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1 Fresh Connections: BRASIL GRANO ALIMENTOS S/A VEGETAIS SUPERGELADOS

2 GRANO ALIMENTOS S/A Fundada no ano 2000, localizada na cidade de Serafina Corrêa, na serra gaúcha e distante 220 km de Porto Alegre, a Grano é uma das pioneiras na fabricação de produtos supercongelados no Brasil. Visando sempre oferecer o melhor, todo o processo de produção e fabricação é controlado, de modo a garantir a qualidade e a total rastreabilidade dos vegetais produzidos na Grano.

3 LOCALIZAÇÃO Matriz: Serafina Corrêa-RS Escritórios de venda: Porto Alegre-RS Curitiba-PR São Paulo-SP Rio de Janeiro-RJ Recife-PE

4 SISTEMA DE INTEGRAÇÃO

5 SISTEMA DE INTEGRAÇÃO Produtor Garantia de qualidade Atualização técnica Acesso a linhas de crédito Manejo supervisionado Comprometimento com o plantio Empresa Centralização da compra de insumos (sementes) Compromisso de compra Preço definido Assistência técnica contínua e gratuita

6 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO ANUAL Define-se o volume necessário de produto acabado; Divide-se em semanas aptas para produção de cada cultura; Observa-se a média do histórico de produção e a capacidade de processamento industrial, acrescido da margem de perdas de muda; Conclui-se o total de sementes a serem semeadas no lote daquela semana.

7 MANEJO Escolha da área Devem ser ensolaradas, com altitude conforme a estação do ano e sempre ficar alerta as fortes geadas ou ao calor excessivo. É essencial manter a área bem drenada para períodos chuvosos, com disponibilidade de água para irrigação em períodos de estiagem; Preparo do solo O integrado aplica as recomendações do técnico;

8 MANEJO Adubação de Base Seguindo a interpretação da análise do solo, aplica-se a calagem e adubação necessária no tempo e quantidades recomendadas para cada produto a ser utilizado de acordo com o fabricante e as Boas Práticas Agrícolas (BPA); Transplante As mudas sadias são devidamente transplantadas;

9 MANEJO Adubação de reposição Geralmente é feita em três etapas, 20, 40 e 60 dias após o transplante dependendo da época do ano e do ciclo da planta. A quantidade utilizada varia de acordo com o resultado da interpretação da análise de solo; Limpeza Tendo a presença de plantas invasoras é realizada uma capina mecânica, manual ou aplicação de herbicida recomendado contra a invasora com o registro do MAPA atualizado;

10 MANEJO Tratamento fitossanitário São realizadas aplicações preventivas e ou curativas contra fungos, bactérias e insetos de acordo com a necessidade e com produtos para a cultura a receber esta aplicação de acordo com os registros do MAPA; Irrigação Feita conforme necessidade de consumo de água da cultura. É realizada com o equipamento mais recomendado em cada situação a avaliar o volume de água a ser aplicado e disponibilização do bem natural e também em qualquer fase da cultura em que for necessária;

11 MANEJO Colheita Define-se a colheita quando a planta atingir o máximo de seu potencial produtivo e que esteja dentro dos padrões de qualidade aceitos para o processamento daquela matéria-prima como pré-definidos em questão;

12 MANEJO Transporte A matéria-prima deverá ser transportada em caminhões limpos, com motorista apto a transportar a carga devidamente acomodada e com nota fiscal do talão de produtor do Bloco Modelo 15, destacada.

13 EFICIÊNCIAS E DIFERENCIAIS NO CAMPO Produção de mudas por produtores especialistas; Sistema de integração; Assistência técnica constante; Boas práticas agrícolas; Melhoria na otimização de colheita; Rastreabilidade; Irrigação.

14 INVESTIMENTO NO CAMPO Métodos modernos de irrigação, com estudos para implantação de irrigação de gotejamento que garante eficiência de 90% do uso de água; Fertirrigação para fornecer nutrientes, possibilidade de aumentar o adensamento e ter uma maior produtividade; Trabalhar com variedades que tenham estudos de curva de absorção, que define quando e quanto a planta absorve de cada elemento para sua nutrição em cada fase de crescimento.

15 EFICIÊNCIA E DIFERENCIAIS NO PROCESSO Processamento no mesmo dia da colheita, caso não proceda, armazenamento em câmara de resfriamento, com controle de umidade, temperatura e de etileno; Supercongelamento IQF (Individually Quick Frozen); Boas Práticas de Fabricação; HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point) ; Sustentabilidade;

16 MERCADO GLOBAL O mercado global de alimentos congelados continua expandir-se devido ao interesse crescente dos consumidores em alimentos de conveniência e fácil preparo.

17 MERCADO BRASILEIRO Direcionado para o crescimento, uma vez que a população demanda por alimentos saudáveis; Nos últimos anos, houve grandes mudanças nos hábitos alimentares, sendo a principal a exigência de maior qualidade nos alimentos; Surge a necessidade da refrigeração e do congelamento, não somente para a melhoria da qualidade e do póscolheita como também redução de perdas.

18 VAREJO Apesar da área Food Services ter absorvido melhor o conceito e a relação custo-benefício dos vegetais congelados, o varejo avança vagorosamente mas de forma constante; Vantagens dos congelados no varejo: redução de perdas durante armazenamento, manipulação e acomodação de produtos na prateleira, oferta regular, qualidade e embalagens padronizadas; Utilização de software global para gestão da cadeia de suprimento.

19 TENDÊNCIAS 5 grupos de tendências validadas por estudos elaborados por centro de referências internacionais: Conveniência e praticidade; Confiabilidade e qualidade; Sensorialidade e prazer; Saudabilidade e bem estar; Sustentabilidade e ética; Fonte: Brasil Food Trends

20 TENDÊNCIA ORGÂNICOS

21 TENDÊNCIA ORGÂNICOS

22 PRODUÇÃO NACIONAL DE VEGETAIS CONGELADOS EM % Fonte: Produtores de Vegetais Congelados no Brasil

23 TOTAL DE VEGETAIS CONGELADOS IMPORTADOS EM 2014: TONELADAS Fonte:

24 DESAFIOS Reduzir custos de produção no campo; Promover a substituição de importações, por meio da busca de maior competitividade relativa aos produtos estrangeiros; Maior divulgação dos benefícios dos vegetais supercongelados; Aumento do consumo dos vegetais congelados no país. Na Europa o consumo per capita de vegetais congelados é por volta de 8 kg / ano. Fonte: Estudo de mercado Europeu sobre consumo de vegetais congelados - Food for Thought (FFT)

25 COMPETITIVIDADE Como o Brasil poderia ser mais competitivo no mercado global? Desenvolvimento de sementes que se adaptem ao clima tropical, maioria delas vem do mercado Europeu ou americano (Embrapa); Reduzir os custos dos insumos utilizados na lavoura; Linhas de financiamentos para compra e importação de equipamentos para utilização na lavoura;

26 COMPETITIVIDADE Como o Brasil poderia ser mais competitivo no mercado global? Melhorar a infraestrutura logística no país; Benefícios para exportação de vegetais congelados. Ex.: O governo equatoriano, quando o país exporta para os EUA, para não perder a competitividade, promove um incentivo em que compensa ou devolve o valor do imposto de importação pago na entrada.

27 OBRIGADA! Marina Deitos Grano Alimentos S/A

28 Fresh Connections: BRASIL TUDO SOBRE EFICIÊNCIA: ESTRATÉGIAS PARA DINAMIZAR A CADEIA DE FORNECIMENTO 20/08/2015

29 Assuntos: 1. Modelos de Lojas e Estratégias. 2. Modelos de Compras e Abastecimento FLV. 3. Escolha do Melhor Modelo Para Buscar Eficiência e Otimizar os Resultados na Cadeia de Abastecimento.

30 Modelos de Lojas e Estratégias 1. Hipermercados: Foco principal em altos volumes, itens commodities, promoções e margens mais baixas. 2. Supermercados: Foco em variedade, qualidade, excelência no atendimento/ serviço, preço competitivo (preço justo). 3. Minimercados: Menor variedade, conveniência, produtos pré-embalados.

31 Modelos de Lojas e Estratégias 4. Cash and Carry: Produtos em grandes volumes e grandes embalagens (pessoa jurídica e pessoa física), preços agressivos e margens reduzidas, foco nas commodities, menos variedade. 5. Especialistas: Foco no serviço/atendimento, preço agressivo nas promoções, variedade, qualidade, margens mais altas em produtos diferenciados e no mix do dia a dia, fora das promoções.

32 Modelos de Compras e Abastecimento - FLV 1. Tradicional: Area de compras do varejista negociando com vários fornecedores de Frutas, Verduras e Legumes, tanto de produtores como distribuidores/atacadistas (Ceasa). Abastecimento: Loja a Loja ou Centralizado (CD). Controle de Qualidade: Ficha Técnica e conferência no ato do recebimento. Serviço: Promotores em loja fazendo o atendimento e repasse das bancas. Foco em Vendas e Controle de Quebras. Regras de Exposição: Maximização das vendas com controle das Quebras.

33 Modelos de Compras e Abastecimento - FLV 2. Operação Terceirizada: Um ou mais fornecedores assumem toda a gestão de compras (volumes), precificação e resultado financeiro do setor de FLV da loja. Garantia de Margem fixa no final do mês para o Varejista. 100% do atendimento (promotores) por conta do fornecedor. 100% das quebras por conta do fornecedor.

34 Modelos de Compras e Abastecimento - FLV 3. Operação de Gestão Compartilhada. Operação dedicada de um especialista terceirizado que assume gestão do FLV em conjunto com o Varejista. Compras, negociações de custos, definição de fornecedores e definição de mix de produtos feitos em conjunto pelo varejista e operador dedicado. Gestão dos promotores feita pelo operador. Controle operacional de loja feito pelo varejista. Definição dos volumes de compras, exposição, quebras. Definição de metas: Vendas, Margens, Quebras feitas em conjunto. Planilha aberta. Cadeia de Abastecimento: Feita pelo operador. Controle de Qualidade: Feito na plataforma do operador, em conjunto com varejista.

35 Escolha do Melhor Modelo - Eficiência 3. Qual o Melhor Modelo??? Pergunta de 1 milhão de dólares A escolha do modelo ideal depende da estratégia de cada empresa, com base no seu modelo de negócios. Escolhas: Preço? Serviço? Qualidade? Variedade? O melhor modelo é o que encaixa melhor na estratégia de cada empresa.

36 Escolha do Melhor Modelo - Eficiência A EFICIÊNCIA VIRÁ. Desenvolvimento de Verdadeiras Parcerias. Gestão Operacional: Processo de Compra, Cadeia de Abastecimento e Operação de Loja. Ter as ferramentas adequadas para realmente encantar o cliente e gerar resultados financeiros. Produto certo, no momento certo, na quantidade certa, no preço certo, com o atendimento certo.

37 OBRIGADO!!! Geraldo Caspary - geraldo.caspary@marche.com.br

38 Fresh Connections: BRASIL Logística que garante qualidade e frescor 20/08/2015

39 A Hortifruti Nossa Logística Desafios e Tendências

40 A Hortifruti Valores Inovação, sustentabilidade, jeito simples, alegria, compromisso com resultados, ética e respeito ao ser humano Missão Cultivar junto aos nossos clientes o prazer em adquirir alimentos saudáveis, com nosso jeito simples, responsável e alegre de ser Visão Estar presente nos principais centros urbanos do Brasil como referência do varejo de hortifrutigranjeiros e produtos saudáveis Experiência de Compra Layout único das lojas somado a um ambiente agradável proporcionam uma experiência de compra única Pessoas Equipe altamente treinada e preparada para oferecer um atendimento diferenciado aos clientes Hortifruti Produtos Oferta completa de hortifrutigranjeiros dos produtores aos consumidores em menos de um dia, garantindo a qualidade superior dos produtos Hortifruti

41 A Hortifruti Receita Bruta R$ 1 bilhão em lojas e mais de 1.8 milhão de consumidores por mês Vendas mensais de mais de 16,000 ton Distribuição própria com uma frota de 119 veículos Em torno de 5,500 colaboradores;

42 A Hortifruti Nossa Logística Desafios e Tendências

43 Assim como nossos clientes, nosso FLV é exigente...

44 Nossa Logística Premio LIDE de Varejo 2013: Categoria Logística de Varejo. Pesquisa Interna Relação Cliente x Fornecedor Primeiro Lugar em satisfação do cliente interno.

45 Nossa Logística Alguns Números Frota de 119 veículos dedicados a transporte de mercadoria. Distribuição média de 190 mil tons de FLV/ano, 46% CDES, 31% CESP e 24% CERJ. Mais de 10,5 milhões km percorridos por ano. Movimentamos mais de 3 milhões de caixas vazias no CDRJ por ano. 2,5 milhões de litros de diesel e 10 mil litros de lubrificante por ano. 500 Colaboradores, nos 4 CDs e na operação de transporte; Quase 19 mil expedidos e 30 mil entregas por ano Fornecedores e parceiros em todo território nacional e internacional. Atuamos em 4 CDs com área de movimentação e armazenagem de m².

46 Nossa Logística Principais processos que contribui para nosso sucesso Pedido Abastecimento Controle de Qualidade e Recebimento Distribuição e Transporte Recebimento e exposição nas lojas

47 Nossa Logística Pedido Abastecimento Controle de Qualidade e Recebimento Distribuição e Transporte Recebimento e exposição nas lojas Os Pedidos são diários. Realizados com base na análise de diversos indicadores: - Movimento da Semana; - Estoque; - Dia da Semana; - Histórico do período; - Condições climáticas, etc. Praticamente não existe estoque em Loja, cobertura menos de 2 dias.

48 Nossa Logística Pedido Abastecimento Controle de Qualidade e Recebimento Distribuição e Transporte Recebimento e exposição nas lojas O abastecimento ocorre através de uma complexa rede de parceiro: - CEASA; - Produtores exclusivos que abastecem somente a HF; - Agricultura familiar; - Importações de diversos países, etc; O nível de centralização de FLV é praticamente 100% com exceção das verduras que é direto loja diariamente 2 vezes ao dia; Os produtores seguem instruções especificas e usam nossa embalagem próprias (*caixa plástica) que garante um melhor aproveitamento da carga, melhora a circulação de ar, higiênicas, além de diminuir avarias.

49 Nossa Logística Pedido Abastecimento Controle de Qualidade e Recebimento Distribuição e Transporte Recebimento e exposição nas lojas Controle de Qualidade é autônomo e realiza uma rigorosa analise dos produtos antes do recebimento, analisa: - Frescor dos Produtos; - Brix; - Coloração; - Tamanho, rendimento, etc. Alguns produtos são lavados, selecionados por tamanho; Os produtos em não conformidade são devolvidos para o produtor evitando a perda do produto ou doados a entidade; Carga é unitizada em paletes, reduzindo a possibilidade de avarias.

50 Nossa Logística Pedido Abastecimento Controle de Qualidade e Recebimento Distribuição e Transporte Recebimento e exposição nas lojas Toda operação monitorada 24h e 7 dias por semana.. Veículo com plataforma elevatória e baú especialmente projetados para nossa operação; Motorista treinados e conscientizados com relação a fragilidade e perecibilidade dos produtos; A carga 100% paletizada, evita o bate bate, reduz o tempo de carga e descarga nas lojas; Plano de contingência que garante a entrega na loja, mesmo que a carga seja perdida por qualquer motivo;

51 Nossa Logística Pedido Abastecimento Controle de Qualidade e Recebimento Distribuição e Transporte Recebimento e exposição nas lojas As lojas realizam a descarga através de paleteiras; Os produtos vão diretos para o depósito ou áreas de venda, ambos climatizados. Os produtos são expostos cuidadosamente nas bancas de forma estratégica para não avaria.

52 Alguns Números A Hortifruti Nossa Logística Desafios e Tendências

53 Desafios - Custo logístico; - Restrições urbanas; - Padronização de embalagens; - Qualidade no PDV; - Cadeia climatizada; - Repensar modelo logístico sempre...

54 Alexandre Ferreira

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