APRESENT2WÁO DA COLEO ESPIRITISMO NA UNIVERSIDADE... V PREFÁCIO... IX AGRADECIMENTOS... XV RESUMO... ABSTRACT...
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- Sebastião Lisboa Rico
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1 SUMÁRIO APRESENT2WÁO DA COLEO ESPIRITISMO NA UNIVERSIDADE... V PREFÁCIO... IX AGRADECIMENTOS... XV RESUMO... ABSTRACT... XVII XIX INTRODIXÁO I - REFERENCIAL TEÓRICO Dimensóes constitutivas da pessoa Pessoa em acáo Da motivacáo á acáo: contribuicóes de Edith Stein A acáo enquanto autorrealizacáo: contribuicóes de Karol Wojtyla Modalidades de relacáo com o mundo: o campo perceptivo Modalidades de re1agáo com o outro: da empatia á comunid2de Mundo-da-vida e culturas Orientacáo cultural na contemporaneidade... 53
2 7. Experiéncia de realizado de si e experiéncia religiosa: possibilidades de articulado II - OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos III - JUSTIFICATIVA IV - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Campo da Pesquisa Coleta de dados Trabalho de campo e escolha dos sujeitos Entrevistando os sujeitos Transcrigáo dos relatos Análise dos dados A análise do contexto sociocultural A análise das experiéncias de voluntariado Apresentagáo dos resultados e da discussáo V - RESULTADOS Adentrando a Casa Espírita Olívia: Nós fazemos parte, Ele deixa a gente fazer parte dessa maravilha A experiéncia de voluntariado de Olívia: urna síntese Telma: Servindo á Casa Espírita toda vida, eu venho e sou grata por isso A experiéncia de voluntariado de Telma: uma síntese Márcia: Essa é a minha tarefa, eu vou abrasar ela com todo amor A experiéncia de voluntariado de Márcia: urna síntese Shirley: Essa tarefa é missionária: é urna oportunidade única, eu tenho que abrasar
3 5.1. A experiéncia de voluntariado de Shirley: urna síntese VI - DISCUSSÁO DOS RESULTADOS: diálogos e elabornáo da experiéncia-tipo A náo voluntária como donáo de si ao outro Na donáo de si, emerge a pessoa Para doar-se é preciso amor: o eu em dire0o ao outro A realiznáo de si na náo voluntária: um círculo virtuoso Na elabornáo da experiéncia, emerge a centralidade da realiznáo de si Realiznáo e juízo A amo voluntária como provocado á contempináo e á transformado Na abertura da razáo, a náo convida á contempináo Na contempináo do agir, a possibilidade de transformar a si mesmo A náo voluntária como relacionamento e participnáo A centralidade dos relacionamentos na experiéncia de voluntariado Da ressignificnáo dos obstáculos á vivéncia da gratidáo Agir é participar de urna obra maior Na náo compartilhada, constitui-se a comunidade A náo voluntária como abertura ao relacionamento com presentas transcendentes A náo voluntária e o contexto sociocultural: processo de mútua constitukáo A experiéncia-tipo de voluntariado na Casa Espírita Experiéncia-tipo e contexto sociocultural A náo voluntária realiza a pessoa: provocaoes a ampliar o olhar VII - CONCLUSÓES: certezas e provocaoes
4 EPÍLOGO: um retorno á experiéncia REFERÉNCIAS ANEXO: termo de consentimento livre e esclarecido LIGA DE PESQUISADORES DO ESPIRITISMO
5 5 e LIJ o Espiritismo Univernáidade SER REALIZADO 1e) voluntariado ganha espao no cenário nacional, gerando aumento de investimentos, es- 1 tudos académicos e dando visibilidade a movimentos culturais que hámuito o propóern". É assim que se inicia, Togo no resumo, o belíssimo trabalho de Yuri Elias Gaspar, que neste volume nos apresenta o fruto de sua dissertacáo de mestrado em Psicologia, pela Faculdade de Filosofia e Ciencias Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais. Porém, o autor náo se deixa apreender apenas por urna visáo, digamos, "económica" do mundo dos "investimentos" ao qual se refere; ao contrário, discute os aspectos éticos e filosóficos que sustentam a prática do voluntariado, fundamentada na abordagem fenomenológica de Husserl e Stein. Assim, o autor propóe urna dialógica entre a possibilidade de real izacáo humana dentro de urna experiéncia religiosa. Na verdade, ao fazer esta proposta, Yuri Gaspar nos apresenta um encontro entre a motivacáo humana e a fé; mostra-nos que o voluntariado pode representar urna acáo que ultrapassa o nivel das necessidades ou ganhos individuais, encontrando na prática da religiosidade e da fé o impulso necessário para efetuar mudancas internas que contemplem a "transforma 1 - áo pessoal a partir dos sentidos colhidos ao agir; a importáncia dos relacionamentos e a potencialidade de constituka o de vínculos comunitários; a conciencia de participar de urna obra maior; a fé quanto á existéncia de presentas transcendentes que intervém na realidade de modo providencial, sustentando e mobilizando a asao voluntária". Por isso, este livro é recomendado náo somente para os estudantes de áreas afins e interessados na temática, mas para todos aqueles que vém no voluntariado urna possibilidade de vivenciar urna abertura para o crescimento e a realiznáo pessoal. Cléria Bittar: Professora do curso de Psicologia e do Programa de Pós-gradunáo (stricto sensu), em Promocao da Saúde da Universidade de Franca
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