpus Muriaé Câmpus Santos Dumont Câmpus São João Del Rei Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Fonte: Siafi/Simec (Pró-Reitoria de Administração) Destaca-se que no ano de 2013, o IF SUDESTE MG, contou com 5 unidades gestoras na execução orçamentária dos recursos em sua estrutura administrativa decisória. 18

19 Duas unidades gestoras referentes aos Câmpus Santos Dumont e Câmpus São João del-rei, foram autorizadas e criadas no final do ano, porém não tiveram autonomia no processo de ordenação de despesas, pois ainda estavam ligadas à Reitoria como principal órgão executor. Considerando a estrutura decisória descentralizada da instituição, optou-se, então, que a partir de 2014, os referidos Câmpus executarão seu orçamento com mais autonomia. 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, criado em 2008, pela Lei nº de 29/12/2008, vinculado ao Ministério da Educação, possui natureza jurídica de autarquia, o que lhe confere autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didáticopedagógica e disciplinar. A missão da instituição é promover a educação básica, profissional e superior, de caráter científico e tecnológico, gratuita, de qualidade e inclusiva, socialmente referenciada, por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, visando à formação ética, crítica e empreendedora. A instituição apresenta estrutura pluricurrilar e multicâmpus, composta por sete Câmpus: Barbacena, Juiz de Fora, Rio Pomba, Muriaé, Santos Dumont, São João del-rei e Câmpus Avançado de Bom Sucesso. Está em fase de implantação o sétimo Câmpus, o de Manhuaçu. Além disso, tem conduta articulada ao contexto em que está inserido, à vocação produtiva do seu lócus, à busca de maior inserção da mão-de-obra qualificada neste mesmo espaço e no monitoramento permanente do perfil social-econômico-político-cultural e ambiental da região abrangida. Nesse sentido, tem as seguintes finalidades e características: I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V. constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico e criativo, voltado à investigação empírica; VI. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de formação continuada, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII.realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente; X. apoiar os programas de qualificação e requalificação dos profissionais de educação da rede pública. Além das finalidades, compete ao IF SUDESTE MG: I. ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; 19

20 II. ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III. realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV. desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais e ambientais; V. estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; VI. ministrar em nível de educação superior: a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; c) cursos de graduação em Engenharia e demais áreas, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. No desenvolvimento da sua ação acadêmica, a instituição, em cada exercício, deverá garantir o mínimo de 50% (cinqüenta por cento) de suas vagas para a educação profissional técnica de nível médio, e o mínimo de 20% (vinte por cento) das vagas para cursos de licenciatura e/ou programas especiais de formação pedagógica, ressalvado o caso previsto no 2º do art. 8º da Lei nº / ORGANOGRAMA FUNCIONAL, COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES A estrutura do organograma funcional do IF SUDESTE MG está consubstanciada pela Portaria- R nº003/2012, de 03 de janeiro de 2012, tendo em vista o Regulamento Geral, os Regimentos Internos dos Câmpus e Reitoria e Resoluções do Conselho Superior e dos Câmpus, considerando o previsto na lei /2008. A figura 1, a seguir destacada, apresenta o organograma geral da instituição, com destaque para os órgãos de apoio às decisões administrativas. 20

21 Figura 1 Estrutura Organizacional Geral do IF SUDESTE MG Fonte: Regulamentos internos (Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional) Cabe salientar que a administração do IF SUDESTE MG é realizada pelos seus órgãos colegiados, pela Reitoria e pela Direção-Geral dos Câmpus, com apoio numa estrutura organizacional que define a integração e a articulação dos diversos órgãos situados em cada nível. O detalhamento da estrutura organizacional do Instituto Federal, as competências das unidades administrativas e as atribuições dos respectivos dirigentes estão estabelecidas no seu Regimento Geral. O Regimento Geral dispõe ainda, sobre a estruturação e funcionamento de outros órgãos colegiados que tratem de temas específicos vinculados à reitoria, às pró-reitorias. O Conselho Superior, de caráter consultivo e deliberativo, é o órgão máximo do Instituto Federal, tendo a seguinte composição: I.o Reitor, como presidente; II.01 (um) representante dos servidores docentes por Campus,eleito por seus pares; III.01 (um) representante do corpo discente por Campus, eleito por seus pares; IV.01 (um) representante dos servidores técnico-administrativos por Campus, eleito por seus pares; V.02 (dois) representantes dos discentes egressos, sem vínculo funcional com a instituição, escolhidos por meio de edital aprovado pelo Conselho Superior do IF Sudeste MG; VI.06 (seis) representantes da sociedade civil, sendo 02 (dois) indicados por entidades patronais, 02 (dois) indicados por entidades dos trabalhadores; 02 (dois) representantes do setor público e/ou empresas estatais, designados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica; 21

22 VII.01 (um) representante do Ministério da Educação, designado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica; VIII.01 (um) membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. IX.os Pró-Reitores; X. os Diretores-Gerais dos Câmpus. Compete ao Conselho Superior: I. aprovar as diretrizes para atuação do Instituto e zelar pela execução de sua política educacional; II. deflagrar, aprovar as normas e coordenar o processo de consulta à comunidade escolar para escolha do Reitor do Instituto Federal e dos Diretores-Gerais dos Câmpus, em consonância com o estabelecido nos arts. 12 e 13 da Lei nº /2008; III. aprovar os planos de desenvolvimento institucional e de ação, e apreciar proposta orçamentária anual IV. aprovar o projeto político-pedagógico, a organização didática, regulamentos internos e normas disciplinares; V. aprovar normas relativas à acreditação e à certificação de competências profissionais, nos termos da legislação vigente; VI. autorizar o Reitor a conferir títulos de mérito acadêmico; VII. apreciar as contas do exercício financeiro e o relatório de gestão anual, emitindo parecer conclusivo sobre a propriedade e regularidade dos registros; VIII. deliberar sobre taxas, emolumentos e contribuições por prestação de serviços em geral a serem cobrados pelo Instituto Federal; IX. autorizar a criação, desativação temporária e extinção de cursos no âmbito do Instituto Federal. X. aprovar a estrutura administrativa e o regimento geral do Instituto Federal, observados os parâmetros definidos pelo Governo Federal e legislação específica; XI. deliberar sobre questões submetidas a sua apreciação; O Colégio de Dirigentes, de caráter consultivo, é o órgão de apoio ao processo decisório da Reitoria, possuindo a seguinte composição: I. Reitor, como presidente; II. os Pró-Reitores; III. os Diretores-Gerais dos Câmpus. O Colégio de Dirigentes reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente ou por 2/3 (dois terços) de seus membros, tendo como competência: I. Apreciar e recomendar a distribuição interna de recursos; II. Apreciar e recomendar as normas para celebração de acordos, convênios e contratos, bem como para elaboração de cartas de intenção ou de documentos equivalentes; III. Apresentar a criação e alteração de funções e órgãos administrativos da estrutura organizacional do Instituto Federal; IV. Apreciar e recomendar o calendário de referência anual; V. Propor normas de aperfeiçoamento da gestão; e VI. Apreciar os assuntos de interesse da administração do Instituto Federal a ele submetido; Quanto ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, compete: I. delinear diretrizes e definir prioridades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais nos campos do ensino, da pesquisa e da extensão; II. elaborar e aprovar o seu próprio regimento; 22

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