Plantas Daninhas em. Culturas Oleaginosas
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1 Plantas Daninhas em Culturas Oleaginosas Discente: Marcos Aurélio Miranda Ferreira, Docente: Marcela Nery. Diamantina, 2013.
2 Histórico Ao longo da história da humanidade, as plantas daninhas têm sido um grande problema para a agricultura, pois reduzem a produtividade e a qualidade e gera custos adicionais. Mas também traz problemas para outros setores, podendo causar alergias e de intoxicações, infestação de áreas de recreação, canais de irrigação e outros danos(azevedo; Severino, 2006), podendo ainda ser hospedeira de fito-patógenos.
3 Conceitos Cruz, 1979 diz que é uma planta sem valor econômico ou que compete, com o homem, pelo solo. Já Fisher, 1973 define planta daninha como plantas que interferem com os objetivos do homem em determinada situação.
4 Conceitos Uma espécie só deve ser considerada daninha se estiver direta ou indiretamente prejudicando determinada atividade humana, como, por exemplo, plantas interferindo no desenvolvimento de culturas comerciais, plantas tóxicas em pastagens, plantas ao lado de refinarias de petróleo, plantas estranhas no jardim etc (Silva; Silva, 2007).
5 Conceitos Qualquer espécie que afetar a produtividade e, ou, a qualidade do produto ou interferir negativamente no processo da colheita é considerada daninha (Silva; Silva, 2007).
6 Conceitos Planta que compete com o homem pelo solo; planta que causa um desvio de energia da direção desejada pelo homem; planta cujas virtudes ainda não foram descobertas ( KRUSE, 2010).
7 Redução quantitativa da produção: o das culturas, o pastagens, o carne, o leite e lã; Importância KRUSE, 2010.
8 Interferem com espécies cultivadas, Competem por recursos: o por luz, o água, o nutrientes e o CO2. Importância Podem liberar substâncias tóxicas; KRUSE, 2010.
9 Importância Tornam o uso da terra menos eficiente; Depreciam o valor da terra; Limitam a escolha de culturas; KRUSE, 2010.
10 Importância Encarecem as práticas agrícolas: Preparo do Solo, capinas, tratamentos fitossanitários, Colheita, limpeza de grãos); Prejudicam o maquinário agrícola; KRUSE, 2010.
11 Importância Favorecem pragas e moléstias das plantas cultivadas e animais, por serem hospedeiras de bactérias, fungos, vírus, insetos, nematoides e roedores. KRUSE, 2010.
12 Importância Segundo Rossetto; Santiago, 2013 a alta resistência às adversidades externas das plantas daninhas causam a redução da produção agrícola; manifestação de alergia e intoxicação do homem e de animais; infestação de áreas não agrícolas; infestação de canais de irrigação e danos a implementos agrícolas, em acordo com KRUSE, 2010.
13 Classificação quanto a Alóctones: origem Introduzidas com devida finalidade, no entanto, tornam-se problema. Ex.: Plantas trazidas para o Brasil como forrageiras: Brachiaria decumbens, Panicum maximum, da África; Cyperus rotundus, EUA. KRUSE, 2010.
14 Classificação quanto a origem Autóctones - Plantas de ocorrência (nativas, naturais, apófitas, selvagens). KRUSE, 2010.
15 Dinâmica populacional
16 Características gerais Resistência: Estresse hídrico, Alta umidade, Temperatura, Fertilidade desfavoráveis, Elevada salinidade, Excessiva acidez ou alcalinidade. Rossetto; Santiago, 2013.
17 Métodos de controle Controle mecânico, controle cultural e controle químico, manejo Integrado e Controle biológico.
18 Mecânico Pode ser realizado manualmente, com a utilização de tração animal, Através de tratores para o preparo do solo. Essa prática requer muito cuidado na escolha do implemento a ser utilizado, o qual deverá ser adequado ao tipo de cultivo e às plantas daninhas que deverão ser retiradas. Rossetto; Santiago, 2013.
19 Mecânico A enxada é uma boa opção para o controle de plantas daninhas após o plantio da cultura, sendo utilizada, principalmente, em pequenas áreas.
20 Mecânico Deve-se tomar cuidado, segundo Rosseto; santiago, 2013, pois durante o uso da ferramenta, se à profundidade da capina não for adequada pode atingir as raízes das plantas provocando danos. Também alertado por kruse 2010, onde as capinas destroem a estrutura do solo e causam dano às raízes e parte aérea das plantas cultivadas. Rossetto; Santiago, 2013.
21 Controle Cultural Evita o uso indiscriminado de agrotóxicos e preserva o meio ambiente. As formas de controle: preparo adequado do solo antes do plantio; utilização de variedades adaptadas às condições locais e resistentes às plantas daninhas; Rossetto; Santiago, 2013
22 Controle Cultural Formas de controle: Correta densidade de plantio para evitar a formação de um ambiente propício às plantas invasoras, Rotação de culturas para dificultar a seleção de espécies. Rossetto; Santiago, 2013
23 Químico É necessário conhecer a biologia da planta daninha e da cultura, assim como os intervalos de aplicações dos herbicidas. É realizado com o uso de herbicidas que, aplicados em doses corretas, matam ou retardam o crescimento das plantas daninhas. Rossetto; Santiago, 2013.
24 Época de aplicações Pré-emergência: Controlar as plantas daninhas antes que possam competir com a cultura, sendo necessário ainda conhecer a planta daninha e escolher o herbicida mais indicado. Embrapa Trigo, 2006
25 Época de aplicações Pré-plantio incorporado: herbicidas que atuam durante ou imediatamente após a germinação de sementes, voláteis (> 10-4 mmhg), ou que são decompostos pela luz ou possuem baixa mobilidade no solo, como é o caso do trifluralin. Embrapa Trigo, 2006
26 Vantagem dos PPI Incorporado no local onde se encontram as sementes de plantas daninhas com potencial para germinar; A operação de incorporação elimina as plantas daninhas emergidas; Embrapa Trigo, 2006
27 Vantagens dos PPI Os produtos usados não são facilmente lixiviados, devido a sua baixa solubilidade, Não requer chuva para ativação ou movimentação do produto no perfil do solo até as sementes. Embrapa Trigo, 2006
28 Desvantagens dos PPI Movimentação excessiva do solo; A compactação - favorecer a erosão; Aplicação é feita em área total; Não exercem atividade sobre espécies perenes com propagação vegetativa; O custo do tratamento é aumentado devido à necessidade de realizar a incorporação A cultura deve ser tolerante ao produto( semente da cultura=contato=herbicida). Embrapa Trigo, 2006
29 Desvantagens do PPI O custo do tratamento é aumentado devido à necessidade de realizar a incorporação, O cultura deve ser tolerante ao produto( semente da cultura=contato=herbicida). Embrapa Trigo, 2006
30 Pré-emergência sem incorporação Aplicados após a semeadura ou após emergência da cultura, Sempre antes da emergência de plantas daninhas, pois a ação desses se dá durante ou logo após a germinação, Necessário que ocorra chuva ( se não=fotodegradação e volatilização), a Embrapa Trigo, 2006
31 Vantagens do PESI Uso em preparo convencional, Em sistema de PD, Aplicados na operação de semeadura, com equipamentos acoplados à semeadora, Embrapa Trigo, 2006
32 Vantagens do PESI Não necessitam incorporação (economia de tempo, maquinaria e combustível e expõem menos o solo à erosão) Reduz o impacto ambiental. Embrapa Trigo, 2006
33 Aplicações pós-emergência Realizada após a emergência de PD e antes que essas interfiram no desenvolvimento da cultura, Necessário conhecer o estádio de desenvolvimento da PD e da cultura, T o C ideal = o C, U% =70-90%, Embrapa Trigo, 2006
34 Cuidados na aplicação T o C ideal = o C, U% =70-90%, Vento com velocidade < 10 km/h, Embrapa Trigo, 2006
35 Vantagens da PE Permitem aplicação localizada; não são afetados pelas características do solo; podem ser usados no preparo convencional de solo e no sistema plantio direto; Embrapa Trigo, 2006
36 Vantagens dos PE A escolha do produto pode ser feita de acordo com as plantas daninhas existentes na área naquele momento, Auxílio na prevenção da erosão, Aplicados em pós-emergência precoce, normal ou tardia. Embrapa Trigo, 2006
37 Vantagens Gerais Economia de mão-de-obra, Rapidez da aplicação dos herbicidas, Eficiência no controle, Rossetto; Santiago, 2013.
38 Desvantagens Poluição ambiental, Seleção de PD resistentes, Contaminação do aplicador, Fito-toxidez da P. Cultura, Embrapa Trigo, 2006
39 Cuidados na Aplicação Regular corretamente o aparelho de pulverização; Não aplicar herbicidas pósemergentes imediatamente após muita chuva; Não aplicar herbicidas com ventos acima de oito Km por hora nem mesmo com o uso de bicos específicos para a redução da deriva; Rossetto; Santiago, 2013.
40 Cuidados na aplicalção Aplicar o herbicida em ambiente com umidade relativa superior a 60%; Não aplicar quando as plantas estiverem sob estresse hídrico e daninhas Escolher o bico recomendado pelo fabricante do produto a ser aplicado. Rossetto; Santiago, 2013.
41 Controle Biológico Uso de Microrganismos insetos e outras plantas para o controle de PD, OBS: NIVEL EXPERIMENTAL. Embrapa Trigo, 2006
42 Controle integrado de plantas daninhas O MIPD combina os métodos de controle de plantas daninhas (preventivo, cultural, químico e mecânico) para obter controle eficiente dessas espécies. Embrapa Trigo, 2006
43 Controle integrado de plantas daninhas Cada situação é única e de acordo com as suas características serão definir as práticas adequadas. O sucesso no controle de plantas daninhas é obtido quando é feito antes que tais plantas provoquem qualquer tipo de perda na produtividade. Embrapa Trigo, 2006.
44 Daninhas na cultura da mamona A mamoneira é uma planta muito sensível à concorrência das plantas daninhas(azevedo; Severino, 2006).
45 Daninhas na cultura da Mamona Weiss (1983) sugere que um agricultor que deseje cultivar mamona deve plantar somente a área que tem capacidade para efetivamente controlar as plantas daninhas.
46 Recomendação de Não se deve plantar uma área grande, se não houver disponibilidade de fatores como: 1. Mão-de-obra, Manejo 2. Implementos agrícolas ou tecnologia para controle das plantas daninhas, 3. Em 1 hectare bem manejado se produz mais que em 2 hectares mal manejados. Azevedo e Severino, 2006.
47 Competição: PC X PD Mamoneira é sensível à competição das plantas daninhas pelos recursos naturais (Weiss, 1983).
48 Fatores de competição Umidade do solo, Luz, Nutrientes, CO 2.
49 Desenvolvimento da mamoneira A germinação e o desenvolvimento inicial da semente de mamona são muito lentos, enquanto a maioria das PD germinam e se desenvolvem muito rápido. PD- com ciclo de 30 dias. Azevedo e Severino, 2006.
50 Dificuldade de controle das daninhas A mamoneira possui folhas e ramos laterais horizontalizados e sistema radicular secundário espalhado e superficial (Weiss, 1983), o que dificulta o cultivo mecânico para controle de plantas daninhas. Azevedo e Severino, 2006.
51 Dificuldade de manejo das daninhas Espaçamento largo (entre 2 e 4m) e demora a cobrir o solo. As PD têm > disponibilidade de luz, e crescem rapidamente. Aspecto negativo é o cultivo em baixa densidade populacional e arranjo de plantas em fileiras, Azevedo e Severino, 2006.
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53 Ponto critico de competição Manter o campo totalmente livre de invasoras requer um custo de produção alto. A estratégia é reduzir ao máximo o período Crítico de Competição. Azevedo e Severino, 2006.
54 O ponto critico de competição Depende: Clima, Fertilidade do solo, Características da cultivar plantada. Azevedo e Severino, 2006.
55 Período de interferência Em trabalho realizado em Monteiro, região semi-árida no Estado da Paraíba, com mamoneira de porte média (Sipeal 28), Azevedo et al.(1997) constataram que a fase mais importante para controlar as plantas daninhas vai do plantio aos 70 dias após a emergência da mamoneira. Azevedo e Severino, 2006.
56 Período de interferência Após os 70 dias, a mamoneira já está bem estabelecida em campo, e a realização de capinas, além de ser um custo desnecessário, pode causar danos às raízes das plantas. Azevedo e Severino, 2006.
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58 Variação do espaçamento No estudo feito por Maciel et al. (2006), plantando o híbrido Íris em São Paulo no espaçamento de 0,5 x 0,5m, concluiu-se que o Período Crítico de Competição foi de 3 a 25 dias após a emergência. Azevedo e Severino, 2006.
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60 Variação do espaçamento Quando o espaçamento foi aumentado de 0,5m para 1m entre linhas, o Período Crítico de Competição foi de 9 a 35 dias após a emergência, pois com o espaçamento mais largo, a lavoura demora mais tempo para se fechar e sombrear as plantas daninhas. Azevedo e Severino, 2006.
61 Manejo da PD Diminuir sua incidência na lavoura. Uso de estratégias: Preparo de solo adequado, Uso de sementes de boa qualidade, Controle mecânico, Controle químico etc. Azevedo e Severino, 2006.
62 Cultivo no semiárido: Manejo mecânico Para cultivares de porte médio são necessárias de 3 a 4 limpezas, podendo variar com condições locais. As raízes da mamoneira são muito superficiais e que é preciso ter cuidado para que os instrumentos não danifiquem as raízes da planta.
63 Utilizam implementos mecânicos: Enxada, Controle mecânico Cultivador a tração animal, Cultivador à tração motora, Roçadeira manual, Roçadeira mecanizada. Azevedo e Severino, 2006.
64 Controle mecânico Nº de operações de limpeza depende: Disponibilidade de água, Fertilidade do solo, Espaçamento de plantio, Características da cultivar plantada. Azevedo e Severino, 2006.
65 Método químico Uso herbicidas para controle das plantas daninhas. + eficiente e econômico, quando utilizado de forma racional, Manejo de áreas extensas. Azevedo e Severino, 2006.
66 Problemas com o método Há pouca tecnologia para uso de herbicida na cultura da mamona. Único produto registrado é a trifluralina, grupo das dinitroanilinas, recomendado para aplicação em pré-emergência ou pré-plantio incorporado que tem maior controle sobre plantas de folha estreita (gramíneas). A mamoneira é sensível a diversos herbicidas.
67 Herbicidas X fito-toxidade
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70 Herbicidas X fitotoxidade
71 Herbicidas X fito-toxidade
72 Plantas daninhas na cultura do girassol Presente em todos os continentes, 4ª oleaginosa em produção de grãos, 5ª em área cultivada no mundo (Castro et al., 1997). Sua expansão = aos problemas com PD, ORZARI et. al, 2011.
73 Problemas para a PC A presença de PD em fases iniciais = plantas cloróticas, menor porte, < da área foliar, perdas de 23 a 70% de perda de rendimento de aquênios, comprometendo a produção do óleo (Vidal & Merotto Jr., 2001). ORZARI et. al, 2011.
74 Períodos de interferências PAI- O meio é capaz de fornecer os fatores de crescimento necessários à cultura e às PD. (Velini, 1992).
75 Períodos de interferência PCPI- cultura deve crescer livre PD, pra não afetar a produtividade da PC.
76 Períodos de interferência PTPI- Depois do término dessa fase, a cultura controla sombreando a PD(Pitelli & Durigan, 1984).
77 P. Cultura X P. Daninha Segundo Saturnino & Rocha, 1993 impud por ORZARI et. al, 2011 os fatores que influenciam a relação e comportamento da cultura: o Condições edafo-climáticas, o Espaçamentos da cultura, o Variedades, o Densidade de semeadura, o Espécie de PD,
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79 PD > densidade, e < acúmulo de biomassa, (Borchartt et al. 2011) PD Cresce + PC= competição por fatores
80 PCPI=21 a 30 DAE= Brighenti et al. (2004) PCPI= 20 a 30= DAE Bochicchio & Arregui (1974), PTPI= 28 a 42 DAE= Johnson (1971) e Ghosh et al. (1979)
81 Principais plantas daninhas da cultura As principais espécies presentes no cerrado foram Euphorbia heterophylla, Chamaesyce hirta, Ageratum conyzoides, Commelina benghalensis, Zea mays e Bidens sp. ADEGAS et. al, 2010.
82 Herbicidas Recomendados
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88 Plantas daninhas na cultura do Algodão Um dos principais desafios dos produtores de algodão no Brasil é o manejo das plantas daninhas nas lavouras. Quando o agricultor não adota as práticas recomendadas, essas plantas prejudicam a qualidade das fibras, e reduzem em até 30% a produtividade. ABRASEM, 2013
89 Plantas daninhas na cultura do Algodão Segundo Laca-Buendia et al. (1979) trabalhando com algodão em regime de sequeiro, definiu o período crítico de competição entre as plantas daninhas e o algodoeiro no Estado de MG. RICHETTI et. al, 2003.
90 Medidas preventivas Correta implantação da cultura Utilização de sementes de boa qualidade, Christoffoleti, ESALQ, Controle das PD através do manejo integrado. Pré-plantio adequadas ( a formação de palhada na superfície),
91 Medidas preventivas Uso de herbicidas, aplicados em diferentes momentos da cultura. Os herbicidas podem ser úteis tanto no manejo pré-plantio, como após a implantação da cultura com herbicidas residuais e pósemergentes Christoffoleti, ESALQ. Baixa competitividade da cultura de algodão no início do ciclo requer manejo de alta eficácia;
92 Medidas Indispensáveis A necessidade de controle das plantas daninhas até o final do ciclo da cultura; A seleção de plantas daninhas resistentes aos principais herbicidas utilizados; ABRASEM, 2013.
93 Medidas Indispensáveis O manejo de plantas voluntárias de culturas antecessoras resistente ao glifosato, que germinam junto com a cultura de algodão; o alto custo dos programas de manejo; e a destruição das soqueiras de algodão após a colheita da cultura. ABRASEM, 2013.
94 Principais plantas daninhas do algodão Trapoerada (Commelina benghalensis L.) Caruru (Amaranthus hybridus L.) Capim Pé de Galinha (Eleusine indica) Leitero ou Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Picão Preto (Bidens pilosa).
95 Nº de Aplicações Necessidade de colheita no limpo = fibras com menores índices de impureza, é necessária uma maior quantidade de aplicações nesta cultura quando comparada às culturas de soja e milho. UNIVAG, do Mato Grosso.
96 Biotecnologia no Manejo Para o professor Christoffoleti, a implantação de sistemas de manejo de plantas daninhas diversificados, inserindo junto com o herbicida recomendado para a cultura biotecnológica, herbicidas com mecanismo de ação alternativo, com ação residual ou pósemergente. ABRASEM, 2013.
97 Biotecnologia no Manejo O desenvolvimento de culturas biotecnológicas com múltiplas possibilidades de uso de herbicidas de diferentes mecanismos de ação. ABRASEM, 2013.
98 Ponto critico de competição no triângulo mineiro Para o cerrado do Triângulo Mineiro, o período crítico de competição foi entre o plantio e a 6ª semana após a emergência.
99 Daninhas predominantes do Triângulo Mineiro As PD predominantes foram: Commelina nudiflora L., Digitaria sanguinalis L. Scop., Althernanthera ficoidea L.r. Br. e Sida rhombifolia L.
100 Ponto critico de competição no norte de Minas Norte de Minas, este período se configurou entre as 4ª e 8ª semanas após emergência.
101 Daninhas predominantes - norte de minas Sida cordifollial., Sida rhombifolia L., Merremia aegyptia L. Urban Ipomoea aristolochiaefoliahbk Don
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103 Métodos de controle Mecânico: Este tipo de controle pode ser manual, através de cultivo a tração animal ou tratorizado. RICHETTI et. al, 2003.
104 Mecânico O preparo do solo = eficiente meio de controle de PD, podendo ser realizado com o solo seco ou úmido. Cultivador ainda é o método mais utilizado na cotonicultura. RICHETTI et. al, 2003.
105 Cuidados Profundidade Época de operação, Agir no período crítico de competição, Operação deve ser iniciada após plantio, Dependendo do grau de incidência e se prolongar até os sessenta dias da emergência, RICHETTI et. al, 2003.
106 Cuidados Não excedendo 3 cm de profundidade. Há evidências, na literatura, de que quanto mais amplo o espaçamento, menor a concentração de raízes em torno das plantas e maior o entrelaçamento de raízes nas entrelinhas (Freire & Alves, 1976). RICHETTI et. al, 2003.
107 Método Químico É o método mais empregado na cotonicultura do cerrado, matam ou retardam o seu crescimento em benefício das plantas cultivadas. RICHETTI et. al, 2003.
108 Herbicidas recomendados Alachlor, Alachlor+Trifluralin, Amônio Glufosinato, Clethodim, Clomazone, Cyanazine, Diuron, Diuron + MSMA, Diuron + Paraquat, Fluazifop P- Butil, Linuron, MSMA, Norflurazon, Oxadiazon, Oxyfluorfen, Paraquat, Pendimethalin, Propaquizafop, Pyrithiiobac Sodium, Sethoxidin e Trifluralin (Rodrigues & Almeida, 1998). RICHETTI et. al, 2003.
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116 Quantidade a ser aplicada v
117 Plantas daninhas na cultura do Amendoim A competição c/ com PD = uma< na produção em 40 a 85%. A cultura deve ser mantida livre de ervas daninhas nos primeiros 45 dias de (PCPI) após o plantio, Quando a floração está em intensa atividade e os ginóforos (pegs) estão em pleno crescimento geotrópico para desenvolvimento das vagens. Gondim, 2006.
118 Plantas daninhas na cultura do Amendoim A floração inicia-se entre 25 e 28 dias APE, Sendo necessário cuidado no manejo das limpas para não prejudicar a emissão dos ginóforos e as flores em desenvolvimento. Gondim, 2006.
119 Controle mecânico As capinas, com enxada ou a tração animal com cultivador, devem ser feitas cuidadosamente para não danificar o sistema radicular, Aa produção do amendoim, são em número de três (no espaçamento 0,70m x 0,20m) ou duas (0,50m x 0,20m). Gondim, 2006.
120 Controle Químico Para o controle de plantas daninhas com herbicidas, sugere-se: Treflan ou Herbadox (PPI), Laço ou Alaclor (PRE). Como Pós-emergência (POS), sugere-se Basagran ou Banir. Fazer as aplicações de acordo com as instruções do fabricante. Gondim, 2006.
121 Referências eshtml/mamona/cultivodamamona_2ed/plantas daninhas.html. pdf a-deacucar/arvore/contag01_52_ html
122 Referências 1.htm, CBCPD.pdf ol/pdf/apresentacoes/palestras/palestra%20manejo %20de%20plantas%20daninhas%20na%20cultura%2 0do%20girassol.pdf
123 Referências Mamona-Osdavilo, eshtml/mamona/cultivodamamona_2ed/plantas daninhas.html#fig2
124 Referências eshtml/amendoim/cultivodoamendoim/plantas daninhas.html
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