Tomar a medicação ARV: Droga correta Frequência correta Dose correta. Horário recomendado Obedecer dieta/jejum Tempo indeterminado
|
|
- Yan Sintra de Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crianças e Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Mariliza Henrique da Silva CRT DST/AIDS- SP
2 O que é adesão? Adesão é... O quanto o comportamento de uma pessoa corresponde às recomendações acordadas com um profissional de saúde: tomar medicamentos, seguir uma dieta, e/ou mudar hábitos de vida. (WHO, 2003) Tomar a medicação ARV: Droga correta Frequência correta Dose correta Horário recomendado Obedecer dieta/jejum Tempo indeterminado
3 HIV e Adesão Doença crônica - requer o uso de medicações por longo tempo: Anti-retroviral (ARVs) Profilaxia de Infecções Oportunistas(IOs) Medicamentos para tratamento de IOs (Tbc) Regime complexo Diferentes medicações Diferentes dosagens Diferentes dieta/ jejum Combinação terapia ARV Relação direta da adesão ao tratamento e efetividade do tratamento Não adesão resulta em: Falência virológica Resistência viral Falência clínica e imunológica
4 Crianças: Sobrevida (em meses), após o diagnóstico de aids, Brasil, Kaplan-Meier survival estimates, by anodiag a a a a Antes de analysis time Fonte: Matida,LH et al. Braz J Infect Dis, Dec. 2004, vol.8, no.6
5 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão
6 Crianças e Adolescentes que vivem com HIV/Aids e Adesão Paciente Cuidador Serviço de Saúde ADESÃO Medicação Doença
7 Fatores Relacionados á Família/Cuidador Percepção sobre o HIV/Aids. A relação que tem com o fato da criança ou o jovem ter HIV/Aids. Sentimentos de culpa: comportamentos superproterores, dificuldades para colocação de limites e confusão diante de seus papéis e responsabilidades.. Conflitos, recusa A perspectiva que tem em relação ao tratamento: questionar os benefícios da terapia anti-retroviral, esquecer de dar as doses, interromper temporariamente as medicações, ou suspender definitivamente o tratamento à revelia da equipe que acompanha a criança. Adaptação rápida a um diagnóstico.
8 Fatores Relacionados á Família/Cuidador O vínculo que tem com a criança (são pais biológicos, avós,pais adotivos, instituições, se tem ou não HIV/Aids); A relação do cuidador com o paciente, com o núcleo familiar. Se faz uso de álcool e/ou drogas ilícitas. o serviço deve proporcionar ao responsável, apoio emocional para que este possa compreender seus medos, dificuldades e fantasias, para evitar que tais sentimentos interfiram negativamente na sua saúde emocional e na saúde da criança.
9 Fatores Relacionados ao Serviço A adesão está intimamente ligada à organização do serviço no qual o paciente é atendido (Nemes e cols 2004).
10 Fatores Relacionados ao Serviço Acesso e Acolhimento Horário e periodicidade das consultas Prontuário único Busca de faltosos, visita domiciliar. Espaço diferenciado para o atendimento da criança (lúdico) e para o adolescente. Informação em saúde, rotinas, fluxos, protocolos Encontros em grupo, sessões educativas, sala de espera para família/cuidador, adolescente. Reuniões de equipe Organização da rede de serviços de saúde, articulação com Conselho Tutelar e MP, trabalho em rede. Mecanismos gerenciais de acompanhamento de adesão
11 Equipe multidisciplinar Aux. Enf. Ass. social psicólogo diretoria médico Enfermeiro Of. Adm. pedagoga fono Farmacêutico dentista nutricionista
12 Profissionais de Saúde: Equipe: necessidade de atualização, respostas rápidas - pronta reação, acolhimento, disponibilidade e escuta diferenciada. aspectos objetivos (adaptação das medicações à rotina da criança, palatabilidade, entre outros) aspectos subjetivas que estão envolvidas na realidade das crianças e que podem interferir negativamente na boa adesão. Conhecer quem é o cuidador, seu substituto e suas expectativas frente á criança e ao tratamento. Sensibilizar e esclarecer á Família/Cuidador :. importância da adesão. fases do desenvolvimento infantil, suas particularidades e necessidades
13 Fatores Associados ao Esquema de Medicação freqüência da dosagem número de comprimidos, quantidade de solução oral efeitos colaterais acessibilidade e armazenamento das medicações palatabilidade; inadequação das fórmulas farmacêuticas ao uso pediátrico habilidade do cuidador seguir a prescrição
14 Fatores Associados ao esquema de medicação Antes de iniciar as medicações, poderá ser oferecidas balas, vitaminas, etc, para verificar se existe alguma dificuldade em engolir os medicamentos; Utilizar ferramentas: caixa para remédios, alarmes, sistemas de lembretes, quadros demonstrativos de medicamentos, organizadores, tabelas,reconhecimento dos frascos de remédios com os nomes prescritos,marcação das doses em seringas, entre outros. Uma vez iniciada a TARV, a adesão deve ser avaliada em cada encontro ou visita de acompanhamento, para averiguar se existem fatores afetando o nível de adesão.
15 Criança Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Adesão em bebês: : o foco é o cuidador. Identificar a rotina de vida, sono-vigília, hábitos alimentares, interesse por sabores, etc, assim como os horários de compromisso do cuidador. Adesões pré-escolares: : orientar o cuidador a estabelecer uma rotina (sono, alimentação, banho, creche, horário de medicação, etc.). Fase de birras. Adesão em escolares: a criança já pode participar mais ativamente na sua medicação, com a supervisão de um adulto. Adaptar os horários das tomadas das medicações com as atividades diárias (creche, escolas, etc).
16 Criança Vivendo Com HIV/Aids e Adesão OBSERVAR AS CRIANÇAS PARA TENTAR COMPREENDÊ-LAS E PERMITIR QUE ELAS MANIFESTEM O QUE SENTEM. cansaço ou intolerância diante das medicações. sintomas físicos (náuseas, vômitos, dores abdominais, entre outros).. problemas comportamentais (saem correndo ou escondem-se se no horário das medicações, manipulam cuidadores para que desistam de dar o remédio, etc.). MANIFESTAM ATRAVÉS DE JOGOS, BRINCADEIRAS E DESENHOS OU FALAM CLARAMENTE O QUE SENTEM.
17 Criança Vivendo Com HIV/Aids e Adesão se tem ou não o diagnóstico revelado, qual é o impacto do diagnóstico em suas vidas; se revelam ou não o diagnóstico a terceiros; se tem conhecimento insuficiente sobre a doença, como é a rotina de vida (creches, escolas, passeios, etc.);
18 REVELAÇÂO DO DIAGNÒSTICO O segredo sobre a doença pode gerar perturbações do pensamento, inibições afetivas e dificuldades para tomar medicações. Processo de revelação do diagnóstico Incluir as crianças no planejamento de seu tratamento conhecimento, compreensão, e algum tipo de apropriação em relação ao esquema medicamentoso. Fornecer à criança informações sobre a doença, tratamento ou outros procedimentos aos quais normalmente é submetida.
19 Criança Vivendo Com HIV/Aids e Adesão As crianças possuem experiências muito ricas e diversificadas sobre a doença e o tratamento, elas sentem, pensam e observam todos os acontecimentos e mudanças ocorridas em sua vida e na vida de seus familiares.
20 Devemos : Permitir que a criança expresse seu desconforto frente ao tratamento (idas ao hospital, coleta de sangue, outros procedimentos), sentimento de alívio e compreensão, elementos essenciais para a criação e o fortalecimento dos recursos internos que são necessários para gerar alternativas de mudanças. Ajudar a criança a entender os motivos de suas dificuldades, e encontrar alternativas para minimizar seu desconforto de forma a garantir os benefícios do tratamento anti-retroviral retroviral. Valorizar as vivências e as percepções da criança, legitimando sua participação no tratamento e incluindo-a como sujeito ativo nos processos que envolvem sua condição de soropositivo para HIV/aids.
21 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e História Natural Adesão Aquisição na Adolescência: Imunodeficiência moderada Freqüentemente assintomáticos Evolução semelhante ao adulto Maior potencial para reconstituição imune. Menor vínculo com o serviço de saúde Menor Adesão Transmissão vertical Imunodeficiência variável Freqüentemente sintomáticos Uso prévio extenso de TARV Diagnóstico na Adolescência Revelação do Diagnóstico Orfandade Maior vínculo com o serviço de saúde
22 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Período dinâmico da vida, definido por mudanças físicas, emocionais, cognitivas e sociais. Vulnerabilidade à infecção pelo HIV/DST Estrutura física específica Manejo terapêutico diferenciado
23 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Anna Freud: É muito difícil assinalar o limite entre o normal e o patológico na adolescência. Aberastury: Luto pelo corpo infantil; Luto pelo papel e identidade infantis; Luto pelos pais da infância; Luto pela bissexualidade infantil;
24 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Desenvolvimento psicológico e barreiras para adesão Adolescência inicial: Pensamento concreto Preocupações com auto-imagem e mudanças puberais Adolescência intermediária: Necessidade de aceitação pelos pares Imediatismo Indisciplina Adolescência tardia: Estabelecimento de independência Sentimentos de imortalidade
25 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Características da clientela: Busca de si mesmo e da identidade; Tendência grupal; Necessidade de intelectualizar e fantasiar; Crises religiosas; Deslocação temporal ; Evolução sexual manifesta; Atitude social reivindicatória; Contradições em todas as manifestações de conduta; Separação progressiva dos pais; Constantes flutuações do humor e estado de ânimo. Adolescência Normal: Aberastury, A.; knobel, M.
26 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Fatores que influenciam a adesão nos adolescentes: Negação e medo da condição de infectado pelo HIV; Desinformação; Comprometimento da Auto-Estima; Questionamentos sobre o sistema de saúde e eficácia do tratamento; Dificuldades em obter apoio familiar e social. Dificuldade de conviver com tratamento crônico enquanto assintomáticos Dificuldade em entender relação entre adesão e prognóstico de longo prazo (pensamento concreto) Medo do abandono e da morte.
27 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Basear a prescrição de antirretrovirais e profilaxias na escala de maturidade sexual de Tanner: Tanner I e II: Seguir recomendações pediátricas; Tanner V: Seguir as Recomendações para Terapia Antirretroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV; Tanner III e IV: Avaliar cada caso individualmente.
28 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Identificar fatores que possam interferir na adesão Uso de álcool e outras drogas Estrutura familiar caótica Alimentação Efeitos colaterais Prática de esportes Saúde Mental Situações de vulnerabilidade social: moradores de rua, andarilhos, HSH
29 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Estratégias para melhorar a adesão em adolescentes: Preparar adequadamente a criança/adolescente para a revelação do diagnóstico, de preferência com suporte psicológico; Início do tratamento: um momento crítico.
30 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Estratégias para melhorar a adesão em adolescentes: Negociar um plano de tratamento em que haja envolvimento e compromisso do adolescente, informando-o o adequadamente sobre questões ligadas ao prognóstico; Explicar claramente sobre o mecanismo de ação dos remédios, os possíveis efeitos colaterais a curto, médio e longo prazo e os resultados esperados.
31 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Estratégias para melhorar a adesão em adolescentes: Atenção especial ao momento da falência e troca de esquema antirretroviral; Momentos críticos: Início de relacionamentos amorosos, final do ensino médio, perda de emprego;
32 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Estratégias para melhorar a adesão em adolescentes: Buscar a participação da famílias, amigos e, eventualmente, de instituições para apoiá-lo durante seu tratamento; Estimular a criação de grupos de discussão entre a clientela de adolescentes atendida pelo serviço;
33 Adolescentes Vivendo Com HIV/Aids e Adesão Estratégias para melhorar a adesão em adolescentes: Discutir claramente sobre saúde sexual e reprodutiva. Falar sobre planos de futuro e inserção no mercado de trabalho.
34 A adesão ao tratamento resulta do lidar cotidianamente com conjuntos dinâmicos de limitações. A intervenção profissional em adesão se realiza mediante a comunicação, o diálogo entre o saber técnico do profissional e saber prático do paciente visando o alcance de melhores resultados práticos Cuidado
35 Obrigada CONTATO:
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA. Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP Cenário Eficácia dos esquemas terapêuticos Aumento do número de crianças que atingem a idade escolar e
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS DE ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS DE ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES PARA FINS
Leia maisAdolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas
Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Andrea da Silveira Rossi Brasília, 15 a 18 out 2013 Relato de adolescentes e jovens vivendo com HIV Todo adolescente pensa
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
Leia maisServico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC
Servico de Acolhimento em Familia acolhedora ISABEL BITTENCOURT ASSISTENTE SOCIAL PODER JUDICIÁRIO SÃO BENTO DO SUL/SC Serviço de Família acolhedora definição Serviço que organiza o acolhimento de crianças
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA NO ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DAS PESSOAS COM AIDS
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA NO ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DAS PESSOAS COM AIDS Leidyanny Barbosa de Medeiros 1 Moema Brandão de Albuquerque 2 Oriana Deyze Correia Paiva Leadebal 3 Jordana de Almeida
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisMANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR
MANUAL 1 E L A B O R A Ç Ã O HGWA: Fernanda Azevedo de Souza: Coordenação, UCE Adulto (UCE I e AVC Subagudo) e Cuidados Paliativos Isabelle de Freitas Luz - Clínica Pediátrica, UCE Pediátrica e PAD Pediátrico
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisREDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisPLANEJANDO A GRAVIDEZ
dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir
Leia mais5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Leia maisACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins
ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisNUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS
NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisOrganização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro
Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e
Leia maisOficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela
Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência
Leia maisPrevalência de Doença Mental Numa População com Deficiência Intelectual. Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro
Prevalência de Doença Mental Numa População com Deficiência Intelectual Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro Outubro / 2012 Lisboa Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisCuidados paliativos e a assistência ao luto
Cuidados paliativos e a assistência ao luto O processo de luto tem início a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença fatal ou potencialmente fatal. As perdas decorrentes assim se
Leia maisAbordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde
Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde 1 Carmen Luiza Correa Fernandes e Lêda Chaves Dias Curra Médicas de Família e Comunidade / Terapeutas de Família e Casais
Leia maisEDITAL PROCESSO SELETIVO EXTERNO PROJETO QUIXOTE 2012
EDITAL PROCESSO SELETIVO EXTERNO PROJETO QUIXOTE 2012 A Associação de Apoio ao AAPQ faz saber que realizará processo seletivo para contratação de: 02 Psiquiatras 01Farmacêutico 01 Assistentes Social 01
Leia maisEducação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012
Educação Integral em Sexualidade Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Prevenção Também se Ensina Princípio Básico Contribuir para a promoção de um comportamento ético e responsável,
Leia maisMELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DAS PVHIVAIDS
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA ÀS DST/AIDS/HEPATITES E OUTRAS DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS CONTAGIOSAS QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA E DA REDE BASICA E ESPECIALIZADA FORTALECIMENTO DA REDE DE APOIO MELHORAR
Leia maisUNIDADE MÓVEL DE APOIO DOMICILIÁRIO UMAD
IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DE APOIO DOMICILIÁRIO Definir os responsáveis e suas competências; Aquisição de equipamento e material clínico; Dotação de Recursos
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisIntervenções Psicoterapêuticas com Crianças Enlutadas: Psicoterapia em Grupo 1
Intervenções Psicoterapêuticas com Crianças Enlutadas: Psicoterapia em Grupo 1 Valéria Tinoco Estudos revelam que é efetivo para a criança enlutada conviver com outras na mesma situação (Griffith, 2003;
Leia maisC O M P E T Ê N C I A S A D E S E N V O L V E R :
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2015-2016 CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA E CUIDADOS GERAIS 11º ANO TURMA F DOCENTE:
Leia maisMulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que
Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que
Leia maisCUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES
CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES Iuanda Silva Santos, Faculdades Integradas de Patos, yuanda_@hotmail.com; Rúbia Karine Diniz Dutra, Faculdades Integradas
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL
ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
ENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Hilma Khoury Psicóloga, Doutora em Psicologia, Professora na Universidade Federal do Pará
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisQUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.
QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia mais********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisExperiência com o tratamento de Dependentes Químicos
Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos INSTITUTO BAIRRAL DE PSIQUIATRIA Dr. Marcelo Ortiz de Souza Dependência Química no Brasil (CEBRID, 2005) População Geral: 2,9% já fizeram uso de cocaína
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisINSTITUCIÓN: Programa Primeira Infância Melhor. Departamento de Ações em Saúde Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul
EXPERIENCIA PRESENTADA EN FORMATO PÓSTER: Primeira Infância Melhor Fazendo Arte: Relato de experiência da Política Pública do Estado do Rio Grande do Sul/ Brasil na formação lúdica de visitadores domiciliares
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisCAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME
CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS
1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico
Leia maisResumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)
Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).
Leia maisAtraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no
Leia maisEquipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga
Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global
Leia maisII SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA
II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA No desenvolvimento de suas atividades, a Associação Curumins não fará
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO EM COACHING PESSOAL
CURSO DE FORMAÇÃO EM COACHING PESSOAL FOCO 1 Formação para a área de RH CONSULTORES INTERNOS ESPECIALIZADOS em COACHING PESSOAL. FOCO 2 Formação DE CONSULTORES PROFISSIONAIS especializados em COACHING
Leia maisPolítica Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar
Leia maisCurso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer
PLNO DE FORMÇÃO 27, 28 e 29 de Setembro de 2011 Santa Casa da Misericórdia de veiro/núcleo de atendimento e acompanhamento a Doentes de lzheimer e Familiares Rua Combatentes da Grande Guerra nº 3-3810
Leia maisPROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA
PROGRAMA MÃE CORUJA DO IPOJUCA Às gestantes do Ipojuca O Programa Mãe Coruja é uma grande conquista das mulheres de Pernambuco. E no Ipojuca, um avanço da administração municipal em busca de melhor assistir,
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisComo desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos
Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisReceitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz
Receitas para a Escola e Família na melhoria do processo educativo: verdade ou provocação? Orlanda Cruz Promovendo a Parentalidade Positiva Cruz Orlanda Parentalidade (positiva) Criar as condições (necessárias,
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisPSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas
PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel
Leia maisV Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA
V Simpósio da ARELA-RS sobre Esclerose Lateral Amiotrófica ELA Geneviève Lopes Pedebos Assistente Social Mestre em Serviço Social pela PUCRS Porto Alegre, 08/05/2010 Na área da saúde, o Assistente Social
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:
Leia maisII OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES
II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES Complicações Crônicas Como abordar Ana Helena Dias Moraes Maria da Conceição S. Barreto PROPOSTA METODOLÓGICA
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02
Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS
"Felizaquelequetransfereo quesabee aprendeo queensina." Cora Coralina Se não sabes, aprende; se já sabes, ensina. Confúcio Tipo de Programa Objetivos Programas de Aperfeiçoamento Melhorar o nível de desempenho
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO PSICOPEDAGOGIA 1 - JUSTIFICATIVA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO PSICOPEDAGOGIA 1 - JUSTIFICATIVA Atualmente os ambientes educacionais não estão mais localizados somente nas Escolas e/ou Instituições de ensino. Muitas organizações,
Leia maisAspectos externos: contexto social, cultura, rede social, instituições (família, escola, igreja)
Lembretes e sugestões para orientar a prática da clínica ampliada e compartilhada Ampliar a clínica significa desviar o foco de intervenção da doença, para recolocá-lo no sujeito, portador de doenças,
Leia maisFINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais
FINESSE II Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais R. A. McWilliam 2011 Siskin Children s Institute, Chattanooga, Tennesse, EUA Versão original de 2000 Instruções: Ao
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisTEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br
Cursos para Melhoria do desempenho & Gestão de RH TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Administração do Tempo Ampliar a compreensão da importância
Leia maisOs estágios como ferramenta e exigências da formação do farmacêutico generalista
Os estágios como ferramenta e exigências da formação do farmacêutico generalista Prof.ª Danyelle Cristine Marini Coordenadora da Comissão Assessora de Educação Farmacêutica do CRF-SP Estágio Supervisionado
Leia maisII ENCONTRO DA CPCJ SERPA
II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos
Leia maisDisciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3.
Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3 Ago/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE RECURSOS
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisNOSSA MISSÃO OS PROGRAMAS METODOLOGIAS AVALIAÇÕES
Desde 1999 NOSSA MISSÃO AÇÕES DE TREINAMENTO OS PROGRAMAS METODOLOGIAS AVALIAÇÕES MISSÃO Inspirar nossos clientes para a expansão de ideias e formação de relacionamentos saudáveis e duradouros no ambiente
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisMitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.
Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles
Leia mais