Administrando o futuro da empresa

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1 DICAS Qual a importância da etiqueta empresarial na manutenção e no crescimento de uma empresa? ENTREVISTA José Augusto Figueiredo, presidente no Brasil da consultoria LHH DBM, fala sobre vestir a camisa da empresa. Case Conheça a história de superação e motivação de Carlos Fortes. Gestão estratégica Administrando o futuro da empresa

2 NESTA EDIÇÃO Editorial Por Karina Magolbo Você sabe o que significa gestão estratégica? Capa Por Dione Junges Gerenciar seus projetos e saber onde quer chegar é a chave do sucesso. Entenda a importância do planejamento para sua organização Entrevista Por Dione Junges José Augusto Figueiredo, presidente no Brasil da consultoria LHH DBM, fala sobre comprometimento e como lidar com as novas tendências do mercado. 23 Reflexão Por Ralph Marston Os dois lados da moeda. Seus serviços trazem benefícios para quem recebe? 12 Case Por Marcelo Miranda Conheça um pouco da história de Carlos Fortes, um exemplo de iniciativa e motivação Dicas Etiqueta é importante no meio empresarial. Descubra como se relacionar melhor com seus colegas de trabalho. Artigo Por José Roberto Marques José Roberto Marques fala sobre como realizar Coaching interno e quais benefícios ele proporciona. 20 Teste Como você valoriza o planejamento em sua organização? Diretor Raúl Candeloro Editora Karina Magolbo Diagramação Bolívar Escobar e Sara Colin Ramos COLABORAÇÃO Diana Araújo e Dione Junges Revisão Camila Dayane Ribeiro Atendimento ao assinante Karen Jardzwski Jornalista responsável Karina Magolbo MTB Nossa missão: Inspiramos e desenvolvemos pessoas para atenderem melhor e venderem mais com atitude, paixão e entusiasmo. 2

3 NESTA EDIÇÃO 3

4 EDITORIAL Administrando o futuro da empresa Gestão estratégica significa conduzir a empresa para seu futuro. E existem várias formas de realizar isso. O planejamento nasce a partir dos objetivos que a empresa quer atingir. É o guia das ações do presente, usado como meio de atingir os objetivos do futuro, a curto, médio e longo prazo. Mas, para que o planejamento estratégico seja executado com sucesso é essencial que todos saibam o papel que desempenham dentro da organização. O presidente no Brasil da consultoria LHH DBM, José Augusto Figueiredo, diz que só há comprometimento quando existe prazer no que se faz, quando a atividade esboça algum significado e enriquece o colaborador como pessoa. E como está o planejamento de sua empresa? Nesta edição da Liderança Digital você pode fazer o teste e descobrir a situação atual da organização. Abraços, Karina Magolbo 4

5 NESTA ENTREVISTA EDIÇÃO Hoje, o profissional veste a sua própria camisa. Por Dione Junges Foto: Divulgação O Presidente no Brasil da consultoria LHH DBM, certificado em Coaching pela Columbia University e em PMP pelo Project Management Institute, José Augusto Figueiredo, fala sobre comprometimento profissional, novas características do mercado, perfis atuais e muito mais. Confira: 5

6 1. Vestir a camisa da empresa é o mesmo que estar comprometido com ela? Antigamente era, agora nem tanto. Hoje em dia as pessoas estão vestindo suas próprias camisas. Os profissionais podem até estar comprometidos, gostar do que fazem e estar com objetivos alinhados com os da empresa. Mas têm uma identidade própria mais evidente, e estão vestindo suas próprias camisas. 2. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar? Por quê? Sim. Diante de um ambiente cada vez mais competitivo e incerto, as empresas buscam respostas inéditas para questões complexas. Esse novo profissional é o facilitador da inovação que tanto buscamos. 3. Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade, o que o mercado espera do profissional? O que está sendo requerido dos profissionais nada mais é do que um reflexo do que ocorre no mercado. Nada mais é previsível. O mercado espera flexibilidade, constante adaptação, experimentação e inovação. 4. Qual o maior desafio em lidar com esse novo perfil? Algumas vezes esse novo perfil não tem a liberdade que precisa. Também demonstra uma inquietação que as atuais estruturas organizacionais não conseguem compreender. O modelo de recompensa e reconhecimento ainda não está alinhado ao cooperativismo e empreendedorismo. Só há comprometimento quando existe prazer no que se faz, quando a atividade esboça algum significado e enriquece o colaborador como pessoa. 5. Qual o perfil do profissional comprometido? Profissional comprometido em primeiro plano está comprometido com um projeto, com uma visão ou sonho. Ele tem consciência de seus valores e competências. Procura maximizar sua contribuição a todo o momento. 6

7 6. Existe algum mecanismo para que a empresa verifique o nível de comprometimento dos funcionários? Como isso pode ser observado? Existem pesquisas que medem engajamento. Também podemos observar através do turnover da empresa e dados qualitativos de entrevistas de saída. Em terceiro lugar observamos rituais que evidenciam sorriso e alegria nas pessoas. Por exemplo, comportamento em reuniões. 7. A falta de comprometimento no trabalho pode prejudicar o desempenho profissional? Por quê? Sim. Quando ele é cego. Ou seja, o colaborador pode estar comprometido com uma empresa. Mas, a empresa pode não estar sendo ética social, ambientalmente ou agindo sem transparência. O comprometimento só existe quando estão alinhados os objetivos do profissional e da empresa. 8. É possível estar envolvido sem estar comprometido? Como? Sim. O profissional cumpre a tarefa e atinge as metas. Mas isso não tem sentido para o profissional, isso é envolvimento. Só há comprometimento quando: existe prazer no que se faz, quando a atividade esboça algum significado e enriquece o colaborador como pessoa. 9. Em meio à instabilidade econômica, de que forma as empresas podem trabalhar o comprometimento dos colaboradores? Na prática, como isso pode ser feito? Comunicar, comunicar, comunicar, estratégia, tática, lógica dos objetivos, mostrar possíveis caminhos, compartilhar desafios, dar espaço, esquecer hierarquia, pois ideias e inovação podem vir de todos os lados. Comprometimento vem do participar, pertencer, ser útil. 10. Que conselhos o Sr. daria a quem busca estar comprometido não só com as atividades, mas também com a organização? Autoconhecimento. Não dá para se engajar com alguém ou alguma coisa sem se conhecer. Saber sobre suas forças, pontos a melhorar, competências, valores, missão, crenças, entre outros, são pré-requisitos para se comprometer genuinamente. 7

8 CAPA Gestão estratégica Administrando o futuro da empresa Por Dione Junges Fotos: Divulgação 8

9 Definir estratégias para longo prazo para conseguir definir prioridades e metas no curto prazo. Jorge Gerdau odo empresário quer que sua empresa chegue a algum lugar, almeja um grande reconhecimento perante a sociedade e faturamento admirável. Mas o que ele faz para que isso aconteça? É fundamental que a empresa desenvolva seu planejamento, para que possa mensurar quanto irá necessitar investir, quais são os mercados que deverá atuar, onde estão seus fornecedores, quais os concorrentes existentes, pontos fracos e fortes dela mesma e de seus concorrentes, ameaças e oportunidades existentes no mercado. A evolução de uma empresa está diretamente ligada ao seu planejamento e ao gerenciamento desses planos. Os empresários precisam estabelecer metas a curto, médio e longo prazo em busca de seus objetivos, mas, para o consultor Irani Cavagnoli as empresas precisam começar a pensar diferente, pois hoje, grande parte dos projetos ficam em gavetas e às vezes quando executados os gestores não dão a eles o tempo necessário para obter os resultados. Não basta somente ter e fazer um plano estratégico, ele tem que ser avaliado, executado e administrado, e isso é função da gestão estratégica. A finalidade dela é estabelecer quais serão os caminhos, programas e ações que devem ser seguidos para serem alcançados os objetivos e metas definidos pela organização. Irani Cavagnoli 9

10 A finalidade da gestão estratégica é estabelecer quais serão os caminhos, programas e ações que devem ser seguidos para serem alcançados os objetivos e metas Definidos pela organização. Toda empresa passa por transformações constantemente. Isso se reflete em seu comportamento. Por isso é de grande importância para os gestores, o conhecimento e aplicação da gestão estratégica contínua para que o seu negócio tenha um desenvolvimento contínuo, suportando a competitividade existente na atualidade, afirma Wagner Campos, que é profissional Coach com certificação internacional pela Abracoaching e BCI Behavioral Coaching Institute dos EUA. Os empreendedores precisam abrir a cabeça e começar a quebrar os paradigmas. Existe uma necessidade eminente de mudanças comportamentais e de maior planejamento das ações organizacionais. Para que o sucesso que todos querem seja alcançado é necessário dar o primeiro passo que é planejar os demais. É importante estabelecer o ritmo da caminhada, o caminho a ser percorrido, se preparar para os possíveis desafios, fragmentar a viagem e principalmente saber onde você quer chegar. Gestão Estratégica é uma forma de acrescentar novos elementos de reflexão e ação sistemática e continuada, a fim de avaliar a situação, elaborar projetos de mudanças estratégicas e acompanhar e gerenciar os passos de implementação. (Wagner Campos) 10

11 Como fazer a análise SWOT? Para um bom planejamento é necessário antes de tudo saber onde a empresa está pisando. Ou seja, saber como andam as coisas, os pontos positivos e negativos, saber onde está ganhando e onde pode ganhar mais. Para isso, existem vários métodos, mas vamos falar da análise SWOT, ferramenta importantíssima para toda empresa, foi desenvolvida na escola de negócios de Harvard na década de 70. Ela é composta por quatro polos, Strengths (Forças), Weakness (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades), Threats (Ameaças) e cada uma tem como objetivo analisar uma parte da empresa para diminuir o máximo possível os riscos e potencializar as oportunidades. Forças A força descreve quais as competências mais fortes da sua empresa, aquelas que estão sobre sua influência. Uma forma de encontrá-las é utilizando as seguintes perguntas: > O que você faz bem? > O que sua empresa tem de melhor está sob seu comando? > Quais são os recursos que você tem? > O que possui melhor que seus concorrentes? > O que faz os clientes voltarem à sua empresa? Com estas respostas você consegue desenvolver esta parte da análise, sempre lembrando que quanto maior a vantagem competitiva que uma força lhe traz, mais importante ela é dentro da análise. Fraquezas As fraquezas são as competências que estão sobre sua influência, mas que, de alguma forma, atrapalham e/ou não geram vantagem competitiva. Você pode encontrá-las fazendo as seguintes perguntas: > Meus funcionários são capacitados para suas funções? > Onde eu deveria melhorar minha empresa? > Por que meus clientes escolhem os concorrentes? > Quais são as deficiências dos meus colaboradores? > Por que os clientes não voltam depois de uma compra? As fraquezas devem ser bem estudadas e mensuradas, pois muitas vezes é possível revertê-las em forças. Uma pequena parte das causas costuma causar a maior parte dos problemas. Oportunidades As oportunidades são as forças externas à empresa que influenciam positivamente sua organização, mas que não temos controle sobre elas. As oportunidades muitas vezes podem vir através de algum aspecto econômico novo, como o advento da classe média, o aumento do número de filhos dos consumidores, a melhoria da renda e do crédito, entre outros. Outro fator que pode influenciar o fomento de oportunidades são as ações políticas do governo, como a escolha de investir em infraestrutura. Ameaças As ameaças são as forças externas que não sofrem sua influência e que pesam negativamente para sua empresa. Elas podem ser consideradas como um desafio imposto à empresa e que pode deteriorar sua capacidade de gerar riqueza. Devem ser constantemente monitoradas pelos gestores, pois, muitas vezes, podem apresentar um risco muito maior que a capacidade de retorno. Fonte: 11

12 CASE Iniciativa e motivação Por Marcelo Miranda Por que será que me chamam de boia-fria? Ele não sabia por que os trabalhadores rurais contratados temporariamente eram chamados dessa forma. Depois entendeu que na roça não tinha como esquentar a comida. No meio da plantação de feijão, no Paraná, o gaúcho Carlos Fortes, 32 anos, já tinha um sonho: ser um vendedor de sucesso. Vender o quê? Perguntavam os outros companheiros de colheita. Vou trabalhar com computadores e vender de tudo. Hoje, 19 anos depois da última comida fria, ele não vende tudo, mas ensina a vender tudo. É diretor da Fortes Treinamentos, que montou em 2009, e prepara equipes de vendas. Também é um palestrante de sucesso e leva motivação a plateias de todo o Brasil. 12

13 SOFRIMENTO NA PLANTAÇÃO A família de Carlos Fortes saiu da pequena cidade de Frederico Westphalen, no interior do Rio Grande do Sul, para tentar a vida na Capital Nacional do Calçado, Novo Hamburgo, na região metropolitana. No entanto, a década de 90 foi difícil para os calçadistas e várias fábricas faliram. Os pais de Fortes ficaram desempregados. Nova virada na sorte e seguiram para o Paraná. Para ajudar a família, Carlos Fortes começou a trabalhar como boia-fria. Era uma vida muito sofrida. Nós pegávamos o caminhão às 5 horas da manhã e íamos para as plantações de feijão. Chegávamos em torno das 7 horas na roça, relembra Fortes. Eram distribuídos os espaços onde as pessoas iriam arrancar o feijão, normalmente toda família, sendo que o valor pago era de 80 reais um alqueire ou hectare arrancado, ao final do dia. O chefe passava medindo e fazia o pagamento. Eu, meu irmão mais novo e meu falecido pai trabalhávamos juntos. Só que nunca conseguimos arrancar um hectare. É muito grande, explica Carlos. Como para arrancar feijão a pessoa deve ficar arcada, a coluna doía muito, e ele pediu ao chefe para servir água para os trabalhadores. A pessoa que fazia esse tipo de trabalho era conhecida como bombeiro. Até hoje meus irmãos me chamam de bombeiro. VENCENDO BARREIRAS O adolescente tímido ainda não sabia que em menos de duas décadas se tornaria um vendedor de sucesso e iria treinar muitos a vencer a timidez. A família, já cansada da vida como boia-fria, resolve voltar para Novo Hamburgo. Comecei a trabalhar em uma fábrica de calçados como passador de cola. Recomeçamos nossa vida do zero, conta Fortes. Mas as barreiras ainda estavam começando. Nada era obstáculo para o garoto que queria vender e trabalhar com computador. Eu via os vendedores bem arrumados nas lojas e vendendo computadores. Eu entrava e indagava sobre as vendas. Alguns me davam força e diziam que eu iria também ser um vendedor, relembra. Ele precisava sair do sonho e entrar na realidade e, para isto, tinha que encarar a novidade. Resolveu fazer teste para estagiário em uma escola de informática. Eu fui chamado duas semanas depois da entrevista com a gerente. E ainda assinaram a minha carteira, enfatiza. Carlos saiu da fábrica de calçados, voltou a estudar e vendeu muito durante três anos na escola de informática. Depois foi para outra do mesmo ramo e, em seis meses, se tornou gerente da primeira filial. 13

14 O MOMENTO DECISIVO Depois de oito anos em uma brilhante carreira em escolas de informática, ele resolveu ir em frente e agarrar novamente a sorte com as mãos, ou melhor, com a voz, com o corpo todo, no palco, realizando palestras de motivação em vendas. Empresários ficaram sabendo do meu desempenho e começaram a me chamar, porque as pessoas que eu treinava nos cursos sempre me elogiavam, orgulha-se. Na primeira empresa em que ele foi contratado ouviu um comentário que foi decisivo. O diretor comercial levantou e disse que nos últimos tempos aquele tinha sido o melhor treinamento que havia participado. Esse foi o momento decisivo para que Carlos fundasse a Fortes Treinamentos. METODOLOGIA DIFERENCIADA Já nos tempos de boia-fria, no meio da plantação de feijão, Fortes sonhava em vender muito e, para isso, tinha que ser diferente. Ele faz o atendimento dentro da empresa contratada. Eu realizo treinamento de vendas para equipes a partir de dois funcionários. A sala de aula é no próprio local de trabalho, ressalta. Ao lado da esposa, Paula Fortes, ele segue vencendo obstáculos com a mesma garra e esperança dos tempos de boia-fria. Fortes encanta pelo invejável poder de convencimento. Tem uma forma simples de falar e facilidade de arrancar gargalhadas. Aquele tímido jovem, que tinha dificuldade de se comunicar, hoje é um Forte vendedor. Apesar da trajetória, ele não deixou de lado uma característica importante: a humildade. 14

15 DICAS Etiqueta empresarial é uma necessidade Por: Diana Araújo É comum as pessoas tratarem com estranheza o termo etiqueta empresarial, não tendo a real noção da importância que os profissionais de uma empresa possuam esse tipo de etiqueta. Mas segundo o diretor executivo da Innovia Training e Consulting, o impacto da implantação desse tipo de ação é fundamental para a manutenção e o crescimento de uma empresa. Ele cita como exemplo um estudo da Universidade Americana de Harvard que mostra que dois terços das demissões nas empresas são causadas por dificuldades de relacionamento com os colegas, no que a falta de etiqueta empresarial se mostra fundamental. Isso explica porque pessoas altamente profissionais e competentes no que fazem acabam sendo demitidas de suas empresas e outras nem tão competentes assim permanecem, atingindo promoções e melhores oportunidades de carreira. Logo, podemos concluir que competência técnica não é tudo e que aquelas pessoas que não têm uma boa habilidade para criar relacionamentos, ou seja, etiqueta no convívio, acabam tendo menores chances de sucesso. 15

16 Etiqueta Empresarial é um conjunto de cerimônias usadas no trato entre pessoas e empresas, regidas pela boa educação, bom comportamento, convenções sociais, ética profissional e prescrições oficiais. Seu objetivo é reduzir, ao mínimo, os conflitos, preconceitos, atritos, dúvidas, suspeitas e mal-entendidos entre o público e as organizações, criando um clima de conhecimento, compreensão, confiança, cooperação e parceria entre as partes que se relacionam. Assim, ela se resume à capacidade de escolher o comportamento correto perante o convívio social dentro de uma empresa, para que se alcance o sucesso nas relações de negócios e para que se estabeleçam relações sólidas entre os clientes e colaboradores. Essa preocupação deve abranger todo o contexto da empresa, desde o office-boy até o presidente, todos devem ter uma imagem coesa de etiqueta empresarial, explica o diretor da Innovia.Veja algumas dicas de etiqueta empresarial preparadas por Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting: 1. Pontualidade deve ser ponto de honra no ambiente empresarial. Assumindo um compromisso, este se torna sua responsabilidade, principalmente o horário. Organize-se para chegar na hora todos os dias e para cumprir com os prazos propostos. Caso perceba que não será possível cumprir com o compromisso no horário, ligue ou peça para ligarem informando sobre o atraso. 2. A vestimenta diz muito para as outras pessoas, assim, é recomendável roupas discretas, sem modismos. Decotes e cores berrantes, dentre outros erros devem ser evitados, sob pena de perder com a seriedade. Tome cuidado com a higiene pessoal. 3. O ditado: a primeira impressão é a que fica deve ser levado a sério. Sempre seja cordial e prestativo já em um primeiro contato, saiba ouvir e falar na hora certa e tenha sempre cartões profissionais disponíveis. 4. Sempre ao entrar em um local peça licença, busque cumprimentar todas as pessoas que estiverem no local, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só se sente se for convidado por ele. 5. Se comunique corretamente com as pessoas, busque olhar nos olhos, demonstre atenção no que estão falando, não se distraia durante a conversa e busque estabelecer um diálogo. 6. Mantenha uma postura correta, não cruze os braços, evite se sentar de qualquer jeito, jogando o corpo na cadeira, também não se sente na beirada da cadeira. É importante uma boa acomodação, porém ereto e de forma adequada. 7. A maioria das corporações possui códigos de ética e de conduta a ser seguido. Procure se informar no lugar em que você trabalha onde pode encontrá-lo e leia com atenção. 8. Seja organizado e demonstre isso. Planeje adequadamente seu tempo e sua mesa, mantenha os papéis e arquivos de computador nos devidos lugares, onde não só você, mas qualquer membro da empresa consiga localizar quando necessário. 16

17 9. Respeite os colegas e o espaço de trabalho. Não precisa ficar mudo durante o expediente, mas evite ao máximo assuntos que exponham o seu lado pessoal ou o de alguma outra pessoa. Fofocas nunca combinaram com o ambiente profissional. Além disso, deixe adequada a altura da sua voz ao ambiente. 10. Cuidado com a utilização de celulares no trabalho, evite ligações pessoais e caso estas ocorram, busque ir para um local privado. Não fale demasiadamente alto e muito menos utilize termos de baixo calão. Cuidado com o toque do celular, o correto é deixá-lo no modo silencioso. 11. Além do celular, também é necessário cuidados com outras ferramentas tecnológicas e principalmente com as redes sociais. As empresas antenadas possuem políticas para utilização destas, por isso busque saber os limites. 12. Amizade no ambiente de trabalho é um tema delicado. É importante diferenciar amigos de colegas de trabalho, principalmente no ambiente da empresa. Esse limite pode ser útil quando for necessário realizar uma cobrança ou fazer um feedback. 13. Bom humor é uma necessidade nas empresas. Quando estiver tendo um dia difícil, reflita se alguém do trabalho tem a obrigação de compartilhar as dificuldades com você. Contudo, cuidado com as brincadeiras. Um ambiente de trabalho descontraído é positivo desde que sejam feitas apenas brincadeiras saudáveis, que promovam um ambiente alegre e equilibrado. 14. Busque ter jogo de cintura na hora de imprevistos e ouça a opinião dos outros, muitas vezes, com as opiniões divergentes se chega a um ponto em comum correto. É preciso saber argumentar e também, ceder. Dicas do Bob Uma forma intangível de reconhecimento bastante valorizada são as oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento. A AT&T mantém um programa que permite a funcionários de diversas formações e com variados conhecimentos técnicos ou profissionais vender suas habilidades a diferentes departamentos para atividades de curto prazo. o programa tem aumentado a retenção e a satisfação dos colaboradores. Algumas dicas de aprendizagem e desenvolvimento de carreira: Delegue atividades especiais aos profissionais que mostram iniciativa. Peça a um funcionário que o ajude num projeto que seja um desafio real. Permita que um colaborador participe de uma força-tarefa com o presidente da empresa. Presenteie um membro da sua equipe com a assinatura de um jornal, revista ou boletim informativo. Bob Nelson é uma das maiores autoridades mundiais em inspiração e motivação para o trabalho. Autor do livro 1001 maneiras de premiar seus colaboradores, da editora Sextante. 17

18 ARTIGO Coaching Interno para o desenvolvimento de profissionais Por José Roberto Marques Empresas são resultados de pessoas, por isso, cada vez mais as organizações investem em treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores. Contratar um Coach profissional ou formar Coaches dentro da organização, são excelentes alternativas, pois o Coaching vem se mostrando um eficaz processo de desenvolvimento humano, e demonstra resultados rapidamente. Realizar o Coaching interno, o que podemos chamar também de Coaching in company, ou ainda, Coaching in group, pode trazer muitos benefícios à organização e a seus colaboradores. 18

19 Primeiramente é realizado, junto ao departamento de Recursos Humanos, líderes e gestores, um diagnóstico das necessidades da organização como um todo. Posteriormente são analisados os perfis dos colaboradores e equipes, dando assim um rumo ao processo. Depois se iniciam as sessões, individuais e em grupos. O Coaching age diretamente no comportamento dos profissionais envolvidos no processo, desenvolvendo habilidades e competências que atenderão as necessidades da organização e dos colaboradores, estes tanto no âmbito profissional quanto pessoal. A outra opção é formar Coaches dentro da organização, ou seja, escolher profissionais para serem capacitados a aplicarem o processo nos demais colaboradores, implantando a cultura de Coaching na empresa. Em ambos os casos, desenvolve-se em toda a equipe maior engajamento entre departamentos e colaboradores, visão sistêmica, melhoria nos relacionamentos, comunicação, motivação, entre outros aspectos que os levarão a maior produtividade. O RH também terá uma poderosa ferramenta de recrutamento, descoberta de novos talentos, retenção e desenvolvimento dos mesmos, pois sabendo do perfil de cada colaborador saberá qual a melhor e mais produtiva maneira de utilizá-lo profissionalmente. Tornar o ambiente confortável e seguro para que profissionais desenvolvam suas atividades com mais assertividade e rapidez, é isso que o Coaching pode proporcionar à organização, todos fazendo parte do processo e principalmente do resultado final. José Roberto Marques presidente do Instituto Brasileiro de Coaching IBC, e Master Coach Senior e Trainer. Um dos pioneiros em Coaching no Brasil, com mais de 25 anos de experiência em desenvolvimento humano. Criador de diversos instrumentos e ferramentas para o desenvolvimento de lideranças, profissionais e pessoas. Autor do Livro Coaching de Carreira Construindo Profissionais de Sucesso, e do recém-lançado Leader Coach Coaching como Filosofia de Liderança. Visite: 19

20 TESTE COMO ESTÁ SEU PLANEJAMENTO? Por Alexandre Freire 20

21 Responda às questões abaixo pensando na situação atual de sua organização, veja a interpretação ao final. Nunca Às Vezes Quase Sempre Sempre A participação dos colaboradores é enfatizada no processo de planejamento da empresa; Há o desdobramento das estratégias em planos de ação para cada área organizacional da empresa; Há o desdobramento das estratégias em planos de ação para cada colaborador da empresa; Os indicadores de desempenho estratégico, tático e operacional são acompanhados pela liderança da empresa; A direção da empresa disponibiliza os recursos necessários à execução dos planos de ação; A direção da empresa se envolve diretamente na solução dos problemas para garantir o cumprimento das metas estabelecidas; 7 Os colaboradores da empresa participam amplamente nas reuniões e discussões; A direção da empresa faz reuniões de "follow-up" da implementação das estratégias e dos planos; As informações geradas são acompanhadas com dados históricos para a análise do desempenho da empresa; Os colaboradores da empresa possuem as informações que precisam para trabalhar individualmente e em grupo; Há uma definição clara de todas as funções, perfis, atribuições, responsabilidades e autoridades dos colaboradores da empresa; Os processos de seleção e contratação identificam claramente os requisitos para o bom desempenho; A empresa estabelece uma perspectiva profissional para os seus colaboradores, deixando isto claro desde a admissão; A empresa aplica, na prática, sistemas definidos de incentivo, bonificação, premiação e reconhecimento profissional para todos os funcionários que alcançam metas; Existe um plano de capacitação e desenvolvimento de colaboradores alinhado com a estratégia da empresa; O mecanismo de comunicação interna da empresa enfatiza o contato direto entre a liderança e os colaboradores; Os membros da equipe gerencial estão sempre prontos a apoiar e explorar diferenças de ideias e abordagens; A liderança estimula que seus colaboradores da empresa sejam os responsáveis pelo planejamento e autodesenvolvimento de suas competências essenciais; 21

22 19 A empresa estimula e recompensa o comportamento empreendedor de seus colaboradores; 20 A empresa tem sistema de incentivos baseado em recompensas coletivas; 21 Os processos da empresa são claramente definidos; 22 A empresa tem poucos níveis hierárquicos; 23 Os membros da equipe desafiam os processos, questionando de forma positiva; 24 A empresa descentraliza o poder decisorial para quem está mais próximo dos clientes; 25 As metas pré-definidas para a satisfação e fidelidade de clientes são alcançadas; As metas pré-definidas para a participação da empresa no mercado são alcançadas; As metas pré-definidas para o desempenho financeiro da empresa são alcançadas; Os colaboradores da empresa avaliam o progresso em direção aos objetivos- -chave; Os membros da equipe estão interessados em ideias que funcionem, e não em quem sugere estas ideias; Os membros da equipe trabalham em conjunto para alcançar objetivos comuns concentrando-se em resultados; A empresa desenvolve práticas de comprometimento de todos os seus colaboradores com relação ao senso de propósito da empresa; 32 A empresa inicia programas e projetos que são implantados em sua totalidade; 33 A empresa "engaveta" planos antes ou durante o processo de implantação. TOTAL PONTUAÇÃO Some os totais de cada resposta. Multiplique por 4 o total de respostas Sempre. Multiplique por 3 o total de respostas Quase Sempre. Multiplique por 2 o total de respostas Às vezes. Multiplique por 1 o total de respostas Nunca. Some os quatro totais. INTERPRETAÇÃO 100 A 132 Sua empresa faz acontecer!!! 65 a 99 Sua empresa está em "cima do muro" em termos de execução!!! 0 a 64 Sua empresa finge que está executando!!! Fonte: 22

23 NESTA EDIÇÃO O que eles ganham com isso? A melhor maneira de conseguir o apoio e a cooperação dos outros é perguntar-se: o que eles ganham com isso? Uma resposta sincera e clara a esta pergunta vale mais do que dinheiro no banco. Quando você pode oferecer real valor, você nunca terá problemas em conseguir real valor de volta. Lembre-se, porém, que valor real é bem mais do que promessas vazias. Valor real é mais do que exagero mais do que a mera aparência de valor. Evite colocar o foco demasiadamente no que você está oferecendo ou no que você precisa. Ao contrário, considere o que os outros estão recebendo. O que você pode fazer para que isso tenha realmente valor? Quem vai beneficiar-se mais do que você quando você atingir seus objetivos, e por quê? Grandes fortunas são conquistadas por pessoas que conseguem responder adequadamente a esta pergunta. Ralph Marston 23 Copyright 2013 Ralph S. Marston, Jr. Liderança Maio Fale conosco: atendimento@lideraonline.com.br ÍNDICE ÍNDICE

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