ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Sílvia R. Ziller 1, Rafael D. Zenni 2, Michele de Sá Dechoum 3
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1 ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Sílvia R. Ziller 1, Rafael D. Zenni 2, Michele de Sá Dechoum 3 RESUMO Espécies exóticas invasoras configuram a segunda causa mundial de perda de biodiversidade. A falta de conhecimento público do assunto, assim como lacunas existentes no aspecto legal, na formação escolar e universitária contribuem para o agravamento do problema. O uso de espécies inadequadas na arborização tem causado prejuízos em diversos aspectos, porém a seleção adequada de espécies para evitar impactos em ambientes naturais próximos a cidades é um conceito ainda inovador. Paisagistas, arquitetos, urbanistas, comerciantes e produtores de plantas ornamentais públicos e privados são lideranças na incorporação desses conceitos. Há iniciativas de sucesso em esforços de conscientização pública e parcerias com o setor privado. As Prefeituras Municipais de Campinas e de Curitiba têm trabalhos desenvolvidos no controle e na substituição de espécies exóticas invasoras e na produção e uso de espécies nativas ornamentais. O Programa de Espécies Exóticas Invasoras para a América do Sul da The Nature Conservancy, a Associação Paranaense de Paisagismo e Jardinagem, o Instituto Hórus, o laboratório de paisagismo da UFPR e entidades privadas ligadas ao setor de plantas ornamentais lideram uma iniciativa para adoção de códigos de conduta voluntários para a utilização de plantas adequadas na arborização urbana, no paisagismo e na restauração de áreas degradadas. Palavras-chave: espécies exóticas invasoras, invasões biológicas, códigos de conduta voluntários. 1 Eng. Florestal, M.Sc., Dr. Conservação da Natureza. Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, Florianópolis SC, sziller@institutohorus.org.br 2 Eng. Florestal. The Nature Conservancy, Programa de Espécies Exóticas Invasoras para a América do Sul, Curitiba PR, rzenni@tnc.org 3 Bióloga, M.Sc., Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo, mdechoum@iema.es.gov.br
2 2 INVASIVE ALIEN SPECIES IN URBAN LANDSCAPING: PROBLEMS AND SOLUTIONS ABSTRACT Invasive alien species are the second global cause of biodiversity loss. The lack of public knowledge, as well as existing gaps in legal frameworks, in school and university curricula of professionals linked to the use of natural resources and environments, aggravate the problem. The use of inadequate species in urban landscaping has long caused damage to urban infrastructure, but the adequate selection of species to avoid impacts on natural habitats still is a new concept. Landscapers, architects, urbanists, public and private ornamental plant sellers and breeders are essential stakeholders in consolidating and applying this concept. There are successful linitiatives in public awareness and partnerships with the private sector. The municipalities of Campinas and Curitiba have developed work in controlling and replacing invasive alien species and in producing seedlings of native species for ornamental use and restoration. The Nature Conservancy South America Invasive Species Program, the Landscaping and Gardening Association of Parana state, the Horus Institute, the landscaping laboratory of the Federal University of Parana and private companies linked to the ornamental plant sector lead an effort for the adoption of voluntary codes of conduct for the use of adequate plants in urban landscaping, gardening and restoration of degraded areas. Key-words: invasive alien species, biological invasions, voluntary codes of conduct.
3 3 INTRODUÇÃO A presença de áreas verdes e a arborização de vias nas malhas urbanas são considerados elementos importantes no planejamento das cidades, na tentativa de uma convivência harmônica entre o espaço natural e o espaço construído. São conhecidas por sua importância social, relacionada ao chamado conforto ambiental, uma vez que tem o papel de amenizadoras da paisagem. Auxiliam também na redução da temperatura do ar e na emissão de poluentes e de ruídos sonoros na atmosfera, pelos efeitos de cobertura e amortecimento das folhas. No caso de áreas muito urbanizadas, nas quais o solo encontra-se quase totalmente impermeabilizado, são importantes ainda como áreas com maior permeabilidade, agindo como tampões no escoamento de água para os cursos d água e reduzindo os efeitos de grandes enchentes. A escolha adequada de espécies para uso na arborização urbana tem sido embasada principalmente em características biológicas como porte, forma da copa, rusticidade, longevidade, épocas, tipos e cores de floração e frutificação, forma, efeito estético, persistência das folhas, velocidade de crescimento e sistema radicular em acordo com os locais de implantação (GONÇALVES et al., 2004; COPEL, 2007). Um critério de extrema importância para a conservação da biodiversidade ainda não está, de modo geral, incorporado a essa escolha e se refere às espécies em si, independente de serem adequadas em função das demais características. Pequenos fragmentos de vegetação nativa existentes em parques e nas malhas urbanas de grandes cidades podem, em muitos casos, abrigar considerável riqueza de espécies. Por outro lado, encontram-se isolados na paisagem, sem nenhuma garantia de que as espécies nativas e as funções e interações ecológicas do ecossistema permaneçam em condições necessárias para se manterem. Formar corredores de vegetação nativa por meio da arborização urbana, visando dar conectividade a estes fragmentos, pode ser uma estratégia conservacionista extremamente interessante no ambiente urbano. Espécies exóticas invasoras constituem a segunda causa mundial de perda de biodiversidade, perdendo apenas para a conversão direta de ambientes e equiparando-se em grau de impacto às mudanças climáticas globais (IUCN, 2000). O uso dessas espécies na arborização urbana traz impactos ambientais que muitas vezes passam desapercebidos pelos responsáveis por esses plantios, podendo gerar impactos que afetam a biodiversidade, a economia e/ou valores culturais nos arredores das áreas urbanas ou mesmo em parques municipais, áreas de preservação permanente e outras áreas verdes.
4 4 Em acordo com a Convenção Internacional sobre Diversidade Biológica (CDB) define-se como espécies nativas aquelas que evoluíram naturalmente num dado ambiente; espécies exóticas, como aquelas que se encontram fora de sua área de distribuição natural passada ou presente, incluindo qualquer parte, gametas, sementes, ovos ou propágulos dessa espécie que possam sobreviver e subseqüentemente reproduzir-se; e espécies exóticas invasoras como aquelas espécies exóticas cuja introdução ou dispersão ameaça a diversidade biológica (CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA, Decisão VI/23, 2002). Espécies exóticas invasoras não só afetam a diversidade biológica, mas têm impactos sobre a economia, valores culturais e sobre a saúde humana e animal. Podem transformar a estrutura e a composição de espécies de ecossistemas naturais através da repressão ou da exclusão de espécies nativas, seja pela competição por recursos naturais ou indiretamente porque alteram ciclos naturais. Podem, ainda, quebrar o funcionamento de ecossistemas naturais e suprimir a sua sustentabilidade, tendendo a exercer dominância e a promover extinções locais de espécies (MCNEELY; MOONEY; NEVILLE; SCHEI; WAAGE, 2001). Invasões biológicas criam uma tendência global de um número relativamente pequeno de espécies, beneficiadas por ações humanas, formarem comunidades animais e vegetais homogêneas, ao invés de um mundo caracterizado por grande diversidade biológica e distinção local como existe hoje (MCNEELY et al., 2001). Muitas das espécies exóticas comumente utilizadas em arborização urbana e projetos de paisagismo são dispersas por animais, com destaque para a avifauna, ou pelo vento, o que possibilita sua chegada a áreas naturais urbanas ou periurbanas limítrofes. Outro vetor possível é a dispersão pela população que coleta propágulos na área urbana e dissemina plantas para fora da cidade, em propriedades rurais, de onde há maiores oportunidades para a invasão de ambientes naturais. MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se uma revisão de listas de espécies disponíveis no comércio de plantas ornamentais no Brasil e de espécies utilizadas para arborização urbana com vistas a identificar invasoras consagradas. A base de referência principal para apontar espécies com potencial de invasão é a base de dados nacional de espécies exóticas invasoras, mantida pelo Instituto Hórus e pelo Programa de Espécies Exóticas Invasoras para a América do Sul da The Nature Conservancy (TNC). Outras referências internacionais são igualmente importantes, especialmente para espécies cujo potencial de invasão ainda não está expresso no país. Entre estes, vale citar o
5 5 programa Hawaiian Ecosystems at Risk, o Global Compendium of Weeds e as bases de dados da rede I3N (IABIN Invasives Information Network). Desenvolveu-se ainda uma sugestão muito simplificada de verificação de potencial invasor de plantas para orientar gestores, paisagistas, comerciantes, produtores de plantas ornamentais e o público interessado na escolha de espécies para uso. Essa verificação partiu do pressuposto de que a grande parte desse público dispõe de acesso à internet e que, portanto, tem condição de realizar uma análise rápida para utilizar espécies que não tragam risco a ecossistemas naturais. O critério de base para análise é a disponibilidade de informação, assim como protocolos de análise de risco (GROVES; PANETTA; VIRTUE, 2001) estabelecidos e em uso em diversos países, principalmente na Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos, África do Sul e ilhas de Galápagos e do Havaí. A simplificação desses protocolos se fundamenta, basicamente, na busca de dados sobre a área de distribuição natural das espécies e seu histórico de invasão fora da mesma (WITTENBERG; COCK, 2001). A fim de aplicar esses conceitos, formou-se uma rede de colaboradores que desenvolveram códigos de conduta voluntários para adoção pelos diferentes atores do setor de plantas ornamentais. Esses códigos constituem regras de ética e de compromisso com a conservação da diversidade biológica e tem o objetivo de orientar os usuários de plantas ornamentais sobre cuidados a serem tomados e espécies adequadas para uso e critérios técnicos sobre locais apropriados para uso de certas plantas. Os códigos de conduta voluntários também visam estabelecer um processo de capacitação e informação técnica em que as pessoas envolvidas assumem a responsabilidade de buscarem informação qualificada e de propagarem essa informação tanto na prática do dia-a-dia quanto no repasse ao público e a parceiros. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para facilitar a apresentação dos resultados, os mesmos foram divididos em três temas: um panorama das espécies exóticas invasoras comumente utilizadas na arborização urbana no Brasil, um roteiro para a realização de uma verificação de potencial invasor simplificada e os resultados obtidos na aplicação prática desses conceitos através do uso de códigos de conduta voluntários no Estado do Paraná. Espécies exóticas invasoras utilizadas na arborização urbana no Brasil Um levantamento de espécies exóticas invasoras comumente utilizadas para fins de arborização urbana no Brasil é apresentado na Tabela 1. A relação de espécies apresentadas não compreende todo o universo de invasoras utilizadas na arborização urbana no Brasil e no mundo. O principal objetivo de se apresentar esta lista é trazer ao conhecimento do leitor
6 6 algumas espécies que são comumente utilizadas e que têm impacto reconhecido em ambientes naturais. Tabela 1 Lista de espécies utilizadas na arborização urbana no Brasil com antecedentes de invasão em ambientes naturais. Fonte: Base de dados I3N de espécies exóticas invasoras do Brasil, ( Nome científico Nome comum Família Distribuição natural Distribuição como invasora Acacia longifolia Acácia-marítima Mimosaceae Austrália Brasil, Portugal, África do Sul, Uruguai Acacia mangium Acácia-mangium Mimosaceae Austrália Brasil, Bangladesh, Camarões, Costa Rica, Havaí, Filipinas Acacia mearnsii Acácia-negra Mimosaceae Austrália Brasil, lhas Reunião, França, Espanha, Portugal, Itália, Iugoslávia, Romênia, África do Sul, Tanzânia e Estados Unidos (Havaí e Califórnia) Archontophoenix cunninghamiana Artocarpus heterophyllus Palmeiraaustraliana Arecaceae Austrália Brasil Jaqueira Moraceae Ásia Brasil Azadirachta indica Nim Meliaceae Índia Brasil, Fiji, Austrália, República Dominicana, América Central, Índia, Gana, Gâmbia e na região do Sahel, além de outros países da África Ocidental Caryota urens Palmeira rabo-depeixe Arecaceae India, Sri Lanka, Myanmar e Malásia Brasil sudeste Casuarina equisetifolia Casuarina Casuarinaceae Austrália Brasil, Estados Unidos (Havaí e Flórida), Porto Rico, Bahamas, inúmeras ilhas Caribenhas, Argentina Clitoria fairchidiana Sombreiro Fabaceae Norte da América do Sul Elaeis guineensis Dendê Arecaceae África Ocidental Eriobotrya japonica Euphorbia tirucalli Nêspera, ameixaamarela Árvore do lápis, árvore-de sãosebastião Brasil, Índia, Filipinas, República Dominicana Estados Unidos, Colômbia e Venezuela Brasil, lhas do oceano Pacífico, Havaí, Polinésia Francesa Rosaceae Japão Brasil, África do Sul, Estados Unidos e Argentina. Na Índia e no Japão é considerada naturalizada Euphorbiaceae África Brasil, Estados Unidos da América (Havaí) Grevillea banksii Grevílea-anã Proteaceae Austrália Brasil Grevillea robusta Grevílea Proteaceae Austrália Estados Unidos, Jamaica, Ilhas do Pacífico, Argentina, África do Sul e Zimbabue Hovenia dulcis Uva-do-japão Rhamnaceae Japão, China Austrália, Tanzânia, Brasil, Paraguai e Argentina
7 7 Nome científico Nome comum Família Distribuição natural Leucaena leucocephala Leucena Mimosaceae América Central Ligustrum deciduum Ligustro, alfeneiro Oleaceae Japão Brasil Distribuição como invasora Brasil, Samoa Americana, Angola, Anguilla, Antigua e Barbuda, Argentina, Aruba, Austrália, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Benin, Bermuda, Bolívia, Botswana, Brunei, Darussalam, Burkina Faso, Burundi, Camboja, Camarões, Cabo Verde, Ilhas Caimã, República Central Africana, Chad, China, Ilhas Cocos (Keeling), Colômbia, Congo, Ilhas Cook, Costa Rica, Cote d`ivoire, Cuba, Djibouti, República Dominicana, Timor Leste, Equador, Egito, El Salvador, Guiné Equatorial, Eritrea, Etiópia, Estados Federados da Micronésia, Fiji, Guiana Francesa, Polinésia Francesa, Gabão, Gambia, Ghana, Granada, Guadalupe, Guam, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, Honduras, Índia, Indonésia, Jamaica, Quênia, Kiribati, República Popular Democrática do Lao, Libéria, Madagascar, Malawi, Malásia, Mali, Martinica, Mauritius, Montserrat, Marrocos, Moçambique, Myanmar (Burma), Nepal, Antilhas Finlandesas, Nova Caledônia, Niger, Nigéria, Paquistão, Panamá, Papua Nova Guiné, Paraguai, Peru, Filipinas, Porto Rico, Reunião, Ruanda, Santa Helena, Saint Kitts e Nevis, Santa Lúcia, Saint Vincent e as Grenadines, Samoa, Senegal, Seicheles, Serra Leoa, Singapura, Ilhas Salomão, Somália, África do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, Swazilândia, Tanzânia, Tailândia, Togo, Tonga, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turks e Caicos, Uganda, Estados Unidos, Uruguai, Vanuatu, Venezuela, Vietnã, Ilhas Virgens, Zaire, Zâmbia e Zimbábue Ligustrum japonicum Ligustro, alfeneiro Oleaceae Japão Brasil, África do Sul, Estados Unidos e Porto Rico Ligustrum lucidum Ligustro, alfeneiro Oleaceae Japão Brasil Malvaviscus rosasinensis Hibisco Malvaceae Ásia oriental - China Brasil sudeste
8 8 Nome científico Nome comum Família Distribuição natural Distribuição como invasora Melia azedarach Cinamomo, paraíso Meliaceae Índia Brasil, África do Sul, Estados Unidos Mimosa caesalpiniifolia Sabiá Mimosaceae Brasil - Caatinga Brasil - sudeste Morus alba Amoreira Moraceae China Brasil, Argentina, Estados Unidos (Virginia), Canadá (Ontário), África do Sul Morus nigra Amoreira Moraceae China Brasil, Estados Unidos Prosopis juliflora Algaroba Mimosaceae Estados Unidos e México Prosopis pallida Algaroba Mimosaceae Peru, Colômbia e Equador Psidium guajava Goiabeira Myrtaceae América Central Spathodea campanulata Tulipa africana Bignoniaceae África Oriental Brasil, Etiópia, África do Sul Brasil, Europa meridional, parte da Ásia e norte da África. Porto Rico, Havaí, Índia e Austrália Brasil, Ilhas do Pacífico, Ilhas Galápagos, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos (Havaí, Florida), sudeste da África, Zimbábue, Malásia, Nova Caledônia, Fiji, Porto Rico, Cuba Brasil, Austrália, Havaí, Ilha Christmas, Polinésia Francesa e ilhas Fiji Syzygium cumini Jambo Myrtaceae Índia Brasil, Ilhas Cook, ilhas Fiji, Polinésia Francesa, Guam, Havaí, Florida, Nova Caledônia, Niue, Palau, Tonga, China, Indonésia, Malásia, Ilhas Christmas, Austrália, África, Caribe, América do Sul Tecoma stans Amarelinho Bignoniaceae América Central Terminalia catappa Castanheira, sombreiro Brasil, Ilhas do Oceano Pacífico e Índico, África do Sul, Austrália, Argentina, Madagascar, Índia e Paquistão, Panamá, Ilhas Marquesas, Combretaceae Malásia Brasil, Havaí, Ilhas Mariana, Ilhas Manu, Ilhas Cook e Arquipélago de Galápagos Thespesia populnea Tespesia Malvaceae Provavelme nte nativa da Índia na Ásia, mas pode ser originária também da África Tropical e Ilhas do Pacífico Brasil, Estados Unidos da América (Flórida)
9 9 Verificação de potencial invasor Ao se definir que espécies utilizar, seja em projetos paisagísticos, seja em negociações de compra e venda, solicita-se aos usuários de plantas ornamentais que verifiquem pelo menos as seguintes informações acerca das mesmas: a) origem ou área de distribuição natural a forma mais prática de encontrar essa informação é usar a ferramenta de busca do Google ( colocando o nome científico da espécie + native range. b) Presença em listas de espécies exóticas invasoras, disponível no website mantenedor da base de dados nacional de espécies exóticas invasoras no Brasil. c) Menção de ocorrência como espécie exótica invasora em outra parte, seja no Brasil ou em outros países. Boas alternativas são os websites que contém uma relação grande de espécies invasoras tropicais e o Global Compendium of Weeds Caso a espécie esteja citada em algumas das referências indicadas acima, deve-se evitar a sua produção, comercialização e utilização, pois o risco da espécie se disseminar e desenvolver um processo de invasão biológica é alto e deve ser evitado, em virtude do princípio da precaução e do histórico de impactos dessas espécies em outros ambientes. Experiências concretas Prefeitura Municipal de Curitiba, Projeto Biocidade O projeto Biocidade tem como foco a identificação, o estudo e a produção de espécies da flora nativa da região com potencial ornamental e a utilização destas plantas em parques, praças, jardins públicos e privados, bem como o incentivo à população para uso dessas espécies em substituição a espécies exóticas. As principais ações que compõem este projeto estão relacionadas a seguir (CDB, 2007): realização de estudos e pesquisas de identificação de espécies potenciais; criação, junto ao Museu e ao Jardim Botânico, de uma estufa para promover a produção de espécies nativas; criação de um jardim demonstrativo, concebido para comprovar a possibilidade da utilização de espécies nativas para fins ornamentais; capacitação, treinamento e formação do público interessado em ampliar e utilizar espécies da flora nativa em projetos paisagísticos;
10 10 engajamento da população visando incentivar ações desenvolvidas pela iniciativa privada e população em geral na adoção de espécies nativas em espaços privados, criando nichos de utilização de nativas e de atração de fauna regional; criação de mecanismos de reintrodução e preservação da avifauna regional, incrementando o potencial de atração de fauna em áreas naturais protegidas. Uma das realizações desse projeto que merece destaque é a construção de um jardim de espécies nativas dentro do Jardim Botânico Municipal para abrigar apenas plantas nativas da região com potencial ornamental, incentivando a população a adotar o uso destas plantas e iniciando um processo de conscientização pública. O plano diretor do Município, já impulsionado pelo exemplo do projeto Biocidade, estabelece que plantas da arborização viária que são consideradas inadequadas (incluindo espécies exóticas invasoras) devem ser substituídas por plantas nativas da região. As ações do plano diretor incluem a realização de um diagnóstico, a substituição de plantios antigos e inadequados e trabalhos de educação ambiental com a comunidade (CDB, 2007). Prefeitura Municipal de Campinas A vegetação remanescente do município de Campinas (SP) corresponde a 2,55% da área municipal (SANTIN, 1999), representada por remanescentes da Floresta Estacional Semidecidual, Savanas e Formações Pioneiras de Influência Fluvial (Veloso et al, 1991 Os fragmentos de vegetação nativa estão isolados e distantes entre si, em diferentes estados de conservação, predominando (62%) estados entre muito e extremamente perturbados (SANTIN, 1999). Alguns destes remanescentes estão localizados nos 13 parques urbanos existentes na cidade, conhecidos como bosques. A maior parte desses bosques está localizada em porções extremamente urbanizadas de Campinas, atuando como amenizadores da paisagem, da poluição sonora e do ar, e de temperatura, além de abrigarem os últimos indivíduos de fauna e flora representantes da biodiversidade regional. A proximidade de centros urbanos, entretanto, também traz alguns efeitos deletérios aos ecossistemas existentes dentro desses remanescentes. Esses efeitos podem ser diretos e de curto prazo, como a poluição de cursos d água existentes dentro dessas áreas, ou indiretos e de longo prazo, como a descaracterização da regeneração natural pela entrada de espécies exóticas invasoras e pelo isolamento das populações de plantas e animais existentes. Historicamente, desde sua criação, o manejo utilizado no gerenciamento dessas áreas foi o mesmo que o utilizado em praças e outras áreas verdes artificiais do município. Sendo assim,
11 11 práticas como a roçada do sub-bosque dos remanescentes para a introdução de espécies arbustivas e herbáceas ornamentais exóticas em áreas próximas à passagem de pessoas, ou ainda, a ação errônea de enriquecimento dos fragmentos com espécies arbóreas exóticas com potencial invasor foram continuamente utilizadas. Além das introduções ocorridas propositadamente, o plantio de espécies exóticas com potencial invasor dispersas pelo vento e pela avifauna, tanto na arborização urbana quanto em paisagismo de propriedades particulares, levaram à chegada destas espécies e dominância das mesmas em áreas naturais. Diante do exposto e com base em avaliações e diagnósticos rápidos realizados, a Prefeitura de Campinas iniciou a implementação de um programa de manejo das áreas verdes naturais do município, composto pelas seguintes ações: (1) formação de corredores de biodiversidade, por meio da restauração de áreas de preservação permanente (margens de cursos d água, principalmente), visando a conectividade das áreas naturais remanescentes; (2) adequação do viveiro municipal à produção de mudas de espécies nativas; (3) implementação de um programa municipal de coleta de sementes de espécies nativas por meio da capacitação de funcionários e de formação de uma equipe permanente; e (4) manejo da vegetação em áreas verdes naturais. Nas áreas de preservação permanente, em sua maior parte dominadas por gramíneas africanas, tais como braquiária (Brachiaria spp.) e capim colonião (Panicum maximum), foi efetuado o controle por roçadas dessas invasoras, acompanhado do plantio de espécies regionais nativas. As manutenções ocorreram após o treinamento da equipe executora, no sentido de eliminar as invasoras e conduzir a regeneração natural, pela permanência de espécies ruderais como o assapeixe (Baccharis sp.) e o fumo-bravo (Solanum erianthum). O emprego da regeneração natural é bastante interessante, uma vez que a área é restaurada naturalmente, com menor interferência humana, e é um processo simples e barato, uma vez que só exige o corte periódico das gramíneas. Entretanto, é importante ressaltar que se deve avaliar onde se pode aplicar tal método, uma vez que áreas localizadas na malha urbana, no meio do centro da cidade, por exemplo, apresentam baixa resiliência. Já nos bosques municipais, o trabalho ocorreu pela remoção de espécies exóticas invasoras existentes no sub-bosque dos remanescentes de vegetação nativa, ali plantadas com fins ornamentais. Indivíduos de espada-de-são-jorge (Sansevieria trisfasciata), hibisco (Malvaviscus rosa-sinensis) e trapoeraba (Tradescantia zebrina), dentre outras, foram retiradas manualmente por funcionários treinados de quatro bosques do município. Além destas, plântulas e indivíduos jovens de espécies arbóreas exóticas invasoras, como uva-do-japão (Hovenia dulcis) e leucena
12 12 (Leucaena leucocephala), também foram retiradas com o objetivo de criar condições para o processo de regeneração natural, pela formação do sub-bosque composto por espécies nativas. Códigos de conduta voluntários A partir de um levantamento nacional de espécies exóticas invasoras em ambientes terrestres, realizado pela The Nature Conservancy e pelo Instituto Hórus para o Ministério do Meio Ambiente, verificou-se que a principal causa de introdução intencional de espécies exóticas invasoras no país é o uso ornamental (22%). Reconhecendo o volume de material biológico que isso representa, um grupo de instituições elaborou um código de conduta voluntário para criar o conceito de responsabilidade ambiental no paisagismo e na horticultura ornamental, trazendo ao conhecimento da sociedade a importância do cuidado na escolha de plantas ornamentais e buscando criar um elo entre o paisagismo e o uso de plantas ornamentais com a conservação da natureza. Os códigos de conduta voluntários são um conjunto de regras e recomendações que visam orientar usuários sobre práticas éticas e responsáveis a serem seguidas para evitar impactos ambientais e promover o conhecimento do assunto. O intuito é valorizar o trabalho daqueles indivíduos ou empresas que se preocupam em desempenhar seu trabalho, respeitando preceitos sociais e ambientais e levando em conta benefícios econômicos. Os códigos de conduta voluntários são propostos de forma aberta e aceitos com base no grau de preocupação dos representantes do setor com questões relacionadas ao bem-estar comum como fator adicional à preocupação do bem-estar individual. Um dos principais objetivos do código de conduta voluntário é criar uma barreira à introdução e distribuição de plantas reconhecidamente ou potencialmente invasoras. A avaliação do potencial invasor dessas plantas é feita através de análise de risco, que constitui um estudo realizado previamente à introdução ou à adoção para uso da espécie que determina o grau de risco da mesma se tornar invasora. A verificação do potencial invasor com base em seu histórico de uso no mundo é uma simplificação da análise de risco e pode ajudar como uma pré-análise. Embora não deva ser considerada conclusiva, sem dúvida é um indicador importante e deve ser considerada com atenção. O código de conduta voluntário é específico para o setor de plantas ornamentais, porém diferente para cada grupo participante. As necessidades e premissas de cada ramo do setor de ornamentais são diferentes e estas diferenças precisam ser respeitadas. Os códigos de conduta voluntários se dirigem a (Anexo I):
13 13 agências governamentais ligadas ao setor de plantas ornamentais; produtores e comerciantes de plantas ornamentais; jardineiros e entusiastas da jardinagem; paisagistas e decoradores; jardins botânicos e arboretos; associações envolvidas com a horticultura; e organizações interessadas na horticultura ornamental sustentável. As instituições e profissionais que participam da iniciativa (Anexo II), ações em andamento e propostas de trabalho podem ser encontradas no site Todos os interessados em contribuir com esse trabalho podem aderir à iniciativa. Em paralelo à aplicação dos códigos de conduta voluntários, o grupo está trabalhando na elaboração de listas de espécies alternativas que têm características comuns às invasoras, especialmente o porte e o tipo de ambiente, como sugestões de substituição. As espécies podem ser distintas na cor da floração ou forma de folhas, porém serviriam ao mesmo tipo de uso ornamental sem causarem impactos a ambientes naturais. CONCLUSÕES A substituição das espécies exóticas invasoras referenciadas neste trabalho por outras espécies, preferencialmente nativas, ou ao menos não invasoras, tem grande potencial de trazer benefícios à conservação da diversidade biológica brasileira. Da mesma forma como as áreas urbanas servem como fonte de propágulos para a dispersão de espécies exóticas invasoras que trazem impactos à diversidade biológica, também podem ter efeito benéfico através do plantio de espécies nativas da região. O histórico comum no Brasil de extração seletiva de espécies de alto valor madeireiro levou, em inúmeras áreas, à depleção do estoque de populações naturais de espécies que compõem as florestas maduras. A regeneração natural dessas áreas a estágios florestais avançados é comumente inviabilizada pela falta de propágulos em escala regional, pois a supressão de populações dessas espécies muitas vezes as levou praticamente à extinção local ou à permanência de raros indivíduos sobreviventes, localizados em áreas remotas e em número insuficiente para promover o repovoamento de remanescentes naturais. A utilização de espécies que compõem a flora nativa dessas áreas, mesmo no perímetro urbano, especialmente quando disseminadas por aves, tem potencial para contribuir para a restauração da resiliência dessas áreas naturais e a melhoria da riqueza de espécies e da diversidade biológica em escala regional. Sendo assim, a implementação de atividades que
14 14 levem à formação de corredores de biodiversidade pelo plantio de espécies nativas regionais em áreas de preservação permanente e na arborização é uma importante ferramenta de gestão ambiental urbana, pois pode promover o reestabelecimento da conectividade entre áreas verdes isoladas. Recomenda-se que paisagistas, produtores de plantas, viveiristas, gestores de áreas urbanas e de áreas naturais busquem informações sobre as espécies selecionadas para produção, cultivo e plantio antes que as indiquem para quaisquer fins, aproveitando as informações disponibilizadas neste trabalho e nos websites indicados. A introdução de espécies exóticas que hoje são invasoras é na grande parte feita de maneira voluntária (ROMAIS et al., 2005), justamente pela falta de análise anterior. A simples verificação do potencial de risco de espécies através de seu histórico de invasão em outras partes do país ou do mundo, pode mudar essa tendência e diminuir a pressão de invasões biológicas sobre ambientes naturais no futuro. Recomenda-se a adoção dos códigos de conduta disponíveis nos anexos deste trabalho pelos diferentes setores do público interessado, para o quê fica à disposição o contato por correio eletrônico invasorasornamentais@tnc.org. AGRADECIMENTOS A Christina Whiteman, Médica Veterinária, Belém PA e José Beethoven Figueiredo Barbosa, Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, pela contribuição de informações sobre espécies utilizadas na arborização urbana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMMITTEE ON THE SCIENTIFIC BASIS FOR PREDICTING THE INVASIVE POTENCIAL OF NONINDIGENOUS PLANTS AND PLANT PESTS IN THE UNITED STATES. Predicting invasions of nonindigenous plants and plant pests. Washington, DC: National Academy Press, p. CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA, Decisão VI/23, Acessado em 17 de julho de CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. Cidades e biodiversidade - Atingindo as metas de biodiversidade para Curitiba, p. Disponível em: Acessado em 23 de julho de COPEL. Guia de arborização para os municípios. Disponível em: Acessado em 18 julho 2007.
15 15 GONÇALVES, Elzimar de Oliveira; PAIVA, Haroldo N. de; GONÇALVES, Wantuelfer; JACOVINE, Laércio A. G. Avaliação qualitativa de mudas destinadas à arborização urbana no estado de Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, v.28, n.4, p , GROVES, Richard H.; PANETTA, J. Dane; VIRTUE, John Garry. Weed Risk Assessment. Collingwood, Australia: CSIRO, p. IUCN. IUCN Guidelines for the prevention of biodiversity loss caused by alien invasive species. 51 st Meeting of Council, February MCNEELY, Jeffrey A.; MOONEY, Harold A.; NEVILLE, Laurie E.; SCHEI, Peter Johan; WAAGE, Jeffrey K. Global Strategy on Invasive Alien Species. Gland, Switzerland: IUCN, p. ROMAIS, Danielle Kioshima; NETO, Joachim Graf; ZENNI, Rafael Dudeque; RIBEIRO, Rodrigo Chaves; ZILLER Sílvia Renate. Resultados Preliminares do Informe Nacional de Espécies Exóticas Invasoras. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS, I, 2005, Brasília. Anais. Disponível em Acessado em 23 de julho de SANTIN, D. A A vegetação remanescente do município de Campinas (SP): mapeamento, caracterização fisionômica e florística, visando à conservação. Tese de doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas (SP). - VELOSO, H.P., RANGEL FILHO, A.L.R. & LIMA, J.C Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 124p. WITTENBERG, Rüdiger; COCK, Matthew J. W. (eds.). Invasive Alien Species: A Toolkit of Best Prevention and Management Practices. Wallingford, UK: CAB International, p.
16 16 ANEXO I CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTARIOS Para Órgãos e Setores do Governo 1. Exigir análise de risco para introduções de plantas conduzidas ou financiadas pelo governo visando garantir que nenhuma nova espécie de planta que represente ameaça seja introduzida, intencionalmente ou acidentalmente. 2. Não distribuir propágulos existentes de espécies de plantas invasoras para áreas onde elas podem potencialmente causar prejuízos; Eliminar estes propágulos ou manter propágulos novos ou existentes utilizando proteções/barreiras adequadas. 3. Coordenar e facilitar a colaboração entre bancos de dados, sistemas de detecção precoce, monitoramentos e outros meios de prevenção de impactos causados por plantas exóticas invasoras. 4. Liderar e financiar o desenvolvimento de mecanismos ecologicamente corretos para o controle de plantas exóticas invasoras. Buscar manejar e controlar estas espécies em áreas públicas (por exemplo, unidades de conservação e faixas de domínio) e promover ou fomentar o controle em áreas privadas adjacentes. 5. Desenvolver e promover o uso de plantas não invasoras dentro das unidades governamentais e para o público. 6. Facilitar, liderar, coordenar e avaliar conscientização pública e educação sobre plantas exóticas invasoras prejudiciais. 7. Encorajar funcionários públicos e diretores a participar em contínuos programas de treinamento e conscientização sobre espécies exóticas invasoras. 8. Promover cooperação internacional para minimizar o risco de importação e exportação de plantas potencialmente invasoras. 9. Desenvolver parcerias com programas de incentivo que diminuam o impacto de plantas exóticas invasoras e que provêem recursos de restauração ambiental. 10. Reforçar a legislação sobre plantas exóticas invasoras em todos os níveis. Para Produtores de Plantas Ornamentais 1. Antes de qualquer solicitação de importe ou introdução de espécies, verificar o potencial invasor de cada espécie de forma a garantir que somente se realize o processo de importação se não houver risco ambiental. O potencial invasor deve ser analisado pelo introdutor ou por especialistas qualificados utilizando métodos de análise de risco desenvolvidos que consideram as características da espécie e observações prévias ou experiências com a planta em outros locais do mundo. Discernimentos adicionais devem ser ganhos através de monitoramentos extensivos nos viveiros anteriormente à distribuição. A comprovação de baixo risco de cada espécie utilizada deve fazer parte do processo de documentação da empresa. 2. Trabalhar com especialistas regionais e apoiadores para determinar quais espécies já são ou se tornarão invasoras em sua região. Identificar plantas que poderiam ser alternativas apropriadas à sua região. 3. Desenvolver e promover plantas não invasoras alternativas através de seleção e reprodução. 4. Onde o consenso for alcançado entre associações de produtores, governo, academia, e organizações ambientalistas, haverá diminuição gradual do estoque existente de espécies invasoras especificamente nas regiões onde elas são consideradas ameaça. 5. Seguir todas as leis de importação e quarentena de material vegetal para além das fronteiras políticas.
17 17 6. Estimular e encorajar consumidores a usar, e publicações sobre jardinagem e paisagismo a promover, plantas não invasoras. Para Paisagistas 1. Buscar educação e informação em questões sobre espécies exóticas invasoras: a. Trabalhar com ecologistas, horticultores, viveiros, jardins botânicos, organizações conservacionistas e outras que trabalhem com plantas nativas para determinar que espécies são invasoras ou possuem características agressivas na sua região. Investigar espécies que podem representar ameaça de invasão biológica. b. Aumentar a interação com outros profissionais e amadores para identificar plantas alternativas e outras soluções para problemas causados por plantas invasoras prejudiciais. c. Aproveitar oportunidades de educar e aprender mais sobre questões relacionadas com espécies exóticas invasoras. 2. Identificar e recomendar espécies não invasoras que sejam alternativas desejáveis esteticamente e comercialmente às espécies exóticas invasoras em sua região. 3. Eliminar recomendações de espécies que sejam invasoras em sua região. 4. Esteja precavido de potenciais impactos ambientais por trás de áreas planejadas e manejadas (por exemplo, plantas se disseminando para áreas naturais ou plantações agrícolas adjacentes). 5. Encorajar viveiros e outros fornecedores a proverem os paisagistas e o público com plantas não invasoras. 6. Colaborar com outros especialistas regionais e agências no desenvolvimento e na revisão de zoneamentos da paisagem. Promover a inclusão de questões relacionadas às espécies exóticas invasoras nestas regulamentações.
18 18 ANEXO II INSTITUIÇÕES E PROFISSIONAIS PARTICIPANTES DA INICIATIVA DO CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO A Prima Plantarum - Heloiza Rodrigues, Curitiba - PR Associação Alphaville Graciosa Residencial, Curitiba - PR Associação Paranaense de Paisagismo e Jardinagem, Curitiba - PR Centro de Jardinagem e Arte Floral do Paraná, Curitiba - PR Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, Florianópolis - SC Jardim Botânico Municipal e Museu Botânico de Curitiba - PR Juliana Stein, Jornalista, Curitiba - PR Laboratório Neotropical de Controle Biológico de Plantas, UFPR Luciana Leal, Curitiba - PR Maria Elena Zingoni de Baró Paisagista, Florianópolis SC Mariana Benghi Paisagismo, Curitiba - PR Mater Natura Instituto de Estudos Ambientais, Curitiba - PR Paulo Luciano da Silva, Emater, Curitiba - PR Prefeitura Municipal de Araucária - PR PROFLOR Consultoria Florestal, Curitiba - PR Renata Charvet Inckot, Curitiba - PR Sementes & Saberes, Curitiba - PR Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental - Projeto Condomínio da Biodiversidade, Curitiba - PR The Nature Conservancy Programa de Espécies Exóticas Invasoras para a América do Sul Toque Natural Paisagismo - Rosangela F. C. Sabbag, Curitiba - PR Universidade Federal do Paraná - Laboratório de Paisagismo, Curitiba - PR
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