MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AQUISIÇÃO E ARRENDAMENTO DE IMÓVEL RURAL POR ESTRANGEIRO

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DF COORDENAÇÃO GERAL DE CADASTRO RURAL DFC DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DE CONTROLE DE AQUISIÇÕES POR ESTRANGEIROS DFC-2 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA AQUISIÇÃO E ARRENDAMENTO DE IMÓVEL RURAL POR ESTRANGEIRO Aprovado pela Norma de Execução INCRA/nº 108, de 02 de outubro de Publicada no BS nº 40, de 07 de outubro de 2013.

2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF COORDENAÇÃO GERAL DE CADASTRO RURAL - DFC DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DE CONTROLE DE AQUISIÇÕES POR ESTRANGEIROS DFC-2 Ministro de Estado de Desenvolvimento Agrário Gilberto José Spier Vargas Presidente do Incra Carlos Mário Guedes de Guedes Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária Richard Martins Torsiano Coordenador-Geral de Cadastro Rural Evandro Carlos Miranda Cardoso Chefe de Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros Laurencia Rodrigues de Sales Equipe Técnica de Elaboração do Manual de Orientação para Aquisição de Imóvel rural por Estrangeiro: Edson Daniel Paes da Silva, Eritânia Castro M. S. Brunoro, Laurencia Rodrigues de Sales, Rosinei Márcio dos Santos. Colaboradores Jurídicos: Dr. Revalino Sousa Maia Dr. Ridalvo Machado de Arruda Drª Isaura Leite Drª Josely Massuquetto

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 6 DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 7 1. DOS OBJETIVOS 9 2. DOS REQUISITOS ESSENCIAIS DA OBRIGAÇÃO COMPLEMENTAR DA LIMITAÇÃO DE ÁREA EM RELAÇÃO AO MUNICÍPIO DOS SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DAS COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA20 8. DA RECEPÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL CONTROLE DAS AQUISIÇÕES Controle das empresas brasileiras com capital social estrangeiro DISPOSIÇÕES FINAIS 48 ANEXOS 51 ANEXO I - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA NATURAL 52 ANEXO II - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA JURÍDICA 53 ANEXO III - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOA NATURAL ESTRANGEIRA 54 ANEXO IV - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOA JURÍDICA ESTRANGEIRA 56 ANEXO V Modelo de Extrato de Cadeia Dominial 58 ANEXO VI DECLARAÇÃO (Não possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira) 59 ANEXO VII DECLARAÇÃO (possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira) 60 ANEXO VIII DECLARAÇÃO (Não possui imóvel rural - Pessoa jurídica) 61 ANEXO IX DECLARAÇÃO (possui imóvel rural - Pessoa jurídica) 62 ANEXO X - AVISO DE RECEBIMENTO - AR 61 ANEXO XI - TERMO DE JUNTADA 62 ANEXO XII - (Pessoa Natural) (Modelo de Relatório - imóvel rural com área até 20 MEI, em faixa de fronteira) 63 ANEXO XIII - (Pessoa Natural) (Modelo de Relatório imóvel rural com até 20 MEI, fora da faixa de fronteira) 66 ANEXO XIV - (Pessoa Natural) (Modelo de Relatório Projeto de Exploração, IR acima de 20 MEI, em faixa de fronteira) 68 ANEXO XV - (Pessoa Jurídica) (Modelo de Relatório Projeto de Exploração, IR fora de faixa de fronteira) 71 ANEXO XVI - (Pessoa Jurídica) (Modelo de Relatório Projeto de Exploração, imóvel rural localizado em faixa de fronteira) 73 ANEXO XVII - (Pessoa Natural) (Resolução imóvel rural até 20 MEI situado em faixa de fronteira) 76 ANEXO XVIII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica) (Resolução Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI, em faixa de fronteira) 78 ANEXO XIX - (Pessoa Natural) (Resolução imóvel rural até 20 MEI, fora da faixa de fronteira) 81 ANEXO XX - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica) (Resolução Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI, fora da faixa de fronteira) 83

4 ANEXO XXI - (Pessoa Natural) (Imóvel rural acima 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira) 86 ANEXO XXII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica) (Projeto de Exploração - Imóvel rural acima de 20 MEI, localizado fora da Faixa de Fronteira) 89 ANEXO XXIII - (Pessoa Natural) (Imóvel rural até 20 MEI fora da Faixa de Fronteira) 92 ANEXO XXIV - (Pessoa Natural) (Imóvel rural até 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira) 94 ANEXO XXV - (Pessoa Jurídica) (Imóvel rural localizado em Faixa de Fronteira) 97 ANEXO XXVI - (Pessoa natural) (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA somente em faixa de fronteira) 100 ANEXO XXVII - (Pessoa Jurídica) (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA somente em faixa de fronteira) 102 ANEXO XXVIII - (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA área superior a 50 MEI pessoa natural)104 ANEXO XXIX - (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA área superior a 100 MEI pessoa jurídica) 106 ANEXO XXX- (Pessoa Natural) (Modelo de Aviso Ministro do MDA ao Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) 108 ANEXO XXXI - (Pessoa Jurídica) (Modelo de Aviso Ministro do MDA ao Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) 110 ANEXO XXXII (Intimação) 112

5 APRESENTAÇÃO Este Manual tem como finalidade fornecer as orientações relativas à abertura e trâmite de processo administrativo, à análise documental, o controle e demais atos referentes ao pedido de autorização para aquisição e arrendamento de imóveis rurais por pessoa natural estrangeira residente no País, por pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e por pessoa jurídica brasileira da qual participem, a qualquer título, pessoas estrangeiras com maioria do seu capital social, que residam ou tenham sede no exterior, de forma a uniformizar os procedimentos jurídicos, técnicos e administrativos, no âmbito do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra. Tem ainda, como finalidade orientar o estrangeiro no cumprimento das formalidades legais exigidas para aquisição e arrendamento de imóvel rural no Brasil, bem como da necessidade de atualização cadastral do imóvel rural junto ao Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR, gerenciado por esta Autarquia. Essa atividade será desenvolvida com o apoio de vários segmentos desta Instituição, da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional, da Presidência da República, do Congresso Nacional, quando for o caso e demais órgãos constantes no art. 11 do Decreto nº , de 26 de novembro de Ademais, o controle de aquisição e arrendamento de imóvel rural por estrangeiro será gerenciado por meio de um cadastro específico, o qual contemplará as informações exigidas na legislação, tendo como resultado a emissão de relatórios. Dessa forma, este Manual constitui-se num instrumento de consulta e de normatização de procedimentos, relativos à aquisição e arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no território brasileiro, de acordo com a legislação vigente. 6

6 DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Este Manual tem como base legal os seguintes fundamentos: I - Constituição Federal de 1988, art. 12, 1º; art. 170, I, II e III; e art. 190; II - Lei de Introdução ao Código Civil, art. 11, 1º; III - Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil Brasileiro), arts a 1.092; a e art ; IV - Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964 (Estatuto da Terra); V - Decreto nº , de 14 de novembro de 1966 (que regulamenta o arrendamento e a parceria); VI - Lei n 5.709, de 07 de outubro de 1971, que regula a aquisição de imóvel rural por estrangeiro residente no País, ou pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil; VII - Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, que regulamenta a Lei nº 5.709, de 07 de outubro de 1971, que dispõe sobre a aquisição de imóvel rural por estrangeiro residente do País ou pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil; VIII - Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros públicos e alterações; IX - Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as Sociedades por Ações; X - Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, que dispõe sobre a Faixa de Fronteira, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980; XI - Lei nº , de 19 de agosto de 1980, que define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigração, e dá outras providências; XII - Decreto nº , de 17 de março de 1982, que especifica as áreas indispensáveis à segurança nacional, insuscetíveis de usucapião especial, e dá outras providências; XIII - Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993 (art. 23), que dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos constitucionais relativos à reforma agrária, previstos no Capítulo III, Título VII, da Constituição Federal; 7

7 XIV - Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regulamenta o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; XV - Lei n , de 28 de agosto 2001, que altera o art. 22 da Lei n 4.947, de 6 de abril de 1966 e os art. 1º, 2º e 8º da Lei n 5.868, de 12 de dezembro de 1972; XVI - Decreto n 4.449, de 30 de outubro de 2002, que regulamenta a Lei n , de 2001, arts. 43 a 46 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964 (Estatuto da Terra) e Decreto nº 5.570, de 31 de outubro de 2005, que dá nova redação aos dispositivos do Decreto nº 4.449, de 2002 e Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais do Incra; XVII - Decreto nº 3.927, de 19 de setembro de 2001, que promulga o Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa; XVIII - Decreto nº , de 12 de abril de 1972, art. 5º; XIX - Decreto nº , de 18 de abril de 1972, art. 14, V e arts. 15 e 16; XX - Decreto-Lei nº 2.627, de 26 de setembro de 1940, que dispõe sobre as sociedades por ações; XXI - Parecer nº LA - 01, que aprovou o Parecer CGU/AGU nº 01/ RVJ, publicado no D.O.U., Seção 1, de 23 de agosto de 2010; XXII - Estrutura Regimental do Incra, art. 8º, VIII e art. 15, V, aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 03 de abril de 2009; XXIII - Regimento Interno do Incra, art. 12, VIII; art. 50, IV; art. 71, VI; e art. 115, I, alínea l, aprovado pela Portaria/MDA/nº 20, de 08 de abril de 2009; XXIV - Instrução Especial/Incra/ nº 5-a, de 06 de junho de 1973; XXV - Instrução Especial/Incra/nº 50, de 26 de agosto de 1997, que estabelece as Zonas Típicas de Módulo - ZTM e estende a Fração Mínima de Parcelamento - FMP, prevista para as capitais dos estados e para outros municípios; XXVI Instrução Normativa Conjunta nº 1, de 27 de setembro de 2012; XXVII Instrução Normativa/Incra/Nº 76, 23 de agosto de 2013; 8

8 XXVIII - Decreto de 31 de março de Regulamenta o Capítulo I do Título I e a Seção III do Capítulo IV do Título II da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de Estatuto da Terra. (Princípios e Definições, Zoneamentos e Cadastros, da determinação da área dos módulos e sua aplicação; XXIX - Decreto-Lei 1.164/71 (revogado pelo Decreto-Lei de 24/11/1987) (áreas indispensáveis à Segurança Nacional, Decreto-Lei 1.243/1972 e Lei 5.917/1973 (Faixas das BRs e áreas consideradas indispensáveis à Segurança Nacional). 1. DOS OBJETIVOS Este Manual tem como objetivos: a) regulamentar, no âmbito do Incra, o procedimento administrativo do pedido de autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural em todo território nacional por pessoa natural estrangeira residente no País, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, nos termos do 1º, art. 1º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971; b) orientar o estrangeiro sobre o cumprimento das formalidades legais exigidas para aquisição e arrendamento de imóvel rural no País e à apresentação da Declaração para Cadastro de Imóvel Rural junto ao Incra, após o devido registro do imóvel rural no Cartório de Registro de Imóveis; c) estabelecer critérios, formas e modelos dos atos necessários à instrução processual do pedido de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, até a publicação da Portaria de Autorização e demais procedimentos subseqüentes; d) implementar o controle da aquisição e arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no Brasil, possibilitando ao Incra disponibilizar aos órgãos da administração pública e à sociedade, informações que permitam a identificação, o quantitativo de área, a localização geográfica e a destinação de terras rurais no País sob o domínio de estrangeiro; e e) Oferecer ao Estado Brasileiro instrumento de controle para o gerenciamento e fiscalização da malha fundiária do País com ênfase na aquisição e arrendamento de imóveis rurais por pessoa natural estrangeira 9

9 residente no País, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e a pessoa jurídica brasileira a esta equiparada. 2. DOS REQUISITOS ESSENCIAIS Os requisitos essenciais para aquisição e arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no Brasil são: I - estar o imóvel rural pretendido devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis em nome do transmitente; II - estar o imóvel rural regularmente cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR em nome do transmitente; III - ter residência permanente no Brasil e ser inscrito no Registro Nacional de Estrangeiro - RNE, na condição de Permanente e com prazo válido, quando se tratar de pessoa natural; IV - se pessoa jurídica estrangeira, ter autorização para funcionar no Brasil e apresentar projeto de exploração agrícola, pecuário, florestal, turístico, industrial ou de colonização, vinculados aos seus objetivos estatutários ou contratuais, conforme o caso; V se pessoa jurídica brasileira da qual participem, a qualquer título, pessoas estrangeiras, natural ou jurídica, que tenham a maioria de seu capital social e residam ou tenham sede no exterior ou o poder de conduzir as deliberações da assembléia geral, de eleger a maioria dos administradores da companhia e de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia, comprovar a inscrição na Junta Comercial do Estado de localização de sua sede e projeto de exploração agrícola, pecuário, florestal, turístico, industrial ou de colonização, vinculados aos seus objetivos estatutários ou contratuais, conforme o caso; VI - o Projeto de Exploração, deverá ser aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA, ouvido os órgãos federais competentes nas respectivas áreas, conforme disposto no art. 6º da Instrução normativa nº 1, de 27 de setembro de 2012, quando se tratar de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por pessoa jurídica estrangeira ou jurídica brasileira a ela equiparada ou ainda, por pessoa natural estrangeira residente no País, quando 10

10 a área do imóvel rural for superior a 20 (vinte) Módulos de Exploração Indefinida MEI; e VII - ter o Assentimento Prévio da Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional SECDN, se o imóvel rural estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional. 3. DA OBRIGAÇÃO COMPLEMENTAR Para adquirir ou arrendar imóvel rural no Brasil o estrangeiro deverá solicitar autorização prévia junto à Superintendência Regional do Incra no Estado de localização do imóvel rural. Para tanto, deverão ser utilizados um dos modelos de requerimento constantes nos Anexos I e II deste Manual, com o qual será formalizado o processo administrativo, observando as seguintes condições quanto à dimensão da área pretendida: a) até 3 (três) MEI, na hipótese de segunda aquisição por pessoa natural estrangeira; b) acima de 3 (três) até 50 (cinquenta) MEI, quando se tratar de pessoa natural estrangeira. Em se tratando de área superior a 20 (vinte) MEI, deverá ser apresentado projeto de exploração; c) para qualquer extensão quando se tratar de pessoa jurídica estrangeira ou jurídica brasileira da qual participem, a qualquer título, pessoas estrangeiras, natural ou jurídica, que tenham a maioria de seu capital social e residam ou tenham sede no exterior ou o poder de conduzir as deliberações da assembleia geral, de eleger a maioria dos administradores da companhia e de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia, comprovar a inscrição na Junta Comercial do Estado de localização de sua sede e o projeto de exploração agrícola, pecuário, florestal, turístico, industrial ou de colonização, vinculados aos seus objetivos estatutários ou contratuais, para a devida aprovação, conforme o caso; e d) em todo o território nacional, a pessoa natural estrangeira não poderá adquirir ou arrendar área contínua ou descontínua superior a 50 (cinquenta) MEI e a pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País ou brasileira a ela equiparada, área contínua ou descontínua superior a

11 (cem) MEI, salvo com autorização do Congresso Nacional e com apresentação de projeto de exploração, demonstrando: I justificativa de proporcionalidade entre o quantitativo de terras visado e a dimensão do projeto; II cronograma físico e financeiro do investimento e implementação; III eventual utilização de crédito oficial no financiamento parcial ou total do empreendimento; IV viabilidade logística de sua execução, e, no caso de projeto industrial, demonstração da compatibilidade entre o(s) local(s) da(s) planta(s) industrial(s) e a localização geográfica das terras; V demonstração de compatibilidade com os critérios para o Zoneamento Ecológico Econômico do Brasil ZEE, referentes à localidade do imóvel, quando houver. Além da autorização do Incra, a aquisição ou o arrendamento de imóvel rural por estrangeiro dependerá: I - Da outorga do Congresso Nacional para área: a) acima de 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural estrangeira residente no Brasil; b) acima de 100 (cem) MEI para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País ou brasileira a ela equiparada; II Do assentimento prévio do Conselho de Defesa Nacional para todos os imóveis rurais, independente de sua área, localizados em faixa de fronteira ou considerados indispensáveis à segurança nacional. Observações: a) Se o pretendente à aquisição ou arrendamento de imóvel rural for de nacionalidade portuguesa e almejar os benefícios do estatuto de igualdade sem perder a nacionalidade originária, poderá pleitear ao Ministério da Justiça o Certificado de Reciprocidade, nos termos do 1º do artigo 12 da Constituição Federal de 1988, e do Decreto nº 3.927, de 19 de setembro de Sendo possuidor dessa prerrogativa, não haverá necessidade de 12

12 autorização do Incra, ou seja, ele terá o mesmo tratamento de pessoa natural brasileira. b) A primeira aquisição de área rural até 3 (três) MEI, por pessoa natural estrangeira residente no Brasil, independe de autorização do Incra, entretanto, para fins de controle, deve-se formalizar processo administrativo com a documentação para atualização cadastral, conforme Manual de Cadastro Rural (de 2009) e as Declarações de que não possui outros imóveis no Brasil e Comprovante ou Declaração de residência no País. Se o imóvel rural estiver localizado na faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, o processo deve ser enviado à Secretaria do Conselho de Defesa Nacional para o Assentimento Prévio. Cadastrar o processo no Sistema Nacional de Aquisição e Arrendamento de Terras por Estrangeiros SISNATE e proceder a atualização cadastral no SNCR. As atualizações de imóveis rurais em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional devem ser realizadas após o Assentimento Prévio; c) Nos casos de sucessão legítima, o beneficiário estrangeiro da herança deve residir permanentemente no País. Se o imóvel rural, objeto da partilha, estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional é necessário o Assentimento Prévio do Conselho de Defesa Nacional. 4. DA LIMITAÇÃO DE ÁREA EM RELAÇÃO AO MUNICÍPIO I O quantitativo de área pertencente à pessoa natural estrangeira, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e jurídica brasileira a ela equiparada, não poderá ultrapassar a 1/4 (um quarto) da superfície territorial do município de localização do imóvel rural pretendido, ou seja, o equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) da área total do município, conforme art. 12 da Lei nº , de 7 de outubro de II Os estrangeiros de mesma nacionalidade não poderão ser proprietários no mesmo município de mais de 40% (quarenta por cento) de 1/4 (um quarto) da área total do município, ou seja, o equivalente a 10% (dez por 13

13 cento) da área total do município, conforme 1º, art. 12 da Lei nº , de 1971; III - Na aquisição ou arrendamento de imóvel rural em condomínio computar-se-ão os percentuais de áreas previstos nos itens I e II, para estrangeiros e por nacionalidade de cada condômino estrangeiro; IV - Se o requerente estrangeiro tiver filho brasileiro ou se for casado com pessoa brasileira sob o regime de comunhão de bens, exclui-se da exigência de comprovação da soma das áreas de que tratam os itens I e II, para a aquisição e arrendamento de imóvel rural; e V A comprovação da soma das áreas de que tratam os itens I e II, para a aquisição e arrendamento de imóvel rural, também não será exigida da pessoa brasileira casada com estrangeira. 5. DOS SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS I - Somente após a publicação no D.O.U. da autorização concedida pelo Incra relativa à aquisição ou arrendamento de imóvel rural por pessoa estrangeira, poderá o tabelião lavrar a escritura dentro do prazo de 30 (trinta) dias, e o Oficial, procederá o respectivo registro na circunscrição judiciária competente em 15 dias. II - Os Cartórios de Registro de Imóveis manterão cadastro especial em Livro Auxiliar, das aquisições e arrendamentos de terras rurais por pessoa natural estrangeira residente no País, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e jurídica brasileira a ela equiparada. III - Os Cartórios de Registro de Imóveis informarão ao Incra, por meio do módulo do SNCR - Sistema Nacional de Aquisição e Arrendamento de Terras por Estrangeiros SISNATE, as aquisições e arrendamentos de pessoas estrangeiras, conforme previsto no art. 11 da Lei nº 5.709/71. IV - A aquisição de imóvel rural, que viole as prescrições legais, é nula de pleno direito. O tabelião que lavrar a escritura e o oficial de registro que a transcrever responderão civilmente pelos danos que causarem aos contratantes, sem prejuízo da responsabilidade criminal por prevaricação ou 14

14 falsidade ideológica. O alienante está obrigado a restituir ao adquirente o preço do imóvel rural. 6. DAS COMPETÊNCIAS DE ATUAÇÃO Superintendência Regional do Incra Superintendente Regional - SR(00) O Superintendente Regional do Incra encaminhará os processos administrativos de pedido de autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiros, devidamente instruídos e analisados pelo setor competente, à Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF Setor de Fiscalização Cadastral - SR(00)F Ao Setor de Fiscalização Cadastral cabe a instrução processual, analisando preliminarmente a documentação comprobatória de acordo com a solicitação do requerente e realizando diligências, caso necessário, contemplando: I - levantamento da cadeia dominial, até o destaque do patrimônio público para o privado, quando o imóvel rural estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, ou ainda, em áreas localizadas na região da Amazônia Legal; II - levantamento da cadeia dominial quinzenária para os imóveis rurais não mencionados no item anterior; III - verificação dos documentos que comprovem os requisitos essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural e aferição dos limites de área, conforme incisos I e II do item 4 deste Manual; IV encaminhamento ao Setor de Cartografia para análise das peças técnicas (planta e memorial descritivo) e manifestação; V elaboração de informação circunstanciada sobre a conclusão da análise; VI encaminhamento à Procuradoria Regional para análise e manifestação Cartografia SR(00)F A Cartografia emitirá informação sobre as peças técnicas (planta e memorial descritivo) manifestando-se sobre: 15

15 I - os limites e confrontações, observando, ainda, as exigências para georreferenciamento e certificação, previstas na Lei nº , de 28 de agosto de 2001 e no Decreto nº 4.449, de 30 de outubro de 2002 e suas alterações, quando for o caso; II - a localização geográfica do imóvel rural, indicando: a) se está sobrepondo total ou parcial a outros imóveis rurais, públicos ou particulares, de acordo com a base de dados georreferenciada do Incra; e b) se está inserido em faixa de fronteira ou em área considerada de segurança nacional Procuradoria Regional SR(00)F A Procuradoria Regional emitirá parecer conclusivo e fundamentado sobre: I - a regularidade processual, atendimento dos requisitos essenciais para a aquisição e arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, bem como a legalidade, legitimidade e autenticidade do domínio do imóvel rural; II - os pressupostos, limitações e formalidades específicas quando da outorga da titulação, se o imóvel rural estiver localizado em faixa de fronteira, mesmo já ratificado pela União/Incra; III - a promoção das medidas administrativas ou judiciais cabíveis de declaração de inexistência e cancelamento de matrículas e registro de imóveis rurais, de acordo com a Portaria/Incra/P/nº 41, de 15 de fevereiro de 1999, quando constatadas situações de irregularidades no domínio do imóvel rural; IV - a promoção das medidas administrativas ou judiciais cabíveis junto à Corregedoria Geral de Justiça do Estado quando detectado registro de imóvel rural em desacordo com as determinações da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e seu regulamento; Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF A DF deverá normatizar, coordenar, supervisionar e controlar as aquisições e arrendamento de terras por estrangeiros. 16

16 6.2.1 Coordenação Geral de Cadastro Rural - DFC A DFC deverá coordenar, supervisionar e propor atos normativos, manuais e procedimentos técnicos relativos à atividade de controle das aquisições e arrendamentos de terras por estrangeiros Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 A DFC-2 deverá elaborar atos normativos, manuais, propor procedimentos técnicos relativos à atividade de controle, orientar, supervisionar e controlar as aquisições e os arrendamentos de imóveis rurais por estrangeiros efetuando análise complementar do processo administrativo, observando as seguintes orientações: I verificar as informações e os documentos que comprovem os requisitos essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural e aferição dos limites de área, conforme incisos I e II do item 4 deste Manual, entre outros; II manifestar-se quanto à análise da Superintendência Regional sobre a solicitação de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro; III - elaborar os atos necessários ao andamento processual, conforme suas especificidades e encaminhar a Procuradoria Federal Especializada para análise dos aspectos jurídicos do pedido, observando a localização do imóvel e a área da seguinte forma: a) imóveis rurais localizados fora da faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional e que estejam dentro dos limites previstos na legislação específica para aquisição e arrendamento; b) imóveis rurais localizados na faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional e que estejam dentro dos limites previstos na legislação específica para aquisição e arrendamento; c) imóvel rural com área superior a 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural estrangeira residente no País e superior a 100 (cem) MEI para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada; e 17

17 d) após parecer da Procuradoria Federal Especializada deverá a Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 encaminhar os autos: 1) ao Conselho Diretor - CD para aprovação, dos pedidos de pessoa natural, para aquisição ou arredamento de imóvel rural, localizado fora da faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional e tiver área: - inferior a 3 MEI, segunda aquisição ou arrendamento; - 3 até 20 MEI. 2) ao Gabinete da Presidência do Incra, para remessa ao Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA, objetivando o encaminhamento do processo, com o projeto de exploração do imóvel rural, para ser apreciado e aprovado pelos órgãos/entidades: - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério do Turismo ou a outro órgão/entidade, quando se tratar de pedido de aquisição/arrendamento por pessoa natural estrangeira de imóvel com área acima de 20 MEI ou imóvel com qualquer dimensão, da pessoa jurídica estrangeira ou brasileira equiparada a estrangeira; 3) Conselho de Defesa Nacional para o Assentimento Prévio para todos os imóveis rurais localizados na faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional; 4) à Casa Civil com vistas à aprovação do Congresso Nacional para os imóveis com área acima de 50 MEI (pessoa natural) ou 100 MEI (pessoa jurídica). IV Solicitar à Divisão de Apoio Técnico Administrativo GABT2, por meio da informação de encaminhamento do processo ao CD, que realize o agendamento da publicação da portaria com o prazo de 40 (quarenta) dias e emita o extrato com os respectivos valores da publicação e a data agendada. V Emitir a Guia de Recolhimento da União GRU e controlar, através do sistema SIAFI, o pagamento do seu valor para fins de publicação da 18

18 portaria de autorização, conforme determinam os artigos 9º e 10 do Anexo do Decreto nº 4.520, de 16 de dezembro de 2002; V Quando autorizada a aquisição, deverá ser emitida a Guia de Recolhimento da União GRU e entregue ao interessado para fins de pagamento do custeio com a publicação da portaria de autorização, conforme determinam os artigos 9º e 10 do Anexo do Decreto nº 4.520, de 16 de dezembro de O referido pagamento deverá ser controlado através do sistema SIAFI, fazendo constar cópia do comprovante de pagamento no respectivo processo Conselho Diretor CD O Conselho Diretor CD, quando pertinente, aprovará os atos relativos à aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros, conforme estabelecido no inciso VIII, do art. 8º, da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 03 de abril de 2009, combinado com o inciso VIII, do art. 12, do Regimento Interno do Incra, aprovado pela Portaria/MDA/nº 20, de 08 de abril de Congresso Nacional O Congresso Nacional apreciará e quando pertinentes, autorizará o Incra a emitir os atos relativos à aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros: a) com área superior a 50 (cinqüenta) MEI por pessoa natural estrangeira residente no País; b) com área superior a 100 (cem) MEI por pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil; e c) com área superior a 100 (cem) MEI por pessoa jurídica brasileira equiparada a estrangeira. Nesses casos, se o imóvel rural estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, será obrigatório o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional - SECDN A SECDN concederá, quando pertinente, assentimento prévio para aquisição de imóvel rural situado em faixa de fronteira e em área considerada 19

19 indispensável à segurança nacional por pessoa natural estrangeira residente no País e pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, qualquer que seja a sua dimensão; Os procedimentos acima aplicam-se a qualquer alienação ou arrendamento de imóvel rural para pessoa jurídica estrangeira ou a ela equiparada, em casos como o de fusão ou incorporação de empresas, de alteração do controle acionário da sociedade, ou de transformação de pessoa jurídica brasileira para pessoa jurídica estrangeira, bem como, a aquisição indireta por meio de participações de quotas sociais ou ações de empresas detentoras de imóveis rurais. Observação Todo processo de requerimento de aquisição ou de arrendamento de imóvel rural por pessoa estrangeira, natural ou jurídica, terá início na Superintendência Regional do Incra no Estado de localização do imóvel rural Presidência do Incra O Presidente do Incra autorizará, por meio de Portaria, os pedidos de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por pessoas estrangeiras, após aprovação do Conselho Diretor do Incra. 7. DA DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA O pedido de autorização deverá ser instruído com a seguinte documentação: a) Para pessoa natural estrangeira: Anexo III deste Manual; e b) Para pessoa jurídica estrangeira e pessoa jurídica brasileira equiparada a estrangeira: Anexo IV. 8. DA RECEPÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO A abertura, análise, controle e demais atos do processo administrativo de que trata este Manual é de competência exclusiva da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária, por meio do Setor de Fiscalização Cadastral, das Superintendências Regionais onde se localiza o imóvel rural, 20

20 bem como todos os pedidos de atualização cadastral envolvendo estrangeiros, adquirentes ou transmitentes. No âmbito da SR, a documentação referente à atualização cadastral ou requerimento solicitando autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, será recepcionada na Sala da Cidadania e encaminhada ao Setor de Fiscalização Cadastral para análise e/ou abertura de processo administrativo, se for o caso. No âmbito da Unidade Avançada - UA do Incra, a documentação referente à atualização cadastral ou requerimento solicitando autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro deverá ser recepcionada e encaminhada ao Setor de Fiscalização Cadastral da Superintendência Regional a qual é subordinada. No âmbito da Unidade Municipal de Cadastramento UMC, a documentação referente à atualização cadastral ou requerimento solicitando autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro deverá ser recepcionada e encaminhada ao Setor de Fiscalização Cadastral da Superintendência Regional a qual é subordinada. Quando se tratar de pedido de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, ou mesmo atualização cadastral apresentados em Superintendência diversa daquela de localização do imóvel rural, a documentação deverá ser recepcionada, conferida e encaminhada por meio de memorando ao Setor de Fiscalização Cadastral da SR de jurisdição do imóvel rural para fins de análise, abertura de processo administrativo, se for o caso, e realização de controle e processamento. No caso do imóvel rural se localizar em mais de um Estado a documentação deverá ser recepcionada e encaminhada para análise na SR onde se encontra a maior parte da área do referido imóvel rural. Na hipótese da área do imóvel rural ter superfície idêntica representada nos Estados, a documentação será recepcionada, encaminhada e analisada na SR onde se encontra estabelecida a sede do imóvel. Quando se tratar de documentação enviada pelo Correio, o setor de protocolo deverá encaminhar ao Setor de Fiscalização Cadastral para análise e abertura de processo administrativo, se for o caso. 21

21 Observação: Estão dispensados da substituição da Cédula de Identidade de Estrangeiro - CIE, mesmo após o vencimento, os estrangeiros portadores de visto permanente, que tenham participado de recadastramento anterior e que tenham completado 60 anos até a data de vencimento da CIE ou estrangeiros portadores de deficiência física (Lei nº 9.505/1997). 9. DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL 9.1. Procedimentos Preliminares A Fiscalização Cadastral da Superintendência Regional procederá à análise processual, observando preliminarmente os seguintes itens: Pedido de atualização cadastral no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR: I Para imóvel rural com área de até 3 (três) MEI verificar: a) Se a pessoa natural estrangeira é residente no Brasil, deve apresentar comprovante de residência; b) se o imóvel rural pretendido possui cadastro no SNCR, caso não seja cadastrado, solicitar que o requerente providencie junto ao transmitente a atualização (inclusão) do imóvel; c) se há processo administrativo em nome do requerente com pedido de autorização para aquisição ou arrendamento no SISPROT ou no banco de dados específico para controle das aquisições e arrendamentos de imóvel rural por estrangeiro (SISNATE), devendo adotar os seguintes procedimentos: 1- Para a pessoa natural estrangeira: 1.1. Caso não conste informação a respeito do interessado, solicitar deste uma declaração de que não possui outro imóvel rural no território nacional (Anexo VI deste Manual) Caso conste informação a respeito do interessado, solicitar deste a apresentação das Certidões Imobiliárias atualizadas de inteiro teor referentes aos outros imóveis rurais de sua propriedade, juntamente com a 22

22 declaração de que possui outros imóveis rurais no território nacional (Anexo VII deste Manual). Observação: a) Se for pessoa jurídica a declaração será exigida da pessoa representante da empresa ou sócio administrador. b) Os procedimentos de análise e atualização cadastral referentes à pessoa serão feitos conforme a situação de relacionamento com o imóvel rural descritas no item Para o imóvel rural: 2.1. Caso conste informação de cadastro de imóvel rural em nome do transmitente, verificar a situação cadastral em que se encontra. Estando o código do imóvel rural selecionado/inibido no SNCR, solicitar ao interessado que providencie a documentação hábil para o saneamento da pendência, antes de efetuar a alteração cadastral para o nome do requerente; 2.2. Caso conste informação de cadastro de imóvel rural em nome do transmitente e não conste pendência no código do imóvel rural, realizar a alteração cadastral em nome do adquirente estrangeiro somente após a apresentação da documentação comprobatória de domínio (certidão imobiliária em que conste o registro), observando o preenchimento obrigatório dos itens referentes às informações sobre estrangeiros, se for o caso Não havendo cadastro de imóvel rural no SNCR, realizar a inclusão deste em nome do transmitente com base na documentação comprobatória apresentada, observando o procedimento do item 2.2, acima descrito. Observações: a) Todos os pedidos de atualização cadastral que envolvam estrangeiros deverão ter seus dados incluídos em banco de dados específico (SISNATE) para controle das aquisições e arrendamentos de imóvel rural por estrangeiro. b) Possuindo o requerente outros imóveis rurais, após a apresentação das respectivas Certidões Imobiliárias de inteiro teor atualizadas, pesquisar no SNCR se os imóveis rurais estão cadastrados e em nome de 23

23 quem, para fins de atualização cadastral e verificar se a soma das áreas dos imóveis rurais adquiridos ou arrendados pelo requerente não ultrapassaram os limites de 50 (cinquenta) MEI em área contínua ou descontínua, bem como de 25% da área total do município para estrangeiros e 10% por nacionalidade. c) Observar também, as datas em que os imóveis rurais foram adquiridos ou arrendados, para determinar qual deles foi objeto de primeira aquisição ou arrendamento, considerando que a primeira aquisição ou arrendamento de área até 3 (três) MEI não necessita de autorização. d) Para a primeira aquisição ou arrendamento deverá ser feita a atualização cadastral na forma descrita no item 2 e para as demais situações que não tenham sido objeto de apreciação e autorização anterior, abrir processo administrativo e submeter à Procuradoria Regional para as providências cabíveis de acordo com o art. 15 da Lei nº /71 ou orientar o interessado da possibilidade de, em comum acordo com o transmitente do imóvel rural, solicitar junto ao Cartório de Registro de Imóveis Rurais o cancelamento da matrícula ou registro e, posteriormente, após a averbação do cancelamento, permanecendo o interesse, solicitar ao Incra autorização para aquisição ou arrendamento do imóvel rural. e) O pedido de atualização cadastral em nome da pessoa estrangeira, na condição de posse a justo título, será indeferido. O interessado deverá ser orientado a procurar o transmitente do imóvel para que este, efetue o respectivo registro no Cartório de Registro de Imóveis competente nos termos da lei, e, somente depois dessa providência solicitar ao Incra a autorização para a aquisição. f) No caso do item anterior, se o imóvel rural não estiver cadastrado no SNCR, deve-se orientar o interessado para que providencie junto ao transmitente a documentação necessária para inclusão do imóvel rural no sistema em seu nome (promitente vendedor), para fins regularização cadastral. g) o pedido de atualização cadastral no SNCR de área de posse por simples ocupação por pessoa estrangeira deverá ser indeferido, uma vez que a previsão legal só contempla áreas registradas. 24

24 h) Nos casos do pedido de atualização cadastral por pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, deverá ser apresentado projeto de exploração, juntamente com os demais documentos para abertura de processo administrativo de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro; e i) Para os imóveis rurais localizados em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável a segurança nacional, é imprescindível abertura de processo administrativo de autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, para fins de obtenção de Assentimento Prévio do Conselho de Defesa Nacional e posterior autorização do Incra, se for o caso. II Para imóvel rural com área de até 3 (três) MEI - segunda aquisição Na segunda aquisição ou arrendamento de imóvel rural com área até 3 MEI por estrangeiro é necessária a autorização do Incra. Nestes casos, o analista deve verificar: a) se o interessado estrangeiro possui ou arrenda outro imóvel rural, deverá obrigatoriamente ser formalizado processo administrativo de pedido/requerimento de autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro. Caso seja fruto de simples pedido de atualização cadastral no SNCR, a atualização somente será deferida e efetivada após a concessão da autorização do Incra e do registro do imóvel rural no Cartório de Registro de Imóveis competente. b) O processo administrativo de requerimento para aquisição ou arrendamento deverá ser incluído em banco de dados específico (SISNATE) para controle das aquisições e arrendamentos de imóvel rural por estrangeiro. A atualização no SNCR será efetuada somente após as providências elencadas no item anterior, atendendo as normas cadastrais e observando o preenchimento correto dos itens referentes às informações de estrangeiros nos formulários da Declaração para Cadastro de Imóveis Rural. c) Para fazer a atualização cadastral de imóvel rural adquirido ou arrendado por pessoa jurídica e de imóveis rurais localizados em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável a segurança nacional, deve-se 25

25 observar os procedimentos mencionados nas alíneas g e h das Observações do item 2, inciso I dos Procedimentos Preliminares. d) Caso o interessado já possua a autorização expedida pelo Incra, proceder a atualização, nos termos das normas cadastrais, com o preenchimento correto dos itens referentes às informações de estrangeiros nos formulários da Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais. e) Em todas as atualizações cadastrais, após a transmissão de dados no SNCR, deverá ser juntada ao processo cópia da Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais Requerimento para fins de autorização É obrigatória a formalização de processo administrativo junto ao Incra, devidamente instruído com requerimento solicitando autorização (Anexos I e II), que deverá ser analisado pelo setor de fiscalização cadastral da SR(00)F de localização do imóvel rural para: a) todos os casos de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, com área superior a 3 (três) MEI, e nos casos de segunda aquisição do imóvel rural com área até 3 (três) MEI, para pessoa natural estrangeira; b) para qualquer que seja a dimensão do imóvel rural, para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País, ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, Nos casos descritos nas alíneas a e b deve-se proceder conforme a seguir descrito: I Verificações preliminares. a) observar se a documentação obrigatória (Anexos III e IV) atende aos requisitos especificados neste Manual, conforme a legislação vigente; b) efetuar consulta prévia no SNCR contemplando todos os parâmetros de pesquisa e no módulo SISNATE do SNCR, objetivando verificar se o imóvel rural encontra-se cadastrado em nome do transmitente e se o estrangeiro já possui imóvel rural no País. II Procedimentos adotados nos casos de: 26

26 a) imóvel rural cadastrado com informações desatualizadas, orientar o requerente que solicite ao promitente vendedor as providências no sentido de atualizar o cadastro do imóvel rural junto ao SNCR em seu nome (transmitente); b) imóvel rural não cadastrado no SNCR, solicitar a documentação necessária para a inclusão do imóvel rural no sistema em nome do promitente vendedor; c) imóveis rurais localizados fora da faixa de fronteira ou de área considerada indispensável à segurança nacional, proceder a análise técnica, incluindo a manifestação do setor de Cartografia. Concluída a análise, o processo deverá ser encaminhado à Procuradoria Regional SR(00)PFE/R para apreciação e parecer jurídico. Devolvidos os autos pela PFE/R ao setor de fiscalização cadastral, não havendo pendências, o processo deverá ser encaminhado à DF/DFC, para em seguida ser enviado à DFC-2 e PFE para análise complementar, visando à aprovação do Conselho Diretor e publicação da Portaria de Autorização do Presidente do Incra; d) imóvel rural localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, qualquer que seja sua dimensão, proceder a análise técnica, incluindo a manifestação do setor de Cartografia e, concluída a análise, o processo deverá ser encaminhado à Procuradoria Regional SR(00)PFE/R para apreciação e parecer jurídico. Devolvidos os autos pela PFE/R ao setor de fiscalização cadastral e, em não havendo pendências, o processo deverá ser encaminhado à DF/DFC, para em seguida ser enviado à DFC-2 e PFE para análise complementar, visando o encaminhamento do processo ao Conselho de Defesa Nacional, com vistas à obtenção do Assentimento Prévio. e) imóvel rural com área superior a 20 (vinte) MEI, verificar se o requerimento de aquisição ou arrendamento por pessoa natural estrangeira está acompanhado de Projeto de Exploração. Observação: 1) O projeto de colonização ou assemelhada será tecnicamente apreciado pelo Incra (Divisão de Criação e Implantação de Projetos de Assentamento- DTI-2, conforme art. 85, inciso III do Regimento 27

27 Interno do Incra, aprovado pela Portaria nº 20, de 08 de abril de 2009), remetendo o processo com o referido projeto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA para aprovação; 2) Tratando-se de projeto de exploração diverso de colonização ou assemelhado o Incra remeterá o processo com o referido projeto de exploração ao MDA que o encaminhará aos órgãos competentes, conforme previsto no item deste Manual nos termos do art. 6º da Instrução Normativa Conjunta nº 1, de 27 de setembro de f) Caberá à SR(00)F a análise técnica, incluindo a manifestação do setor de Cartografia. Concluida a análise o processo deverá ser encaminhado à Procuradoria Regional SR(00)PFE/R para apreciação e parecer jurídico. Devolvidos os autos pela PFE/R ao setor de fiscalização cadastral e não havendo pendências, o processo deverá ser encaminhado à Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF, com vistas a Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros - DFC-2 para análise complementar, devendo ser submetido posteriormente à Procuradoria Federal Especializada PFE que se manifestará sob os aspectos jurídicos do pedido, visando à aprovação do Conselho Diretor e publicação da Portaria de Autorização do Presidente do Incra; g) imóvel rural com dimensão inferior a 20 (vinte) MEI, adquirido ou arrendado por pessoa natural estrangeira, independentemente da data de aquisição ou arrendamento mas que considerado em conjunto com outras áreas contínuas, atinja o limite superior a 20 (vinte) MEI, deve-se exigir a apresentação de projeto de exploração, devidamente aprovado pelo órgão competente (art.7º, 4º do Decreto nº /1974), conforme Parecer nº 241/2011/PFE/CGA/AGU, de 23 de setembro de 2011, Despacho nº 457/2011/CGA/PFE/Incra, de 27 de setembro de 2011 e Despacho nº 689/2011/PFE/Incra/GAB/AGU, de 27 de setembro de Neste caso, a atualização cadastral no SNCR deverá ser feita abrangendo todas as matrículas, constituindo um único imóvel, conforme conceito de imóvel rural definido no inciso I, art. 4º da Lei nº de h) imóvel rural com qualquer dimensão, cujo interessado seja pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País, ou pessoa jurídica 28

28 brasileira a ela equiparada, verificar se o requerimento de aquisição ou arrendamento está acompanhado de Projeto de Exploração, destinado à implantação de projetos agrícolas, pecuários, industriais ou de colonização vinculados aos seus objetivos estatutários. Havendo, proceder a análise técnica conforme procedimento descrito nas alíneas f, g e h, deste do item II, deste Manual. i) imóveis rurais com área superior 50 (cinquenta) MEI, para pessoa natural estrangeira, ou imóvel rural superior a 100 (cem) MEI, para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País, ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, o analista deverá proceder a análise técnica conforme procedimento descrito nas alíneas f, g e h, deste do item II, deste Manual. Observações: a) a área pretendida deve estar perfeitamente caracterizada no requerimento (área total expressa em hectares, localização, município e Unidade da Federação - UF), em conformidade com a certidão imobiliária, planta e memorial descritivo, Certificado de Cadastro de Imóvel rural CCIR em vigor e devidamente quitado, comprovante do recolhimento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR, referente ao exercício em vigor, ressalvados os casos de inexigibilidade e dispensa previstos no art. 20 da Lei nº , de 9 de dezembro de Constatadas divergências, realizar diligência junto ao requerente para que este proceda às retificações necessárias; b) quando houver divergência entre a área constante na certidão imobiliária e a área apresentada nas peças técnicas (planta e memorial descritivo), diligenciar para que o requerente providencie junto ao promitente vendedor, para que este requeira a retificação da área no Cartório de Registro de Imóveis rurais; c) a certidão imobiliária atualizada (válida por 30 dias) do imóvel rural deve contemplar as seguintes condições: 1. se o imóvel rural estiver localizado fora da faixa de fronteira ou da área considerada indispensável à segurança nacional, o analista deverá 29

29 fazer o levantamento da cadeia dominial quinzenária, com base nas Certidões Imobiliárias de inteiro teor atualizadas; 2. se o imóvel rural estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, o analista deverá fazer o levantamento da cadeia dominial até o destaque do patrimônio público para o privado, com base nas Certidões Imobiliárias de inteiro teor atualizadas; d) para condomínio formado por estrangeiros de nacionalidades diferentes, o analista deve computar a área total do condomínio por nacionalidade para se observar os limites das áreas rurais pertencentes a pessoas estrangeiras, as quais não poderão ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) da superfície territorial dos Municípios onde se situem e nem 10% (dez por cento) para grupo de mesma nacionalidade, para os efeitos previstos na Lei nº 5.709/71, art. 12, 1º e no Decreto nº /74, art. 5º, 1º, assim como a quantidade de área, contínua ou descontínua para cada condômino estrangeiro, em nível nacional que não poderá ser superior a 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural e 100 (cem) MEI para pessoa jurídica; e) para condomínio formado por estrangeiro e brasileiro, o analista deve computar a área total do condomínio por nacionalidade para se observar os limites das áreas rurais pertencentes a pessoas estrangeiras, as quais não poderão ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) da superfície territorial dos Municípios onde se situem e nem 10% (dez por cento) para grupo de mesma nacionalidade, para os efeitos previstos na Lei nº 5.709/71, art. 12, 1º e no Decreto nº /74, art. 5º, 1º, assim como a quantidade de área, contínua ou descontínua para cada condômino estrangeiro, em nível nacional que não poderá ser superior a 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural e 100 (cem) MEI para pessoa jurídica; f) para imóvel rural situado em mais de um município, o analista deve computar o percentual de área, a que se refere o item anterior separadamente para cada um dos municípios em que se localiza o imóvel rural, conforme descrito nas alíneas d e e do item 2, cujas informações deverão ser especificadas na planta e memorial descritivo, com a finalidade de verificar 30

30 os limites de área em cada um dos municípios, bem como a quantidade de área contínua ou descontínua para cada condômino em nível nacional; g) para imóvel rural com área parcialmente localizada em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, deve-se adotar os procedimentos previstos no item 9.2; h) A pessoa estrangeira casada com brasileira sob o regime de comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País ou se tiver filho brasileiro está isenta somente das restrições relativas ao quantitativo de área do município (inciso III, 2º do art. 12 da Lei nº 5.709/1971), devendo o pedido de autorização ser submetido a processo administrativo e analisado sob os demais aspectos no tocante às condições essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no Brasil; i) a pessoa brasileira casada com estrangeira, sob o regime de comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País, ou se tiver filho brasileiro está isenta somente das restrições relativas ao quantitativo de área do município (inciso III, 2º do art. 12 da Lei nº 5.709/1971), devendo o pedido de autorização ser submetido a processo administrativo e analisado sob os demais aspectos no tocante às condições essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no Brasil; j) o analista deve observar se a área, objeto do pedido de aquisição ou arrendamento está abaixo da fração mínima de parcelamento. Caso esteja, o pedido deverá ser indeferido (art. 8º da Lei nº 5.868, de 1972). k) O analista deve verificar se o prazo de validade da Cédula de Identidade de Estrangeiro CIE está em vigor. Caso não esteja, deverá diligenciar o interessado para que providencie a renovação do referido documento. l) estão dispensados da substituição da Cédula de Identidade de Estrangeiro - CIE, referida no item anterior, mesmo após o vencimento, os estrangeiros portadores de visto permanente, que tenham participado de recadastramento anterior e que tenham completado 60 anos até a data de vencimento da CIE ou sejam deficiente físico (Lei nº 9.505/1997). 31

31 9.2. Imóveis rurais localizados em Faixa de Fronteira ou em Área Considerada Indispensável à Segurança Nacional I - A autorização do Incra para aquisição de imóvel rural localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional, por pessoa estrangeira, natural ou jurídica e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, fica condicionada: a) ao assentimento prévio da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional - SECDN, qualquer que seja a dimensão do imóvel; b) à autorização para funcionar no País, quando se tratar de pessoa jurídica estrangeira; c) à apresentação de Certidões Imobiliárias de inteiro teor, atualizadas, contendo a discriminação da área total e registros anteriores de modo que possibilitem a verificação da cadeia sucessória do imóvel desde o destaque do patrimônio público para o particular; d) ao levantamento de cadeia dominial do imóvel rural, até o destaque regular e legítimo do patrimônio público para o particular, adotandose o modelo do Anexo V Modelo de Extrato de Cadeia Dominial deste Manual; e) à apresentação dos demais documentos constantes dos Anexos III e IV. II - Não atendidas as condições acima relacionadas, o analista deverá diligenciar ao interessado para sanar as pendências ou comunicar o indeferimento do pedido, se o caso; III - atendidas as condições acima relacionadas, após análise preliminar o analista deverá: a) enviar o processo à Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária com vistas à DFC-2 e PFE para análise complementar e remessa dos autos ao Gabinete da Presidência do Incra para que o Presidente o encaminhe, por meio de ofício, ao Ministro do Desenvolvimento Agrário, com vistas ao Ministro da Casa Civil da Presidência da República para a concessão do Assentimento Prévio do Conselho de Defesa Nacional; e 32

32 b) proceder a atualização no Módulo Sisnate do SNCR com as informações relativas ao andamento do processo administrativo, para fins de acompanhamento e controle Providências finais no âmbito da SR(00)/F quanto à aquisição ou arrendamento de imóveis rurais localizados em Faixa de Fronteira ou em Área Considerada Indispensável à Segurança Nacional Após retorno do processo da DFC-2, deverão ser adotadas as seguintes providências: I quando não concedido o Assentimento Prévio pelo Conselho de Defesa Nacional, o analista deverá comunicar ao requerente o indeferimento do pedido, atualizar no SISNATE, providenciar o termo de encerramento e arquivar o processo; II quando concedido o Assentimento Prévio pelo Conselho de Defesa Nacional e após aprovação do Conselho Diretor do Incra, com a respectiva publicação da portaria autorizativa o analista deverá: a) comunicar ao interessado o deferimento, enviando-lhe uma cópia da Portaria assinada e sua respectiva publicação; b) informar ao interessado via Ofício com Aviso de Recebimento AR, (conforme Anexo IX) sobre o prazo improrrogável de 30 (trinta) dias para que providencie a lavratura da escritura pública e de 15 (quinze) dias para o registro do imóvel rural no cartório competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, contados a partir da publicação da Portaria; c) solicitar do interessado que após o registro do imóvel no cartório competente apresente ao Incra certidão imobiliária para fazer a atualização cadastral no SNCR, enviando os Formulários de Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais, devidamente preenchidos e assinados, conforme o Manual de Orientação para Preenchimento. (disponível no ou com a devida orientação para para atualização on line; d) Sobrestar o processo até o recebimento da documentação para atualização cadastral; 33

33 e) atualizar a confirmação ou deferimento da aquisição ou arrendamento do imóvel rural no SISNATE, informando os dados da alienação do imóvel; e f) providenciar o termo de encerramento e posterior arquivamento do processo. Observação 1. Se o imóvel rural estiver localizado na faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional e possuir área acima de 50 (cinquenta) ou 100 (cem) MEI, conforme o caso, a aquisição ou arrendamento será condicionado também a autorização do Congresso Nacional. 2. O analista deverá observar a existência de inquérito ou ação penal ou se o interessado foi condenado pela Justiça de seu País ou do Brasil (inciso II, art. 31 do Decreto nº , de 26 de agosto de 1980) na declaração de antecedentes, para o requerente e seu cônjuge. No Brasil a declaração deverá ser emitida pelo Departamento da Polícia Federal e Secretaria Estadual de Segurança Pública e da Justiça Federal e Estadual para a existência de ação penal. Caso haja incidência de inquérito ou ação penal, o pedido deverá ser indeferido. Essa exigência é somente para as pessoas pretendentes a imóveis localizados em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional Pessoa Jurídica Brasileira, equiparada a Pessoa Jurídica Estrangeira autorizada a funcionar no Brasil I Para que a equiparação de pessoa jurídica brasileira com pessoa jurídica estrangeira prevista no dispositivo legal ( 1º, art. 1º da Lei nº 5.709/1971) ocorra, a fim de que sejam estabelecidos limites e restrições à aquisição e ao arrendamento de imóveis rurais é necessário que: a) as pessoas estrangeiras, natural ou jurídica, participem a qualquer título, com a maioria do capital social e residam ou tenham sede no exterior ou ainda quando for o caso de participação com minoria do capital social e: b) o estrangeiro, pessoa natural, seja não residente ou a pessoa jurídica estrangeira não possua sede no país; 34

34 c) o estrangeiro, pessoa natural ou jurídica, descrita no item anterior, participe, a qualquer título, de pessoa jurídica brasileira; e d) essa participação assegure a seus detentores o poder de conduzir as deliberações da assembleia geral, de eleger a maioria dos administradores da companhia e de dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia, conforme Parecer CGU/AGU Nº 01/2008-RVJ, aprovado pela Presidência da República e publicado em 23 de agosto de II embora a pessoa jurídica brasileira equiparada a pessoa jurídica estrangeira não necessite de autorização para funcionar no Brasil, é obrigatória a apresentação de projeto de exploração do imóvel rural vinculado aos seus objetivos estatutários e se o imóvel estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional o Assentimento Prévio do Conselho de Defesa Nacional. III Para análise, autorização e concessão da aquisição ou arrendamento de imóvel rural por pessoa jurídica brasileira equiparada, devese observar as demais exigências e restrições pertinentes à pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País. IV Na análise e atualização cadastral, o analista deve observar a composição e origem do capital social da pessoa jurídica brasileira, por meio do contrato social e suas alterações, para determinar o percentual de cada sócio, observando o percentual de área no município, área contínua e descontínua e preenchendo corretamente das informações no SISNATE/SNCR. Observação: Os procedimentos deste Manual aplicam-se a qualquer alienação de imóvel rural para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no País ou a ela equiparada, em casos como o de fusão ou incorporação de empresas, de alteração do controle acionário da sociedade, ou de transformação de pessoa jurídica brasileira para pessoa jurídica estrangeira, bem como a aquisição ou arrendamento indiretos por meio de participação de quotas sociais ou ações de empresas detentoras de imóveis rurais. 35

35 9.5. Limites de área para aquisições e arrendamentos de imóveis rurais por estrangeiros I O analista deverá observar as restrições quanto aos limites de aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros e por nacionalidade em relação à superfície de cada município e em área continua ou descontinua em todo território nacional, considerando: a) o quantitativo de área pertencente às pessoas estrangeiras, naturais ou jurídicas, não pode ultrapassar a ¼ (um quarto) da superfície territorial do município de localização do imóvel rural pretendido, ou seja, o equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) da área total do município, conforme art. 5º do Decreto nº /74; e b) as pessoas de mesma nacionalidade não poderão ser proprietárias no mesmo município de mais de 40% (quarenta por cento) de ¼ (um quarto) da área total do município, ou seja, o equivalente a 10% (dez por cento) da área total do município, conforme 1º, art. 5º do Decreto nº /74. II O analista deverá observar, também, as seguintes situações: a) a primeira aquisição ou arrendamento de área rural até 3 (três) MEI, para os imóveis rurais localizados fora da área de fronteira ou de área considerada indispensável à segurança nacional, independe de autorização do Incra, entretanto, deve-se registrar no módulo SISNATE do SNCR, bem como intimar o proprietário a apresentar a documentação comprobatória, inclusive a declaração se possui ou não outros imóveis no Brasil, junto ao Incra para atualização cadastral no SNCR, se for o caso; b) na aquisição ou arrendamento de imóvel rural em condomínio, computar-se-ão os percentuais de áreas previstos nas alíneas a e b do item I, para nacionalidade de cada condômino; c) exclui-se da exigência de comprovação da soma das áreas de que tratam as alíneas a e b do item I, para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural, o estrangeiro nas seguintes condições: 1. pessoa estrangeira casada com brasileira sob o regime de comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País ou se tiver filho brasileiro, devendo atender aos demais aspectos no tocante às 36

36 condições essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no Brasil por meio de processo administrativo. O mesmo procedimento deverá ser observado quando se tratar de união estável; e 2. a pessoa brasileira casada com estrangeira, sob o regime de comunhão de bens que pretenda adquirir ou arrendar imóvel rural no País, ou se tiver filho brasileiro, devendo atender aos demais aspectos no tocante às condições essenciais para a aquisição ou arrendamento de imóvel rural no Brasil por meio de processo administrativo. O mesmo procedimento deverá ser observado quando se tratar de união estável; d) tratando-se de pessoa de nacionalidade portuguesa, adotar os seguintes procedimentos: 1. se o pretendente à aquisição ou arrendamento de imóvel rural for de nacionalidade portuguesa e almejar os benefícios do estatuto de igualdade sem perder a nacionalidade originária, poderá pleitear ao Ministério da Justiça o Certificado de Reciprocidade, nos termos do 1º do artigo 12 da Constituição Federal de 1988, e do Decreto nº 3.927, de 19 de setembro de Sendo possuidor dessa prerrogativa, não haverá necessidade de autorização do Incra; 2. registrar no banco de dados específico para controle das aquisições e arrendamentos de imóvel rural por estrangeiro (SISNATE) como português portador de Certificado de Reciprocidade para fins de controle; 3. Não havendo Certificado de Reciprocidade, o português terá o mesmo tratamento dispensado às pessoas estrangeiras, devendo requerer ao Incra a autorização mediante a apresentação da documentação obrigatória, constante do Anexo III deste Manual, ou se o requerente preferir, deve o analista informa-lo da possibilidade de pleitear o Certificado junto ao Ministério da Justiça; 4. havendo Certificado de Reciprocidade o analista deverá recepcionar a documentação, formalizar processo administrativo, cadastrá-lo no SISNATE, adotando os segmentos do referido sistema e, após efetuar a análise dos formulários de Declarção para Cadastro de Imóveis Rurais, proceder a atualização cadastral junto ao SNCR, como estrangeiro, informando o país de origem. Encerrar e arquivar o processo administrativo de aquisição 37

37 ou arrendamento, comunicando ao Cartório de Registro de Imóveis que não haverá necessidade de autorização, se não for pedido de atualização cadastral Aquisição ou arrendamento de imóvel rural com área superior à determinada em Lei Nos casos de aquisição ou arrendamento de imóvel rural com área superior a 50 (cinquenta) MEI para pessoa natural estrangeira residente no País ou superior a 100 (cem) MEI para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, o interessado deverá apresentar requerimento ao Incra, a fim de obter autorização do Congresso Nacional. Nestes casos, o analista deverá tomar as seguintes providências: I analisar a documentação apresentada, verificando se está em conformidade com as normas vigentes: a) não estando em conformidade, diligenciar ao interessado para sanar as pendências ou indeferir o pedido, se for o caso; b) estando em conformidade, enviar o processo à Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária com vistas à DFC-2 para análise complementar e posterior manifestação da Procuradoria Federal Especializada antes de encaminhar o processo ao Gabinete da Presidência do Incra para que o Presidente o envie, por meio de ofício, ao Ministro do Desenvolvimento Agrário, com vistas ao Ministro da Casa Civil da Presidência da República e na seqüência ao Congresso Nacional para autorização; II proceder a atualização SISNATE para fins de acompanhamento e controle Providências finais no âmbito da SR(00)/F quanto a Aquisição ou arrendamento de Imóvel rural com área superior à determinada em Lei Após retorno do processo da DFC-2, a SR(00)F deverá adotar as seguintes providências: I quando não autorizado pelo Congresso Nacional, o analista deverá comunicar ao requerente o indeferimento do pedido, atualizar no SISNATE, encerrar e arquivar o processo; II quando autorizado pelo Congresso Nacional o analista deverá: 38

38 a) comunicar ao interessado o deferimento, enviando-lhe uma cópia da Portaria assinada e sua respectiva publicação; b) informar ao interessado via Ofício com Aviso de Recebimento AR, (conforme Anexo IX) sobre o prazo improrrogável de 30 (trinta) dias para que providencie a lavratura da escritura pública e de 15 (quinze) dias para o registro do imóvel rural no cartório competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, contados a partir da publicação da Portaria; c) solicitar ao interessado que após o registro do imóvel no cartório competente apresente ao Incra certidão imobiliária, juntamente com os Formulários para Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais, devidamente preenchidos e assinados, conforme o Manual de Orientação para Preenchimento, (disponível no com vistas a efetuar a atualização cadastral no SNCR. d) Sobrestar o processo até o recebimento da documentação para atualização cadastral; f) juntar ao processo cópia da Declaração para Cadastro de Imóveis Rurais, após a atualização cadastral no SNCR; g) atualizar os dados da alienação da aquisição ou arrendamento do imóvel rural no SISNATE; e f) providenciar o termo de encerramento e posterior arquivamento do processo Encaminhamento à Cartografia Se a documentação estiver de acordo com o Anexo III e IV deste Manual e atender os limites legais, o processo será encaminhado ao Setor de Cartografia da SR(00)F para manifestação sobre as peças técnicas (planta georreferenciada e memorial descritivo), onde deverá constar a denominação, a localização geográfica, área total (ha), limites e confrontações do imóvel rural e o pronunciamento sobre eventual sobreposição de área em terras de domínio público ou particular e, ainda, se o imóvel rural está ou não localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional. Deverão ser observadas, ainda, as exigências para georreferenciamento e certificação, previstas na Lei nº , de 28 de agosto 39

39 de 2001 e no Decreto nº 4.449, de 30 de outubro de 2002 e suas alterações, quando for o caso. De acordo com a manifestação do Setor de Cartografia o analista deverá adotar os seguintes procedimentos dentro das hipóteses abaixo: I No caso de sobreposição de imóvel rural a) sobre área pública: nesta situação deverá ser comunicado via Ofício com AR ao órgão detentor do imóvel e o requerente sobre a incidência da sobreposição de áreas para que se tomem as providências cabíveis. Havendo interesse por parte do requerente em prosseguir com o pedido de autorização, deverá o analista encaminhar o processo à Procuradoria Regional, ouvido o órgão detentor da área; b) sobre área particular: nesta situação o órgão detentor do imóvel e o requerente deverão ser comunicados, via Ofício com AR, para que solucionem as pendências relativas aos limites, ficando o processo sobrestado até a solução da questão. II No caso de localização em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional adotar os procedimentos necessários, descritos nos itens 9.2 e 9.3 deste Manual, para o encaminhamento do processo ao Conselho de Defesa Nacional para fins de Assentimento Prévio; III Havendo exigência para georreferenciamento com o objetivo de certificação, previstos na Lei nº , de 28 de agosto de 2001 e no Decreto nº 4.449, de 30 de outubro de 2002 e suas alterações, analisar os requisitos essências para a aquisição: a) se os requisitos não forem atendidos: diligenciar o requerente para sanar as pendências ou indeferir o pedido, conforme o caso; e b) se os requisitos forem atendidos: sobrestar o processo e solicitar ao requerente que providencie junto ao promitente vendedor o georreferenciamento para certificação do imóvel. Concluídos os trabalhos de certificação, dar prosseguimento ao processo com vistas à autorização do Incra, atendendo as particularidades de cada caso. 40

40 9.9. Projeto de Exploração A autorização para aquisição ou arrendamento imóvel rural por pessoa natural estrangeira, condicionar-se-á à aprovação do projeto de exploração correspondente nas seguintes condições: I imóvel rural com área superior a 20 (vinte) MEI; II áreas contínuas, independentemente da data de aquisição ou arrendamento e que atinjam o limite superior a 20 (vinte) MEI, conforme Parecer da Procuradoria Federal Especializada, anteriormente citado na alínea g, inciso II do item deste Manual. Neste caso, a atualização cadastral no SNCR deverá ser feita abrangendo todas as matrículas, constituindo um único imóvel conforme conceito de imóvel rural definido no inciso I, art. 4º da Lei nº de A pessoa jurídica estrangeira, autorizada a funcionar no Brasil, ou a jurídica brasileira a ela equiparada, só poderá adquirir imóveis rurais destinados à implantação de projetos agrícolas, pecuários, florestais, industriais, ou de colonização, vinculados aos seus objetivos estatutários ou contratuais, independentemente da dimensão da área Aprovação do projeto de exploração A aquisição ou o arrendamento de imóvel rural dependerá da aprovação do projeto de exploração do imóvel rural pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ouvido o órgão federal competente. São competentes para apreciar os projetos de exploração, de acordo com as respectivas atividades: I o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra, para os de colonização; II a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, para os agrícolas e pecuários situados nas respectivas áreas; III a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste SUDENE ou SUDECO, para os agrícolas e pecuários situados nas respectivas áreas; IV o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, para os industriais ou agroindustriais; V o Ministério do Turismo, para os turísticos; 41

41 VI o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA para os projetos de exploração de suas áreas temáticas; VII o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio, para os projetos de exploração de suas áreas temáticas; VIII o Serviço Florestal Brasileiro SFB, para os projetos de exploração de suas áreas temáticas; Observação: Os projetos de exploração serão entregues juntamente com a documentação comprobatória para aquisição ou arrendamento de imóvel rural pelo requerente ao Incra que, após análise encaminhará ao MDA, com vistas aos órgãos mencionados no item 9.9.3, deste Manual. Quando se tratar de projeto de colonização deverá ser submetido preliminarmente à Divisão de Criação e Implantação de Projetos de Assentamento (DTI-2) do Incra e após ser enviado ao MDA para aprovação Atualização cadastral de pessoa jurídica brasileira com participação de capital social estrangeiro Para fins de controle a atualização cadastral de pessoa brasileira com maioria de capital social estrangeiro ou que tenha o controle acionário da empresa, deve-se observar o correto preenchimento dos itens pertinentes à pessoa jurídica, especificando também a origem do capital social da seguinte forma: a) para os pedidos de atualização cadastral no SNCR dos imóveis rurais adquiridos ou arrendados, no período de 7/06/1994 a 22/08/2010, conforme art. 10 da IN Conjunta nº 01/2012, deve-se informar o percentual de capital estrangeiro e a origem do capital social no formulário Dados Pessoais e de Relacionamentos da Declaração para Cadastro de Imóvel Rural. A origem do capital deve ser informada com um dos códigos constates na Tabela 14 Relação de Países, do Manual de Orientação para Preenchimento. Imóveis adquiridos ou arrendados nesse período não necessitam de autorização; b) para a solicitação de atualização cadastral de imóvel rural ou de pessoa e os pedidos de autorização para aquisição ou 42

42 arrendamento, posteriores a data de 22/08/2010, deve-se formalizar processo administrativo, conforme os procedimentos da legislação vigente e efetuar o seu devido cadastramento no módulo SISNATE; Procedimentos Complementares da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro DFC-2 A DFC-2 efetuará análise complementar dos processos administrativos de pedido de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiros provenientes de todas as Superintendências Regionais adotandose as seguintes providências: I verificação da regularidade dos documentos que instruem o processo de aquisição ou arrendamento de imóvel rural, observando a relação constante nos Anexos III IV, deste Manual, conforme o caso; II havendo pendências, inconsistência ou dúvidas na análise que não possam ser sanadas ou diligenciadas pela DFC-2, o processo deverá ser devolvido para a SR(00)F, a fim de serem solucionadas; III - elaborará informação circunstanciada sobre a conclusão da análise e submeterá a Procuradoria Federal Especializada, solicitando a devolução do processo à SR(00)F para as seguintes providências: a) para comunicação ao interessado no caso de indeferimento do pedido do requerente; b) lavratura do termo de encerramento e posterior arquivamento do processo. c) atualização no SISNATE. IV - não havendo pendências jurídicas, encaminhar os autos ao Gabinete da DF contendo as minutas dos atos (Relatório, Resolução e Portaria), bem como a apresentação em PowerPoint sobre a matéria, para apreciação e assinatura do Relatório pelo Diretor e posterior envio ao Gabinete da Presidência GAB, com vistas à Divisão de Apoio Técnico-Administrativo GABT-2, com o objetivo de aprovação do Conselho Diretor CD; V - Após aprovação pelo CD a GABT-2, deverá efetuar o agendamento da publicação da Portaria no D.O.U., com prazo de 40 (quarenta) dias para fins de cobrança da GRU. Concluindo, os autos serão 43

43 enviados a DFC-2, com cópia do agendamento e respectivos valores da publicação Para imóveis rurais localizados na faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional A DFC-2 elaborará informação circunstanciada sobre a conclusão da análise e minutas de Ofício de encaminhamento do Presidente do Incra ao Ministro do Desenvolvimento Agrário MDA e Aviso Ministerial à Casa Civil para apreciação da Procuradoria Federal Especializada. I - havendo pendências jurídicas que não possam ser sanadas ou diligenciadas pela DFC-2, o processo deverá ser devolvido para a SR(00)F para ser sanado; II - ocorrendo indeferimento do pedido do requerente, o processo deverá ser devolvido à SR(00)F para comunicação ao interessado, lavratura do termo de encerramento, atualização no SISNATE e posterior arquivamento; III não havendo pendências jurídicas, o processo será encaminhado com as respectivas minutas de Ofício e Aviso ao Gabinete da Presidência para remessa do processo ao MDA com vistas à Casa Civil da Presidência da República objetivando o Assentimento Prévio pelo Conselho de Defesa Nacional - CDN; IV Após o retorno do processo pelo CDN: a) não concedendo o Assentimento Prévio o pedido será indeferido, o processo deverá ser devolvido à SR(00)F para comunicação ao interessado, lavratura do termo de encerramento, atualização no SISNATE e posterior arquivamento; b) concedido o Assentimento Prévio, a DFC-2 fará informação circunstanciada sobre a matéria, incluindo a solicitação à Divisão de Apoio Técnico-Administrativo GABT-2, do agendamento da publicação da Portaria no D.O.U. com prazo de 40 (quarenta) dias para fins de cobrança da GRU, encaminhando a seguir, o processo contendo as minutas dos atos (Relatório, Resolução e Portaria) e a apresentação em PowerPoinr da sobre a matéria, à Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF para apreciação e assinatura do Relatório com vistas ao Gabinete da Presidência do Incra; 44

44 c) após aprovação pelo CD a GABT-2, devolverá o processo com o agendamento da publicação da Portaria e valores à DFC-2 para providências de cobrança e acompanhamento do pagamento da GRU Para imóveis rurais com área acima dos limites estabelecidos em Lei A DFC-2 elaborará informação circunstanciada sobre a conclusão da análise e elaborará minuta de Ofício, de encaminhamento do Presidente do Incra ao Ministro do Desenvolvimento Agrário MDA e Aviso Ministerial à Casa Civil solicitando o envio do processo ao Congresso Nacional após apreciação da Procuradoria Federal Especializada, observando ainda: I - havendo pendências jurídicas que não possam ser sanadas ou diligenciadas pela DFC-2, o processo deverá ser devolvido para a SR(00)F para saneamento; II - ocorrendo indeferimento do pedido do requerente, o processo deverá ser devolvido à SR(00)F para comunicação ao interessado, atualização no SISNATE, lavratura do termo de encerramento e posterior arquivamento; III não havendo pendências jurídicas, o processo deverá ser o encaminhado com as respectivas minutas de Ofício e Aviso ao Gabinete da Presidência para remessa do processo ao MDA com vistas à Casa Civil da Presidência da República objetivando a autorização do Congresso Nacional; IV Após o retorno do processo pelo Congresso Nacional: a) não sendo autorizado, o pedido será indeferido e o processo devolvido à SR(00)F para comunicação ao interessado, lavratura do termo de encerramento e posterior arquivamento; b) sendo autorizado o pedido, a DFC-2 fará informação circunstanciada sobre a matéria, incluindo a solicitação à Divisão de Apoio Técnico-Administrativo GABT-2, do agendamento da publicação da Portaria no D.O.U. com prazo de 40 (quarenta) dias para fins de cobrança da GRU, encaminhando a seguir, o processo com as minutas dos atos (Relatório, Resolução e Portaria) e a apresentação PowerPoint à Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF para apreciação e assinatura do Relatório; 45

45 Da aprovação pelo Conselho Diretor - CD Após a aprovação do Conselho Diretor, serão adotadas as seguintes providências: a) agendamento pela GABT-2 da publicação da Resolução e Portaria no D.O.U., emissão do extrato dos valores da publicação e devolução do processo à DFC-2; b) a DFC-2 providenciará: 1. a emissão da Guia de Recolhimento da União GRU, junto ao Setor de Contabilidade do Incra; 2. o envio da GRU ao requerente por meio de ofício, com o respectivo Aviso de Recebimento AR, informando do prazo de 40 (quarenta) dias para o pagamento, e que a publicação da Portaria está condicionada a quitação da referida guia e do encaminhamento do comprovante de quitação; 3. o monitoramento do pagamento da GRU on line, no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI; 4. a cópia do registro de arrecadação RA junto à Contabilidade, após confirmação do pagamento no sistema SIAFI e anexação da mesma ao processo. Caso o interessado apresente cópia da GRU quitada, esta deverá também ser juntada ao processo; 5. a solicitação do reagendamento para antecipar a publicação da Portaria, caso confirmado o pagamento adiantado da GRU ou para adiar por mais 15 (quinze) dias, caso não efetue o pagamento no prazo ou o cancelamento do agendamento, quando o interessado desistir da aquisição ou arrendamento do imóvel rural; 6. o acompanhamento da publicação da Portaria no D.O.U.; 7. a juntada no processo da cópia da Portaria e de sua publicação no D.O.U; e 8. o envio do processo à SR(00)F para providências subsequentes, observando rigoroamente o prazo. 46

46 10. CONTROLE DAS AQUISIÇÕES A Diretoria de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF por meio da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2, realizará o controle permanente e gerenciamento das aquisições e arrendamentos dos imóveis rurais adquiridos por estrangeiros no País, pessoa natural estrangeira residente no País, pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, utilizando como ferramenta o Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR e o Sistema Nacional de Aquisição de Terras por Estrangeiros SISNATE. O SISNATE tem por objetivos auxiliar os técnicos na análise dos processos de aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros, gerenciar informações originárias dos Cartórios de Registro de imóveis rurais e as provenientes do cadastro do processo no SISNATE e atualizações cadastrais no SNCR, emitir relatórios gerenciais, fornecer informação ao interessado sobre o andamento de sue processo, bem como manter atualizados os dados sobre as aquisições e arrendamentos realizados na forma da Lei nº 5.709/71 e Decreto-Lei nº 494, de 10 de março de A Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária das Superintendências Regionais, por meio dos responsáveis pela Fiscalização Cadastral, manterá as informações atualizadas, por meio do resgate, depuração e gerenciamento dos dados referentes às aquisições e arrendamentos de imóveis rurais, inserindo no SISNATE: a) Os dados já existentes na SR (00)F; b) Os dados sobre estrangeiros cadastrados no SNCR; c) Os dados constantes dos livros dos Cartórios de Registro de Imóveis Rurais, principalmente no Livro Auxiliar, onde consta o cadastro especial referente às informações sobre as aquisições de imóveis rurais por estrangeiros 11. Controle das empresas brasileiras com capital social estrangeiro O controle as empresas brasileiras com capital social estrangeiro deve buscar todos os meios possíveis junto aos órgãos controladores e normatizadores. A busca poderá ser feita, entre outras entidades: 47

47 I Junta Comercial Estadual onde desenvolve suas atividades atividades comerciais; a) buscar informações junto às Juntas Comerciais Estaduais dos registros de seus atos constitutivos para fins de verificar a participação de capital estrangeiro; b) no caso das Sociedades Anônimas (S/A) com capital fechado solicitar cópias das 3 (três) últimas atas das assembleias para verificar quem exerce o controle acionário; c) no caso das S/A com capital aberto solicitar consulta à Comissão de Valores Imobiliários - CVM para verificar quem exerce o controle acionário; d) de posse da relação da Junta Comercial fazer batimento com as informações constantes no SNCR a fim de verificar quais são proprietárias de imóvel rural; c) notificar a empresa proprietária de imóvel rural que conste no SNCR à informação de participação de capital estrangeiro para proceder a atualização cadastral objetivando atualização dos dados e origem do capital; II Cartório de Registro de Títulos e Documentos; III Secretaria da Receita Federal do Brasil; IV Confederação Nacional da Indústria CNI; V Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio; VI Departamento Nacional de Registro do Comércio Sistema Nacional de Registro Mercantil SINREM (buscar orientação quanto a forma de registro das empresas); VIII Instituto de Registro Imobiliário do Brasil IRIB 12. DISPOSIÇÕES FINAIS As comunicações referentes a registros de aquisição e arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, nos termos do artigo 11 da Lei nº 5.709/71 e art. 16 do Decreto nº /74, deverão ser analisadas para fins de atualização no SNCR e controle dos dados no SISNATE. 48

48 O Incra poderá proceder diligências, a qualquer tempo, nos termos da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, para verificar a fidedignidade das informações prestadas e dos documentos comprobatórios, bem como proceder fiscalização in loco. O declarante responderá civil, penal e administrativamente por omissão ou falsidade de informação nas declarações prestadas. Caracterizada a falsidade de informação, o fato será comunicado à Procuradoria Regional SR(00)PFE/-R para a adoção das medidas administrativas e judiciais pertinentes. Em atendimento às determinações legais que regem as atividades de fiscalização cadastral, a Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária poderá incluir os imóveis rurais que tratam os itens e para vistoria, priorizando aqueles localizados na Faixa de Fronteira ou Área Indispensável à Segurança Nacional e Amazônia Legal e os da Amazônia Legal. Quando verificado mediante vistoria o descumprimento da legislação ambiental ou trabalhista e/ou ao Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990), assim com descumprimento da execução do projeto de exploração do imóvel ou a mudança de destinação o Incra adotará as seguintes medidas: a) Comunicar o fato ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA e ao Órgão Estadual de Terras, quando verificado prática lesiva ao meio ambiente; b) Comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego MTE, quando verificado o descumprimento da legislação trabalhista. c) Comunicar ao órgão competente que apreciou e aprovou o projeto de exploração; d) Comunicar à Coordenação Geral de Obtenção de Terras DTO quando o imóvel estiver descumprindo a função social da propriedade nos termos da Lei nº 8.629/ Cálculo do Número de Módulos de Exploração Indefinida Para se obter o número de Módulos de Exploração Indefinida MEI da área a ser adquirida ou arrendada, primeiramente deve-se verificar a 49

49 classificação da Zona Típica de Módulo ZTM do Município de localização do imóvel rural, disponível no endereço eletrônico: (Serviços/Cadastro Rural/Índices Básicos 2005). Abrir o Banco de Dados Índices Básicos Consultar o município desejado e na coluna ZTM, identificar a sua classificação (A1, A2, A3, B1, B2, B3, C1, C2 e D). Após a identificação da ZTM, consultar a Dimensão do Módulo de Exploração Indefinida - MEI na tabela a seguir: Código da ZTM ZTM Módulo de Exploração Indefinida - MEI (em hectares) A1 5 2 A A B B B C C D 100 Para se obter o número de Módulos de Exploração Indefinida MEI do imóvel rural, divide-se a área total do imóvel rural pela área do MEI, referente à Zona Típica de Módulo ZTM do município de localização do imóvel rural. Nº MEI = Área Total do imóvel rural Área do MEI 50

50 ANEXOS 51

51 ANEXO I - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA NATURAL Ao Ilmo. Senhor Superintendente (Nome do Superintendente Regional) Superintendente Regional do INCRA (nome do requerente), (profissão), (nacionalidade), portador(a) da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente - RNE nº, emitida pelo órgão, em / /, com validade até / /, inscrito(a) no CPF/MF nº, (estado civil), (citar o regime de bens), com (citar o nome do cônjuge), de nacionalidade, portador(a) da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente - RNE (ou Carteira de Identidade) nº, emitida pelo órgão, em / /, com validade até / /, inscrito(a) no CPF/MF nº, endereço para correspondência (cidade/município/uf/cep), telefone ( ), , venho requerer autorização para adquirir/arrendar o imóvel rural (ou parte do imóvel) denominado, com área total de hectares, localizado no município de, (UF), registrado em nome do transmitente no Cartório, do Município / (UF), sob o nº e cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código, que se destinará a exploração (se o imóvel tiver área superior a 20 (vinte) módulos de exploração indefinida - especificar o tipo de exploração). Transmitente:, CPF nº, (nacionalidade/naturalidade), (profissão), (estado civil), (endereço/cep):. Se casado(a), (nome do cônjuge):, (nacionalidade/naturalidade). Nestes termos, Pede deferimento., de de. Assinatura do requerente 52

52 ANEXO II - MODELO DE REQUERIMENTO - PESSOA JURÍDICA Ao Ilmo. Senhor Superintendente (Nome do Superintendente Regional) Superintendente Regional do INCRA A (denominação social da empresa), (tipo da sociedade), endereço da sede da pessoa jurídica, inscrita no CNPJ nº, registrada na Junta Comercial ou equivalente sob o nº, vem por seu representante legal, com poderes para representá-la neste ato, (nacionalidade), inscrito(a) no CPF/MF nº, portador(a) da Cédula de Identidade nº, emitida pelo órgão, em / /, (estado civil), (profissão), residente e domiciliado à (cidade/município/uf/cep), telefone ( ), , (acionista controlador ou seu representante legal/ administração responsável pela pessoa jurídica), portador(a) da Cédula de Identidade nº, emitida pelo órgão, em / /, CPF nº, (nacionalidade),(estado civil), (profissão), residente à (em se tratando de sociedade anônima), requerer autorização para adquirir ou arrendar o imóvel rural (ou parte do imóvel) denominado, com área total de hectares, registrado no Cartório do Município /(UF) sob o nº e cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código, que se destinará a exploração (especificar o tipo de exploração). Transmitente:, CPF nº, (profissão), (estado civil), (endereço/cep):. Se casado(a), (nome do cônjuge):, (nacionalidade). Nestes termos, Pede deferimento., de de. Assinatura do Representante Legal 53

53 ANEXO III - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOA NATURAL ESTRANGEIRA Os documentos obrigatórios para autorização de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por pessoa natural estrangeira deverão ser apresentados em seus originais, ou por meio de cópia autenticada por tabelião ou por servidor do INCRA, mediante a apresentação do documento original. O requerimento formulado pelo estrangeiro, com a devida documentação comprobatória, deverá ser apresentado na Superintendência Regional do INCRA, no Estado de localização do imóvel rural, conforme a seguir discriminado: I - Requerimento dirigido ao Superintendente Regional do INCRA do Estado de localização do imóvel, solicitando autorização para a aquisição ou arrendamento do imóvel rural, devidamente datado, constando: a) o nome completo do requerente, nacionalidade, profissão, estado civil, endereço residencial e endereço para o envio de correspondência, inclusive telefone e para contato. Se for casado, o nome, nacionalidade, regime de bens e assinatura do cônjuge; b) a identificação do transmitente e do seu cônjuge. Caso seja estrangeiro, deverá informar a nacionalidade e estado civil; se brasileiro, a naturalidade e o estado civil; c) a identificação do imóvel rural, com o respectivo código de imóvel constante do Sistema Nacional de Cadastro rural SNCR do INCRA; d) a destinação a ser dada ao imóvel rural, através de projeto de exploração, se a área for superior a 20 (vinte) módulos de exploração indefinida; e) a destinação dos imóveis rurais com inferior a 20 (vinte) módulos de exploração indefinida deverá ser informada no item 91 do campo 14 Dados Complementares do Imóvel Rural da Declaração para Cadastro de Imóvel Rural, no Formulário Dados Sobre Estrutura; II Declaração do requerente e de seu cônjuge informando: a) se possui ou não, outros imóveis rurais no Brasil; b) possuindo outro imóvel rural, informar se com a nova aquisição ou arrendamento, o somatório das áreas de suas propriedades não excederá a 50 (cinquenta) módulos de exploração indefinida. III - Cópia autenticada do Registro Nacional de Estrangeiro - RNE, com classificação permanente e prazo de validade em vigor; IV - Para o cônjuge estrangeiro, cópia do Registro Nacional de Estrangeiro - RNE, com classificação permanente e prazo de validade em vigor; se brasileiro, cópia autenticada da Carteira de Identidade; V - Cópia autenticada do Cadastro de Pessoa Natural - CPF, do requerente e do cônjuge, se casado; VI - Comprovante de residência no território nacional, podendo ser declaração de próprio punho firmada pelo requerente; VII - Declaração do interessado e do cônjuge estrangeiro, de que não estão respondendo a ação penal ou inquérito, e nem foram condenados pela Justiça de seu País ou no Brasil, quando o imóvel rural estiver localizado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional; 54

54 VIII - Cópia da certidão de nascimento do filho brasileiro, quando for o caso; XI - Cópia da certidão de casamento com pessoa brasileira, especificando o regime de bens, quando for o caso; X - Procuração Pública, outorgada ao seu representante, com poderes para representá-lo perante as repartições públicas, quando for o caso; XI - Certidão do Serviço de Registro de Imóveis, com a respectiva cadeia sucessória: a) quinzenária; ou, b) até o destaque do patrimônio público para o privado, no caso de o imóvel situar-se em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional; XII - Cópia do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR, quitado referente ao exercício em vigor, em nome do transmitente; XIII - Cópia do comprovante de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, referente ao exercício em vigor, ressalvadas as hipóteses de isenção e imunidade tributária prevista em lei; XIV - Planta e Memorial Descritivo do imóvel rural, constando à denominação, localização geográfica e área total, limites e confrontações georreferenciadas, disponibilizada em meio eletrônico; XVI - Certidão do Oficial do Registro de Imóveis, com base no Livro Auxiliar, nos termos do art. 15, do Decreto nº /74, declarando a soma das áreas rurais registradas em nome de estrangeiros, no município, e a soma das áreas por grupos de nacionalidade; XVII - Certidão de Órgão Público, preferencialmente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, que comprove a área total do município de localização do imóvel; XVIII - Projeto de Exploração, devidamente aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, na forma prevista nos arts. 11 e 12 do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974 e Instrução Normativa Conjunta nº 1, de 27 de setembro de 2012, elaborado por profissional habilitado, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA e acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica ART quitada, em conformidade com a Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, quando a área a ser adquirida por pessoa natural for superior a 20 (vinte) módulos de exploração indefinida, ou para imóvel de qualquer dimensão no caso de pessoa jurídica estrangeira ou pessoa jurídica brasileira equiparada à pessoa jurídica estrangeira, nos termos do art. 5º, da Lei nº 5.709/71; XIX - Certidão de Registro de Imóvel atualizada dos demais imóveis rurais pertencentes ao estrangeiro interessado na autorização, quando for o caso. 55

55 ANEXO IV - DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA PESSOA JURÍDICA ESTRANGEIRA Os documentos obrigatórios, para autorização de aquisição ou arrendamento de imóvel rural por pessoa jurídica estrangeira ou por pessoa jurídica brasileira a ela equiparada, nos termos do 1º do art. 1º da Lei nº 5.709/71 e Parecer AGU nº LA-01/2010, deverão ser apresentados em seus originais, ou por meio de cópia autenticada por tabelião ou por servidor do INCRA, mediante a apresentação do documento original. O requerimento, com a devida documentação comprobatória, deverá ser apresentado na Superintendência Regional do INCRA, do Estado de localização do imóvel rural, conforme a seguir discriminado: I - Requerimento dirigido ao Superintendente Regional do INCRA do Estado de localização do imóvel, solicitando autorização para a aquisição ou arrendamento do imóvel rural, devidamente datado, constando: a) o nome empresarial, país de origem, tipo de sociedade e o endereço ou domicílio da sede da pessoa jurídica, CNPJ, inclusive telefone e para contato; b) a identificação do acionista controlador, ou de seu representante legal, constando nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência, em se tratando de sociedade anônima; c) a identificação da administração responsável pela pessoa jurídica, constando o nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e endereço de residência; d) a identificação do imóvel rural, com o respectivo código de imóvel rural do Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR; II - Cópia do Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social da Pessoa Jurídica com todas as suas alterações, devidamente registrado na Junta Comercial do Estado ou no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica, atas de eleição dos seus órgãos deliberativos e das três últimas assembleias, quando for o caso; III - Certidão simplificada expedida pela Junta Comercial do Estado de localização da sede da empresa, comprovando o registro da empresa requerente; IV - Certidão do Registro de Comércio relativa à adoção da forma nominativa de suas ações para as Sociedades Anônimas, nas hipóteses previstas no art. 13 do Decreto nº /74; V - Relação nominal dos sócios participantes a qualquer título, pessoas estrangeiras naturais ou jurídicas, que tenham residência ou sede no exterior, constando à respectiva nacionalidade, o número e percentual de ações ou de quotas subscritas em relação aos demais participantes brasileiros, o País de domicílio ou o País sede no exterior, quando se tratar de pessoa jurídica brasileira, definida nos termos do 1º do art. 1º da Lei nº 5.709/71; VI - Cópia da autorização para funcionar no País expedida pelo Poder Executivo, conforme previsto no art e seguintes do Código Civil, e os respectivos atos das Assembléias Gerais de Eleição da Diretoria e alteração da denominação social da Empresa, se for o caso, em se tratando de pessoa jurídica estrangeira; VII - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ; 56

56 VIII - Prova de inscrição do Cadastro de Contribuinte Estadual e/ou Municipal, quando for o caso; IX Cópia do Alvará ou Autorização de Funcionamento da empresa; X - Declaração do Requerente informando: a) se possui, ou não, outra(s) propriedade(s) rural(is) no País; b) Caso possua, apresentar a(s) respectiva(s) Certidão(ões) Imobiliária(s) do(s) Imóvel(is) Rural(is) atualizada(s); XI - Certidão do Registro de Imóveis atualizada, em nome do transmitente, com a respectiva cadeia sucessória: a) quinzenária; ou, b) oriunda de pesquisa que deverá alcançar a origem em que ocorreu o destaque do patrimônio público para o privado, com as respectivas áreas inerentes a todos os registros/transcrições citados, no caso de o imóvel situar-se em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável à segurança nacional; XII - Cópia do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR quitado, referente ao exercício em vigor, em nome do transmitente; XIII - Cópia do comprovante de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, quitado, referente ao exercício em vigor, em nome do transmitente; XIV - Planta e Memorial Descritivo do imóvel rural, constando a denominação, localização geográfica e área total, limites e confrontações georreferenciadas, disponibilizados em meio eletrônico; XV - Certidão do Oficial do Registro de Imóveis, com base no Livro Auxiliar nos termos do art. 15, do Decreto nº , de 1974, declarando a soma das áreas rurais registradas em nome de estrangeiros, no município, e a soma das áreas por grupos de nacionalidade; XVI - Certidão do Órgão Público, de preferência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, que comprove a área total do município onde se situa o imóvel rural; XVII - Projeto de Exploração, devidamente aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, na forma prevista nos arts. 11 e 12 do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974 e Instrução Normativa Conjunta nº 1, de 27 de setembro de 2012, elaborado por profissional habilitado, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA e acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica ART quitada, em conformidade com a Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977; XVIII - Instrumento Público de Procuração constituindo representante no Brasil investido dos necessários poderes de representação, quando for o caso. Observação: Os documentos oriundos do exterior deverão ser autenticados ou visados por autoridade consular brasileira, conforme o caso, no país de origem, devendo tais documentos ser acompanhados de tradução efetuada por tradutor matriculado em qualquer Junta Comercial, exceto o documento de identidade. 57

57 ANEXO V Modelo de Extrato de Cadeia Dominial Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA Superintendência Regional SR (00)UF CÓD IMÓVEL RURAL EXTRATODECADEIADOMINIAL PROCESSO Nº PROPRIETÁRIO DATA DENOMINAÇÃO DO IMÓVEL RURAL MUNICÍPIO ÁREA (ha) CÓD. MUNICÍPIO MATRÍCULA OU REGISTRO TRANSMITE NTE ADQUIRENT E ÁREA (ha) ANTERIOR Nº ATUAL Nº LIVRO FOLHAS UF FORMA DE CARTÓRIO DE TRANSMISSÃO REGISTRO DE IMÓVEIS RURAIS OBSERVAÇÃ O DATA Local, de de. (Assinatura) (Carimbo) 58

58 ANEXO VI DECLARAÇÃO (Não possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira) (nome do declarante),, portador (a) da Cédula de Identidade, expedida para pelo Estrangeiro-Permanente órgão, casado RNE nº (a) em (citar o regime de bens) com, portadora da Carteira de Identidade (ou Cédula de Identidade para EstrangeiroPermanente RNE) nº, expedida pelo órgão, inscrito (a) no CPF/MF sob o nº, declaramos, a teor do preconizado no art. 9º, letra a do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, que não possuímos outros imóveis rurais no território nacional, estando cientes que, em caso de falsidade ideológica estamos sujeitos (as) às sanções civis, administrativas, criminais e demais cominações previstas na legislação em vigor. E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração para que produza os devidos efeitos legais., de de. Assinatura do requerente (com reconhecimento de firma) Assinatura do cônjuge (com reconhecimento de firma) 59

59 ANEXO VII DECLARAÇÃO (possui imóvel rural - Pessoa natural estrangeira) (nome do declarante),, portador (a) da Cédula de Identidade para Estrangeiro-Permanente RNE nº, expedida pelo órgão, casado (a) em (citar o regime de bens) com, portadora da Carteira de Identidade (ou Cédula de Identidade para Estrangeiro-Permanente RNE) nº, expedida pelo órgão, inscrito (a) no CPF/MF sob o nº, declaramos, a teor do preconizado no art. 9º, letra a do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, que possuímos outros imóveis rurais no território nacional, e que com a nova aquisição/arrendamento, o somatório das áreas de nossa propriedade não excederá a 50 (cinquenta) Módulos de Exploração Indefinida em área contínua ou descontínua, estando cientes que, em caso de falsidade ideológica estamos sujeitos (as) às sanções civis, administrativas, criminais e demais cominações previstas na legislação em vigor. E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração para que produza os devidos efeitos legais., de de. Assinatura do requerente (com reconhecimento de firma) Assinatura do cônjuge (com reconhecimento de firma)

60 ANEXO VIII DECLARAÇÃO (Não possui imóvel rural - Pessoa jurídica) (Denominação/Razão social da pessoa jurídica), com endereço à, CNJP nº, por seu representante legal, declara que, a teor do preconizado no art. 9º, letra a do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, não possui outros imóveis rurais no território nacional, estando ciente que, em caso de falsidade ideológica, está sujeito(a) às sanções civis, administrativas, criminais e demais cominações previstas na legislação em vigor. E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração para que produza os devidos efeitos legais., de de. Assinatura do representante legal (com reconhecimento de firma)

61 ANEXO IX DECLARAÇÃO (possui imóvel rural - Pessoa jurídica) (Denominação/Razão social da pessoa jurídica), com endereço à, CNJP nº, por seu representante legal, declara que, a teor do preconizado no art. 9º, letra a do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, que possui outros imóveis rurais no território nacional, estando ciente que, em caso de falsidade ideológica, está sujeito(a) às sanções civis, administrativas, criminais e demais cominações previstas na legislação em vigor. E, por ser a expressão da verdade firmamos a presente declaração para que produza os devidos efeitos legais., de de. Assinatura do representante legal (com reconhecimento de firma)

62 ANEXO X - AVISO DE RECEBIMENTO - AR INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DIVISÃO DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - SR(00)/F AVISO DE RECEBIMENTO - AR Processo Administrativo nº de pedido arrendamento de imóvel rural por estrangeiro Nome do (interessado): Denominação do Imóvel rural: Código do Imóvel rural no SNCR: Área (ha): Município/UF: CNPJ/CPF: AR Data Carimbo e Assinatura de aquisição ou

63 ANEXO XI - TERMO DE JUNTADA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DIVISÃO DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - SR(00)/F TERMO DE JUNTADA Aos do mês de do ano de, fez-se a juntada ao Processo Administrativo n.º, que trata de pedido de autorização para aquisição ou arrendamento de imóvel rural por estrangeiro, do(s) documento(s) apresentado(s) e/ou solicitado(s) ao interessado, transformando-o(s) em peça(s) integrante(s) e consultiva(s) deste processo, constituindo sua(s) folha(s) de número(s) a. Folha(s) Descrição dos Documentos Data Carimbo e Assinatura

64 ANEXO XII - (Pessoa Natural) (Modelo de Relatório - imóvel rural com área até 20 MEI, em faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF RELATÓRIO/DF/N /20xx. Local, de de. Senhores Membros do Conselho Diretor - CD, Versa o processo nº de pedido de autorização para aquisição ou (arrendamento) do imóvel rural no Brasil, denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, sendo interessado o Sr., (profissão), de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº., casado em regime de de bens com, de nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE ou (Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, residente(s) e domiciliado(s) à. O imóvel rural acima referido está cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR, sob o código nº, situado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável a segurança nacional, no município de, Estado de, cujo Módulo de Exploração Indefinida MEI é de. A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguir descritas: ; ;, totalizando uma área de (informar por extenso) hectares, que após medição resultou em uma área de (informar por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº.

65 74.965, de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974). O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é) proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil e que não está(ão) respondendo a inquérito ou ação penal, nem sofre(m) condenação no Brasil e nem em seu País de origem. O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr., de nacionalidade, (estado civil), inscrito no CPF nº. A área total do município de /(UF), informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para (a nacionalidade) (informar por extenso) hectares. O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bem como pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada PFE, que manifestaram-se favoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no Brasil. Estando a instrução e análise processual de acordo com os requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA para aquisição/arrendamento do imóvel rural, foi concedido o Assentimento Prévio nº, de de de, pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, publicado no DOU nº, de de de. Assim, fica o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentada pelo Decreto nº /1974, e a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980, em favor do requerente acima qualificado. A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio Conselho Diretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a), nos termos

66 do inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo, acostado à contracapa, os atos subseqüentes. Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF

67 ANEXO XIII - (Pessoa Natural) (Modelo de Relatório imóvel rural com até 20 MEI, fora da faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF RELATÓRIO/INCRA/DF/N / Local, de de. Senhores Membros do Conselho Diretor - CD, Versa o processo nº de pedido de autorização para aquisição ou (arrendamento) do imóvel rural no Brasil, denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, sendo interessado o Sr., (profissão), de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº., casado em regime de de bens com, de nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE ou (Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, residente(s) e domiciliado(s) à. O imóvel rural acima referido está cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR, sob o código nº, situado fora da faixa de fronteira ou de área considerada indispensável a segurança nacional, no município de, Estado de, cujo Módulo de Exploração Indefinida MEI é de. A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguir descritas: ; ;, totalizando uma área de (informar por extenso) hectares, que após medição resultou em uma área de (informar por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da

68 superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974). O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é) proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil. O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr., de nacionalidade, (estado civil), inscrito no CPF nº. A área total do município de /(UF), informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para (a nacionalidade) (informar por extenso) hectares. O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bem como pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada PFE, que manifestaram-se favoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no Brasil. Estando a instrução e análise processual de acordo com os requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA para aquisição/arrendamento do imóvel rural, ficando o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentada pelo Decreto nº /1974, em favor do requerente acima qualificado. A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio Conselho Diretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a), nos termos do inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo, acostado à contracapa, os atos subseqüentes. Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF

69 ANEXO XIV - (Pessoa Natural) (Modelo de Relatório Projeto de Exploração, IR acima de 20 MEI, em faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF RELATÓRIO/DF/N / Local, de de. Senhores Membros do Conselho Diretor - CD, Versa o processo nº de pedido de autorização para aquisição ou (arrendamento) do imóvel rural no Brasil, denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, sendo interessado o Sr., (profissão), de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº., casado em regime de de bens com, de nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE ou (Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, residente(s) e domiciliado(s) à. O imóvel rural acima referido está cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR, sob o código nº, situado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável a segurança nacional, no município de, Estado de, cujo Módulo de Exploração Indefinida MEI é de. A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguir descritas: ; ;, totalizando uma área de (informar por extenso) hectares, que após medição resultou em uma área de (informar por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da

70 superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974). O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é) proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil e que não está(ão) respondendo a inquérito ou ação penal, nem sofre(m) condenação no Brasil e nem em seu País de origem. O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr., de nacionalidade, (estado civil), inscrito no CPF nº. Entretanto, a área do imóvel é superior a 20 (vinte) MEI, sendo necessária a apresentação de projeto de exploração. O projeto de exploração (citar a exploração), foi apreciado pelo (citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. A área total do município de /(UF), informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para (a nacionalidade) (informar por extenso) hectares. O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bem como pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada PFE, que manifestaram-se favoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no Brasil. Estando a instrução e análise processual de acordo com os requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA para aquisição/arrendamento do imóvel rural, foi concedido o Assentimento Prévio nº, de de de, pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, publicado no DOU nº, de de de. Assim, fica o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentada pelo Decreto nº /1974, e a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980, em favor do requerente acima qualificado. A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974.

71 Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio Conselho Diretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a), nos termos do inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo, acostado à contracapa, os atos subseqüentes. Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF

72 ANEXO XV - (Pessoa Jurídica) (Modelo de Relatório Projeto de Exploração, IR fora de faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF RELATÓRIO/DF/N / Local, de de. Senhores Membros do Conselho Diretor - CD, Versa o processo nº de pedido de autorização para aquisição ou arrendamento do imóvel rural no Brasil, denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, pela (razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, bem como os percentuais do capital social), CNPJ, com sede no(a) (País), endereço da sede da pessoa jurídica, (identificação da administração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência. O imóvel rural acima referido está cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR, sob o código nº, situado fora da faixa de fronteira ou de área considerada indispensável a segurança nacional, no município de, Estado de, cujo Módulo de Exploração Indefinida MEI é de. A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguir descritas: ; ;, totalizando uma área de (informar por extenso) hectares, que após medição resultou em uma área de (informar por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974).

73 O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é) proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil. O referido imóvel rural será transmitido ao requerente pelo Sr., de nacionalidade, (estado civil), inscrito no CPF nº. A pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e a pessoa jurídica brasileira a ela equiparada apresentou projeto de exploração, vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais. O projeto de exploração (citar a exploração), foi apreciado pelo (citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. A área total do município de /(UF), informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para (a nacionalidade) (informar por extenso) hectares. O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bem como pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada PFE, que manifestaram-se favoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no Brasil. Estando a instrução e análise processual de acordo com os requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA para aquisição/arrendamento do imóvel rural, ficando o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentada pelo Decreto nº /1974, em favor do requerente acima qualificado. A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio Conselho Diretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a), nos termos do inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo, acostado à contracapa, os atos subseqüentes. Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF

74 ANEXO XVI - (Pessoa Jurídica) (Modelo de Relatório Projeto de Exploração, imóvel rural localizado em faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA DIRETORIA DE ORDENAMENTO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA - DF RELATÓRIO/DF/N / Local, de de. Senhores Membros do Conselho Diretor - CD, Versa o processo nº de pedido de autorização para aquisição ou arrendamento do imóvel rural no Brasil, denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, pela (razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, bem como os percentuais do capital social), CNPJ, com sede no(a) (País), endereço da sede da pessoa jurídica, (identificação da administração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência. O imóvel rural acima referido está cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR, sob o código nº, situado em faixa de fronteira ou em área considerada indispensável a segurança nacional, no município de, Estado de, cujo Módulo de Exploração Indefinida MEI é de. A área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas e áreas relacionadas na cadeia dominial, conforme a seguir descritas: ; ;, totalizando uma área de (informar por extenso) hectares, que após medição resultou em uma área de informar por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos

75 no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974). O (s) requerente (s) declara(m) (que não é ou que é) proprietário(s) de outro imóvel rural no Brasil e que não está(ão) respondendo a inquérito ou ação penal, nem sofre(m) condenação no Brasil e nem em seu País de origem. O referido imóvel rural foi transmitido ao requerente pelo Sr., de nacionalidade, (estado civil), inscrito no CPF nº. A pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil e a pessoa jurídica brasileira a ela equiparada apresentou projeto de exploração, vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais. O projeto de exploração (citar a exploração), foi apreciado pelo (citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. A área total do município de /(UF), informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para (a nacionalidade) (informar por extenso) hectares. O pedido foi analisado pela Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F e pela Procuradoria Jurídica Regional da SR(00), bem como pela Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiro DFC-2 e pela Procuradoria Federal Especializada PFE, que manifestaram-se favoráveis a proposta de aquisição/arrendamento de imóvel rural por estrangeiro no Brasil. Estando a instrução e análise processual de acordo com os requisitos exigidos para obter a autorização pelo INCRA para aquisição/arrendamento do imóvel rural, foi concedido o Assentimento Prévio nº, de de de pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, publicado no DOU nº,de de de. Assim, fica o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA incumbido a autorizar com base na Lei nº 5.709/1971, regulamentada pelo Decreto nº /1974, e a Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980, em favor do requerente acima qualificado. A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias

76 para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. Isto posto, submetemos a matéria à oitiva deste Egrégio Conselho Diretor - CD, para aprovação do pleito do(a) Sr.(a), nos termos do inciso VIII, artigo 8º da Estrutura Regimental do INCRA aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009 c/c o inciso o VIII, art. 12 do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 20, de 8 de abril de 2009, oferecendo, acostado à contracapa, os atos subseqüentes. Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária DF

77 ANEXO XVII - (Pessoa Natural) (Resolução imóvel rural até 20 MEI situado em faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RESOLUÇÃO/CD/Nº, de, de de. O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei n 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 8, da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n 20, de 8 de abril de 2009, tendo em vista a decisão adotada em sua Reunião, realizada em de de e, CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade); CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de, (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual

78 de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional. RESOLVE: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº , de 1980, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº., residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº.. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Assinatura dos Membros do CD

79 ANEXO XVIII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica) (Resolução Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI, em faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RESOLUÇÃO/CD/Nº, de, de de. O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei n 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 8, da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n 20, de 8 de abril de 2009, tendo em vista a decisão adotada em sua Reunião, realizada em de de e, CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade); CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os

80 limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; Para natural estrangeira: CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulos de Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração (citar a exploração), apreciado pelo (citar o órgão federal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada: CONSIDERANDO que foi apresentado projeto de exploração (citar a exploração) vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais, apreciado pelo (citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA; CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional. RESOLVE: Para natural estrangeira: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº , de 1980, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, de nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a

81 Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº , de 1980, a (razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ, com sede no(a) (País), endereço da sede da pessoa jurídica, (identificação da administração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Assinatura dos Membros do CD

82 ANEXO XIX - (Pessoa Natural) (Resolução imóvel rural até 20 MEI, fora da faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RESOLUÇÃO/CD/Nº, de, de de. O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei n 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 8, da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n 20, de 8 de abril de 2009, tendo em vista a decisão adotada em sua Reunião, realizada em de de e, CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade); CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº ,

83 de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; RESOLVE: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº., residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº.. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Assinatura dos Membros do CD

84 ANEXO XX - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica) (Resolução Projeto de Exploração - imóvel rural acima de 20 MEI, fora da faixa de fronteira) MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RESOLUÇÃO/CD/Nº, de, de de. O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA, Autarquia Federal criada pelo Decreto-lei n 1.110, de 9 de julho de 1970, alterado pela Lei n 7.231, de 23 de outubro de 1984, por seu Presidente, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VIII do art. 8, da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto n 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com inciso VIII, do art. 12, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria/MDA/n 20, de 8 de abril de 2009, tendo em vista a decisão adotada em sua Reunião, realizada em de de e, CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade); CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos

85 no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; Para natural estrangeira: CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulos de Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração (citar a exploração), apreciado pelo (citar o órgão federal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada: CONSIDERANDO que foi apresentado projeto de exploração (citar a exploração) vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais, apreciado pelo (citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. RESOLVE: Para natural estrangeira: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, de nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada:

86 I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, a (razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ, com sede no(a) (País), endereço da sede da pessoa jurídica, (identificação da administração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Assinatura dos Membros do CD

87 ANEXO XXI - (Pessoa Natural) (Imóvel rural acima 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA PRESIDÊNCIA PORTARIA/INCRA/P/Nº /. Local, de de. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de 2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF), informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade); CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos

88 no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulos de Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração (citar a exploração), apreciado pelo (citar o órgão federal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional; CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do Conselho Diretor CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº, realizada em / /. RESOLVE: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº , de 1980, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, de nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na

89 ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Assinatura do Presidente

90 ANEXO XXII - (Pessoa Natural e Pessoa Jurídica) (Projeto de Exploração - Imóvel rural acima de 20 MEI, localizado fora da Faixa de Fronteira) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA PRESIDÊNCIA PORTARIA/INCRA/P/Nº /. Local, de de. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de 2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade);

91 CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; Para natural estrangeira: CONSIDERANDO que a área do imóvel rural é superior a 20 Módulos de Exploração Indefinida e que foi apresentado o projeto de exploração (citar a exploração), apreciado pelo (citar o órgão federal competente) e aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada: CONSIDERANDO que foi apresentado projeto de exploração (citar a exploração) vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais, apreciado pelo (citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA; CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do Conselho Diretor CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº, realizada em / /. RESOLVE: Para natural estrangeira: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, de nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por

92 extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. Para pessoa jurídica estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou pessoa jurídica brasileira a ela equiparada: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, a (razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ, com sede no(a) (País), endereço da sede da pessoa jurídica, (identificação da administração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Presidente do INCRA

93 ANEXO XXIII - (Pessoa Natural) (Imóvel rural até 20 MEI fora da Faixa de Fronteira) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA PRESIDÊNCIA PORTARIA/INCRA/P/Nº /. Local, de de. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de 2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade); CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº ,

94 de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do Conselho Diretor CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº, realizada em / /. RESOLVE: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº., residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº.. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Presidente do INCRA

95 ANEXO XXIV - (Pessoa Natural) (Imóvel rural até 20 MEI localizado em Faixa de Fronteira) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA PRESIDÊNCIA PORTARIA/INCRA/P/Nº /. Local, de de. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de 2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade);

96 CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional; CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do Conselho Diretor CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº, realizada em / /. RESOLVE: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974, Lei nº 6.634, de 1979, Decreto nº , de 1980, o Senhor, de nacionalidade, portador da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE nº, válida até, expedida pelo, CPF nº, casado em regime de de bens com, nacionalidade, portadora da Cédula de Identidade de Estrangeiro Permanente RNE (ou Carteira de Identidade) nº, válida até, expedida pelo, CPF nº., residentes e domiciliados à, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº.. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75.

97 IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Presidente do INCRA

98 ANEXO XXV - (Pessoa Jurídica) (Imóvel rural localizado em Faixa de Fronteira) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA PRESIDÊNCIA PORTARIA/INCRA/P/Nº /. Local, de de. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII artigo 21, da Estrutura regimental, aprovada pelo Decreto nº 6.812, de 3 de abril de 2009, combinado com o inciso V, art. 122 do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria /MDA/Nº 20, de 08 de abril de 2009, publicado no Diário Oficial da União do dia 09, de abril de 2009, e CONSIDERANDO que a instrução e a análise do processo nº estão de acordo com os requisitos exigidos pela Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto , de 26 de novembro de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980 para obtenção de autorização pelo INCRA para aquisição ou arrendamento de imóvel rural; CONSIDERANDO as manifestações da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária SR(00)F, da Procuradoria Regional da SR(00), da Divisão de Fiscalização e de Controle de Aquisições por Estrangeiros DFC-2 e da Procuradoria Federal Especializada PFE favoráveis à proposta de aquisição ou arrendamento do imóvel rural denominado ; CONSIDERANDO que a área total do município de /(UF) informada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística IBGE/Prefeitura Municipal, é de (informar por extenso) Km², ou seja, (informar por extenso) hectares e a área adquirida por estrangeiros neste município é de (informar por extenso) hectares, sendo (informar por extenso) hectares para a nacionalidade (informar a nacionalidade); CONSIDERANDO que a área requerida pelos interessados é de (informar a área por extenso) hectares, equivalente a

99 Módulos de Exploração Indefinida, não ultrapassando os limites de 50 (cinquenta) MEI, em área contínua ou descontínua prescritos no art. 3º da Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 1971 e art. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 1974, bem como o percentual de um quarto da superfície do Município por estrangeiros e dez por cento por nacionalidade onde se localiza o imóvel pretendido (art. 12, 1º da Lei nº 5.709/1971 e art. 5º, 1º do Decreto nº /1974); CONSIDERANDO que a área do imóvel rural objeto da solicitação é constituída das matrículas nº, situado no município de, Estado, encontra-se em conformidade com os requisitos legais para aquisição ou arrendamento por estrangeiro; CONSIDERANDO que foi apresentado projeto de exploração (citar a exploração) vinculado aos seus objetivos estatutários/contratuais, apreciado pelo (citar o órgão federal competente), tendo sido aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA; CONSIDERANDO o Assentimento Prévio da Secretaria Executiva do Conselho de Defesa Nacional; CONSIDERANDO a autorização contida na Resolução do Conselho Diretor CD, consubstanciada na Ata da Reunião de Nº, realizada em / /. RESOLVE: I - AUTORIZAR com base na Lei nº de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 1974 e Lei nº 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto nº , de 26 de agosto de 1980 a (razão social/discriminar se é empresa estrangeira autorizada a funcionar no Brasil ou empresa brasileira a ela equiparada, CNPJ, com sede no(a) (País), endereço da sede da pessoa jurídica, (identificação da administração responsável pela pessoa jurídica), nome, documento de identidade, CPF, nacionalidade, estado civil, profissão e residência, a adquirir o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares, localizado no Município de. A área do referido imóvel rural equivale a Módulos de Exploração Indefinida, cadastrado no Sistema Nacional e Cadastro Rural SNCR sob o código nº. II A autorização terá prazo de validade de 30 (trinta) dias para que o interessado providencie a lavratura da escritura pública e mais 15 (quinze) dias para efetuar o registro do imóvel rural na circunscrição imobiliária competente, conforme Parágrafo Único, do art. 10, do Decreto nº /1974. III Resguarda-se o direito da União em reivindicar eventual domínio sobre tais áreas, a qualquer tempo, não implicando esta autorização na

100 ratificação dominial de que cuidam a Lei n º 9.871/99 e o Decreto-lei nº 1.414/75. IV A ressalva mencionada no inciso III deverá ser averbada à margem das matrículas do imóvel rural em aquisição, a título de atestado de ciência e anuência do adquirente com seu teor. Presidente do INCRA

101 ANEXO XXVI - (Pessoa natural) (Ofício do Presidente do INCRA ao Ministro do MDA somente em faixa de fronteira) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA Endereço: SBN - Edifício Palácio do Desenvolvimento, 18º andar. Telefone: (0XX61) CEP: Brasília DF OFÍCIO/INCRA/P/Nº / Brasília - DF, de de. Ao Excelentíssimo Senhor (Nome do Ministro do MDA) Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário MDA Esplanada dos Ministérios, bloco A, 8º andar Brasília/DF. CEP Senhor Ministro, 1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência, o processo administrativo INCRA/SR(00) nº, de interesse do(a) Sr.(a), de nacionalidade, (profissão), portador(a) da Cédula de Identidade de Estrangeiro - RNE n, classificação Permanente, validade, CPF nº, casado(a) sob regime de de bens, com (nome do cônjuge), de nacionalidade, Carteira de identidade (ou Cédula de Identidade de Estrangeiro RNE) n, CPF nº, residente(s) e domiciliado(s) à, em adquirir ou arrendar o imóvel rural denominado, com área de (informar a área por extenso) hectares. 2. Considerando que o Módulo de Exploração Indefinida - MEI para o município de /(UF) é de hectares, o referido imóvel rural tem, portanto, uma área equivalente a MEI e está cadastrado no Sistema Nacional de Cadastro Rural - SNCR sob o código nº, situado no município de faixa de fronteira ou área considerada indispensável a segurança nacional. 3. A pretensão do interessado tem amparo na Lei n 5.709, de 7 de outubro de 1971, regulamentada pelo Decreto n , de 26 de novembro

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