Sumário. Informativo Semanal nº 10 Ano XL 2006 FECHAMENTO: 10/03/2006 EXPEDIÇÃO: 12/03/2006 PÁGINAS: 126/109 FGTS PREVIDÊNCIA SOCIAL FONTE

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 10/03/2006 Informativo Semanal nº 10 Ano XL 2006 FECHAMENTO: 10/03/2006 EXPEDIÇÃO: 12/03/2006 PÁGINAS: 126/109 Sumário FGTS CONDOMÍNIO RESIDENCIAL Normas Gerais Orientação SALDO DAS CONTAS Atualização Março/2006 Comunicado S/N CEF FONTE RECOLHIMENTO EM ATRASO Março/2006 Retificação Orientação OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS CONTRIBUIÇÃO FEDERAL Compensação Variação da Taxa do SELIC Republicação no D. Oficial Informação Ato Declaratório 18 CORAT Restituição Variação da Taxa do SELIC Republicação no D. Oficial Informação Ato Declaratório 18 CORAT TAXA BÁSICA FINANCEIRA TBF Variação De a Informação Comunicados , , e BACEN TAXA REFERENCIAL TR Variação De a Informação Comunicados , , e BACEN TAXA REFERENCIAL DO SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E DE CUSTÓDIA SELIC Variação Utilização a partir de Março/2006 Republicação no D. Oficial Informação Ato Declaratório 18 CORAT TRIBUTO FEDERAL Compensação Variação da Taxa do SELIC Republicação no D. Oficial Informação Ato Declaratório 18 CORAT Ressarcimento Variação da Taxa do SELIC Republicação no D. Oficial Informação Ato Declaratório 18 CORAT Restituição Variação da Taxa do SELIC Republicação no D. Oficial Informação Ato Declaratório 18 CORAT PIS/PASEP CONDOMÍNIO RESIDENCIAL Normas Gerais Orientação RAIS Preenchimento Informação Comunicado S/N MTE PREVIDÊNCIA SOCIAL ACIDENTE DO TRABALHO Estabilidade Jurisprudência Recurso Ordinário TRT APOSENTADORIA ESPECIAL Concessão Você Sabia? APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Retorno à Atividade Você Sabia? CONDOMÍNIO RESIDENCIAL Normas Gerais Orientação CONTRIBUIÇÃO Empregado Doméstico Competência Novembro Medida Provisória EMPREGADOR DOMÉSTICO Declaração de Ajuste Anual Dedução Medida Provisória RECOLHIMENTO EM ATRASO Março/2006 Retificação Orientação TRABALHO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL Normas Gerais Orientação CONTRATO DE TRABALHO Prestação de Serviços no Exterior Portaria 21 MTE ESTABILIDADE PROVISÓRIA Indenização Jurisprudência Recurso Ordinário TRT JUSTA CAUSA Mau Procedimento Jurisprudência Recurso Ordinário TRT PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI Manutenção de Bolsas Informação Portaria 599 MEC RAIS Preenchimento Informação Comunicado S/N MTE REGISTRO DE EMPREGADO Centralização Consultoria INFORMATIVO DINÂMICO 126

2 ORIENTAÇÃO Considerando que em cada edificação de apartamentos e/ou conjuntos de casas surge um condomínio residencial, necessário se faz uma análise de sua organização e das implicações trabalhistas resultantes da contratação de empregados. Como será visto no presente Comentário, não há muita diferença entre os condomínios e as empresas em geral na aplicação da legislação do trabalho. 1. CONCEITO Conceitua-se como condomínio o direito exercido por diversas pessoas sobre uma propriedade em comum. Assim, podemos classificar, dentre outros, como condomínio residencial, as diversas dependências de um prédio de apartamentos, como corredores, elevadores, áreas de uso comum e etc. Os proprietários das unidades autônomas devem aprovar o Regimento Interno, bem como elaborar, por escrito, a Convenção do condomínio, que será registrada no Registro de Imóveis da localidade, onde também serão averbadas as eventuais alterações. A Convenção deverá conter entre outras normas: os encargos, forma e proporção das contribuições dos condôminos para as despesas de custeio e para as extraordinárias; o modo de escolha do síndico e o Conselho Consultivo; e as atribuições do síndico, além das legais. Cada condômino concorrerá nas despesas do condomínio, pagando, nos prazos previstos na Convenção, a quota-parte que lhe couber em rateio. Assim, as despesas do condomínio com manutenção de suas dependências, luz, conservação, energia, bem como os salários dos zeladores, porteiros e faxineiros, são por conta dos condôminos, proporcionalmente ao valor de seus apartamentos. O condomínio é administrado por um síndico, eleito pelos condôminos. A sua eleição será feita na forma prevista na Convenção, sendo que o mandato do síndico não pode exceder a 2 anos, permitida a reeleição. Compete ao síndico, dentre outros: representar, ativa e passivamente, o condomínio, em juízo ou fora dele, e praticar os atos de defesa dos interesses comuns, nos limites das atribuições conferidas pela legislação ou pela Convenção; e praticar os atos que lhe atribuírem as leis, a Convenção e o Regimento Interno. A administração pode ser delegada a pessoas de confiança do síndico, e sob a sua inteira responsabilidade, mediante aprovação da assembléia geral dos condôminos. 2. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) equipara ao empregador, para fins exclusivos da relação de emprego, as instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. Assim sendo, os condomínios residenciais estão obrigados a cumprir todas as normas pertinentes à relação de emprego previstas na CLT, devendo, portanto, seguirem a rotina de admissão e demissão que é cumprida pelas empresas, fazendo os seus empregados jus a todos os direitos assegurados na legislação trabalhista, tais como: férias, 13º Salário, repouso semanal remunerado, horas extras, adicional noturno, licença-maternidade, FGTS/PIS-PASEP/PREVIDÊNCIA SOCIAL/TRABALHO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL Normas Gerais licença-paternidade, e jornada de trabalho de 8 horas diárias e 44 horas semanais, salvo as categorias com jornada especial, dentre outras, e os contratados em regime de tempo parcial REGISTRO DE EMPREGADOS Os condomínios residenciais estão obrigados a registrar seus empregados, inclusive aposentados que retornam à atividade e menores, em livros, fichas próprias ou através do sistema informatizado. Desde , com base na Lei /2001, deixou de existir a obrigatoriedade da autenticação do livro ou fichas de registro de empregados, inclusive do livro ou fichas em continuação. Assim, com essa alteração na legislação, as empresas não precisam mais aguardar a visita da fiscalização para que sejam autenticados seus livros ou fichas de registros CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPRE- GADOS Ao admitir ou demitir empregados, o condomínio fica obrigado a fazer a respectiva comunicação ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Essa comunicação deve ser realizada através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), por meio eletrônico (Internet e Disquete), com a utilização do Aplicativo do CAGED Informatizado (ACI) ou outro aplicativo fornecido pelo MTE. O ACI deve ser utilizado para gerar e/ou analisar o arquivo do CAGED, pelas empresas nas quais tenha ocorrido movimentação de empregados regidos pela CLT. O arquivo gerado deverá ser enviado pela Internet ou entregue nas Delegacias Regionais do Trabalho e Emprego, Subdelegacias ou Agências de Atendimento do MTE. O comprovante de entrega será o protocolo emitido pela Internet, ou o protocolo carimbado por um órgão regional do MTE, que comprovará o cumprimento do prazo, acompanhado do Extrato da Movimentação processada que estará disponível para impressão, na Internet, após o dia 20 de cada mês no endereço opção CAGED. O recibo de entrega e uma cópia do arquivo deverão ser mantidos no estabelecimento, pelo prazo de 36 meses, a contar da data do envio, para fins de comprovação de remessa perante a fiscalização trabalhista. O arquivo do CAGED, devidamente gravado, deverá ser encaminhado, ao MTE, até o dia 7 do mês subseqüente àquele em que ocorreu movimentação de empregados. Quando o dia 7 não for útil, a empresa deve entregar o arquivo gerado no dia útil imediatamente anterior ao prazo legal CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural e doméstica, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. Ao admitir o empregado, o condomínio deve exigir a entrega de sua Carteira de Trabalho. Ao receber a CTPS, o condomínio deve fornecer recibo ao empregado e terá o prazo improrrogável de 48 INFORMATIVO DINÂMICO 125

3 horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e condições especiais, do contrato de trabalho, se houver. O condomínio residencial está obrigado a efetuar na CTPS do empregado as seguintes anotações: data de admissão; função ou cargo; remuneração, especificando o valor do salário, qualquer que seja a forma de seu pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidade, bem como a estimativa da gorjeta, se for o caso; período de férias concedidas e respectiva duração; contribuição sindical valor, nome da entidade sindical e exercício a que se refere; Código Brasileiro de Ocupações (CBO) Código correspondente à função exercida; e alterações salariais e as causas que as motivaram LIVRO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO O condomínio deve ter Livro de Inspeção do Trabalho, devidamente autenticado, no qual o Agente da Inspeção do Trabalho registrará sua visita, declarando a data e a hora do início e término da visita, bem como o resultado da inspeção. O Agente de Inspeção do Trabalho, quando da sua visita ao condomínio, autenticará o Livro de Inspeção que ainda não tiver sido autenticado. No Livro de Inspeção, quando for o caso, serão consignadas todas as irregularidades verificadas e as exigências feitas, com os respectivos prazos para o seu atendimento e, ainda, os elementos de identificação funcional do Agente da Inspeção, de modo legível CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL Regra geral, as empresas estão obrigadas a recolher anualmente a contribuição sindical patronal ao sindicato representativo da respectiva categoria econômica. A contribuição sindical dos empregadores consiste numa importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes. O 6º do artigo 580 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) isenta da exigência do recolhimento da contribuição sindical patronal as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho e Emprego, que não exercem atividade econômica com fins lucrativos. Desde o ano-base de 2003, para fins de isenção do recolhimento da contribuição sindical patronal, a entidade ou instituição deve declarar que não exerce atividade econômica com fins lucrativos na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Além da RAIS, a entidade ou instituição deve manter documentos comprobatórios da condição declarada em seu estabelecimento, para apresentação à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, quando solicitados Entidades Sem Fins Lucrativos Considera-se entidade ou instituição que não exerça atividade econômica com fins lucrativos, aquela que não apresente superavit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine o referido resultado integralmente ao incremento de seu ativo imobilizado Enquadramento como Entidade Sem Fins Lucrativos Para enquadramento no subitem 2.5.1, a entidade ou instituição deve atender aos seguintes requisitos: I não remunerar, de qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; II aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; III manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; IV conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patronal Comprovação de Entidades Sem Fins Lucrativos Os condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais que não distribuam lucros a qualquer título e que apliquem seus recursos integralmente em sua manutenção e funcionamento, farão a comprovação da condição de entidade ou instituição sem fins lucrativos, por meio dos seguintes documentos: a) convenção inicial e alterações, averbadas no cartório de registro de imóveis; b) atas de assembléias relativas à eleição de síndico e do conselho consultivo na forma prevista na convenção; e c) livro ou fichas de controle de caixa contendo toda a movimentação financeira. Assim sendo, não havendo por parte do condomínio como se enquadrar como entidade sem fins lucrativos de acordo com os requisitos mencionados anteriormente, este deve verificar a existência de Sindicato representativo de sua atividade, para então tomar conhecimento de como será recolhida a referida contribuição CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS EMPREGADOS Os empregadores estão obrigados a descontar dos salários pagos aos seus empregados no mês de março de cada ano o valor da contribuição sindical devida, ao sindicato da respectiva categoria profissional, sejam eles associados ou não da entidade. Regra geral, o valor da contribuição sindical corresponde a um dia de trabalho do empregado, qualquer que seja a forma de remuneração CADASTRAMENTO NO PIS Ao contratar empregado ainda não cadastrado no Programa de Integração Social (PIS), o condomínio deve providenciar o seu imediato cadastramento, que será realizado na agência da Caixa Econômica Federal (CAIXA). Para realizar o cadastramento do empregado no PIS, o condomínio deve adquirir em papelarias especializadas o formulário denominado Documento de Cadastramento do Trabalhador (DCT). O DCT deve ser preenchido em duas vias, sendo a 1ª via, na cor branca, destinada à agência da CAIXA, e a 2ª via, de cor azul, destinada ao condomínio. O documento, devidamente preenchido, deve ser apresentado, exclusivamente, nas agências da CAIXA, para obtenção do Comprovante do Cadastramento. INFORMATIVO DINÂMICO 124

4 No ato de entrega do Documento, o condomínio deve apresentar o cartão de inscrição no CNPJ. A Delegacia Regional do Trabalho providenciará o cadastramento do trabalhador, quando este obtiver a sua primeira CTPS RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS (RAIS) Anualmente, o condomínio deve preencher a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com as informações solicitadas, referentes a cada um dos empregados que manteve durante qualquer período do ano-base. A RAIS deverá ser entregue, por meio da Internet, anualmente, no prazo fixado, pelo Ministério do Trabalho e Emprego SEGURO-DESEMPREGO O condomínio que dispensar empregado, sem justa causa, deve fornecer a este o Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD), com a Comunicação de Dispensa (CD), nos quais devem constar todas as informações necessárias da Carteira de Trabalho e Previdência Social e dos demais documentos comprobatórios à habilitação do Seguro-Desemprego. Os comprovantes de entrega da Comunicação de Dispensa (CD) e do Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD) deverão ser conservados pelo condomínio, juntamente com a ficha de registro do empregado dispensado, pelo prazo de 5 anos, contados da dispensa ESTABILIDADE Gozam de estabilidade provisória, isto é, não podem sofrer despedida arbitrária ou sem justa causa, no sentido da garantia de emprego, dentre outros, os empregados enquadrados nas seguintes situações: SITUAÇÃO Empregada Gestante. Membro titular e suplente das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Empregado Sindicalizado. Empregado que sofreu Acidente do Trabalho. Empregado com Contrato de Trabalho Suspenso. PERÍODO DE ESTABILIDADE Desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. A partir do registro da candidatura do empregado para o cargo de direção da CIPA, até 1 ano após o final do mandato. Desde o registro da candidatura do empregado sindicalizado a cargo de direção ou representação sindical, e, se eleito, ainda que suplente, até 1 ano após o final do mandato. Pelo prazo de 12 meses após a cessação do auxílio- doença acidentário. Durante a duração da suspensão. É conveniente que o condomínio observe na Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho, da respectiva categoria, a existência de outras situações que assegurem estabilidade provisória aos seus empregados. Assim, se os empregados do condomínio estiverem enquadrados em alguma situação no quadro anterior não é permitida a realização de acordo quanto à sua dispensa, sendo, entretanto, admissível o pedido de demissão SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO As Normas Regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho devem ser, obrigatoriamente, observadas pelos condomínios. A observância das Normas Regulamentadoras não desobriga os condomínios do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obra ou regulamentos sanitários dos estados ou municípios, e outras oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho. O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarreta ao empregador a aplicação de penalidades previstas na legislação. Dentre as Normas Regulamentadoras, destacamos as seguintes: NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. A CIPA é composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com as proporções mínimas estabelecidas no Quadro de Dimensionamento, e em conformidade com o grupo em que o estabelecimento esteja enquadrado, observado, ainda, o número de empregados da empresa. NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) deve ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo estabelecimento, a partir do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), com o caráter de promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive aqueles de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou de danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos seguintes exames médicos: a) admissional; b) periódico; c) de retorno ao trabalho; d) de mudança de função; e) demissional. O condomínio deve estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, compatível com as características da atividade desenvolvida. O material deve ser guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) que visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle, devendo ser elaborado e implementado pela empresa, por estabelecimento PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades. INFORMATIVO DINÂMICO 123

5 Desde , a empresa ou equiparada à empresa está obrigada a elaborar o PPP de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência Entrega do PPP O PPP será impresso nas seguintes situações: por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o trabalhador, mediante recibo; para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais; para fins de análise de benefícios por incapacidade, a partir de , quando solicitado pelo INSS; para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), até que seja implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social; quando solicitado pelas autoridades competentes ADICIONAL DE INSALUBRIDADE São consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que se desenvolvem: a) acima dos limites de tolerância nas atividades que envolvam ruído contínuo ou intermitente, ruídos de impacto; exposição ao calor, radiações ionizantes, agentes químicos, poeiras minerais; b) abaixo dos níveis mínimos de iluminamento estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), exceto nos trabalhos de extração de sal (salinas); c) nas atividades sob pressões hiperbáricas, agentes químicos específicos, agentes biológicos; d) atividades de radiações não ionizantes, de vibrações, de frio e de umidade, comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho. O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador o direito a um adicional equivalente a: 40%, para a insalubridade de grau máximo; 20%, para a insalubridade de grau médio; e 10%, para a insalubridade de grau mínimo. A legislação determina que o adicional de insalubridade incide sobre o Salário Mínimo vigente. O Tribunal Superior do Trabalho, através das Súmulas 17 e 228, consagrou o seguinte: Súmula 17 O adicional de insalubridade devido a empregado que por força de lei, convenção coletiva ou sentença normativa, percebe salário profissional, será sobre este calculado. Súmula 228 O percentual de insalubridade incide sobre o Salário Mínimo de que cogita o artigo 76 da CLT, salvo as hipóteses previstas na Súmula nº Entendimento da Justiça do Trabalho Como nos condomínios residenciais existe a produção de lixo, é inevitável que haja o pagamento do adicional de insalubridade para os empregados que manipulem o mesmo. Regra geral, o adicional é devido aos empregados com a função de faxineiro ou outra similar. O adicional não será devido aos empregados que não tenham contato permanente com o lixo, como é o caso dos porteiros, zeladores, garagistas, administradores, dentre outros. Entretanto, este posicionamento tem causado polêmica e vem sendo questionado na Justiça do Trabalho. A título de ilustração, transcreveremos, a seguir, algumas decisões sobre o tema: Adicional de insalubridade. Lixo urbano. A operação de coleta de lixo considerada como insalubre na Portaria nº12, de 12 de novembro de 1979, da Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho do Ministério do Trabalho, não está limitada apenas à fase de coleta pública executada nas ruas pelos lixeiros, estendendo-se aos faxineiros e serviçais que coletam e juntam o lixo no interior dos prédios, acondicionam-no e depositam-no nas calçadas para ser recolhido por lixeiros e colocado em caminhões (TRT 12ª Região Recurso Ordinário 2.388/98 Rel. Juiz Nilton Rogério Neves DJ-SC de ). Correto o deferimento em grau máximo, diante da exposição do obreiro, zelador de condomínio, aos agentes biológicos insalutíferos contidos no lixo orgânico que recolhia duas vezes ao dia, em sacos plásticos, às vezes rasgados, deixados nas escadas pelos condôminos para a colocação em recipiente maior, sem a proteção de EPI, à incidência do Anexo 14 da NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTb. Os reflexos se mantêm por consectários. (TRT 4ª Região Recurso Ordinário Rel. Juíza Rosa Weber DJ-U de ). Não há como dissociar a limpeza e higienização de banheiros da atividade de coleta de lixo urbano, se o local de trabalho é em agências bancárias e condomínio residencial. Portanto, havendo o reconhecimento pericial da insalubridade do trabalho da autora, não se pode deixar de reconhecê-la, a partir de possíveis distinções destituídas de conhecimento especializado. Revista conhecida e provida. (TST 2ª Turma Recurso de Revista Rel. Min. José Francisco DJ-U de ). Adicional de insalubridade. Grau máximo. Lixo urbano x lixo doméstico. Não se pode deferir adicional de insalubridade em grau máximo para aqueles prestadores de serviços que exercem suas atividades em faxinas ou limpezas de sanitários e pátios, tendo em vista tratar-se a hipótese de lixo doméstico que não se confunde com lixo urbano que possui em sua composição agentes biológicos diversos e resíduos hospitalares. (TST 1ª Turma Recurso de Revista /96.6 Rel. Min. João Oreste Dalazen DJ-U de ). As atividades de coleta de lixo e de limpeza da lixeira do prédio não podem ser consideradas insalubres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se encontram dentre as classificadas como lixo urbano, na Portaria do Ministério do Trabalho (aplicação das Orientações Jurisprudenciais n os 4 e 170 da colenda SBDI I do TST). Recurso não conhecido. (TST 3ª Turma Recurso de Revista Relª Minª Eneida Melo Correia de Araújo DJ-U de ). Já o Tribunal Superior do Trabalho (TST), através da Orientação Jurisprudencial 4 SDI-1, firmou entendimento que não basta à constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. INFORMATIVO DINÂMICO 122

6 2.13. MORADIA A fim de facilitar o trabalho do empregado, é comum nos condomínios residenciais o fornecimento a título gratuito de moradia para o zelador, porteiro ou o administrador. A jurisprudência em sua maioria tem se manifestado no sentido de que não é indispensável para o exercício daquelas funções que o empregado resida no local de trabalho. Sempre que o fornecimento da moradia representar um ganho para o trabalhador, ou seja, quando for concedida sem custo para o empregado, este benefício será considerado como salário. Assim, como a moradia não é instrumento de trabalho, sendo fornecida pelo condomínio por mera liberalidade, o seu valor integrará o salário do empregado para todos os efeitos legais. A título de ilustração, transcreveremos, a seguir, algumas decisões sobre o assunto: Irrisória quantia descontada a título de alojamento-aluguel não descaracteriza a moradia como salário-habitação, quando provada a habitualidade do fornecimento pela empresa reclamada. O artigo 458 celetário não faz distinção entre a habitação fornecida com ou sem ônus para o obreiro, exigindo apenas habitualidade para ser considerada salário.(trt 9ª Região Recurso Ordinário Rel. Juiz Pretextato Pennafort DJ-U de ). A moradia fornecida pelo trabalho constitui salário in natura, como tal, deve integrar a remuneração do autor.(trt 3ª Região Recurso Ordinário Rel. Juiz Sifuentes Costa DJ-U de ). A moradia fornecida pelo empregador ao empregado, em um grande centro, apesar da existência de contrato de comodato, carateriza-se como salário in natura. Embora este fornecimento não seja condição sine qua non da prestação laboral, é um plus salarial. Recurso de embargos conhecido e desprovido. (TST Embargos de Recurso de Revista 16796/904 Rel. Min. Armando de Brito DJ-U de ). Segundo a Súmula 367 do TST, a habitação, a energia elétrica e veículo fornecido pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis para a realização do trabalho, não têm natureza salarial, ainda que, no caso de veículo, seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares CONVENÇÃO COLETIVA Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho. É comum ser assegurado aos empregados benefícios que não constam da legislação, como, por exemplo, adicional por operar com interfone e assistência médica, dentre outros. Os sindicatos são organizados por bases territoriais, existindo inúmeras bases em todo o País, podendo variar os benefícios e obrigações de localidade para localidade. Assim sendo, o condomínio residencial deve ficar atento ao acordo ou convenção coletiva que vigore em seu município, a fim de tomarem ciência dos benefícios assegurados a seus empregados VALE-TRANSPORTE Vale-Transporte é o benefício pelo qual o empregador antecipa e custeia parte das despesas de seus empregados realizadas com o deslocamento residência-trabalho e vice-versa. São beneficiários do sistema de Vale-Transporte, independentemente da remuneração percebida, o empregado, assim considerado toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Portanto, os empregados dos condomínios também fazem jus ao benefício do Vale-Transporte. A concessão do Vale-Transporte autoriza o empregador a descontar mensalmente do empregado beneficiado a parcela correspondente a 6% do seu salário-base. Não se incorpora ao salário-base, para esse fim, quaisquer vantagens ou adicionais, como de insalubridade, periculosidade e por tempo de serviço, dentre outros. Portanto, os empregados dos condomínios também fazem jus ao benefício do Vale-Transporte PAGAMENTO DE SALÁRIOS O pagamento dos salários, excetuando-se os referentes às comissões, percentagens e gratificações, não deve ser estipulado em período superior a 1 mês. Quando o pagamento dos salários tiver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subseqüente ao vencido Contagem do Prazo para Pagamento Na contagem do quinto dia útil deve ser incluídos o sábado, que é considerado dia útil, e excluídos tão-somente domingos e feriados, inclusive os municipais. O pagamento deverá ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior, quando o quinto dia útil for sábado e não houver expediente neste dia, ou, no caso de o empregador se utilizar de via bancária para efetuar o pagamento do salário. O pagamento do salário no sábado somente será admitido quando for realizado em espécie Quinzenalista e Semanalista O pagamento dos salários dos empregados que recebem por quinzena ou semana deve ser efetuado até o quinto dia da semana ou quinzena vencida. Quando nessa contagem o quinto dia não for útil, ou não houver expediente na empresa, o pagamento deve ser antecipado Utilização de Via Bancária Profissionais situados em perímetro urbano poderão efetuar o pagamento dos salários de seus empregados através de conta bancária, aberta para esse fim, em nome de cada empregado, desde que com o consentimento deste, em estabelecimento de crédito próximo ao local de trabalho, ou por intermédio de cheque emitido pelo empregador em favor do empregado Condições Essenciais O pagamento de salário efetuado através de via bancária obriga o empregador a proporcionar ao empregado: a) horário que permita o desconto do cheque imediatamente após a sua emissão; b) transporte, caso o acesso ao estabelecimento de crédito exija a utilização do mesmo; c) condição que impeça qualquer atraso no recebimento do salário. INFORMATIVO DINÂMICO 121

7 2.17. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO Todo empregado tem direito ao 13º salário, independentemente da remuneração a que faça jus. A legislação trabalhista determina que o pagamento do 13º salário seja feito em duas parcelas. A 1ª parcela paga, de uma só vez, pelo empregador, entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano, corresponde à metade do salário recebido pelo empregado no mês anterior. O empregado pode receber a 1ª parcela do 13º salário juntamente com o pagamento de suas férias, bastando para isto que a requeira ao empregador no mês de janeiro do ano correspondente. A 2ª parcela, paga até o dia 20 de dezembro de cada ano, corresponde a 1/12 da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço do ano correspondente, deduzido o valor da 1ª parcela, já pago. A fração igual ou superior a 15 dias de trabalho será considerada como mês integral, para efeito de pagamento do 13º salário CONCESSÃO DE FÉRIAS O condomínio deve conceder a seus empregados com jornada de trabalho de até 44 horas, após cada período de 12 meses de vigência dos contratos de trabalho, um período de férias, na seguinte proporção: Nº DE FALTAS INJUSTIFICADAS DIAS CORRIDOS DE FÉRIAS 0a5 30 6a a a32 12 Mais de 32 0 A legislação faculta a contratação de empregados em regime de tempo parcial. Como tempo parcial considera-se a jornada de trabalho que não exceda a 25 horas de trabalho semanal. Os empregados contratados sob o regime de tempo parcial de trabalho terão direito a férias em período inferior aos empregados contratados para trabalhar em tempo normal, que, regra geral, são de 44 horas semanais. Na modalidade do regime de tempo parcial, após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado em função de sua jornada de trabalho e das faltas não justificadas ocorridas no período aquisitivo terá direito a férias, na seguinte proporção: JORNADA SEMANAL DE TRABALHO DIAS CORRIDOS DE FÉRIAS DIAS CORRIDOS DE FÉRIAS HAVENDO MAIS DE 7 FALTAS INJUSTIFICADAS MAIS DE 22 HORAS ATÉ 25 HORAS 18 9 MAIS DE 20 HORAS ATÉ 22 HORAS 16 8 MAIS DE 15 HORAS ATÉ 20 HORAS 14 7 MAIS DE 10 HORAS ATÉ 15 HORAS 12 6 MAIS DE 5 HORAS ATÉ 10 HORAS 10 5 ATÉ 5 HORAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS A legislação previdenciária não dispensa tratamento especial para os condomínios residenciais, estando estes sujeitos às mesmas obrigações que as empresas MATRÍCULA NO INSS A matrícula de empresa ou de contribuinte a ela equiparada será feita: a) simultaneamente com a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); ou b) perante o INSS, no prazo de 30 dias, contados do início de suas atividades, quando não sujeita a inscrição no CNPJ. Em relação ao condomínio, a Instrução Normativa 568 RFB/2005 determinou que estão obrigados a se inscrever no CNPJ os condomínios sujeitos à incidência, à apuração, ou ao recolhimento de tributos federais ou contribuições previdenciárias. O ato de inscrição do condomínio perante o CNPJ será solicitado por intermédio da página da Receita Federal na Internet, no endereço eletrônico: RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Conforme já mencionamos anteriormente, os condomínios residenciais estão sujeitos às mesmas obrigações previdenciárias das empresas em geral, como poderemos ver nos itens a seguir Contribuição do Condomínio em Relação aos Empregados A contribuição social previdenciária do condomínio corresponde a 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados. O condomínio contribuirá, também, com 2% para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados. O condomínio está sujeito a contribuição adicional de 12%, 9% ou 6%, perfazendo um total de 32, 29 ou 26%, conforme a atividade exercida pelo segurado empregado, permitir a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente. Além das contribuições mencionadas anteriormente, o condomínio contribuirá, para outras entidades e fundos (terceiros), com 4,5%, também incidente sobre as remunerações pagas ou creditadas aos segurados empregados, em decorrência do Código FPAS Contribuição dos Empregados Os condomínios estão obrigados a descontar as contribuições devidas pelos empregados, cuja alíquota será determinada de acordo com a remuneração mensal percebida, observado o limite máximo do salário-de-contribuição. Desde a competência de maio/2005, vigora a seguinte Tabela: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) até 800,45 7,65 de 800,46 até 900,00 8,65 de 900,01 até 1.334,07 9,00 de 1.334,08 até 2.668,15 11,00 INFORMATIVO DINÂMICO 120

8 Contribuição do Condomínio em Relação aos Contribuintes Individuais O condomínio está obrigado a contribuir com 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês aos contribuintes individuais pelos serviços prestados a mesma. São considerados contribuintes individuais, dentre outros, todos aqueles que prestam serviços de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego (autônomos). Assim, se um condomínio contrata um autônomo para lhe prestar um serviço de pintura, no valor de R$ 950,00, o condomínio irá contribuir para o INSS com R$ 190,00 (R$ 950,00 x 20%) Síndicos Os condomínios também estão obrigados a contribuir para o INSS com a alíquota de 20% sobre a remuneração paga ao síndico ou administrador eleito para exercer atividade de administração condominial, desde que a remuneração seja pelo exercício do cargo, ainda que de forma indireta. No caso de o síndico não receber remuneração, mas ser isento da taxa de condomínio, a contribuição previdenciária patronal incidirá sobre o valor da isenção, ou seja, sobre a taxa de condomínio. Cabe ressaltar que o síndico eleito para exercer atividade ou que esteja isento da taxa de condomínio é enquadrado como segurado obrigatório na qualidade de contribuinte individual Retenção Desde , o condomínio está obrigado a reter a contribuição previdenciária do contribuinte individual a seu serviço. A retenção será realizada mediante desconto na remuneração paga ou creditada ao segurado contribuinte individual. A contribuição a ser retida pelo condomínio corresponde a 11% do total da remuneração paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados pelo contribuinte individual, observado o limite máximo do salário-de-contribuição. O aposentado por qualquer regime de previdência social que retornar à atividade como contribuinte individual e o síndico que percebe remuneração ou esteja isento da taxa de condomínio estarão sujeitos a retenção de 11% Prazo para Recolhimento Os valores das contribuições de que tratam os subitens a deverão ser recolhidos na Guia da Previdência Social (GPS), até o dia 2 do mês seguinte ao da ocorrência do fato gerador, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subseqüente quando não houver expediente bancário no dia OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS O condomínio é obrigado a preparar folha de pagamento da remuneração paga ou creditada a todas as pessoas físicas que lhe prestem serviços, com a correspondente totalização e resumo geral discriminando, dentre outros, o nome de cada segurado e respectivo cargo, função ou serviço prestado; os nomes das seguradas em gozo de salário-maternidade; as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e os descontos legais, bem como efetuar os correspondentes lançamentos em títulos próprios de sua contabilidade Inscrição do Contribuinte Individual No caso de o prestador de serviço não ser inscrito na Previdência Social, o condomínio deve providenciar a sua inscrição na condição de contribuinte individual Informação no SEFIP O condomínio que remunerar contribuinte individual que tenha comprovado a prestação de serviços a outras empresas, ou que tenha exercido, concomitantemente, atividade como segurado empregado ou trabalhador avulso, no mesmo mês, deverá informar no Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP) a ocorrência de múltiplas fontes pagadoras. O condomínio que remunerar segurado empregado deverá informar no SEFIP a ocorrência de múltiplas fontes pagadoras, quando o segurado empregado comprovar que, concomitantemente, prestou serviços como contribuinte individual a outras empresas ou que exerceu atividade de contribuinte individual por conta própria, no mesmo mês Comprovação do Pagamento Quando o condomínio remunerar contribuinte individual deverá fornecer, a este, comprovante do pagamento de remuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), o número de inscrição do segurado no Regime Geral da Previdência Social (RGPS), o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada no SEFIP e a contribuição correspondente será recolhida. O comprovante deve ser mantido à disposição da fiscalização durante 10 anos Serviços Contratados Mediante Cessão de Mão-de-Obra ou Empreitada de Mão-de-Obra A legislação previdenciária estabelece procedimentos específicos para a arrecadação e fiscalização das contribuições incidentes sobre a remuneração decorrente de serviços executados mediante contratação de cessão de mão-de-obra ou empreitada de mão-de-obra. Para assegurar que as empresas prestadoras de serviço a terceiros não deixem de contribuir para o INSS, em relação aos seus empregados, o condomínio deve reter a contribuição da prestadora de serviço, e efetuar o respectivo recolhimento. A previdência conceitua cessão de mão-de-obra como sendo a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos relacionados ou não com a atividade-fim, quaisquer que sejam a natureza e forma de contratação, inclusive por meio de trabalho temporário O INSS entende como empreitada de mão-de-obra a execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou de equipamentos, que podem ou não ser utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa contratada, tendo como objeto um resultado pretendido. Como pode ser observado, os conceitos que o INSS dá à cessão de mão-de-obra e à empreitada de mão-de-obra são quase que idênticos, tendo na prática as mesmas implicações legais. INFORMATIVO DINÂMICO 119

9 Portanto, sempre que o condomínio terceirizar parte de seus serviços, ele deverá observar as normas pertinentes à contribuição previdenciária estabelecidas para este tipo de serviço. A legislação relaciona os seguintes serviços como sujeitos à retenção da contribuição, se contratados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada: a) limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias, monumentos, edificações, instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso comum; b) vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a preservação de bens patrimoniais, exceto os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico; c) construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas; d) natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina, colocação ou reparação de cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio, colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal; e) digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou de similares; f) preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o processamento de informações, tais como o escaneamento manual ou a leitura ótica. Estarão sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra, os serviços de: a) acabamento, que envolvam a conclusão, o preparo final ou a incorporação das últimas partes ou dos componentes de produtos, para o fim de colocá-los em condição de uso; b) embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando à preservação ou à conservação de suas características para transporte ou guarda; c) acondicionamento, compreendendo os serviços envolvidos no processo de colocação ordenada dos produtos quando do seu armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocação em palets, empilhamento, amarração, dentre outros; d) cobrança, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos à empresa contratante, ainda que executados periodicamente; e) coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o tratamento ou a transformação de materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, exceto quando realizados com a utilização de equipamentos tipo containers ou caçambas estacionárias; f) copa, que envolvam a preparação, o manuseio e a distribuição de todo ou de qualquer produto alimentício; g) hotelaria, que concorram para o atendimento ao hóspede em hotel, pousada, paciente em hospital, clínica ou em outros estabelecimentos do gênero; h) corte ou ligação de serviços públicos, que tenham como objetivo a interrupção ou a conexão do fornecimento de água, de esgoto, de energia elétrica, de gás ou de telecomunicações; i) distribuição, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pública, de bebidas, de alimentos, de discos, de panfletos, de periódicos, de jornais, de revistas ou de amostras, dentre outros produtos, mesmo que distribuídos no mesmo período a vários contratantes; j) treinamento e ensino, assim considerados como o conjunto de serviços envolvidos na transmissão de conhecimentos para a instrução ou para a capacitação de pessoas; k) entrega de contas e de documentos, que tenham como finalidade fazer chegar ao destinatário documentos diversos, tais como conta de água, conta de energia elétrica, conta de telefone, boleto de cobrança, cartão de crédito, mala direta ou similares; l) ligação de medidores, que tenham por objeto a instalação de equipamentos destinados a aferir o consumo ou a utilização de determinado produto ou serviço; m) leitura de medidores, aqueles executados, periodicamente, para a coleta das informações aferidas por esses equipamentos, tais como a velocidade (radar), o consumo de água, de gás ou de energia elétrica; n) manutenção de instalações de máquinas e de equipamentos, quando indispensáveis ao seu funcionamento regular e permanente e desde que mantida equipe à disposição da contratante; o) montagem, que envolvam a reunião sistemática, conforme disposição predeterminada em processo industrial ou artesanal, das peças de um dispositivo, de um mecanismo ou de qualquer objeto, de modo que possa funcionar ou atingir o fim a que se destina; p) operação de máquinas, de equipamentos e de veículos relacionados com a sua movimentação ou funcionamento, envolvendo serviços do tipo manobra de veículo, operação de guindaste, painel eletro-eletrônico, trator, colheitadeira, moenda, empilhadeira ou caminhão fora-de-estrada; q) operação de pedágio e de terminal de transporte, que envolvam a manutenção, a conservação, a limpeza ou o aparelhamento de terminal de passageiros terrestre, aéreo ou aquático, de rodovia, de via pública, e que envolvam serviços prestados diretamente aos usuários; r) operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou de subconcessão, envolvendo o deslocamento de pessoas por meio terrestre, aquático ou aéreo; s) portaria, recepção ou ascensorista, realizados com vistas ao ordenamento ou ao controle do trânsito de pessoas em locais de acesso público ou à distribuição de encomendas ou de documentos; t) recepção, triagem ou movimentação, relacionados ao recebimento, à contagem, à conferência, à seleção ou ao remanejamento de materiais; u) promoção de vendas ou de eventos, que tenham por finalidade colocar em evidência as qualidades de produtos ou a realização de shows, de feiras, de convenções, de rodeios, de festas ou de jogos; v) secretaria e expediente, quando relacionados com o desempenho de rotinas administrativas; w) saúde, quando prestados por empresas da área da saúde e direcionados ao atendimento de pacientes, tendo em vista avaliar, INFORMATIVO DINÂMICO 118

10 recuperar, manter ou melhorar o estado físico, mental ou emocional desses pacientes; x) telefonia ou de telemarketing, que envolvam a operação de centrais ou de aparelhos telefônicos ou de teleatendimento. Cabe ressaltar que é exaustiva a relação dos serviços sujeitos à retenção ora elencados Alíquota A legislação determina que a empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% do valor bruto na Nota Fiscal, fatura ou do recibo de prestação de serviço e recolher ao INSS a importância retida, em Guia da Previdência Social (GPS) identificado com a denominação social e o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da empresa contratada Retenção na Prestação de Serviços em Condições Especiais Desde , quando a atividade dos segurados na empresa contratante for exercida em condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física destes, de forma a possibilitar a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de trabalho, o percentual da retenção aplicado sobre o valor dos serviços prestados por estes segurados deve ser acrescido de 4, 3 ou 2 pontos percentuais, respectivamente, perfazendo o total de 15, 14 ou 13 pontos percentuais. Para fim do disposto anteriormente, a empresa contratada deverá emitir Nota Fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços específica para os serviços prestados em condições especiais pelos segurados ou discriminar o valor desses na Nota Fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços. Na hipótese de haver previsão contratual de utilização de trabalhadores na execução de atividades exercidas em condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física, e a Nota Fiscal, a fatura ou recibo de prestação de serviços não tenha sido emitida especificando as condições exercidas, a base de cálculo para incidência do acréscimo de retenção será proporcional ao número de trabalhadores envolvidos nas atividades exercidas em condições especiais, se houver a possibilidade de identificação dos trabalhadores envolvidos e dos não envolvidos nessas atividades. Contudo, não havendo possibilidade de identificação do número de trabalhadores envolvidos e não envolvidos com as atividades exercidas em condições especiais, o acréscimo da retenção incidirá sobre o valor total dos serviços contido na Nota Fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, no percentual correspondente à atividade especial. Quando a empresa contratante desenvolver atividades em condições especiais e não houver previsão contratual da utilização ou não dos trabalhadores contratados nessas atividades, incidirá, sobre o valor total dos serviços contido na Nota Fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, o percentual adicional de retenção correspondente às atividades em condições especiais desenvolvidas pela empresa ou, não sendo possível identificar as atividades, o percentual mínimo de 2%. As empresas contratada e contratante, no que se refere às obrigações relacionadas aos agentes nocivos a que os trabalhadores estiverem expostos, devem observar as disposições que tratam dos Riscos Ocupacionais no Ambiente de Trabalho. A contratada deve elaborar o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) dos trabalhadores expostos a agentes nocivos com base, dentre outras informações, nas demonstrações ambientais da contratante ou do local da efetiva prestação de serviços Dispensa de Retenção O condomínio deixará de efetuar a retenção e a contratada de registrar o destaque da retenção na Nota Fiscal, na fatura ou no recibo, quando o valor total a ser retido no mês for inferior a R$ 29,00. Outra situação em que há dispensa de retenção é quando: o serviço tiver sido prestado pessoalmente pelo titular ou sócio; o faturamento da contratada no mês imediatamente anterior for igual ou inferior a duas vezes o limite máximo do salário-de-contribuição; e a contratada não tiver empregado. Nesse caso, o condomínio deverá exigir da empresa contratada declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que não possui empregados e o seu faturamento no mês anterior foi igual ou inferior a duas vezes o limite máximo do salário de contribuição. O condomínio também deixará de efetuar a retenção, em relação à empresa prestadora, quando a contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada por legislação federal; ou serviços de treinamento e ensino (assim considerados como o conjunto de serviços envolvidos na transmissão de conhecimentos para a instrução ou para a capacitação de pessoas), desde que prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou outros contribuintes individuais. A contratada apresentará ao condomínio, para comprovação dos requisitos previstos anteriormente, declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que o serviço foi prestado por sócio da empresa, no exercício de profissão regulamentada, ou, se for o caso, profissional da área de treinamento e ensino, e sem o concurso de empregados ou contribuintes individuais ou consignará o fato na Nota Fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços. Não se aplica o instituto da retenção, dentre outros: a) à empreitada total na construção civil, quando o contrato é celebrado com empresa construtora, que assume a responsabilidade direta pela execução de todos os serviços necessários à realização da obra, compreendidos em todos os projetos a ela inerentes, com ou sem fornecimento de material; b) à contratação de entidade beneficente de assistência social isenta de contribuições sociais; c) ao contribuinte individual equiparado à empresa, à pessoa física, à missão diplomática e à repartição consular de carreira estrangeira; d) à contratação de serviços de transporte de cargas; e) à empreitada realizada nas dependências da contratada Construção Civil Não se sujeita à retenção, na construção civil, a prestação dos serviços de: I administração, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras; II assessoria ou consultoria técnicas; INFORMATIVO DINÂMICO 117

11 III controle de qualidade de materiais; IV fornecimento de concreto usinado, de massa asfáltica ou de argamassa usinada ou preparada; V jateamento ou hidrojateamento; VI perfuração de poço artesiano; VII elaboração de projeto da construção civil; VIII ensaios geotécnicos de campo ou de laboratório (sondagens de solo, provas de carga, ensaios de resistência, amostragens, testes em laboratório de solos ou outros serviços afins); IX serviços de topografia; X instalação de antena coletiva; XI instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão; XII instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão apenas da Nota Fiscal de venda mercantil; XIII instalação de estrutura metálica, de equipamento ou de material, quando a venda for realizada com emissão apenas da Nota Fiscal de venda mercantil; XIV locação de caçamba; XV locação de máquinas, de ferramentas, de equipamentos ou de outros utensílios sem fornecimento de mão-de-obra; XVI fundações especiais. Quando na prestação dos serviços relacionados nos itens XII e XIII antecedentes, houver emissão de Nota Fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços relativa à mão-de-obra utilizada na instalação do material ou do equipamento vendido, os valores desses serviços integrarão a base de cálculo da retenção. 4. SALÁRIO-MATERNIDADE O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120 dias, com início até 28 dias anteriores ao parto e término 91 dias depois dele, considerando, inclusive, o dia do parto, podendo ser prorrogado. A prorrogação dos períodos de repouso anteriores e posteriores ao parto consiste em excepcionalidade, compreendendo as situações em que exista algum risco para a vida do feto, da criança ou da mãe, devendo o atestado médico ser apreciado pela Perícia Médica do INSS. Desde , o salário-maternidade passou a ser pago às seguradas empregadas diretamente pelo empregador, não sendo mais pago pelo INSS. O valor bruto pago a título de salário-maternidade será reembolsado ao condomínio. O reembolso será realizado quando do recolhimento das contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados. O condomínio poderá abater no Campo 6 da Guia da Previdência Social (GPS) o valor efetivamente pago a título de salário-maternidade. 5. SALÁRIO-FAMÍLIA Quando o empregado admitido tiver filhos ou equiparados de qualquer condição até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade, devidamente comprovados, além da remuneração normal fará jus à quota de salário-família, por filho, nas condições especificadas. Para tanto, no ato da admissão, o empregado deverá firmar o Termo de Responsabilidade, em duas vias, através do qual se comprometerá a comunicar ao empregador qualquer fato ou circunstância que determine a perda do direito à manutenção do benefício. Sempre que o empregado solicitar o pagamento de novas quotas de salário-família, deverá firmar o referido documento. O pagamento será efetuado pelo empregador, que se ressarcirá do valor pago, através de dedução do valor total das contribuições previdenciárias a recolher, constante da GPS relativa ao mês de competência respectivo. O valor do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. Desde , o valor da quota do salário-família é devido observado o seguinte: REMUNERAÇÃO (R$) VALOR UNITÁRIO (R$) Não superior a R$ 414,78 R$ 21,27 Superior a R$ 414,78 e igual ou inferior a R$ 623,44 R$ 14,99 6. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) Os empregadores são obrigados a depositar até o dia 7 de cada mês, em conta bancária vinculada, importância correspondente a 8% da remuneração paga ou devida ao empregado, no mês anterior. Os condomínios estão obrigados da mesma forma que as demais empresas a depositar em favor de seus empregados os valores devidos ao FGTS. Os recolhimentos ao FGTS devem ser efetuados obrigatoriamente através da Guia de Recolhimento do FGTS (GRF), em meio magnético. Para prestar informações ao FGTS e à Previdência Social, bem como para a geração da guia de recolhimento GRF, o condomínio deverá utilizar obrigatoriamente o Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP). Cabe ressaltar que, desde março/2005, a transmissão dos arquivos gerados no SEFIP, deverá ser feita exclusivamente pelo uso do CONECTIVIDADE SOCIAL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Cabe ressaltar que desde a competência outubro/2001 até o mês de competência setembro/2006, vigora a Contribuição Social de 0,5% calculada sobre a remuneração devida ao trabalhador, inclusive o 13º Salário, quando pago. Assim sendo, o depósito mensal do FGTS das empresas não isentas desta contribuição passou a ser de 8,5% Empresas Isentas Estão isentas da Contribuição Social de 0,5% as seguintes empresas: a) as empresas inscritas no (SIMPLES), desde que o faturamento anual não ultrapasse o limite de R$ ,00; b) as pessoas físicas, em relação à remuneração de empregados domésticos; c) as pessoas físicas, em relação à remuneração de empregado. INFORMATIVO DINÂMICO 116

12 7. PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL Os condomínios residenciais contribuem para o Programa de Integração Social (PIS), na modalidade PIS-Folha de Salários. O valor da contribuição do PIS-Folha de Salários é determinado mediante aplicação da alíquota de 1%, sobre o total bruto da folha de salários do mês-base. Os contribuintes que adotam forma de pagamento semanal ou quinzenal devem apurar o valor da contribuição do PIS-Folha de Salários mediante a soma do total pago no mês PARCELAS INTEGRANTES DA FOLHA DE SALÁRIOS Entende-se por folha de salários, o total dos rendimentos do trabalho assalariado de qualquer natureza, tais como salários, gratificações, comissões, adicional de função, ajuda de custo, quando paga mensalmente ao empregado, aviso prévio trabalhado, 1/3 de férias, adicional noturno, hora extra, 13º salário e repouso remunerado. No valor bruto da folha de salários do mês-base devem, também, ser incluídos os valores relativos às rescisões de contrato de trabalho ocorridas naquele mês, que não constarem da respectiva folha de salários PARCELAS NÃO INTEGRANTES PARA O PIS-FOLHA DE SALÁRIOS Não integram a base de cálculo para o PIS-Folha de Salários: a) o salário-família; b) o aviso prévio indenizado; c) o FGTS pago diretamente ao empregado na rescisão contratual; e d) a indenização por dispensa, desde que dentro dos limites legais PRAZO PARA RECOLHIMENTO O recolhimento do PIS-Folha de Salários deve ser efetuado até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador. O fato gerador é o mês-base da folha de salários ou o mês em que se efetuar a rescisão do contrato de trabalho CÓDIGO DARF O recolhimento das contribuições na modalidade de PIS-Folha de Salários deve ser efetuado através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF), utilizando-se como Código da Receita DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS (DACON) Desde o primeiro trimestre ano-calendário de 2005, as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, que apuram a contribuição para o PIS/PASEP com base na folha de salários, devem apresentar o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON). Entretanto, os condomínios de edifício estão dispensados da apresentação do DACON. 8. IR/FONTE O condomínio está obrigado a reter e recolher o IR/Fonte incidente sobre a remuneração paga aos seus empregados, quando for o caso, observada a tabela progressiva vigente no mês do pagamento. Havendo retenção na fonte sobre rendimentos pagos aos empregados, o imposto deverá ser recolhido através do DARF, com o Código Entretanto, os rendimentos pagos ou creditados por condomínios a profissionais liberais, trabalhadores autônomos e empreiteiros de obras pessoas físicas, como remuneração por serviços prestados sem vínculo empregatício com a fonte pagadora, não estarão sujeitos à retenção do IR/Fonte PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELA PESSOA JURÍDICA O condomínio, por não se caracterizar como pessoa jurídica na forma das legislações civil e fiscal, não está obrigado a reter o Imposto de Renda na Fonte quando o cumprimento desta obrigação exigir da fonte pagadora a condição de pessoa jurídica. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal 1988 artigo 7º (Portal COAD); Lei 3.207, de (DO-U de ); Lei Complementar 7, de (DO-U de c/retif. no DO-U de ); Lei Complementar 110, de (Informativo 27/2001); Lei 4.090, de (DO-U de ); Lei 4.591, de (DO-U de ); Lei 8.036, de artigo 15 (Portal COAD); Lei 8.212, de (Portal COAD); Lei 8.213, de (Portal COAD); Lei , de (Informativo 25/2001); Lei , de (Informativo 19/2003); Lei , de (Informativo 32/2003); Medida Provisória , de (Informativo 35/2001); Decreto-Lei 5.452, de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) artigos 2º, 13, 29, 41, 129, 130, 130-A, 195, 459, 543, 578 ao 588, 611 e 628 (Portal COAD); Decreto 3.000, de Regulamento do Imposto de Renda (Portal COAD); Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social (Portal COAD); Decreto 3.265, de (Informativo 48/99); Decreto 4.524, de (Informativo 51/2002); Decreto , de (DO-U de ); Decreto , de (DO-U de ); Portaria 116 MPS, de (Informativo 06/2004); Portaria 235 MTE, de (Informativo 12/2003); Portaria 402 MTb, de (Informativo 18/95); Portaria 500 MTE, de (Informativo 52/2005); Portaria 822 MPS, de (Informativo 19/2005); Portaria MTE, de (Informativo 32/2003); Portaria MTb, de Normas Regulamentadoras 5, 7, 9 e 15(DO-U de ); Portaria MTb, de (DO-U de ); Portaria MTPS, de (DO-U de ); Portaria Interministerial 227 MPS-MTE, de (Informativo 09/2005); Instrução Normativa 1 SRT, de (DO-U de ); Instrução Normativa 3 SRT, de (Informativo 26/2002); Instrução Normativa 3 SRP, de (Portal COAD); Instrução Normativa 15 SRF, de (Informativo 06/2001); Instrução Normativa 118 INSS-DC, de (Portal COAD); Instrução Normativa 568 RFB, de (Informativo 37/2005); Instrução Normativa 590 SRF, de (Informativo 01/2006); Resolução 467 CODEFAT, de (Informativo 52/2005); Resolução 393 CODEFAT, de (Informativo 25/2004); Resolução 129 TST, de Súmulas 17, 228 e 367 (Informativos 47 e 48/2003 e 17/2005); Circular 372 CEF, de (Informativo 49/2005); Ato Declaratório Normativo 29 CST, de (DO-U de ); Ato S/NºCEF, de 1995 (Informativo 32/95); Parecer Normativo 37 CST, de ; Orientação Jurisprudencial 4 SDI-1 TST (Informativos 17 e 18/2005); Solução de Consulta 19 SRRF 2ª RF, de (Informativo 17/2005). INFORMATIVO DINÂMICO 115

13 ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOLHIMENTO EM ATRASO Março/2006 O Ato Declaratório Executivo 18 CORAT, de (Informativo 09/2006), que fixou em 1,14%, a SELIC a ser utilizada a partir de março/2006, para cálculo dos juros incidentes na cobrança, restituição ou compensação de tributos e contribuições federais, foi republicado no DO-U de A republicação teve como objetivo alterar a SELIC para 1,15%. Tal modificação de percentual altera diretamente a Tabela Prática de Recolhimento em Atraso de Contribuições Previdenciárias, que divulgamos no Informativo 9/2006, provocando um acréscimo de 0,01 nos percentuais de juros do quadro e nos cálculos que executamos em nossos exemplos práticos, pois a Tabela foi elaborada com base na taxa SELIC de 1,14%, divulgada pela Receita Federal. Como exemplo das retificações que devem ser feitas na Tabela, podemos citar o mês de Janeiro de 1999, onde constam juros de 126,82%, os quais passarão a ser 126,83%. No mês de Fevereiro de 1999, os juros deixam de ser 123,49% e passam a 123,50%. O mesmo acréscimo de 0,01 deve ser feito nos juros dos demais meses e anos. No mês de dezembro de 2005, onde consta a multa de 7 ou 14%, deve ser considerada a multa de 10 ou 20%, respectivamente. Veja, a seguir, como ficam os exemplos práticos, após a modificação: EXEMPLOS PRÁTICOS: a) Empresa com um débito no valor de R$ 8.500,00 referente à competência junho/98, cujo pagamento espontâneo será realizado no dia I VALOR ORIGINAL DO DÉBITO...R$ 8.500,00 II MULTA (10% do item I)...R$ 850,00 III JUROS (143,33% do item I)...R$ ,05 TOTAL A RECOLHER...R$ ,05 b) Empresa que não apresentou a SEFIP, possui um débito no valor de R$ ,00, relativo à competência junho/2004, cujo pagamento será realizado no dia I VALOR ORIGINAL DO DÉBITO...R$ ,00 II MULTA (20 % do item I)...R$ 2.000,00 III JUROS (28,62% do item I)...R$ 2.862,00 TOTAL A RECOLHER...R$ ,00 No Portal COAD já disponibilizamos a Tabela elaborada com a SELIC de 1,15%. NOTA: Tendo em vista a alteração da Taxa SELIC, solicitamos aos nossos Assinantes que desconsiderem a Tabela Prática de Recolhimento em Atraso e os exemplos práticos, divulgados no Informativo 09/2006, deste Colecionador, a fim de mantê-lo atualizado. PORTARIA 21 MTE, DE (DO-U DE ) TRABALHO CONTRATO DE TRABALHO Prestação de Serviços no Exterior Normas concernentes à contratação, por empresa estrangeira, de brasileiro para trabalhar no exterior. Revoga a Portaria MTb, de (Informativo 34/89). O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 87, parágrafo único, inciso II da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 12 da Lei nº 7.064, de 6 de dezembro de 1982 e no artigo 6º do Decreto nº , de 31 de janeiro de 1984, RESOLVE: Art. 1º A contratação, por empresa estrangeira, de brasileiro para trabalhar no exterior, dependerá de autorização deste Ministério do Trabalho e Emprego. Parágrafo único Fica delegada competência ao titular da Coordenação-Geral de Imigração deste Ministério para autorizar a contratação, por empresa estrangeira, de brasileiro para trabalhar no exterior. Art. 2º O pedido de autorização deverá ser formulado pela empresa interessada à Coordenação-Geral de Imigração, em língua portuguesa, e instruído com os seguintes documentos: I comprovação de sua existência jurídica, segundo as leis do país no qual é sediada, consularizada e traduzida para a língua portuguesa, por tradutor oficial juramentado; II comprovação de participação acionária em empresa brasileira de, no mínimo, cinco por cento do seu capital social integralizado; III constituição de procurador no Brasil, com poderes especiais de representação, inclusive o de receber citação; e IV contrato individual de trabalho, em língua portuguesa, contemplando os preceitos da Lei nº 7.064, de Parágrafo único A empresa brasileira de que trata o inciso II deste artigo responderá solidariamente com a empresa estrangeira pelos encargos e obrigações decorrentes da contratação do trabalhador. INFORMATIVO DINÂMICO 114

14 Art. 3º A autorização para contratação, por empresa estrangeira, de que trata esta Portaria terá validade de até três anos. Parágrafo único Nos casos em que for ajustada permanência do trabalhador no exterior por período superior a três anos ou nos casos de renovação do contrato de trabalho, a empresa estrangeira deverá requerer a prorrogação da autorização, juntando: I os documentos elencados no artigo 2º desta Portaria devidamente atualizados; II a comprovação da concessão dos benefícios de que tratam os artigos 21 e 22 da Lei nº 7.064, de 1982; e III a comprovação do gozo de férias anuais, no Brasil, do empregado e de seus dependentes, com despesas de viagens pagas pela empresa estrangeira. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revoga-se a Portaria nº 3.256, de 17 de agosto de 1989, deste Ministério. (Luiz Marinho) ESCLARECIMENTO: A Lei 7.064, de (Informativo 49/82), regula a situação de trabalhadores contratados no Brasil, ou transferidos por empresas prestadoras de serviços de engenharia, inclusive consultoria, projetos e obras, montagens, gerenciamento e congêneres, para prestar serviços no exterior. O artigo 21 da Lei 7.064/82 estabelece que as empresas mencionadas anteriormente farão, obrigatoriamente, seguro de vida e acidentes pessoais a favor do trabalhador, cobrindo o período a partir do embarque para o exterior, até o retorno ao Brasil. Já o artigo 22 da referida Lei dispõe que as mesmas empresas garantirão ao empregado, no local de trabalho no exterior ou próximo a ele, serviços gratuitos e adequados de assistência médica e social. INFORMAÇÃO PIS-PASEP/TRABALHO RAIS Preenchimento O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do Comunicado S/N, de , disponibilizado no endereço eletrônico: dirimiu algumas dúvidas com relação a declaração da RAIS ano-base 2005, que trouxe alguns campos novos, que devem ser preenchidos conforme o Manual de Orientação da RAIS, edição No quadro a seguir foram apontadas as principais inovações, acompanhadas de instrução sobre o preenchimento dos campos em distintas situações. CAMPO SITUAÇÃO PREENCHIMENTO Horas Mensais Efetivamente Trabalhadas Empregado sem afastamento ou férias no mês? Preencher o campo com as horas efetivamente trabalhadas no mês, incluindo horas extras e banco de horas. Empregado com afastamento no mês? Não preencher o campo, mesmo para os casos de afastamento com remuneração. Empregado em gozo de férias durante todo o mês? Preencher o campo com o código 999. Empregado em gozo de férias em apenas parte do mês? Preencher o campo com as horas efetivamente trabalhadas no período do mês em que o empregado não estava de férias. CAMPO DÚVIDA SOLUÇÃO Informações relativas à Contribuição Sindical paga pela empresa Empresa que recolheu para mais de um sindicado patronal? Empresas com filiais, sucursais ou agências? Empresa sem empregado (RAIS NEGATIVA)? Empresa optante pelo SIMPLES? Informar a entidade sindical que representa a atividade econômica preponderante (principal). Declarar a forma efetivamente realizada. Recolhimento único ou centralizado no caso de empresa que centralizou o recolhimento das contribuições sindicais no CNPJ da matriz, o campo relativo à entidade sindical pode ser preenchido somente pela matriz, sendo permitido que as filiais não o preencham em sua declaração. Recolhimento proporcional ou descentralizado no caso de empresa que efetuou os recolhimentos das contribuições sindicais de forma descentralizada, o campo relativo à entidade sindical deve ser preenchido tanto pela matriz, quanto pelas filiais, observada a proporcionalidade. Está dispensada de preencher o campo da contribuição sindical. Está dispensada de preencher o campo da contribuição sindical. NOTA: Solicitamos aos nossos Assinantes que considerem as instruções do quadro anterior como complemento do item 9 do LEMBRETE da RAIS divulgado no Informativo 5/2006, deste Colecionador, a fim de mantê-lo atualizado. INFORMATIVO DINÂMICO 113

15 COMUNICADO S/N CEF, DE 2006 (DO-U DE ) FGTS SALDO DAS CONTAS Atualização Fixa os coeficientes a serem adotados para reajuste dos saldos das contas vinculadas existentes em A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL torna público que, em conformidade com a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, com redação dada pela Lei nº 9.964, de e com a Lei Complementar nº 110, de , foi baixado Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de a Estão disponíveis as seguintes informações: 1. Orientações aplicação, com recurso de auto-apresentação, que descreve os coeficientes próprios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização, com destaque para aqueles necessários à efetivação dos recolhimentos em atraso, em consonância com as Circulares CAIXA relativas. 2. Coeficientes de Remuneração de Conta Vinculada: JAM mensal JAM acumulado 2.1. Os coeficientes de JAM a serem creditados nas contas vinculadas do FGTS em , conforme tabela abaixo, incidindo sobre os saldos existentes em , deduzidas as movimentações ocorridas no período de a : (3% a.a.) 0, (4% a.a.) 0, conta referente a empregado não optante, optante a partir de (mesmo que a opção tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa; (5% a.a.) 0, (6% a. a.) 0, conta referente a empregado optante até , do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa. 3. Coeficientes para recolhimento em atraso: para recolhimento mensal, a ser efetuado através de GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, por data de pagamento; o arquivo de índices a ser utilizado pelo aplicativo SEFIP, de uso obrigatório para o recolhimento mensal, encontra-se disponível para download em opção própria do Edital Eletrônico; para recolhimento rescisório, a ser realizado por meio de GRFC Guia de Recolhimento Rescisório e da Contribuição Social. 4. Coeficientes adicionais: depósito e JAM acumulado correção monetária O referido Edital encontra-se disponível no site gov.br, da Rede Mundial de Computadores internet, em versão eletrônica, ou, alternativamente, nas agências da CAIXA em todo território nacional. (Nelson Antônio de Souza Superintendente) NOTA: As Orientações para o Cálculo do Recolhimento do FGTS em Atraso podem ser obtidas no Portal COAD Download FGTS. INFORMAÇÃO TRABALHO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS PROUNI Manutenção de Bolsas A Portaria 599 MEC, de , publicada na página 12 do DO-U, Seção 1, de , dispõe sobre os procedimentos de manutenção de bolsas do Programa Universidade para Todos (PROUNI) pelas instituições de ensino superior credenciadas no programa. As instituições de ensino superior que já tenham efetuado sua adesão ao PROUNI, deverão, no período de 6 a , efetuar os procedimentos de manutenção das bolsas já concedidas, exclusivamente por meio do Sistema do PROUNI (SISPROUNI), disponível no endereço do PROUNI na Internet, O acesso das instituições de ensino superior e a realização de todos os procedimentos operacionais especificados no SISPROUNI serão efetuados exclusivamente mediante a utilização de Certificação Digital emitida no âmbito da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). Sem prejuízo de outros que venham a ser estabelecidos pelo Ministério da Educação, são procedimentos de manutenção de bolsas: I atualização das bolsas de estudo; II suspensão do usufruto das bolsas de estudo; III transferência do usufruto das bolsas de estudo; IV encerramento do usufruto das bolsas de estudo. São procedimentos de atualização das bolsas de estudo todos aqueles constantes no SISPROUNI que confirmem sua regularidade, efetuados semestralmente e em período específico, independentemente do regime acadêmico e condicionado à matrícula regular do beneficiário da bolsa. Em caso de inviabilidade operacional de execução dos procedimentos de manutenção, ou quaisquer outros, que não tenha sido causada por ato comissivo ou omissivo de responsabilidade da mantenedora ou da instituição, devidamente fundamentada e comunicada dentro do prazo especificado anteriormente, o Ministério da Educação poderá autorizar a regularização dos procedimentos prejudicados. INFORMATIVO DINÂMICO 112

16 MEDIDA PROVISÓRIA 284, DE (DO-U DE ) PREVIDÊNCIA SOCIAL CONTRIBUIÇÃO Empregado Doméstico EMPREGADOR DOMÉSTICO Declaração de Ajuste Anual Estabelece que a contribuição patronal paga ao INSS pelo empregador doméstico poderá ser deduzida na Declaração de Ajuste Anual da pessoa física, a partir do ano-base 2006, e autoriza o empregador doméstico a recolher a contribuição do segurado empregado a seu serviço e a parcela a seu cargo, relativas à competência novembro, juntamente com a contribuição referente ao 13º Salário, utilizando um único documento de arrecadação. Altera o artigo 12 da Lei 9.250, de (DO-U de ), e acresce o 6º ao artigo 30 da Lei 8.212, de (Portal COAD). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º O art. 12 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, passa a vigorar com a seguinte alteração: Art VII até o exercício de 2012, ano-calendário de 2011, a contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregador doméstico incidente sobre o valor da remuneração do empregado.... 3º A dedução a que se refere o inciso VII do caput: I está limitada: a) a um empregado doméstico por declaração, inclusive no caso da declaração em conjunto; b) ao valor recolhido no ano-calendário a que se referir a declaração; II aplica-se somente ao modelo completo de Declaração de Ajuste Anual; III não poderá exceder: a) ao valor da contribuição patronal calculada sobre um salário mínimo mensal; b) ao valor do imposto apurado na forma do art. 11, deduzidos os valores de que tratam os incisos IaIVdocaput; IV fica condicionada à comprovação da regularidade do empregador doméstico junto ao regime geral de previdência social quando se tratar de contribuinte individual. (NR) Art. 2º O artigo 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo: 6º O empregador doméstico poderá recolher a contribuição do segurado empregado a seu serviço e a parcela a seu cargo, relativas à competência novembro, até o dia 20 de dezembro, juntamente com a contribuição referente ao décimo terceiro salário, utilizando-se de um único documento de arrecadação. (NR) Art. 3º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos em relação às contribuições patronais pagas a partir do mês de abril de (Luiz Inácio Lula da Silva; Antonio Palocci Filho; Nelson Machado) ESCLARECIMENTO: O artigo 12 da Lei 9.250, de (DO-U de ), estabelece o que pode ser deduzido do Imposto de Renda devido na Declaração de Ajuste Anual. O artigo 30 da Lei 8.212, de (Portal COAD), dispõe sobre as normas de arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social. JURISPRUDÊNCIA 1. O empregado acidentado tem direito ao emprego e não apenas aos salários do período de estabilidade, motivo pelo qual apenas quando for manifesta a incompatibilidade entre os litigantes poderá o julgador acolher uma justa recusa e ainda assim deferir os direitos do período estabilitário. 2. Oferecido ao trabalhador o imediato retorno ao emprego, com o pagamento dos salários do período de afastamento e garantia de que se manteria íntegro o pacto laborativo até o final da estabilidade provisória, sua recusa apenas é possível quando fundada em motivos fortes. PREVIDÊNCIA SOCIAL ACIDENTE DO TRABALHO Estabilidade TRABALHO ESTABILIDADE PROVISÓRIA Indenização 3. Claro que o trabalhador, de acordo com as suas conveniências, tem toda a liberdade para não retornar ao emprego oferecido, mas então será porque não lhe interessa a garantia de emprego prevista na lei, mostrando-se insincera a pretensão reintegratória formulada na petição inicial. 4. Recurso provido para excluir da condenação a indenização do período de estabilidade provisória. 5. Decisão unânime. (TRT 24ª Região Recurso Ordinário Relator Juiz Amaury Rodrigues Pinto Júnior DJ-MS de ). INFORMATIVO DINÂMICO 111

17 ORIENTAÇÃO FONTE RECOLHIMENTO EM ATRASO Março/2006 O Ato Declaratório Executivo 18 CORAT, de (Informativo 09/2006), que fixou em 1,14% a SELIC a ser utilizada a partir de março/2006, para cálculo dos juros incidentes na cobrança, restituição ou compensação de tributos e contribuições federais, foi republicado no DO-U de A republicação teve como objetivo alterar a SELIC para 1,15%. Tal modificação de percentual altera diretamente as Tabelas Práticas de Recolhimento em Atraso de Tributos Federais, que divulgamos no Informativo 09/2006, provocando um acréscimo de 0,01 nos percentuais de juros do quadro, pois a Tabela foi elaborada com base na taxa SELIC de 1,14%, divulgada pela Receita Federal. Como exemplo das retificações que devem ser feitas na Tabela, podemos citar o mês de janeiro de 1999, onde constam juros de 128,20%, os quais passarão a ser 128,21%. No mês de fevereiro de 1999, os juros deixam de ser 125,82% e passam a ser 125,83%. O mesmo acréscimo de 0,01deve ser feito nos juros dos demais meses e anos. A alteração do percentual da SELIC não resultou em modificação no cálculo que executamos em nosso exemplo prático de um débito de IR/Fonte. No Portal COAD já disponibilizamos a Tabela elaborada com a SELIC de 1,15%. NOTA: Tendo em vista a alteração da Taxa SELIC, solicitamos aos nossos Assinantes que desconsiderem a Tabela Prática de Recolhimento em Atraso, divulgada no Informativo 09/2006, deste Colecionador, a fim de mantê-lo atualizado. INFORMAÇÃO OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TAXA BÁSICA FINANCEIRA TBF TAXA REFERENCIAL TR Variação Os Comunicados BACEN , de , , de , , de e , de (DO-U, Seção 3, de 7 a ), fixaram o Redutor-R, as variações da Taxa Referencial (TR) e da Taxa Básica Financeira (TBF), relativas aos dias 2 a : DIAS TBF (%) REDUTOR-R TR (%) ,3308 1,0114 0, ,2344 1,0109 0, ,2456 1,0110 0, ,3053 1,0113 0, ,3773 1,0116 0, ,3767 1,0116 0,2142 NOTA: O Comunicado BACEN, de , divulgado antecipadamente no Informativo 09/2006, foi publicado no DO-U, Seção 3, de VOCÊ SABIA? PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Retorno à Atividade O aposentado por invalidez, que retornar voluntariamente à atividade e permanecer trabalhando, terá sua aposentadoria cessada administrativamente a partir da data do retorno. (Instrução Normativa 118, de artigo 102 Portal COAD) INFORMATIVO DINÂMICO 110

18 INFORMAÇÃO OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS CONTRIBUIÇÃO FEDERAL TAXA REFERENCIAL DO SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E DE CUSTÓDIA SELIC TRIBUTO FEDERAL Republicação, no D. Oficial, do Ato Declaratório Executivo 18 CORAT, de O Ato Declaratório Executivo 18 CORAT, de (Informativo 9/2006), que fixou a variação da taxa referencial do SELIC, a ser utilizada a partir de março/2006, para cálculo dos juros incidentes na cobrança, compensação ou restituição de tributos e contribuições federais foi republicado na página 8 do DO-U de , por ter saído com incorreção no seu original. Sendo assim, onde se lê:... a partir do mês de março de 2006, é de 1,14%. ; leia-se:... a partir do mês de março de 2006, é de 1,15%. SOLICITAMOS AOS NOSSOS ASSINANTES QUE PROCEDAM À DEVIDA ANOTAÇÃO NO INFORMATIVO 9/2006, DESTE COLECIONADOR, A FIM DE MANTÊ-LO ATUALIZADO. VOCÊ SABIA? PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA ESPECIAL Concessão Para efeito de concessão da aposentadoria especial, considera-se também trabalho permanente os períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como aos de percepção de salário-maternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial. (Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social artigo 65 parágrafo único Portal COAD). JURISPRUDÊNCIA TRABALHO JUSTA CAUSA Mau Procedimento Provado que o reclamante marcou o cartão de ponto de outro empregado que não comparecera ao serviço, correta a sentença que acolhe a alegação de justa causa para a dispensa com fundamento no artigo 482, alínea b, da CLT. (TRT 24ª Região Recurso Ordinário Relator Juiz Márcio Eurico Vitral Amaro DJ-MJ de ). ESCLARECIMENTO: A alínea b do artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de (Portal COAD), estabelece que constitui justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, dentre outros, o mau procedimento ou incontinência de conduta. CONSULTORIA TRABALHO REGISTRO DE EMPREGADO Centralização O registro de empregados pode ficar centralizado no estabelecimento-matriz da empresa? As empresas com diversos estabelecimentos não podem centralizar o registro de todos os seus empregados no estabelecimento-matriz. Isto porque a legislação determina que o registro de empregado deve permanecer em cada estabelecimento. Esta determinação, no entanto, se aplica somente ao termo inicial do registro necessário à configuração do vínculo empregatício. As anotações referentes à continuação do registro, bem como os documentos sujeitos à fiscalização, poderão ser feitos através de controle único centralizado na matriz. (Portaria MTPS, de artigo 3º Informativo 46/91) INFORMATIVO DINÂMICO 109

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