História natural da. Dra. Vivian Iida Avelino da Silva. Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias HC FMUSP
|
|
- José Santana Martins
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 História natural da infecção por HIV Dra. Vivian Iida Avelino da Silva Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias HC FMUSP
2 HIV/Aids Introdução Histórico Epidemiologia Diagnóstico Quadro Clínico Tratamento
3 Introdução Fam. Retrovírus, Gen. Lentivírus Provável origem zoonótica a partir de primatas não humanos Partícula viral: Envelope/Nucleocápside HIV 1: Grupos M (subtipos A D, F K), O, N HIV 2: Subtipos A E
4 Origem do HIV SIV cpz HIV-1 SIV sm HIV-2 M N O 9 subtipos (A,B,C,D,F,G,H,J,K) Keele et al. Science, 2006
5 Histórico
6 1981: Relatos de PCP em homossexuais (MMWR, NEJM) Histórico
7 1981: Relatos de PCP em homossexuais (MMWR, NEJM) 1981: 5 de Junho, 1981: 5 casos de PCP em homossexuais UCLA (MMWR) 3 de julho, 1981: 26 casos adicionais 10 de dezembro, 1981: 3 artigos do NEJM com descrição dos casos Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344:
8 1981: Relatos de PCP em homossexuais (MMWR, NEJM) Histórico 1982: Definição do termo AIDS Primeiros casos em mulheres Transmissão vertical Associação a transfusão Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344:
9 1981: Relatos de PCP em homossexuais (MMWR, NEJM) Histórico 1982: Definição do termo AIDS Primeiros casos em mulheres Transmissão vertical Associação a transfusão 1983: Isolamento de um retrovírus de um paciente com AIDS (Montagnier) Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344:
10 1981: Relatos de PCP em homossexuais (MMWR, NEJM) Histórico 1982: Definição do termo AIDS Primeiros casos em mulheres Transmissão vertical Associação a transfusão 1983: Isolamento de um retrovírus de um paciente com AIDS (Montagnier) 1984: Identificação do HTLV-III (Gallo) Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344:
11 1981: Relatos de PCP em homossexuais (MMWR, NEJM) Histórico 1982: Definição do termo AIDS Primeiros casos em mulheres Transmissão vertical Associação a transfusão 1983: Isolamento de um retrovírus de um paciente com AIDS (Montagnier) 1984: Identificação do HTLV-III (Gallo) 1985: Primeiro teste sorológico comercial aprovado pelo FDA Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344:
12 1981: Relatos de PCP em homossexuais (MMWR, NEJM) Histórico 1982: Definição do termo AIDS Primeiros casos em mulheres Transmissão vertical Associação a transfusão 1983: Isolamento de um retrovírus de um paciente com AIDS (Montagnier) 1984: Identificação do HTLV-III (Gallo) 1985: Primeiro teste sorológico comercial aprovado pelo FDA Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344: : AZT = primeiro ARV aprovado FDA
13 Evolução dos Antiretrovirais AZT ddi ddc d4t NVP 3TC DLV ABC EFV TDF FTC RTV SQR NFV LPV/r ATV RTV APV FPV TPV DRV IDV T-20 MVC
14 1994: ACTG 076: Prevenção da transmissão vertical Histórico Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344: Simon V Lancet 2006;368: Futuro: Cura do HIV, vacina
15 1994: ACTG 076: Prevenção de transmissão vertical Histórico 1996: Primeiros estudos com uso de HAART Lei 9.313: garantia de acesso ao tratamento no Brasil 1998: Redução dramática da mortalidade por HIV/Aids Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344: Simon V Lancet 2006;368:
16 1994: ACTG 076: Prevenção de transmissão vertical Histórico 1996: Primeiros estudos com uso de HAART Lei 9.313: garantia de acesso ao tratamento no Brasil 1998: Redução dramática da mortalidade por HIV/Aids 2000: Complicações crônicas: doenças metabólicas, envelhecimento precoce, neoplasias não relacionadas a Aids Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344: Simon V Lancet 2006;368:
17 1994: ACTG 076: Prevenção de transmissão vertical 1996: Primeiros estudos com uso de HAART Lei 9.313: garantia de acesso ao tratamento no Brasil Histórico 1998: Redução dramática da mortalidade por HIV/Aids 2000: Complicações crônicas: doenças metabólicas, envelhecimento precoce, neoplasias não relacionadas a Aids Gottlieb MS NEJM 2001;344: Sepkowitz K NEJM 2001;344: Simon V Lancet 2006;368: Allers K Blood 2011;117: : Tratamento como prevenção Primeiro caso de cura do HIV: o paciente de Berlim Futuro: Cura do HIV, vacina
18
19
20
21
22
23
24
25 Razão homem-mulher entre os casos de AIDS razão ano ( )
26
27 Epidemiologia 1. Grupos de risco Hemofílicos UDI HSH Trabalhadores do sexo Os 4 Hs: Imigrantes do Haiti Usuários de Heroína Homossexuais Hemofílicos
28 Epidemiologia 1. Grupos de risco Hemofílicos UDI HSH Trabalhadores do sexo Não pertenço, acontece somente com o outro Estigmatiza os grupos
29 1. Grupos de risco Hemofílicos UDI HSH Trabalhadores do sexo Epidemiologia 2. Comportamento de risco Sexo desprotegido Promiscuidade UDI
30 1. Grupos de risco Hemofílicos UDI HSH Trabalhadores do sexo Epidemiologia 2. Comportamento de risco Sexo desprotegido Promiscuidade UDI Procura retirar o estigma sobre um grupo e atribuir o risco ao indivíduo
31 1. Grupos de risco Hemofílicos UDI HSH Trabalhadores do sexo 2. Comportamento de risco Sexo desprotegido Promiscuidade UDI Epidemiologia 3. Vulnerabilidade Todo indivíduo tem vulnerabilidade Dependente de recursos individuais, sociais e programáticos
32 1. Grupos de risco Hemofílicos UDI HSH Trabalhadores do sexo 2. Comportamento de risco Sexo desprotegido Promiscuidade UDI Epidemiologia 3. Vulnerabilidade Todo indivíduo tem vulnerabilidade Dependente de recursos individuais, sociais e programáticos Permite o desenvolvimento de ações de prevenção mais eficazes Santos e Paiva, 2007; Ayres et al, 1999
33
34 Transmissão Mecanismos de transmissão: Sexual Mucosa gastrointestinal Mucosa reprodutiva Sanguínea Vertical Transplacentária Parto Aleitamento materno
35 Diagnóstico Consentimento e aconselhamento Baseado na detecção de anticorpos Anti HIV Janela imunológica Ensaios de triagem Testes rápidos Ensaio imunoenzimático (ELISA): alta sensibilidade Ensaios confirmatórios Imunofluorescência indireta: confirma presença de Acs Imunoblot: confirma presença de frações virais Western Blot: alta especificidade e sensibilidade
36 Diagnóstico Dois testes rápidos (TR1 e TR2) realizados em sequência com amostras de sangue Um teste rápido utilizando fluido oral (TR FO) seguido por um teste rápido utilizando sangue (TR). Triagem com Imunoensaio de 3ª ou 4ª Geração e Teste Molecular como Teste Complementar/Confirmatório. Triagem com Imunoensaio de 3ª Geração e Western blot, Imunoblot ou Imunoblot Rápido como Teste Complementar/Confirmatório.
37 Teste rápido Proteína conjugada com antígenos de HIV-1/2 ligados a uma fase sólida Complexo imuno-conjugado migra na membrana é capturado pelos antígenos fixados na área do TESTE: linha roxo/rosa
38 1-Antígeno do HIV é inserido na placa/adsorção Elisa 2-Soro do paciente (com anticorpos) é acrescentado à placa 4-Acrescentado novo anticorpo (q reage com Ac humano), conjugado a uma enzima P1 P2 P3 P4 C+/C- 3-Anticorpos reagem com Ags presentes na placa 5-Adiciona-se o substrato da enzima, e a reação provoca mudança da cor do meio (proporcional à quantidade de Acs presentes na placa)
39 Imunofluorescência indireta IFI reagente IFI não reagente
40 Western blot
41 1-Preparados purificados de HIV: aquecimento com detergente iônico (SDS) e agente redutor: separação de Ags 2-O preparado á submetido a corrente elétrica em gel: separação dos Ags conforme peso molecular 3-Ags são transferidos (blotted) para um meio sólido (membrana de nitrocelulose ou nylon) 4-A membrana é incubada com o soro do paciente; Acs presentes reagem com a banda específica, e a reação é demonstrada através de Ac anti-humano conjugado com uma enzima (leitura através de um filme) 5-Diagnóstico da infecção por HIV: 2 bandas dentre p24, gp41 ou gp 120/160
42
43
44 Quadro clínico HIV positivo: portador do vírus HIV, porém imunodeficiência clínica ou laboratorial Aids: condição caracterizada por uma série de doenças (oportunistas) ou alterações laboratoriais (TCD4+) que indicam imunodeficiência
45 Sintomas A Assintomático Linfadenomegalia generalizada persistente Infecção aguda pelo HIV Sintomas B Angiomatose bacilar Candidíase orofaríngea Candidíase vulvovaginal persistente Displasia cervical / ca in situ Sintomas constitucionais (febre, diarréia > 1m) Herpes zoster (mais de 1 dermátomo ou 2 episódios) Púrpura Trombocitopênica Idiopática Leucoplasia pilosa oral Listeriose Doença Inflamatória pélvica Neuropatia periférica Sintomas C Candidíase esofágica, brônquica, traqueal ou pulmonar Câncer cervical invasivo Coccidioidomicose disseminada ou extrapulmonar Criptococose extrapulmonar Criptosporidiose intestinal crônica (> 1m) D. por CMV (exceto fígado, linfonodos e baço); retinite Encefalopatia pelo HIV Herpes Simples: úlcera crônica (> 1m), bronquite, pneumonite, esofagite Histoplasmose disseminada ou extrapulmonar Isosporíase crônica intestinal (> 1m) Sarcoma de Kaposi Linfoma de Burkitt Linfoma primrio de SNC MAC ou M. kansasii extrapulmonar ou disseminado M. tuberculosis, qualquer localização Outras micobactérias, disseminadas ou extrapulmonares Pneumonia por Pneumocystis jiroveci Pneumonia recorrente Leucoencefalopatia multifocal progressiva Sepse recorrente por Salmonelloa Toxoplasmose SNC Caquexia pelo HIV (Wasting syndrome)
46 História Natural da infecção (sem tratamento) Simon V, Ho DD, Karim QA. Lancet 2006; 368:
47 História Natural da infecção (sem tratamento) Simon V, Ho DD, Karim QA. Lancet 2006; 368:
48 História Natural da infecção (sem tratamento) Simon V, Ho DD, Karim QA. Lancet 2006; 368:
49 História Natural da infecção (sem tratamento)
50 Quadro Clínico Infecção aguda pelo HIV Infecção inicial Replicação ativa viremia CD4 Resposta imune controle parcial da replicação viral set point CD4 Sinais e sintomas 30 70% pacientes
51 Infecção Aguda pelo HIV: Principais sinais e sintomas febre 86 letargia 74 mialgia exantema cefaléia faringite adenopatia % of patients Vanhems P et al. AIDS 2000; 14:
52 História Natural da infecção (sem tratamento)
53 Quadro Clínico Fase de latência clínica Assintomática Duração de anos Resposta imune ativação imune crônica Replicação viral persistente lenta e progressiva de CD4
54 História Natural da infecção (sem tratamento)
55 Quadro Clínico Fase de doença avançada Doenças oportunistas ou CD4 <200/mm3 Elevada viremia e transmissibilidade
56 Toxoplasmose em SNC Pneumocistose Sarcoma de Kaposi Tuberculose disseminada
57 Progressão rápida Sintomas RNA-HIV CD4 AIDS Morte Progressão intermediária Sintomas AIDS RNA-HIV CD4 Progressão lenta ou ausência de progressão CD4 RNA-HIV Meses após a infecção Anos após a infecção MMWR Recomm Rep. 47(RR-5);1-41, 1998
58 Quais fatores que influenciam a progressão para AIDS? Exposição HIV HIV+ Sem progressão AIDS Fatores que influenciam a susceptibilidade à doença: Genética do hospedeiro (ex.: CCR5D32, HLA) Diversidade viral (ex.: cepa Dnef) Fatores ambientais (ex.: co infecções)
59 Acompanhamento e Tratamento Multiprofissional Profilaxia de doenças oportunistas Papanicolaou ou citológico anal Sorologias: Hepatites B e C, Sífilis, Toxoplasmose, CMV, HTLV, Chagas Avaliação periódica de CD4 e carga viral (3 6m) Vacinas: dt, VHB, pneumo, influenza TARV Manejo de comorbidades
60 TARV Quando iniciar? Manifestações clínicas (independente do CD4) Gestantes (independente do CD4) Boas notícias em 2013: Política de tratamento como prevenção Uso de medicamentos indicados em qualquer fase da doença Recomendações de terapia antirretroviral para adultos vivendo com HIV/aids no Brasil 2012
61 TARV Quando iniciar? Pessoas com parceiros sorodiscordantes OBS: genotipagem pré tratamento Gestantes Pessoas infectadas por parceiros em uso de ARV Recomendações de terapia antirretroviral para adultos vivendo com HIV/aids no Brasil 2012
62 Anti retrovirais ITRN: Abacavir ABC Didanosina ddi Lamivudina 3TC Estavudina d4t Zidovudina AZT Tenofovir TDF Emtricitabina FTC ITRNN: Efavirenz EFV Nevirapina NVP Etravirina ETV Inibidores de Protease: Amprenavir APV Atazanavir ATV Indinavir IDV Lopinavir LPV Ritonavir RTV (antagonista do P450) Saquinavir SQV Tipranavir TPV Darunavir DRV Inibidores de entrada: Inibidor de fusão: Enfuvirtide T20 Inibidores de coreceptores (CCR5): Maraviroc e Vicriviroc Inibidores de integrase: Raltegravir Elvitegravir
63 Terapia Anti retroviral: alvos no ciclo de vida do HIV HIV Inibidores de Entrada Inibidor da Transcriptase Reversa (ITRN, ITRNN) Inibidor de Integrase Inibidor de Protease Novo Virus
64 Com que esquemas iniciar? Recomendações para Terapia Anti-retroviral em Adultos Infectados pelo HIV. MS, 2008
65 Fatores para a escolha do esquema Potencial de adesão ao regime prescrito: posologia, número de comprimidos; Potência e toxicidade/tolerabilidade imediata e em longo prazo; Possibilidade de preservação de esquemas futuros Presença de co morbidades; uso concomitante de outros medicamentos; Adequação do esquema a rotina de vida do paciente; Interação com a alimentação; Custo dos medicamentos.
66 Tratamento Avaliação da resposta ao tratamento: Redução maior que 1 log ou 90% da carga viral inicial nas primeiras 4 6 semanas Redução maior que 2 log ou 99% em semanas Carga viral indetectável em seis meses
67 Falha terapêutica Virológica: geralmente mais precoce Ausência de carga viral <400 em 24 sem Ausência de carga viral <50 em 48 sem Rebote confirmado da CV para aqueles que atingiram supressão viral completa É o principal parâmetro para troca de ARV Imunológica: Declínio progressivo de CD4, >25% Clínica: Infecções ou tumores oportunistas
68 Causas de falha terapêutica Adesão Potência Fatores farmacológicos Transativação heteróloga Resistência CD na situação de falha: GENOTIPAGEM e novo esquema com 3 drogas ativas
69 Adesão e sucesso Terapêutico Percentage of patients with viral load <400 copies/ml > <70 Adherence rate (MEMS) Paterson et al. Ann Intern Med 2000;133:21 30
70 Elevada taxa de multiplicação Elevada taxa de erros de transcrição Fitness da cepa selvagem SEM TRATAMENTO
71 Elevada taxa de multiplicação Elevada taxa de erros de transcrição Inibição da replicação através de ARV COM TRATAMENTO EFICAZ
72 Elevada taxa de multiplicação Elevada taxa de erros de transcrição Pressão seletiva: seleção dos mutantes resistentes COM TRATAMENTO IRREGULAR
73 Sucesso... Melhorar a imunidade Não apresentar doenças oportunistas Adotar medidas de prevenção E também... Voltar a trabalhar, estudar, fazer planos Recuperar a auto estima Vencer o preconceito Recuperar a vida afetiva
74 O dia da cura Numa manhã comum, como qualquer outra, abri o jornal e li a manchete: Descoberta a Cura da AIDS! A princípio fiquei deslocado na cama, como se a terra tivesse saído do lugar e meu quarto estivesse mais à esquerda do que de costume.
75 Fiquei por um tempo parado, sem saber qual deveria ser o primeiro ato de uma pessoa de novo condenada a viver. Primeiro, certificar se. Telefonei para o meu médico. Realmente, a notícia era sólida, e o próprio presidente dava declarações na TV americana assumindo a veracidade do fato: dez pacientes em estado avançado da doença haviam tomado o CD2 e não apresentavam nenhum sinal ou sintoma da presença do vírus em seus organismos. Um eficiente viricida fora descoberto. As outras notícias seguiam o mesmo curso. O laboratório do CD2 tivera uma espetacular alta na bolsa de Nova Iorque. Na França, o Instituto Pasteur dizia que outra coincidência acompanhava os caprichos da ciência. Ali também o SD2 estava no forno, quase pronto para ser anunciado.
76 Telefonei para o meu analista. Dei a notícia sobre a cura da AIDS e decidi que só enfrentaria a felicidade nas próximas sessões. Afinal me havia preparado tanto para a morte que a vida agora era um problema.
77 Do meu lado, Maria ainda dormia e não sabia que nossa vida havia mudado. Casados há 21 anos, os últimos tinham sido um tempo de tensão a cada gripe, mancha na pele, febre sem explicação. O amor feito durante tanto tempo e que havia sido interrompido pelo medo do contágio, do descuido, do imponderável, estava agora ao alcance da vida como um milagre, apesar de meus 56 anos, como costuma insistir um jornal paulista. Pensei comigo mesmo, camisinhas nunca mais! Maria dormia, ainda não sabia da novidade. Ela agora poderia ser viúva de outras coisas mais banais, mais correntes, mais normais. Ela não mais seria a viúva da AIDS. Grandes avanços. Tinha os filhos para avisar. Não mais seriam órfãos da AIDS. O pai agora tinha algo de imortal ou podia morrer como todo os mortais.
78 A TV continuava a mostrar cenas incríveis em Nova Iorque, e o meu telefone já começava a tocar. Afinal, eu havia sido, durante quase dez anos o entrevistado perfeito para o caso da AIDS: era hemofílico, contaminado e sociólogo. Podia desempenhar três papéis num só tempo e numa só pessoa. Eu era uma espécie de trindade aidética! Iam querer saber o que sentia, o que faria, meus primeiros atos, minhas emoções, minhas reações diante da vida e da normalidade. Imaginava as perguntas: como você se sente agora que é de novo um ser normal? O que vai fazer agora de sua vida? O que efetivamente mudou na sua vida? O que você aprendeu com a AIDS? Você continua a ter raiva do governo? Cheguei a pensar, como Chico Buarque, que daria minha primeira entrevista ao Jô Soares. Afinal, falaria da vida, tomando cerveja!
79 Ainda na cama, onde, de manhã, gosto de ficar, tive saudades do Henfil e do Chico, e em meio à alegria que já me contagiava, chorei. Por que haviam sofrido tanto e morrido tão fora de hora? Quanto sofrimento inútil, quanta dor que palavras não descrevem. O olhar parado de quem expira. O abandono sem remédio. A fatalidade que nem a morte enterra? Por que logo eles haviam morrido, se eram meus irmãos, a quem telefonava com a certeza de quem acreditava poder fazer isso séculos e séculos seguidos? De repente, ninguém do outro lado da linha. Números riscados numa agenda sem remédio. Ainda a lembrança do Chico no enterro do Henfil, dizendo para mim, entre espanto e humor: hoje é o Henfil, amanhã serei eu, e você irá daqui a 03 anos... Bem, digamos 05!
80 E hoje estou aqui passados 04 anos, quase 05, lendo essa notícia, e eles todos mortos antes do tempo. Não há remédio para a morte de meus irmãos, que são tantos. De repente me dou conta de que houve realmente remédio para a AIDS. É hora de levantar, atender os telefonemas, reunir o pessoal da ABIA. Festejar com o pessoal do IBASE. Abrir um champanhe, ou uma cerveja. Telefonar para saber onde estava o tal remédio, como comprá lo, o preço, o prazo da chegada. Estaria disponível quando, a que preço? Quem poderia comprá lo?
81 Algo inusitado acontecia em paralelo. Amigos e amigas, que não suspeitava, me chamavam para dizer que eles também eram soropositivos, porque agora havia cura. Uns diziam que suas vidas sexuais eram um caos, mas que agora havia cura. Alguns me chamavam para dizer que iriam começar o tratamento, o controle e a pensar na vida, porque agora havia cura. E, finalmente, outros me diziam que agora poderiam revelar a imprensa sua condição de soropositivos, para servir de exemplo, porque agora havia cura.
82 De repente, dei me conta de que tudo havia mudado porque havia cura. Que a idéia da morte inevitável paralisa. Que a idéia da vida mobiliza... Mesmo que a morte seja inevitável, como sabemos. Acordar, sabendo que se vai viver, faz tudo ter sentido de vida. Acordar pensando que se vai morrer faz tudo perder o sentido. A idéia da morte é a própria morte instalada. De repente, dei me conta de que a cura da AIDS existia antes mesmo de existir, e de que seu nome era vida. Foi de repente, como tudo acontece. Herbert de Souza
83
VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisIntrodução. Infecção pelo HIV. Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade. Profundas repercussões sociais
Introdução Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade Profundas repercussões sociais Possibilitou um enorme avanço no campo da virologia Prof. Marco Antonio Passou de doença letal a
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisHIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)
HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções
Leia maisInfecção pelo HIV e AIDS
Infecção pelo HIV e AIDS Infecção pelo HIV e AIDS 1981: pneumonia por Pneumocystis carinii/jirovecii outros sinais e sintomas: infecção do SNC, infecção disseminada por Candida albicans, perda de peso,
Leia maisAIDS TRANSMISSÃO FISIOPATOGENIA. Conceição Pedrozo
AIDS TRANSMISSÃO FISIOPATOGENIA Conceição Pedrozo 2010 Fisiopatogenia, História Natural da Infecção pelo HIV e Infecção Primária ETIOLOGIA O HIV 1 E 2 são membros da família Retroviridae e pertencem ao
Leia maisHIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese
HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,
Leia maisMEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De
MEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De Nucleosídeos... 7 Inibidores Da Protease... 8 Inibidores
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisAIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana
AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana Vírus da imunodeficiência humana (HIV) gp120 gp41 p17 Dupla camada de lipídeos p24 Material genético e enzimas Estrutura do genoma do HIV-1 vpr rev rev gag vif
Leia maisOlavo Henrique Munhoz Leite. Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da USP Brasília, julho de 2004
Recomendações para a Terapia Anti- Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV II Diretrizes Brasileiras para Tuberculose 2004 I Encontro Nacional de TUBERCULOSE Olavo Henrique Munhoz Leite
Leia maisPLANEJANDO A GRAVIDEZ
dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisRetrovírus: AIDS. Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos
Retrovírus: AIDS Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) Surgimento: -Provável origem durante
Leia maisPEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde
PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia
Leia maisMulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que
Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:
PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos
Leia maisConstance Meiners. Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS
Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS Constance Meiners UMR 912 (Inserm/IRD/UAM) & IE/UFRJ Ano da França no Brasil (ANRS PN DST/AIDS) 12 Maio 2009 ETAPSUD
Leia maisSeleção de Temas. Questionário - Proficiência Clínica. Área: Imunologia Rodada: Julho/2008. Prezado Participante,
Seleção de Temas Prezado Participante, Gostaríamos de contar com a sua contribuição para a elaboração dos próximos materiais educativos. Cada questionário desenvolve um assunto (temas) específico dentro
Leia maisSíndrome da Imunodeficiência Adquirida
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Síndrome : Conjunto de sinais e sintomas que se desenvolvem conjuntamente e que indicam a existência de uma doença. A AIDS é definida como síndrome porque não tem
Leia maisHIV em. Especiais: O idoso. Keli Cardoso de Melo Outubro/2005
HIV em Populações Especiais: O idoso Keli Cardoso de Melo Outubro/2005 HIV/AIDS x Idosos! 40 milhões de pessoas com HIV/AIDS! 10% dos casos de AIDS > 50 anos! ¼ em indivíduos > 60 anos! Mulheres " incidência
Leia maisTruvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS
Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS Você já deve ter ouvido falar que mulheres grávidas portadoras do HIV, ao fazerem o tratamento antirretroviral
Leia maisACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins
ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,
Leia maisDICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisConsenso 2002/2003: equilíbrio no fio da navalha
-1980- INFECTOLOGIA SOCIEDADE BRASILEIRA DE tratamentohoje Boletim Terapêutico de HIV/Aids, DST e Hepatites Virais Ano I Edição Especial maio 2003 EDIÇÃO ESPECIAL Mudanças principais A orientação para
Leia maisLinhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
Leia maisANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)
ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14
Leia maisDiagnóstico/Monitoramento Laboratorial e Tratamento Farmacológico em pacientes. Dr.Sandro Jorge Januário
Diagnóstico/Monitoramento Laboratorial e Tratamento Farmacológico em pacientes HIV positivo Dr.Sandro Jorge Januário HIV/AIDS Histórico - 1981 (CDC) - aparecimento de pneumonia extremamente rara, causada
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTransplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum
Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante
Leia maisProfilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisDiagnóstico Imunológico das Imunodeficiências Secundárias
Diagnóstico Imunológico das Imunodeficiências Secundárias Dois tipos de imunodeficiências Primárias ou Congênitas Secundárias ou Adquiridas Imunodeficiências Secundárias Principais causas de imunodeficiências
Leia maisPrograma Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da imunodeficiência adquirida
Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da imunodeficiência adquirida Autora: Jacilene Geaquinto Leão Adriano Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisPlanetaBio Artigos Especiais www.planetabio.com AIDS- SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
AIDS- SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (texto de Marcelo Okuma) 1. Histórico e origem do vírus HIV Há fortes indícios para se acreditar que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tenha evoluído
Leia maisAIDS e HIV AIDS NÚMERO ESTIMADO DE MORTES PROVOCADAS PELA AIDS NO MUNDO TODO (1980-2000) A AIDS ou Síndrome da Imunodeficiência
AIDS AIDS e A AIDS ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (do inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome) caracteriza-se por uma profunda imunossupressão associada a infecções oportunistas, neoplasias
Leia maisNova vacina frente à cura para a AIDS
N o 18 Setembro/2013 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. MsC.
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ LUIZ SASSO FILHO PERFIL DOS PORTADORES DO VÍRUS HIV ATENDIDOS NO HOSPITAL DIA AIDS EM BRASÍLIA D.F.
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ LUIZ SASSO FILHO PERFIL DOS PORTADORES DO VÍRUS HIV ATENDIDOS NO HOSPITAL DIA AIDS EM BRASÍLIA D.F. BRASÍLIA DF 2009 PERFIL DOS PORTADORES DO VÍRUS HIV ATENDIDOS NO HOSPITAL
Leia maisAlexandre O. Chieppe
Transmissão Vertical da Sífilis S e do HIV Alexandre O. Chieppe Coordenação Estadual de DST/AIDS-CVE Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro Câmara Técnica de AIDS do CREMERJ Do Início da Epidemia
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?
Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisFAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA. Alícia Flores Jardim
FAZENDO SEXO APÓS O CÂNCER DE PRÓSTATA Alícia Flores Jardim Dedicatórias Dedico este trabalho a meu pai que morreu em janeiro de 2013, após um câncer de próstata descoberto tardiamente. Ao meu marido
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
Leia maisA i d s n a I n f â n c i a. Prof. Orlando A. Pereira FCM - UNIFENAS
A i d s n a I n f â n c i a Prof. Orlando A. Pereira FCM - UNIFENAS HISTÓRICO 1978- Em Nova York e San Francisco uma doença misteriosa e mortífera ataca homossexuais. 1981- A doença misteriosa ganha o
Leia maisenv Glicoproteína de superfície gp120 gag Proteína da matriz associada à membrana p17 gag Proteína do capsídio p24
AIDS Infecção HIV Estimativa de adultos e crianças infectadas com HIV 2005 Western & Eastern Europe Central Europe & Central Asia North America 720 000 1.5 million [550 000 950 000] [1.0 2.3 million] 1.3
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisHIV e AIDS. Joana Hygino
HIV e AIDS Joana Hygino Aspectos Históricos: HIV e AIDS 1977/78 Primeiros casos nos EUA, Haiti e África Central (só classificado 1982). 1980 Primeiro caso no Brasil, em São Paulo (só classificado em 1982).
Leia maisCADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Eu: RG: Órgão expedidor: UF: CPF: - Cidade: Estado: Telefone: ( ) -
CADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA Este formulário foi desenvolvido pelo departamento de Controle de Qualidade do Bioanálise para atendimento a clientes que desejam realizar exame(s) por conta própria
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisCientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro
Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo
Leia maisPrevenção da transmissão do HIV. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids
Prevenção da transmissão do HIV Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Transmissão sexual Fundamentos A avaliação de risco para Infecção pelo HIV deve ser um componente essencial das ações de atendimento
Leia maisImpacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos. Tuberculose e HIV/Aids no Brasil
Impacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador - Bahia 21 de junho/28 Leda Fátima Jamal Centro de Referência e Treinamento
Leia maisAIDS PERINATAL. Licia Moreira UFBA
Licia Moreira UFBA Definição de AIDS na CRIANÇA Toda criança com menos de 13 anos com evidência laboratorial de infecção Uma amostra de soro repetidamente positiva em teste como ELISA, IFI (pesquisa de
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisQUERO SABER... FIZ O TESTE E DEU ( POSITIVO ) Como é que uma pessoa se pode proteger do VIH/sida?
Como é que uma pessoa se pode proteger do VIH/sida? Para NÃO APANHAR nas relações intimas e sexuais: 1. Não fazer sexo enquanto não se sentir preparado para usar o preservativo (pode experimentar primeiro
Leia maisANÁLISE DO PERFIL IMUNOLÓGICO E VIRAL DOS PACIENTES HIV/AIDS ATENDIDOS NA UNIDADE DE SAÙDE JUNDIAÍ EM ANÁPOLIS GOIAS ENTRE OS ANOS 2002 E 2006.
1 ANÁLISE DO PERFIL IMUNOLÓGICO E VIRAL DOS PACIENTES HIV/AIDS ATENDIDOS NA UNIDADE DE SAÙDE JUNDIAÍ EM ANÁPOLIS GOIAS ENTRE OS ANOS 2002 E 2006. Adriana Paim da Silva 1,2 ; Andrea Brígida de Souza 1,2
Leia maisWANISE BARROSO. Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR
WANISE BARROSO Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR PROPRIEDADE INDUSTRIAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PROPRIEDADE INDUSTRIAL O QUÊ PATENTEAR? EM QUE PAÍS
Leia maisHIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisAdolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas
Adolescentes e jovens preparados para tomar suas próprias decisões reprodutivas Andrea da Silveira Rossi Brasília, 15 a 18 out 2013 Relato de adolescentes e jovens vivendo com HIV Todo adolescente pensa
Leia maisConhecendo o vírus v. Vírus da Imunodeficiência Humana VIH
Conhecendo o vírus v da Sida Vírus da Imunodeficiência Humana VIH Conhecendo o Vírus da Sida O vírus entra na corrente sanguínea; Determina a posição exacta e reconhece os linfócitos T helper, fixando-se
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - HOMEM VIH POSITIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o
Leia maisSim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil.
É legal saber! Gravidez Transar uma única vez, pode engravidar? Sim. Principalmente se a mulher estiver no período fértil. Minha menstruação na desceu. Estou grávida? Depende. É importante cada mulher
Leia maisE R BO SRA AL F S s O TS M D + A S V DIA
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisGtp+ PROGRAMAS E PROJETOS Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) Fundação em 2000, Recife-PE O Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo é a única ONG da Região Nordeste do Brasil coordenada
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisOficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela
Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maisMS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro
MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Notícias - 18/06/2009, às 13h08 Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisHomocistinúria Clássica
Homocistinúria Clássica Texto: Ida Vanessa D. Schwartz Ilustrações: Matheus Wilke Serviço de Genética Médica/HCPA, Departamento de Genética /UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Esta publicação é destinada
Leia maisA importância do tratamento contra a aids
dicas POSITHIVAS A importância do tratamento contra a aids Por que tomar os medicamentos (o coquetel) contra o HIV? A aids é uma doença que ainda não tem cura, mas tem tratamento. Tomando os remédios corretamente,
Leia maisVírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e AIDS
Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e AIDS O que é SIDA (AIDS) Síndrome da imunodeficiência adquirida, doença infecciosa crônica, progressiva e fatal que leva a destruição do sistema imunológico. Caracterizada
Leia maisRegulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.
ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial
Leia maisNOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS ANTI- HIV EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DAS DST/HIV/AIDS NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO:
Leia maisImunodeficiências: classificação e diagnóstico
Imunodeficiências: classificação e diagnóstico Distúrbios de funcionamento do sistema imunológico conseqüências risco aumentado de infecções, doenças auto-imunes e câncer Características das infecções:
Leia maisHEPATOTOXICIDADE AOS MEDICAMENTOS RELACIONADOS AO TRATAMENTO DA AIDS E DAS SUAS COMPLICAÇÕES
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA HEPATOTOXICIDADE AOS MEDICAMENTOS RELACIONADOS AO TRATAMENTO DA AIDS E DAS SUAS COMPLICAÇÕES Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia
Leia maisVírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio
vírus Vírus - Características Gerais Seres acelulares Desprovidos de organização celular Não possuem metabolismo próprio Capazes de se reproduzir apenas no interior de uma célula viva nucleada Parasitas
Leia mais1 Introdução 1.1 Aids
16 1 Introdução 1.1 Aids No início da década de oitenta (1981), a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS) foi reconhecida e descrita nos Estados Unidos 1 em função do aparecimento de um conjunto
Leia maisINFECÇÃO VIH/SIDA. Francisco Antunes
INFECÇÃO VIH/SIDA Francisco Antunes Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e Director do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital de Santa Maria Disciplina de Doenças
Leia mais39º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial. Flávia J. Almeida
39º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial orial 39º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial orial HIV HIV no no Recém-Nascido Recém-Nascido Flávia
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisNovas e velhas epidemias: os vírus
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Novas e velhas epidemias: os vírus A UU L AL A - Maria, veja só o que eu descobri nesta revista velha que eu estava quase jogando fora! - Aí vem coisa. O que é, Alberto?
Leia maisQUESTIONÁRIO DE FOLLOW-UP - HOMEM VIH NEGATIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Os participantes no estudo devem preencher o questionário de follow-up com intervalos regulares de -6 meses. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado.
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisHEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO
HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre
Leia maisEstudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.
Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisDiagnóstico Tardio do HIV em Crianças e Adolescentes Nascidas de mães Portadoras do HIV" Programa Estadual de DST/AIDS-SP www.crt.saude.sp.gov.
Diagnóstico Tardio do HIV em Crianças e Adolescentes Nascidas de mães Portadoras do HIV" Programa Estadual de DST/AIDS-SP www.crt.saude.sp.gov.br Casos notificados de AIDS, Brasil e São Paulo - 1980 a
Leia mais