Ciclo 1. Ciclo 2. Clube de Oportunidades Formação continuada e encaminhamento para o mercado de trabalho de acordo com as oportunidades.

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3 Seja bem-vindo! Ao estudar com empenho as seguintes páginas e aprender técnicas de jardinagem, você, como aluno, deverá também transformar sua atitude diante da vida, buscando apropriarse de noções e hábitos de ecologia e cidadania, tornando-se assim apto ao desempenho de um importante papel como profissional e cidadão em sua comunidade.

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5 Idealizada pela Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário e pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Associação Obra do Berço e Itubanaiá, a iniciativa nasceu como parte das atividades do Viveiro Te Amo São Paulo. O objetivo é formar jovens com idade entre 16 e 24 anos, moradores dos bairros próximos, em educação ambiental e jardinagem. A aplicação da linha pedagógica é totalmente embasada nos preceitos da sustentabilidade, contribuindo para a inserção social e profissional desses jovens. O projeto é desenvolvido em ciclos de seis meses e são formadas quatro turmas por ano. Ciclo 1 Gestão pessoal e profissional: segundas, quartas e sextas, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Núcleo Técnico em Jardinagem: terças e quintas, das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Visitas técnicas Ciclo 2 Clube de Oportunidades Formação continuada e encaminhamento para o mercado de trabalho de acordo com as oportunidades. Com sete mil metros quadrados de terreno, o viveiro faz parte de um projeto da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário de reurbanização do bairro Jardim Sul. É um espaço de utilização e demonstração de tecnologias sustentáveis, como reuso da água pluvial para irrigação das plantas do viveiro e aquecimento solar, além de tecnologias agrícolas, como hidroponia, compostagem e minhocário. O objetivo é desenvolver atividades relacionadas ao aspecto ambiental, produzindo mudas de plantas ornamentais, flores, forrações, árvores nativas, frutíferas e exóticas para utilização em programas de compensação ambiental, arborização urbana e formação de jovens em projetos socioambientais. O viveiro está também de portas abertas para a convivência e visitação da comunidade.

6 A Associação Obra do Berço foi fundada na década de 30 por Mère Amedée com o objetivo de confeccionar e distribuir enxovais a recém-nascidos carentes. Na década de 80, passou a atuar também com os Programas Clube de Mães, Clube Infantil e Ambulatório Odontológico. Nos anos 90, continuou a expandir seus programas ampliando a faixa etária dos atendidos, para contribuir, também, na qualificação de adolescentes e para sua inserção no mercado de trabalho. A Obra do Berço tem como missão promover ações educativas, culturais, sociais e de saúde para crianças, adolescentes e suas famílias, visando à formação de um ser humano participativo e consciente de seu papel como cidadão. Criado em dezembro de 2000, é o responsável pelo investimento social do Grupo Camargo Corrêa. Sua missão é promover o desenvolvimento comunitário sustentável, investindo em crianças, adolescentes e jovens. Para tanto, criou quatro programas: o Infância Ideal, cujo objetivo é contribuir para o desenvolvimento saudável de crianças de zero a seis anos; o Escola Ideal, que trabalha pela melhoria da qualidade de gestão da escola pública; o Futuro Ideal, voltado para o empreendedorismo juvenil e a geração de trabalho e renda; o Ideal Voluntário, que facilita a ação voluntária dos profissionais das empresas do grupo. O projeto Semeando Oportunidades é uma ação do Programa Futuro Ideal. Desde sua criação, em 1996, a empresa prima pela qualidade de seus imóveis e pela garantia de entrega no prazo, mantendo a tradição consolidada nos mais de 70 anos de existência do Grupo Camargo Corrêa. A CCDI é hoje uma das maiores companhias em incorporação de empreendimentos residenciais e comerciais de alta qualidade. Para garantir seu padrão de qualidade, os empreendimentos incorporados reúnem o que há de melhor em termos de projeto. Tudo é cuidadosamente pensado para oferecer imóveis amplos, confortáveis, seguros, valorizados e distintos. Idealizada e criada no ano de 2004, a empresa é voltada para o desenvolvimento de idéias e projetos paisagísticos e ambientais, tendo como tema principal a água e as práticas sustentáveis de tecnologias agrícolas de vanguarda que abraçam a causa. A Itubanaiá atua não apenas na elaboração de seus projetos ambientais, mas também na formação do ser humano, entendendo que o homem é mais um componente da natureza, devendo interagir no ecossistema.

7 ÍNDICE: 1 O profissional e o jardim 9 2 Ferramentas 11 3 Manutenção de máquinas e equipamentos 15 4 As plantas e as suas necessidades básicas 17 5 Tipo de solo 23 6 Calagem 27 7 Adubação 30 8 Compostagem 40 9 Vermicompostagem Horticultura e produção de mudas a céu aberto e em cultivo protegido Plantio de forrações de sol Plantio de forrações de sol e sombra Plantio de árvores e arbustos Manutenção de forrações Manutenção de gramados Manutenção de árvores e arbustos Poda de árvores e arbustos Transplante Plantio e manutenção de vasos em cultivo protegido Controle de pragas e doenças Leitura de desenhos, mapas e projetos paisagísticos 95

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9 MÓDULO O PROFISSIONAL E O JARDIM 1 1. O jardineiro e suas funções 2. Comportamentos profissionais 3. Atuações esperadas 4. Respeito, assiduidade e capricho 5. O jardim 1 O jardineiro e suas funções Jardineiro é o trabalhador que cuida do jardim, de alguns locais próximos (horta, piscina, calçada), além de fazer a zeladoria externa de uma casa. Muitas vezes, o jardineiro também faz o trabalho de encanador, eletricista e pedreiro. É comum o responsável pelo jardim consertar um cano quebrado (encanador), desligar a energia quando se percebe um curto circuito (eletricista), ou assentar uma pedra do piso que saiu do lugar, evitando alguns acidentes (pedreiro), entre outras atividades. O jardineiro faz seus serviços sempre com calma, asseio e de forma organizada; está pronto a intervir e ajudar em outros serviços, quando necessário. O bom profissional, além de cuidar das plantas, zela pelo bem-estar das pessoas que habitam a casa, bem como dos animais de criação que vivem no jardim. 2 Comportamento profissional O bom jardineiro é aquele que é um profissional que age como pessoa especializada em cuidar das plantas e à zelar por pessoas e por tudo que está próximo. Existem duas condições que fazem o profissional do jardim, a primeira, é cuidar das coisas, como se fossem suas plantas materiais, pessoas familiares; e a segunda é sempre ser observador, observar as necessidades das plantas e das pessoas. 3 Atuações esperadas Geralmente, o trabalho do jardineiro é feito com a presença dos moradores da residência; por essa razão, precisa ser discreto, causando o mínimo ruído possível. Por exemplo, quando alguém estiver na piscina, é recomendável que o jardineiro trabalhe do outro lado da casa; quando alguém estiver dormindo, o profissional jamais deve cortar a grama ou fazer outros tipos de ruído. 4 Respeito, assiduidade e capricho. O jardineiro trabalha com o que é bonito, limpo, organizado, portanto, é obrigação desse profissional manter ferramentas e local de trabalho sempre limpos e organizados. O jardineiro deve ainda colaborar com as pessoas para o bom andamento dos serviços, evitando envolver-se 9

10 em problemas alheios e fofocas. O zelo com as ferramentas deve ser constante. É comum, por exemplo, deixar a enxada no chão com o corte virado para cima durante o trabalho, o que pode causar um acidente do qual tanto o jardineiro quanto outras pessoas podem ser vítimas, principalmente crianças. Com o tempo, o profissional torna-se conhecido na vizinhança e surgem ofertas para fazer outros serviços, os chamados bicos. Aos poucos, os bicos podem aumentar, mas o trabalho principal (jardim) não pode ser abandonado. No inicio, ninguém nota, mas com o passar das semanas, o jardim vai-se deteriorando, o que pode ocasionar o desligamento (demissão) do profissional. Além de cuidar do jardim, outras atividades estão ligadas ao trabalho do jardineiro: limpeza de calhas, caixa d água, canil e calçadas, manutenção de horta e piscina, inspeção do sistema de drenagem, entre outras. 5 O jardim No jardim urbano, que compreende o espaço de praças e parques, o jardineiro deve, além das tarefas que lhe são próprias, agir como guardião do local, orientando as pessoas. As áreas trabalhadas serão grandes e certamente haverá outros jardineiros. Assim, o trabalho em equipe é essencial. Não pode faltar companheirismo, amizade e solidariedade. No jardim rural, em chácaras, sítios e fazendas, o jardineiro deverá observar que, além de as áreas serem maiores, alguns cuidados na preservação das criações e plantações devem ser seguidos. Imagine se você for fazer um jardim e encontrar um formigueiro de saúvas próximo do local. Você então pega um pacote de formicida granulado e coloca no carreiro (caminho) das formigas. Só que aquela vaca campeã de produção de leite na fazenda acha o formicida e come. Com certeza, a vaca irá morrer. Se não morrer, o leite do animal será contaminado. Esse foi um exemplo, mas vários problemas podem ser evitados tomando-se cuidados simples, como, por exemplo, com o uso e a armazenagem de objetos de seu uso no trabalho. O segredo para que o jardineiro execute suas tarefas sem causar transtornos, prejuízos ou acidentes é observar, pensar e planejar. 10

11 MÓDULO FERRAMENTAS 2 1. Tipos de ferramenta 7. Usos adequados e 2. Ferramentas de uso múltiplo profissional inadequados 3. Encabamento 4. Afiação 5. Manutenção 6. Ergonometria 1 Tipos de ferramenta As ferramentas do jardim são classificas em três tipos: de impacto, de corte e de precisão. O que muda de um tipo para o outro é a forma como o equipamento é usado e os cuidados necessários para cada um. Existem algumas ferramentas e materiais que não se enquadram nessa classificação, mas que são muito úteis, como pulverizadores, equipamentos de proteção individual, garfo, gadanho, trena, caixa, copos para medida, balança e sacos vazios. A) FERRAMENTAS DE IMPACTO Precisam de força e, principalmente, velocidade no seu uso. Por exemplo, ao usarmos um enxadão, devemos levantá-lo até a altura dos olhos; quando ele desce, devemos aplicar um pouco mais de força para que a sua velocidade aumente. O que faz com que ele penetre na terra é a velocidade da queda e não a força. São ferramentas desse tipo: enxadão, chibanca, picareta, machado e pá curva. B) FERRAMENTAS DE CORTE Precisam estar sempre afiadas e com o corte impecável, já que o seu uso não exige força. São ferramentas desse tipo: enxada, pá reta (vanga), facão, tesoura de grama, tesoura corta-galhos, serrote, aparador de cerca viva, cortador de grama, sacho, enxadinha e motosserra. C) FERRAMENTAS DE PRECISÃO Em sua maioria, imitam o trabalho da mão do homem. Também têm o corte impecável. São ferramentas desse tipo: canivete, tesoura de poda, serrote curto (trapezoidal), plantador, espaçador, rastelo, firmino, vassoura (esses últimos sem corte). Seu uso não necessita de força. 2 Ferramentas de uso múltiplo É muito comum encontrar jardineiros que usam apenas uma enxada, um facão e uma vassoura para o seu trabalho o que é errado. Ao cavoucar a terra com a enxada, além de forçar a ferramenta, o rendimento do trabalho cai, e a coluna do profissional é forçada, causando dores nas costas ao final do dia. Cavar com a enxada também não é bom para o jardim, porque a enxada não penetra muito fundo na terra. Quando você corta um galho com o facão, quase sempre o galho se racha, e a cicatrização daquela ferida é difícil e lenta, o que pode trazer doenças para a planta. Se o facão foi usado para cortar terra, é ainda pior, porque ela pode trazer doenças para o galho. Além disso, cortar a terra com o facão danifica o seu corte. O bom jardineiro é aquele que tem um conjunto de ferramentas e as utiliza de maneira adequada, sem improvisar. 11

12 3 Encabamento A maioria das ferramentas tem cabo de madeira. Ao encabarmos uma ferramenta, devemos atentar para três questões. A) TAMANHO DO CABO Cada ferramenta tem um cabo próprio, pois o seu tamanho interfere no rendimento do serviço e pode ocasionar dor nas costas. O cabo deve ser medido de acordo com a altura da pessoa que vai usar a ferramenta. Para isso, usamos o seguinte método: Enxada: o cabo estará na altura ideal, se ele tocar o queixo da pessoa que vai usá-la. Se for maior, será muito pesado. Se for menor, a pessoa ficará arcada durante o trabalho, causando prejuízos à coluna. Enxadão: o comprimento ideal do cabo é a distância entre o chão e o umbigo do jardineiro. Vanga: o comprimento ideal é a distância entre o chão e o peito do jardineiro. B) CUNHA Para fixar o cabo na ferramenta, ele deverá ser rachado (fendido), e devemos bater vigorasamente com uma cunha de madeira. Nunca usar pedras, pregos e metais, pois eles saem com o tempo. A cunha deve ser feita de madeira bem dura, para que não rache facilmente. O ideal é que seja ipê (piúva). Nunca encabar uma ferramenta com o cabo úmido ou ainda verde, pois em poucos dias sairá do cabo. C) ÂNGULO Todos já ouviram falar em enxada de pé ou deitada. Isso se refere ao ângulo que a lâmina forma com o cabo. Enxada deitada corre pela superfície da terra, enquanto enxada de pé afunda na terra. Já o enxadão deve ser sempre encabado de pé, pois deitado não funciona. Conseguimos mudar a posição da enxada fazendo cavas na parte de cima do cabo (frente) e na parte debaixo (atrás) da lâmina. Quanto mais cavamos, mais deitada ficará a enxada. 4 Afiação O rendimento no uso de uma ferramenta depende do seu corte. É preciso tomar alguns cuidados na hora de afiar (amolar) uma ferramenta de corte e precisão. A) MATERIAL USADO Podemos usar para afiar, pedras de amolar, limas e esmeril, quando o corte é muito preciso, muito fino ou a ferramenta delicada, usamos a pedra, quando o corte é grosso, usamos o esmeril lembrar que o esmeril, desbasta (desgasta) muito a lâmina e devemos usá-lo sempre junto com água, para molhar ligeiramente lâmina, pois o esmerilhar produz calor que tira a temperatura (a dureza) do metal. B) LADO A SER AFIADO Com exceção do machado e dos serrotes, que são afiados dos dois lados, todas as outras ferramentas são afiadas somente de um lado. No outro lado, acerta-se 12

13 o corte. Algumas ferramentas apontam qual lado deve ser afiado, como em tesouras, foices e canivetes. Afiar significa diminuir a espessura das lâminas (afinar o corte). Em um canivete, por exemplo, há um vazado para indicar o lado que deve ser afiado. Depois de afiar um lado e acertar o corte do outro, devemos quebrar o fio, passando a pedra de afiar ou a lima várias vezes, dos dois lados, como faz o açougueiro com a faca e o fuzil. Fuzil é um tipo de lima redonda, com dentes bem finos. No caso da vanga e de outras ferramentas, para saber qual lado devemos afiar, basta simular que estamos trabalhando. O lado que olhamos é o que deve ser afiado, e o outro é o lado em que o corte deve ser acertado. Quase sempre, o lado a ser afiado é aquele que fica para cima (com exceção de enxadas e enxadões). Nas tesouras de poda, apenas a lâmina cortante é afiada. C) CUIDADOS Muitos acidentes de jardim acontecem no momento de afiação das ferramentas. Algumas vezes, por descuido, no correr de pedras e limas. Outras, por pedaços de pedra ou de metal lançados pelo esmeril contra os olhos, quando não se usam óculos de proteção. Há também o estilhaçamento da lima, que ocorre quando se põe muita força no seu manuseio. A lima não se quebra, pois é feita de um material muito duro, mas se estilhaça, e os pedaços podem atingir o rosto do jardineiro. 5 Manutenção As lâminas das ferramentas são de metal, e os cabos são de madeira. Seu principal inimigo é a chuva (umidade), mas os adubos também enferrujam os metais. Por isso, é preciso sempre guardar as ferramentas em local protegido; antes, elas devem ser lavadas, eliminando-se a terra ou outro material. Deve-se também aplicar uma camada de óleo lubrificante ao guardá-las. Não havendo óleo, pode-se esfregar tronco de bananeiras ou helicônias nas partes metálicas, pois impedem que enferrujem. Nunca guardar máquinas ou ferramentas junto com adubos químicos ou orgânicos. 6 Ergonometria Os cuidados de afiação, manutenção e encabamento das ferramentas proporcionam maior conforto ao jardineiro durante seu trabalho. Os tamanhos dos cabos proporcionam a postura correta, e a afiação adequada favorece para que haja menor tensionamento dos músculos. Esse conforto reflete-se no final do dia e na saúde ao longo dos anos. O uso inadequado das ferramentas compromete a postura do físico do jardineiro. Por exemplo, quem é destro (trabalha com a mão direita) não pode usar tesoura de poda feita para canhotos. O contrário também é válido, pois, se um destro usar uma tesoura canhota, em pouco 13

14 tempo seus tendões e ligamentos da mão irão inflamar, causando dor. 7 Usos adequados e inadequados O que não se pode fazer com as ferramentas: Nunca cavar terra com enxada ou rastelo (ancinho). Nunca capinar com enxadão. Tesoura de poda não é alicate; portanto, não deve ser usada para cortar arame. Não use cabos curtos nas ferramentas, acreditando que assim serão mais leves e você trabalhará menos. Toda ferramenta deve ser bem afiada. Ao usar tesoura de poda, não fazer esforço para os lados. Facão é ferramenta que deve ser pouco usada no jardim. A vanga faz serviço superior ao enxadão e à chibanca. A pedra de afiar faz melhor serviço do que a lima. A lima faz um serviço melhor que o esmeril. Nunca abandonar as ferramentas em pé ou com o corte virado para cima. Nunca cortar raízes sujas de terra com tesouras ou serrotes. Todo jardineiro deve vacinar-se contra tétano. 14

15 MÓDULO MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 3 1. Pulverizadores 2. Roçadeiras 3. Microtrator 1 Pulverizadores São equipamentos constituídos de tanque, pistão, gatilho/regismo, mangueiras e bicos. Tanques e mangueiras não podem ter furos, e o gatilho deve estancar totalmente o fluxo de produto. Mais cuidados devem ser dados a bicos e pistão. Este último tem como manutenção apenas a lubrificação dos reparos de borracha ou nylon. Para essa lubrificação, deve-se usar graxa ou vaselina, lubrificando-se todo o embolo na parte interna e cuidando para retirar o excesso que pode entupir filtros e bicos. A lubrificação deve ocorrer a cada 40 horas de uso. Mesmo fazendo periodicamenthe a lubrificação, com o uso os reparos se desgastam, e o pulverizador perde a eficiência, fazendo com que o trabalho seja prejudicado. Por isso, a cada lubrificação, deve ser feito o teste para verificar se os reparos funcionam bem. Basta colocar um pouco de água no tanque, manter o registro/gatilho fechado e bombar, dando pressão pouco maior que a de trabalho. Na última bombada, a haste de bombeamento deve ficar no alto. Aguarde um minuto e observe se a haste se movimentou para baixo. Se isso ocorrer, os reparos devem ser trocados. Os bicos devem estar sempre limpos, e a limpeza deve ser feita com água. Nunca devemos assoprálos com a boca ou enfiar arames ou outro material de ponta para limpá-los. Eles devem ser trocados a cada 200 horas de uso e também ser bem apertados. Quando abertos, eles produzem gotas maiores que são mandadas mais longe. O bico aberto pode ser usado esporadicamente para uso em locais mais altos, mas o jato é irregular. Para aplicação de inseticidas e fungicidas, devem-se usar bicos que produzem jatos circulares. Já para os herbicidas, bicos que produzem jatos retos. O pulverizador deve ser constantemente lavado e após cada pulverização, abastecido com um pouco de água (2 litros) e agitado. Essa calda deve ser repulverizada nas plantas trabalhadas, e esse procedimento deve ser repetido mais duas vezes. Se, depois disso, houver necessidade de mais limpeza, é necessária uma segunda etapa, colocando-se algumas gotas de detergente. Essa água deve ser descartada. Nunca usar cloro ou produtos químicos dessa base, pois ressecam os reparos. 15

16 2 Roçadeiras As roçadeiras podem ser costais/laterais, de carrinho e movidas a energia elétrica ou gasolina. - Costais/laterais elétricas Não exigem muita manutenção; basicamente, sua conservação consiste na afiação das lâminas, acoplamento perfeito, travamento dos plugues elétricos e lubrificação do rolamento do cotovelo da haste. - Costais/laterais a gasolina: podem ser de dois tempos ou quatro tempos. A diferença é que as máquinas de dois tempos usam óleo misturado a gasolina, e as de quatro tempos têm tanque de óleo. Ambas têm vantagens e desvantagens. 2 tempos 4 tempos gastam mais combustível precisa-se adicionar óleo à gasolina mais potente mais resistentes de maior manutenção gastam pouco combustível não necessita óleo na gasolina menos potentes menos resistentes de menor manutenção A manutenção básica dos dois tipos consiste na lubrificação do cotovelo da haste, afiação da lâmina, limpeza de filtros de ar, limpeza do carburador e manutenção de velas. Essas máquinas, principalmente as de dois tempos, são motivos de preocupação para o jardineiro, pois, quando param, demoram horas para voltar a funcionar. Alguns cuidados são necessários para o bom funcionamento da máquina no dia seguinte. Usar a quantidade correta de mistura óleo/gasolina; para modelos 2T (dois tempos), usar sempre o medidor. Misturas abaixo do recomendado diminuem a vida da máquina, e misturas acima do recomendado causam muita fumaça e encharcamento da vela. Usar gasolina de boa qualidade, não aditivada, com pouco álcool e pouca água. Após o uso, esperar a máquina esfriar, retirar o combustível do tanque e fazer o motor funcionar, até acabar o combustível. Para isso, deve-se dar a partida novamente, até queimar toda a gasolina. Trocar velas de acordo com a recomendação do fabricante. Queimar velas, lixar e deixar no suco de limão são medidas paliativas. 16

17 - De carrinho elétrica: sua manutenção consiste em manter em perfeito estado plugues elétricos e lâmina afiada. No processo de afiação, é recomendada a retirada da lâmina do corpo da máquina, porque isso evita acidentes. Na recolocação, certifique-se de que a lâmina foi montada no sentido correto e que os parafusos de fixação foram bem apertados. - De carrinho a gasolina: pode também ser de 2T e 4T. Sua manutenção e cuidados são parecidos com as máquinas costais/laterais movidas a gasolina e não necessita de lubrificação do rolamento da haste. Cuidar para não trabalhar em locais muito inclinados quando trabalhar com motor 4T, pois sua lubrificação nessas condições é deficiente. 3 Microtrator Tem todas as necessidades de manutenção das máquinas de carrinho a gasolina, somados à lubrificação de partes móveis (eixos, hastes) e ao abastecimento de água no radiador. A operação exige mais cuidados de segurança do operador e de terceiros. MÓDULO AS PLANTAS E AS SUAS NECESSIDADES BÁSICAS 4 1. Solo 2. Água 3. Luz 4. Nutrientes 5. Reconhecimento visual das carências Você já parou para pensar de que é feita uma planta? É simples: quase tudo é água.e sais minerais. Tanto que, se queimarmos uma planta, a cinza que sobra é salgada, porque ali estão os sais minerais. E de onde vêm esses sais minerais? Geralmente da terra, mas a planta os tira também do ar e dos gases que nele se encontram. Tudo o que a planta come é misturado em seu organismo. A luz solar funciona como uma cola que fixa os nutrientes em seu organismo, produzindo o que os cientistas chamam de açúcar. Esse modo de juntar água, ar, sais minerais com luz e produzir açúcar é chamado de fotossíntese. Você deve estar perguntando: O que a planta come? Lá vai: Das maiores para as menores quantidades: água (H2O), Gás Carbônico (CO2), Nitrogênio(N), Fósforo(P), Potássio(K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre(S), Ferro (Fe), Manganês (Mn), Cobre (Cu), Zinco (Zn), Boro (B), Molibdênio (Mo), Cloro (Cl),, (Co). Note que, após cada nome, há um símbolo. Como jardineiro, você deverá conhecer essas e outras letrinhas, pois os adubos são vendidos usando essas referências. Um dia, você já ouviu falar num adubo N P K , mas não sabia o que era. É simples: significa que o adubo tinha, para cada 100 gramas dele, 4 gramas de nitrogênio, 14 gramas de fósforo e 8 gramas de potássio. 17

18 Flor de Victoria Amazônica Primeiro dia da Antese Flor de Victoria Amazônica Segundo dia da Antese 1 Solo Um boa terra é aquela que permite às raízes das plantas penetrarem facilmente, que o excesso de água vá para baixo, que o ar passe e ainda que segure uma parte para a planta. Você já se perguntou por que, quando vamos fazer um plantio, cavamos (revolvemos) a terra? Fazemos isso para deixá-la solta, fofa, cheia de poros, pois é nesses poros que os sais minerais (adubos) ficarão; é por esses poros que a água e o ar circulam; é por esses poros que as raízes crescem. 18

19 Bem, voltando ao corpo da planta, é importante então saber que todos ou quase todos os sais minerais que o formam vêm do solo; assim, precisamos conhecer um pouco sobre o solo, sobre a água e sobre a luz. Se você olhar de frente para o barranco, verá que, conforme vai crescendo em profundidade, a terra vai ficando mais clara, mais arenosa e mais pobre, havendo diminuição do número de raízes; em contrapartida, é mais úmida. Lembre-se de que, em função dessa forma do solo, as raízes das plantas superficiais são responsáveis por retirar os sais minerais (adubo) da terra, e as raízes mais fundas respondem por absorver água e pela fixação da planta na terra. 2 Água As plantas têm no seu corpo 60% (troncos) a 95% de água (frutos e folhas novas). Por exemplo, para produzir 1 kg de folhas de grama secas, o gramado gasta 600 litros de água. Para um caule de Helicônia florescer após um ano, ela precisa gastar 400 litros de água; para produzir um pé de alface, precisamos de 700 litros de água. Daí a importância da água. Ela auxilia: Na turgescência Faz com que a planta fique firme, traz sustentação, flexibilidade e resistência contra a quebra. Nos trabalhos da planta É responsável por transportar os sais minerais no solo e dentro da planta, além de participar nas transformações. No armazenamento A água é o depósito de sais minerais e açúcares. Transpiração É a água que regula a temperatura da planta, e isso permite que a planta fique exposta ao sol sem se queimar. É a terra que, juntamente com as chuvas e as regas, controla 19

20 a quantidade de água que vai para as plantas; então, devemos saber que algumas condições da terra facilitam ou aumentam a água disponível. São elas: A) PRESENÇA DE ARGILA Quanto mais argilosa (vermelha), mais a terra segura a água, tornando mais difícil trabalhá-la. B) POROSIDADE Quanto mais porosa e mais fofa a terra, mais água ela segura. C) MATÉRIA ORGÂNICA Quanto mais esterco, húmus e substrato, mais água a terra segura. Cada tipo (espécie) de planta possui uma necessidade de água, e é difícil definir qual é a quantidade exata para cada planta. De forma geral, as plantas de sol exigem menos água do que as de sombra; plantas de folhas compridas são menos exigentes que as de folhas redondas; plantas com folhas com pelos ou espinhos são menos exigentes que as de folhas lisas, plantas de folhas pequenas exigem menos água que as de folhas grandes; plantas de folhas carnosas têm menores exigências de água do que as de folhas pouco espessas. É importante ainda saber que, em duas fases da vida da planta, não pode faltar água: na germinação e no florescimento. É difícil dizer quanto de água devemos dar às plantas, mas podemos fazer um exercício. Em São Paulo, chove no ano 1200 milímetros (mm); isso quer dizer 1200 litros de água para cada metro quadrado no ano. Se fizermos: 1200 l / 365 dias = 3,28 litros por dia Vemos que todos usam aproximadamente de três a quatro litros de água por metro quadrado. A questão é saber de quanto em quanto tempo. Nunca devemos esperar pelos sinais que as plantas nos dão, tais como: murchamento, enrolamento das folhas, encarquilhamento (diminuição do tamanho) e mudanças de cor (cor mais clara ou azulada) para iniciar a irrigação. Um método é usar as plantas marcadoras e observá-las, pois elas sempre sentem a falta de água primeiro. São elas: Maria-sem-vergonha, fazendeiro (picão branco), picão preto, caruru. 20

21 3 Luz Cada planta requer uma quantidade de luz e não existe planta que viva sem luz; então, é quase impossível uma planta viver dentro de casa. Saiba que dá pra contar nos dedos as plantas que vivem muito tempo dentro de casa, sem luz. Para fabricar os açúcares, as plantas necessitam de luz, lembra-se? CO2 + H2O (Luz) C6H12O6 + O2 Gás carbônico + água, em presença de luz = açúcar + oxigênio. Podemos separar as plantas em três grupos, conforme a necessidade de luz: A) PLANTAS DE SOL Aquelas que precisam de no mínimo seis horas de luz por dia. B) PLANTAS DE MEIA SOMBRA Aquelas que toleram apenas o sol da manhã. C) PLANTAS DE SOMBRA Não toleram luz direta; não gostam, mas precisam de claridade. Lembre-se de que, quando for plantar qualquer planta, estas têm suas preferências por sol ou por sombra. Quando o jardim tem um projeto, cada planta tem seu lugar determinado, segundo a necessidade de luminosidade. De forma geral, plantas de folhas fixas e com flores coloridas são de pleno sol; plantas de folhas grossas, grandes ou folhas coloridas são de sombra. Devemos preocupar-nos com a luz que a planta receberá não só na hora de plantar, mas também na condução (manejo) do jardim. É importante pensarmos nisso. Se você podar uma árvore frondosa e embaixo dela existirem plantas rasteiras (forrações), qual deveria ser a atitude correta? O certo seria, antes de realizar a poda, retirar a forração; depois que a árvore brotasse novamente, fazer o replantio da forração. 4 Nutrientes Assim como nós, a planta alimenta-se de diversos nutrientes. Nós comemos arroz (carboidrato = energia), carne (proteínas= reguladoras do funcionamento), batata (amido = reserva) etc. Já a planta come sais de Nitrogênio (N), Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Enxofre (S), Ferro (Fe), Boro (B), entre outros. São, ao todo, dezoito itens; cada um tem uma função na planta: Nitrogênio: forma toda a parte verde da planta e as proteínas. Fósforo: responsável pelo crescimento das raízes, pela floração e frutificação. Potássio: proporciona resistência ao frio, à seca, ao ataque de pragas e doenças, ao quebramento etc. Cálcio e Magnésio: responsáveis também por proporcionar resistência e pelo melhor aproveitamento da alimentação da planta. Enxofre: responsável pelo crescimento da parte verde das plantas. 21

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