SEMINÁRIO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, CONSELHOS E VOLUNTARIADO. Iniciativa Demonstrativa de Diadema

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1 COMISIÓN EUROPEA Europe-Aid Oficina de Cooperación Dirección América Latina URB-AL Europa - América Latina SEMINÁRIO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO, CONSELHOS E VOLUNTARIADO. Iniciativa Demonstrativa de Diadema Projeto: A Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo.

2 Novembro de Página 2 de 20

3 Programa URBAL União Européia Oficina de Cooperação Contrato de Subvenção N. ALR/B7 3110/ /R Projeto comum Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo URB-AL é um programa da União Européia operado através da sua oficina de cooperação EUROPEAID, que desde 1995 desenvolve redes de cooperação descentralizada entre governos locais sobre temas e problemas do desenvolvimento urbano local. Para este fim, fortalece as relações e intercâmbios de experiências entre autoridades locais e técnicos de cidades dos 25 países que formam a União Européia e os 18 países da América Latina. O projeto comum R faz parte desta iniciativa. Este documento é uma publicação interna do projeto e foi realizado com a assistência financeira da União Européia. No entanto, seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Diadema e não pode ser considerado em nenhuma hipótese que reflete a opinião da União Européia Coordenação Geral Teresinha Toledo Coordenação Técnica Elena Rezende Ivone de Souza Assistência Técnica Cristiane Oliveira Fotografias Página 3 de 20

4 Iniciativa Demonstrativa Antecedentes: Programa de Formação e Capacitação dos Conselheiros Municipais de Diadema 1. Introdução No Brasil o tema das políticas públicas e das políticas sociais tem assumindo um caráter cada vez mais relevante no combate à exclusão social, agravado nos últimos anos pelo desemprego e pela violência. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a participação popular e o controle da sociedade na gestão das políticas sociais de saúde, educação, emprego, criança e adolescente, etc.; surgindo daí espaços públicos em que o governo e sociedade se encontram para elaborar aquelas políticas: os Conselhos 1. Desde então, tem sido compromisso dos mais diversos segmentos do campo democráticopopular o fortalecimento dos Conselhos, enquanto instrumento de democratização, transparência do Estado, e melhoria do atendimento das necessidades da população. É nesse sentido que a Secretaria de Governo da Prefeitura Municipal de Diadema está realizando desde 2002 o Programa de Formação e Capacitação de Conselheiros, visando a consolidação da participação popular e da cidadania na construção de uma cidade solidária. 2. Encontros dos Conselhos Municipais e Cursos O I Encontro dos Conselhos Municipais de Diadema ocorreu em Junho/2002 e reuniu 368 participantes, cujo objetivo era refletir: Sobre o papel e os principais desafios enfrentados pelos Conselhos; Página 4 de 20

5 Debater a proposta de formação para os conselheiros. Resultados: a) O Encontro definiu uma Carta de Compromisso Os Conselhos são canais de Participação Popular na proposição de prioridades dos diferentes segmentos da sociedade e possibilita uma gestão pública democrática e transparente; Os Conselhos são espaços de controle público, de democratização das decisões, de co-gestão e de co-responsabilidade. Eles têm o papel de acompanhar e fiscalizar a implementação das políticas e serviços públicos com qualidade; Na sua diversidade e pluralidade, os Conselhos devem criar espaços de integração que possibilitem uma visão ampla do município, articulando as prioridades específicas com as da cidade e, ainda, articulando as atividades locais com as ações regionais, estaduais, nacionais e internacionais. Para aperfeiçoar e inovar o trabalho dos conselheiros, é fundamental a capacitação permanente, o que vai possibilitar a prática qualificada, a atuação ativa e propositiva na elaboração a implantação das políticas públicas. Cabe ao Governo democratizar, disponibilizar informações e infra-estrutura para o adequado funcionamento dos Conselhos, possibilitando o debate em condições de igualdade entre os representantes da sociedade civil e do governo. b) Aprovou o Programa de Formação e Capacitação com os seguintes objetivos: Problematizar o papel e atuação dos conselheiros; Oferecer aos conselheiros uma visão crítica, das políticas públicas através de uma abordagem histórica da formação do Estado e modelo de desenvolvimento brasileiro. Trabalhar instrumentos e processos que potencializam a atuação dos conselheiros Refletir sobre a formulação de políticas públicas, que contemplam questões de gênero, raça e diferentes idades. 1 Verificar Relação de Conselhos Municipais de Diadema no anexo 01 Página 5 de 20

6 c) Encaminhamentos Durante os anos de 2002 e 2003 foram realizados cursos de formação permanente: 142 conselheiros concluíram o curso básico de 40 horas e 79 conselheiros concluíram a 2ª etapa do curso de 80 horas. O II Encontro dos Conselhos Municipais de Diadema ocorreu no dia 13 de março de 2004, tendo 288 participantes. Os temas trabalhados no encontro foram: 1. Articulação entre Conselhos; 2. Contribuição dos Conselhos na Ampliação da Participação Popular; 3. Relação dos Conselheiros com Orçamento e Financiamento de Políticas Públicas. Resultados: a) Foi criado o Fórum Municipal dos Conselhos, para acompanhar o Programa de Capacitação. b) Em 2005, foi realizado o ciclo de Seminários e Oficinas: Seminário Histórico e papel dos Conselhos para a democratização do Estado e da Sociedade (69 participantes); Oficinas Específicas (84 participantes): SUS (Sistema Único de Saúde) SUAS (Sistema Único de Assistência Social) FUNDEB (Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino Básico) Habitação e Meio Ambiente Planejamento e Gestão III Encontro de Conselhos Municipais de Diadema ocorreu em 08 de julho de 2006 e teve como objetivo: Abordar um histórico da Participação Popular em Diadema; Troca de experiência entre os Conselhos; Avaliar os desafios da Participação Popular em Diadema. Página 6 de 20

7 Resultados: a) Definiu-se que no ano de 2006 o Programa de Formação e Capacitação se desenvolveria através de assessoria específica, atendendo às necessidades e demandas de cada Conselho. O processo está em desenvolvimento. 3. Iniciativa Demonstrativa Foi dentro deste processo e deste contexto que realizamos a iniciativa demonstrativa, definida no encontro de Vila Real de Santo Antonio. Tema: Orçamento Participativo, Conselhos e Voluntariado 2. Assessoria: Ivone de Souza (Assessora URBAL) e Elena Resende (Educadora Social) Coordenação: Teresinha Toledo Participantes do Seminário: Conselheiros da População e do Governo 3.1 Pressupostos metodológicos: Objetivos do Seminário 1. Integração entre os participantes; 2. Troca de experiência e socialização das diferentes práticas participativas; 3. Reflexão teórica a cerca do tema central da Participação & Voluntariado. 4. Reflexão das lições aprendidas e recomendações a partir da prática do Orçamento Participativo e dos Conselhos A premissa metodológica abordada, adota a centralidade na prática dos participantes suas experiências como eixo pedagógico da atividade formativa. Todas as dinâmicas de grupo desenvolvidas visam valorizar, viabilizar e facilitar tanto a participação, como a reflexão de suas próprias práticas. O desenho especialmente elaborado para esta atividade, buscou construir um clima de possibilidades e facilitações, assim demonstradas: 2 Verificar Convite da Iniciativa Demonstrativa no anexo 02 Página 7 de 20

8 1. Dinâmicas de acolhida: com artigos lúdicos (recortes de revistas) cada participante foi convidado a escolher uma imagem que melhor representasse suas expectativas para a Oficina. Após sua escolha, colou sua imagem em um mural (que ficou afixado no plenário das atividades); 2. Dinâmica de integração: foi formado um círculo, e seguindo as orientações da facilitadora, os participantes se agrupavam: por características comuns e finalmente por Conselhos que participa. Neste ponto, cada grupo se apresentou individualmente. 3. Apresentação das Expositoras: oferecendo uma abordagem conceitual sobre Voluntariado e Valores Humanos construídos pela participação ; 4. Trabalho em grupo: oportunidade dos participantes darem sua contribuição para a reflexão dos temas abordados e elegerem entre suas várias experiências quais práticas exitosas poderiam ser recomendados para outras cidades sócias. 5. Dinâmica Avaliação: os participantes puderam com muita descontração e alegria, dar um retorno sobre a produtividade da Oficina. 3.2 Pauta das Atividades 1º momento: Recepção e Acolhida aos Participantes Recepção individual Após a entrega do crachá e pasta de materiais da Oficina; Orientar o participante a escolher um recorte de revista que expresse sua expectativa para esta atividade. 2º momento: Apresentação dos trabalhos do dia Plenária Fala da Coordenação: Teresinha Toledo Retomada das expectativas trazidas no MURAL se necessário esclarecimentos. Apresentação em círculo: nome Conselho que participa Expectativa será apresentada pelos recortes Apresentação da URBAL e do Projeto e seus objetivos material utilizado Folder do Projeto Orientação para funcionamento: dinâmicas e horários desta atividade; Apresentação das Palestrantes: Ivone Souza e Elena Mª Rezende 3º momento: A participação voluntária no OP e Conselhos: que valores e práticas vem se construindo ao longo dos anos?! Início: 8h45 Início: 9h15 Início: 9h30 Plenária Comentários e Considerações das mediadoras: Data-Show Página 8 de 20

9 o Ivone Souza aprendizado de voluntariado o Elena Mª Rezende percepção e apreensão dos valores de cidadania 4º momento: Recomendações e Lições Aprendidas 10 Grupos de trabalho Orientação formação dos Grupos: Máximo 6 pessoas Escolha de 1 Relator do grupo minutos Café Lanche reforçado Plenária Apresentação dos Grupos Com Data-show sendo digitado e corrigido com Relatório por escrito a ser entregue no ato. Com mediação da Mesa Pergunta: A partir de sua experiência de participação, quais as recomendações ou lições aprendidas que podem ser multiplicadas para outras realidades? Agrupamento por temas Esclarecimentos pontuais de entendimento; Quadro de Lições Aprendidas Início: 10h30 Tempo do grupo: 30 min. Início: 11h15 Início: 11h45 5º momento : Encerramento da atividade Plenária Agradecimentos aos participantes Fala da Coordenação do Projeto Início: 12h Exposição das Assessoras Trabalho em Grupo 3.5 Sistematização do Trabalho em Grupo Voluntariado Lições Aprendidas Recomendações e Posturas: O voluntariado tem muito valor, pois nos causa orgulho quando vemos a implantação de uma Política Pública. O voluntariado é uma via de duas mãos: dá e recebe. É importante que o Governo olhe mais para esses voluntários, oferecendo condições mínimas de cursos, transporte, equipamento de trabalho; Incentivo para que o voluntariado esteja bem Hoje temos mais responsabilidade social no bairro, da rua não pensando somente na minha casa; Mutirões Comunitários em Núcleos Habitacionais favorecem a vida dos moradores; O poder público deve abrir diálogo com entidades e Organizações Não- Governamental através da formação de uma Rede que estimularia a integração entre as mesmas; Sente-se recompensado quando é reconhecido pela 3 Verificar Exposições das Assessoras nos anexos 03 e 04 Construir e aperfeiçoar sempre; Encontrar soluções públicas para toda comunidade. Organizador da comunidade; Aprender a reivindicar para a cidade toda, coletivamente; Não olhar somente para o próprio umbigo. Responsabilidade do vínculo, do Conselheiro para com o bairro; Buscar acesso às políticas públicas, compreendendo esta luta como uma caminhada democrática; Integrar a comunidade para conquistarem direitos e prioridades do bairro; Se unir, para buscar mais experiências; Ajudar as pessoas a encontrar soluções e Página 9 de 20

10 para fazer o bem ; Conhecer e aplicar a legislação para voluntariado; Multiplicar o voluntariado para estimular a participação popular. Participar do Conselho de Compromisso, onde as pessoas se juntam, discutem e não tem obrigatoriedade. É local de atender uma diversidade de ações, buscam soluções para coisas públicas ou para a própria comunidade; A união dos voluntários em prol do bem comum; Multiplicar o voluntariado para estimular a participação popular. Respeitar a opinião do outro: a diversidade; Aprender a ouvir; Buscar conhecimento; comunidade, através de seu trabalho de representação nos conselhos; Trabalhar como agente de informação para os ajustes e para ordenamento das políticas públicas. Ser um canal de informação das ações das políticas públicas para a comunidade, que não tem informação; Comunicação mais ampla e mais compartilhada nos bairros. Canal de informação das ações políticas públicas para a comunidade que não tem a informação (Agente Informativo); Aperfeiçoar a comunicação das formas de participação popular, através de sensibilizadores nos núcleos, bairros, ruas, escolas, etc. A experiência dos Conselhos de Compromisso (atuação no nível Local); Ocupar espaços públicos ainda não utilizados; A importância positiva do conselho no bairro, junto à comunidade; Os conselheiros e voluntários participarem dos cursos de formação e capacitação e multiplicarem entre os seus pares; Formação sistematizada de conselheiros voluntários para serem multiplicadores e conhecer seus direitos; Conselhos Municipais Deliberativos, aqueles que de fato tomam decisões democraticamente; Conselhos Municipais e Conselheiros bem articulados; acompanhar para não cair no vazio; Decidir com o conjunto da sociedade é sempre melhor! Debate consenso compromisso; Ser conselheiro de fato, trocando informações entre população e Governo; Ser fiscalizador das propostas; O conselheiro deve ter clareza para discernir das reivindicações feitas ao órgão governamentais, quais são possíveis e quais não são; Transparência entre Governo e Conselheiros; O Governo deve ser democrático, quanto à participação dos conselhos, nas sugestões de propostas e nas cobranças. Compartilhar os problemas e soluções; Procurar apoio dos outros conselhos, para se sentir incluído num processo; Conscientizar, saber agir, ter conhecimento dos direitos; Sempre ouvir o outro e entrar num consenso das prioridades, mas pensando no bairro como um todo; A participação se faz necessária, porque nos traz novos conhecimentos dentro da nossa cidade e na sociedade; Passar conhecimento para os outros; Ser multiplicador na comunidade; Ser estimulador de debate, um agente da discussão de forma descentralizada; Debater os problemas da cidade, não esquecer o bairro; Ser fiscalizador das políticas; Página 10 de 20

11 Ser solidário. Encontro de todos os Conselhos da Cidade; A força dos Conselhos na atuação pública; Identificar líderes legítimos da comunidade e lideranças comunitárias; Integração e organização para descobrir a força que tem a população organizada; Com a prática social se aprende a construção do ser cidadão; É preciso que os conselhos recebam um olhar especial, pois eles dependem da ajuda e da compreensão dos nossos administradores, mas para que isso aconteça é preciso a união e a participação da sociedade como um todo. A nossa sociedade vive uma transformação, pois as pessoas sentem a necessidade de estar constantemente se ajudando; Ser mais participativo, principalmente quanto à eleição dos membros representativos; Procurar fazer sempre o melhor; Fazer com amor o trabalho; 3.5 Comentários Conclusivos dos Trabalhos em Grupo Voluntariado De modo geral os participantes reconhecem a importância do trabalho voluntário enquanto uma atitude de solidariedade e construção da cidadania Lições Aprendidas A maioria dos exemplos citados de participação se refere à prática dos Conselhos Municipais, aos Encontros dos Conselhos, como grande oportunidade de ampliar o seu olhar para a cidade; Outro aspecto bem valorizado é a importância da relação democrática e de transparência estabelecida pelo governo municipal; Os processos de formação e capacitação dos Conselheiros são valorizados como oportunidades de socializar informações, experiências e conhecimentos. A grande preocupação dos conselheiros são os compromissos essenciais assumidos na relação com a comunidade. Os governos municipais são vistos como grandes promotores desta vivência democrática, para discutir as políticas públicas. Recomendações e Posturas: A maioria das citações são fruto do aprendizado pessoal de cada Conselheiro; Há uma ênfase no delineamento das tarefas de multiplicadores de informações e fiscalizadores das ações governamentais, e dos compromissos com a comunidade. Há um destaque dos valores da união, da solidariedade e da responsabilidade. 3.6 Dinâmica de Avaliação: a viagem de barco... Materiais: 1 barco de papel 1 círculo com todos os participantes. Página 11 de 20

12 Desenvolvimento: Criou-se um ambiente simbólico, onde a educadora motiva todos a se imaginarem fazendo uma viagem. Essa viagem, como sendo a atividade realizada, onde todos que foram convidados trouxeram na bagagem suas expectativas e dúvidas. Como avaliação todos foram convidados a compartilhar com o grupo, em poucas palavras: O que, cada um leva da vivência de hoje? O significado... Valores e posturas éticas Expectativas... Alegria; Amizade; Paz; Compromisso com a participação; União; Solidariedade; Tocando em frente, estrada eu sou ; Conhecimento; Não desistir jamais ; Experiência; Como o barco rema no mar, eu Esperança de retorno; Maturidade, também vou ficar ; Esperança de Partilha de experiências; Determinação; continuidade; Riqueza de idéias; Perseverança; Desejo de avanço; Igualdade; A certeza de que cada um Trabalho incansável; Admiração pelo trabalho; constrói a sua história e junto Deixa e leva a ação compartilhada (nome do construiremos uma nova sociedade. projeto que participa); Garra; Respeito; Luta; Diálogo; Fortalecimento do voluntariado; 3.7 Conselhos Participantes da Experiência Conselhos Representantes Sociedade Governo Conselho do Orçamento Participativo (COP) Conselho de Compromisso Conselho Municipal de Pessoa Portadora de Deficiência (COMPEDE) Conselho de Segurança Alimentar (CONSEAD) Página 12 de 20

13 Conselho Popular de Saúde Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) Conselho Municipal do Idoso Fundo Municipal de Apoio a Habitação de Interesse Social (FUMAPIS) Convidados Total Total Geral de Participantes: 60 Página 13 de 20

14 Anexos Página 14 de 20

15 Anexo 01 Relação de Conselhos Municipais de Diadema 1. Conselho Tutelar; 2. Conselho Municipal de Educação (CME); 3. Conselhos de Escola; 4. Conselho Municipal de Defesa do Meio ambiente (COMDEMA); 5. Conselho Municipal dos direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA); 6. Conselho Municipal da Condição Feminina (CMCF); 7. Conselho de Compromisso; 8. Conselho Municipal da Assistência Social (CMAS); 9. Conselho de Segurança Alimentar (CONSEAD); 10. Conselho do Orçamento Participativo (COP); 11. Conselho Municipal do Idoso; 12. Conselhos Gestores de UBS; 13. Conselho Municipal de Saúde; 14. Conselho Popular de Saúde; 15. Conselho Municipal de Pessoa Portadora de Deficiência (COMPEDE); 16. Conselho Municipal de Segurança Pública (COMUSP); 17. Fundo Municipal de Apoio a Habitação de Interesse Social (FUMAPIS); 18. Fundo de Assistência ao Trânsito; 19. Conselho Comunitário de Segurança de Diadema (CONSEG); 20. Fundo de Cultura (em estruturação); 21. Conselho de Cultura (em estruturação). Página 15 de 20

16 Anexo 02 Convite da Iniciativa Demonstrativa. Anexo 03 Apresentação Ivone de Souza Assessora URBAL Programa URBAL Orçamento Participativo e Voluntariado Orçamento Participativo, Conselhos e Voluntariado Diadema, 11 de novembro de 2006 Ivone de Souza Assessora Técnica Alguns conceitos para iniciar Orçamento participativo e um processo voluntário Trabalho voluntário é uma atividade que se realiza livremente e sem coerção, que se realiza por motivos não econômicos e em benefício da comunidade. A Participação voluntária finalmente é uma forma de voluntariado pela qual os voluntários participam no processo de governo, desde a representação nos organismos de consulta ao compromisso pessoal em projetos locais de desenvolvimento. O Voluntariado é uma ferramenta para exercer o direito a participação. É um meio chave através s do qual as pessoas expressam seus compromissos como cidadãos com o fim de alcançar ar o bem comum..[1] [1] Nações Unidas Reunião do grupo de trabalho voluntariado e desenvolvimento social, Nova York, 1999 Página 16 de 20

17 SOLIDARIEDADE Solidariedade é uma atitude, que enriquece a existência para o que dá como para o que recebe e reafirma o processo de reciprocidade.[1] O voluntariado implica em dar e receber. A solidariedade nas atividade de voluntariado garante sua sustentabilidade. A solidariedade se diferencia do assistencialismo, que é um ato unilateral onde uma das partes dád a outra parte sem tomar em conta os desejos do beneficiário. [1] AGENCIA PRESIDENCIAL PARA EL VOLUNTARIADO DE HONDURAS y VOLUNTARIOS DE SOLIDARIDAD El voluntariado implica solidaridad y reciprocidad,, no es unilateral. Realizamos actividades de voluntariado motivado por sentimientos de solidaridad. La NACIONES UNIDAS, Voluntariado es, En: Nenhuma recompensa financeira NATUREZA DO VOLUNTARIADO Voluntária Não conhecido Nenhuma recompensa financeira esperada Formal Regular Critérios na definição de voluntariado Natureza do esforço BENEFICIÁRIOS conhecido Compensação de gastos. CONTEXTO COMPROMISSO Não imposta Pagamento de despesas básicas baixo salário. A própria pria pessoa Informal Esporádico TIPOS DE VOLUNTARIADO Filantropia Promoção e realização de campanhas. Ajuda mútua m ou auto-ajuda ajuda O voluntário trabalha com e por sua comunidade. O voluntariado municipal cidade-cidade. cidade. Participação voluntária Participação informativa É a informação clara e fluída, que torna transparente a atividade política administrativa do município. Participação consultiva É um mecanismo em que o governo consulta a opinião pública da cidadania para tomar uma decisão que afeta a comunidade, município. Participação resolutiva É a tomada de decisões por parte da cidadania, nas quais alcançam acordos entre os atores município e cidadania. Participação voluntária Participação na execução É o compromisso responsável da cidadania na mobilização de recursos e na execução das decisões tomadas na gestão dos bens e serviços públicos. PARA REFLETIR.. Que tipo de participação você esta exercendo como conselheiro? Participação fiscalizadora É um mecanismo que permite o seguimento, execução e a supervisão da cidadania sobre os recursos e as decisões da gestão municipal. Anexo 04 Apresentação Elena Resende Educadora Social Página 17 de 20

18 OP e Voluntariado Aprendizado de Cidadania: valores humanos que ficam!! Elena Maria Rezende Diadema 11 de novembro 2006 Década de 90 Conselhos Municipais temáticos ticos : saúde, educação, condição feminina, criança a e adolescente... dar identidade para as políticas públicas, p bem como tentar carimbar verbas para garantir atendimento orçament amentário. A partir de 1997/2000 OP (Orçamento Participativo) uma realidade para 140 cidades brasileiras*(fnpp). democratizar os governos para dialogar qualitativa e quantitativamente com a Sociedade Civil OP e Conselhos Municipais interagem no planejamento da cidade e do país (Conferências) amadurecimento da participação vê a cidade com um todo e busca integração das políticas públicas. p Valores e Práticas Redistribuição da riqueza, centro x periferia, inversão de prioridades para inclusão Maior interesse por buscar informações Percepção do conjunto da cidade Melhor compreensão sobre o papel do poder públicop e da sociedade universalidade Transparência e controle social Respeito à diversidade Sentimento de pertencimento à cidade Maior capacidade crítica à cultura política: clientelista e autoritária ria. Solidariedade benefício mutuo compromisso cívicoc Pactuação de regras da participação Histórico da Participação direta da população em Políticas PúblicasP Década de 70 que movimentos populares e sociais reivindicavam melhoria na qualidade de vida, nos bairros e cidades. uma discordância às s políticas públicas p de concentração de riquezas e de poder, do regime Autoritário rio e Militar. Década de 90 com a conquista das primeiras Prefeituras Democráticas e Populares, as reivindicações básicas b encontram lugar no Orçamento da Cidade. canalizar e centralizar o debate nas instâncias governamentais com poder de decisão. AÇÕES FORMATIVAS Dirigidas aos conselheiros, delegados e representantes da sociedade civil e também m a técnicos do governo Foram concebidas como processos educativos permanentes, com ciclos de cursos, seminários, trocas de experiências, congressos, etc. Capacitação para uma prática democrática e cidadã! Participação Cidadania entendida como conquista de direitos e deveres, de co- responsabilidade, co-gestão pública: p popular, transparente, propositiva, ativa e democrática!! Para os Governos: Persistir na Democratização do Estado: Reconhecer na esfera pública p o lugar para o legítimo debate, não nos gabinetes de governabilidade; Desafios Investir na formação permanente do funcionalismo público p para a Democratização do Estado; Acesso às s informações (documentos, dados e/ou processos); Aperfeiçoar os mecanismos e procedimentos administrativos de controle social das decisões dos Conselhos Municipais; Para a Sociedade: Desafios Rodiziar e multiplicar legítimos representantes; Corporativismo e bairrismo; Cooptação e interesses privados; Superar a reivindicação pontual para elaborar políticas públicas; p Conquistar a autonomia e organização popular! Página 18 de 20

19 Anexo 05 Fotos da Iniciativa Demonstrativa Dinâmica de Apresentação Mural de Expectativas Mural de Expectativas Exposição: Ivone de Souza Assessora URBAL Exposição:Elena Resende Educadora Social Trabalho em Grupo Página 19 de 20

20 Trabalho em Grupo Comentários Conclusivos dos Trabalhos em Grupo Finalização das Atividades pela Coordenadora: Teresinha Toledo Dinâmica de Avaliação: a viagem de barco... Foto dos Participantes Foto dos Participantes Página 20 de 20

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