EDITAL ATA - MF ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA.
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- Marcela Jardim Barros
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1 EDITAL ATA - MF ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA. 1. Conceito de AP. 2. Princípios da AP. 3. Hierarquia. Poder Hierárquico e suas Manifestações. 4. Poderes do Estado. 5. Formação e Organização da AP Brasileira. Concentração. Desconcentração e Descentralização. 6. Decreto-Lei nº 200/ O Brasil e sua AP: Da República velha aos dias atuais. Nascimento e Afirmação da República Brasileira. Aspectos Fundamentais na Formação do Estado Brasileiro. Teorias das Formas e dos Sistemas de Governo.
2 EDITAL ATA - MF ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA Análise Crítica aos Modelos de Gestão Pública: patrimonialista, burocrático e gerencial. 9. Controle Interno e Externo da AP. Lei nº 8.443/92.(49 a 52) 10. Medidas Organizacionais para o Aprimoramento da Administração Pública Federal. Manual de Orientação para Arranjo Institucional de Órgãos e Entidades da AP Federal. 11. Manual Técnico de Orçamento- MTO Processo Administrativo em Âmbito Federal.
3 Aula 11
4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Modelos: No decorrer da história, houve uma evolução da Administração Pública passando por 3 modelos básicos: 1. AP Patrimonialista; 2. AP Burocrática; 3. AP Gerencial.
5 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Modelos: Nenhum dos modelos antecessores foi inteiramente abandonado. Atualmente, predominam duas formas de AP: a Burocrática e a Gerencial. A AP Burocrática é baseada no formalismo e na ênfase ao controle dos processos, tendo como vantagens a segurança e a efetividade das decisões.
6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Modelos: A AP Gerencial é caracterizada pela eficiência dos serviços prestados aos cidadãos e não pela eficácia.
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8 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Patrimonialista A primeira delas, na ordem cronológica, é a patrimonialista, também chamada de clássica. - - Corrupção e Nepotismo - Endeusamento do Soberano - Ausência de Carreiras Públicas O patrimonialismo perdura nos dias de hoje!!
9 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Reformas administrativas O DASP, criado em 1938, é o antigo Conselho Federal do Serviço Público Civil, criado em 1936, com a missão de definir e executar a política para o pessoal civil, inclusive a admissão mediante concurso público e a capacitação técnica do funcionalismo, promover a racionalização de métodos no serviço público e elaborar o orçamento da União. Ou seja, o Conselho Federal foi transformado em DASP.
10 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Burocracia; (Weber) - SUPRIMIR o patrimonialismo; - Foco na atividade Meio - Desconfiança prévia - Centralizadora Racional-Legal - DASP Reforma na AP - Adm RH - Adm Materiais - Adm Finc. Orçamentária
11 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Burocracia; (Weber) - DASP Criar: - Órgão de Políticas Públicas - Órgão de Fiscalizç/Fomento/Planej - Autarquias/EP/SEM (CSN) - Concurso apenas para altos Cargos, demais prevaleceu o Clientelismo.
12 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípios Burocracia; (Weber) - Formalismo; - DIVISÃO DO TRABALHO; - Hierarquia; - Impessoalidade; - Meritocracia ( Competência Técnica); - Separação entre propriedade e Administração; - Profissionalização.
13 TRT - 10ª O modelo de administração burocrática adotado no Brasil separou serviços de controle e passou a definir, medir e analisar resultados.
14 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Reformas administrativas Na década de 50, são estruturadas instituições voltadas ao treinamento administrativo, segundo um modelo racionalista de eficiência e uma clara separação entre política e administração. Eficiência, efetividade, boa gerência e pessoal qualificado tornam-se questões básicas discutidas por estas instituições, subsidiando os debates que ocorreram ao longo da década de 60 [...] (SPINK, 1998).
15 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Reformas administrativas " A reforma de 1967 pelo DL 200 constituiu um marco na tentativa de superação da rigidez burocrática, podendo ser considerada como um primeiro momento da administração gerencial no Brasil. Mediante o referido decreto-lei, realizou-se a transferência de atividades para Aut, Fund, EP e SEM, a fim de obter maior dinamismo operacional por meio da descentralização funcional.
16 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DL 200 / 67-1 momento da AP Gerencial no país. - Flexibilizar a AP; - Desobrigar o Estado das tarefas executivas; - Evitar crescimento da AP; - Trabalhos da comissão Amaral Peixoto(1963).
17 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DL 200 / 67-1 momento da AP Gerencial no país. - Flexibilizar a AP; - Desobrigar o Estado das tarefas executivas; - Evitar crescimento da AP; - Trabalhos da comissão Amaral Peixoto (1963).
18 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DL 200 / Princípios - P. Planejamento - P. Descentralização Administrativa - P. Centralização Política - P. Coordenação - P. Delegação de Competência - P. Controle.
19 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Reformas administrativas "... Instituíram-se como princípios de racionalidade administrativa o planejamento e orçamento, o descongestionamento das chefias executivas superiores (desconcentração/ descentralização), a tentativa de reunir competência e informação no processo decisório, a sistematização, a coordenação e o controle. Chiavenato; 3ª edição; p. 111.
20 TRT - 10ª A reforma administrativa de 1967 promoveu a centralização progressiva das decisões no Poder Executivo federal nos moldes da administração burocrática.
21 TRT - 10ª A reforma administrativa de 1967 promoveu a centralização progressiva das decisões no Poder Executivo federal nos moldes da administração burocrática. As reformas desencadeadas pelo DL-200/67 NÃO operaram mudança na adm central ou DIRETA!! O Brasil, então, viveu uma contradição: enquanto criou-se entidades INDIRETAS EFICIENTES, o núcleo central (adm direta) continuou arcaico.
22 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Retrocesso Administrativo: A transição democrática de 1985 representou um retrocesso na modernização da administração pública, na medida em que atribuiu à administração indireta normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta.
23 TRT - 10ª A transição democrática de 1985 representou um avanço na modernização da administração pública, na medida em que atribuiu à administração indireta normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta.
24 Aula 13
25 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AP Gerencial: A AP gerencial repousa em descentralizações política e administrativa, a instituição de formatos organizacionais com poucos níveis hierárquicos, flexibilidade organizacional, controle de resultados, adoção de confiança limitada, no lugar de desconfiança total, em relação a funcionários e dirigentes e, por último, uma administração voltada para o atendimento do cidadão e aberta ao controle social.
26 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípios - AP Gerencial: - Descentralização Administrativa, através da delegação de autoridade para os administrados públicos transformados em gerentes crescentemente autônomos; - Descentralização Política, transferindo recursos e atribuições para os níveis políticos regionais e locais; - Organizações com Poucos Níveis Hierárquicos, ao invés de piramidal;
27 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípios - AP Gerencial: - Pressuposto da Confiança limitada e não da desconfiança total; - Controle Por Resultados, a posteriori, ao invés do controle rígido, passo a passo, dos processos administrativos; - Administração voltada para o Atendimento do Cidadão, ao invés de autorreferida.
28 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípios - AP Gerencial: - Valorização do Servidor, criando condições objetivas de desenvolvimento das pessoas que conduzem a máquina administrativa; - Flexibilidade Administrativa que permita a instituições e pessoas alcançarem seus objetivos.
29 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AP Gerencial: - Qualidade e Efetividade. - Flexibilizar - + Autonomia - Fixar Objetivos Claros - Controlar Resultados a posteriori - * Deslocamento do controle de processo para por resultado.
30 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA AP Gerencial: - Diminuição do tamanho do Estado (1 fase) - Deixar de ser o Estado o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social. - Desenvolvida sobre a base Burocrática com divergências parciais.
31 Aula 14
32 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fases - AP Gerencial: - Gerencial Puro (redução Custos- Eficiência) - Cidadão Financiador - Consumerism (Qualidde e Descentralização) - PSO. - Acountability - Cidadão titular da coisa Pública - Participação Democrática
33 TRT - 10ª Preservando a ideologia do formalismo e do rigor técnico da burocracia tradicional, a administração pública gerencial proporcionou um sistema de gestão e controle centrado em resultados. A gestão pública empreendedora implica a busca por resultados, visando atender às necessidades dos cidadãos e não aos interesses da burocracia mediante o estímulo da sua parceria com sociedade
34 TRT - 10ª Aproximando-se do modelo tradicional burocrático, o governo empreendedor visa estimular a ação e a parceria da sociedade, exercendo forte controle sobre a economia.
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36 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Plano PDRAE 1995 Bresser P. A visão Técnico-Voluntarista da reforma, onde se supõe a abordagem correta da administração (separada do governo e da política), será efetiva se os líderes demonstrarem vontade e os funcionários públicos disposição de endossar e por a abordagem prescrita em prática.
37 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Plano PDRAE 1995 Bresser P. Faz-se ajustes à abordagem técnica para aumentar sua capacidade e alcance, e recomenda-se agências novas e mais centrais para garantir a importância da reforma e encorajar a disposição d efetuá-la.
38 SIMPLIFICAÇÃO Administrativa 2 males da Burocracia : A ineficiência relacionada ao excesso de procedimentos e controles processuais e a baixa responsabilização dos burocratas frente ao sistema político e à sociedade. GESPÚBLICA = proposta básica foi flexibilizar a administração pública e aumentar a accountability ou responsabilização governamental.
39 Aula 15
40 SIMPLIFICAÇÃO Administrativa GESPÚBLICA : As principais Características da AP Gerencial, que também chamada de Nova Administração Pública, - Caderno MARE 01 de Reforma do Estado: Orientação da ação do Estado para o cidadão-usuário ou cidadão-cliente; Ênfase no controle dos resultados - contratos de gestão (NÃO controle dos procedimentos);
41 SIMPLIFICAÇÃO Administrativa GESPÚBLICA : Aumento da autonomia da burocracia, organizada em carreiras de Estado, e valorização do seu trabalho técnico/político de participar, juntamente com políticos e sociedade, da formulação e gestão d políticas públicas; Separação entre secretarias formuladoras de políticas públicas, (caráter centralizado), e as unidades descentralizadas, executoras dessas;
42 SIMPLIFICAÇÃO Administrativa GESPÚBLICA : Transferência para o setor público não estatal dos serviços sociais e científicos competitivos; Terceirização das atividades auxiliares ou de apoio, que passam a ser licitadas competitivamente no mercado.
43 CPRM - Analista Nos anos 90 do século XX, com a reforma gerencial do governo de Fernando Henrique Cardoso, verificou - se, pela primeira vez, que os princípios rígidos da administração burocrática eram um empecilho para o desenvolvimento do Brasil.
44 CPRM - Analista Nos anos 90 do século XX, com a reforma gerencial do governo de Fernando Henrique Cardoso, verificou - se, pela primeira vez, que os princípios rígidos da administração burocrática eram um empecilho para o desenvolvimento do Brasil. ERRADA "Desde o início dos anos 60 formara-se a convicção de que a utilização dos princípios rígidos da administração pública burocrática constituía-se em um empecilho ao desenvolvimento do país Com o DL-200; com a criação do Minist. da Desburocratização
45 DPF. A visão técnico-voluntarista da reforma associa a disciplina administrativa à esfera governamental e à esfera política e condiciona a sua efetividade à vontade e à disposição dos servidores públicos de endossar a abordagem prescrita e colocá-la em prática. Apesar de ainda estar vigente o Estado brasileiro, a administração pública burocrática é um modelo já ultrapassado e, portanto, deve ser suplantado por completo pelo modelo de administração pública gerencial, que tem por objetivo principal a efetividade das ações governamentais e das políticas públicas.
46 Na verdade a visão técnica voluntarista da reforma pressupõe uma abordagem pura da administração, separando-a da esfera governamental e da esfera política e, não associando-a como descrito no item, apesar de condicionar a sua efetividade a vontade dos líderes e disposição dos funcionários públicosde endossar e colocar a abordagem prescrita em prática. Comentário...
47 DPF. A administração pública brasileira evoluiu muito no último século. Abandonou o patrimonialismo, embora ainda persistam alguns traços desse modelo, e cada vez mais o país se aproxima do gerencialismo. No que se refere à administração pública, julgue os itens subsecutivos. De acordo com Bresser Pereira, boa parte do treinamento administrativo e de consultoria dos anos 50 do século passado foi influenciada pelo racionalismo em busca de eficiência e eficácia e pela clara distinção entre política e administração
48 ESAF CGU - Analista de Finanças e Controle - Prevenção da Corrupção e Ouvidoria Desde os anos 1990, os sucessivos governos brasileiros trataram de dotar a Administração Pública de um caráter gerencial em substituição do modelo burocrático herdado da Era Vargas. A seguir são apresentadas algumas características de modelos administrativos. O modelo gerencial incorpora I. Estruturas flexíveis e autonomia administrativa II. Parcerias público-privadas III. Avaliações de desempenho e prestação de contas à sociedade
49 ESAF SMF-RJ - Fiscal de Rendas No Brasil, o modelo de administração burocrática: a) atinge seu ápice ao final da década de 1950, com a instalação do Ministério da Desburocratização. b) emerge nos anos 1930, sendo seu grande marco a criação do DASP c) permanece arraigado, em sua forma weberiana, até nossos dias, sendo esta a razão da falência do modelo gerencial. d) deve-se mais à política do café-com-leite que ao início do processo de industrialização. e) foi completamente substituído pelo modelo gerencial implantado ao final do século XX.
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51 - Supremacia do interesse público - Indisponibilidade Int. Público Princípios - Constitucionais - Razoabilidade - Proporcionaldade - Motivação - Princípios fund. do Dec. 200/67 L legalidade I impessoalidade M moralidade P publicidade E eficiência Planejamento Coordenação Descentralização Delegação de competência Controle
52 Aula 16
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