ANÁLISE DAS MEDIAÇÕES OCORRIDAS A PARTIR DA APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES PSICOMOTORAS DE CARÁTER LÚDICO RECREATIVO EM CRIANÇAS AUTISTAS
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- Danilo de Caminha Belmonte
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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, ANÁLISE DAS MEDIAÇÕES OCORRIDAS A PARTIR DA APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADES PSICOMOTORAS DE CARÁTER LÚDICO RECREATIVO EM CRIANÇAS AUTISTAS Elaine de Oliveira Santos, Pedro Ferreira Faustino, Loiane Maria Zengo, Viviane Poiato Macedo, Manoel Osmar Seabra Junior Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente Educação Física. E mail: laine_biju@hotmail.com RESUMO O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM IV), passou a considerar o autismo como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. O uso do termo invasivo é devido ao intenso impacto nas áreas da interação social recíproca, da comunicação e de comportamento, no processo de desenvolvimento. Bons resultados podem ser obtidos por meio de estímulos provenientes de um programa de intervenção direcionado e adequado. As atividades psicomotoras de caráter lúdicorecreativas podem ser utilizadas para estruturar a motricidade das crianças e atender aos seus interesses e necessidades, individuais e coletivos. O trabalho tem como objetivo principal identificar as aquisições nas áreas de interação social, comunicação e comportamento das crianças com autismo, mediante um programa de intervenção psicomotora de caráter lúdico recreativo. Como metodologia, foram realizadas intervenções semanais, de 45 minutos, com crianças autistas de 3 a 8 anos. As intervenções foram ministradas a partir de jogos e brincadeiras que proporcionam possibilidades de desenvolvimento nas áreas de comprometimento desses sujeitos. Os resultados demonstram que houve pequenas evoluções nas áreas de interação social, comunicação e comportamento. Demonstra a importância da postura e insistência do profissional em relação à criança, e a utilização de uma mesma atividade estimulando diferentes segmentos. Palavras chave: Autismo; Psicomotricidade; Atividades Lúdico recreativas. INTRODUÇÃO Leo Kanner, psiquiatra austríaco, residente em Baltimore (EUA), apresentou pela primeira vez em 1943, o conceito sobre autismo como uma doença da linha das psicoses, caracterizada por isolamento extremo, alterações de linguagem representadas pela ausência de finalidade comunicativa, rituais do tipo obsessivos com tendências à mesmice e movimentos estereotipados. Nessa abordagem, a doença centrava suas origens em problemas das primeiras relações afetivas entre mãe e filho, que comprometia o contato social, ideia extremamente difundida até meados da década de 70 no século XX. Para Wing (1988), o autismo é uma tríade de deficiências, que se caracterizam por dificuldades de relacionamento social, limitações na comunicação verbal e não verbal, e perturbações na área da imitação (JORDAM, 2000). O Transtorno do Espetro autista afeta as funções cognitivas dos indivíduos, no qual demonstram dificuldades na capacidade simbólica, impedindo os de estabelecer habilidades de reciprocidade social.
2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Kanner (1943), também observou um déficit na coordenação motora, a partir de movimentos estereotipados, postura, equilíbrio anormal, coordenação olho mão deficitária, e problemas á nível de movimentos voluntários. Trevarthen e Daniel (2005, cit por Correia, 2006), afirmam que os primeiros sintomas da suspeita de autismo, são os comportamentos motores desajustados à sua idade. Nesta perspectiva, a prática psicomotora colabora na melhoria da coordenação motora, que se constitui como pilar para a evolução cognitiva e sócio emocional das crianças com autismo (SANTOS e MORATO, 2002). Ferreira (1993),destaca que a atividade física é um meio adequado pra retirar a pessoa com deficiência da sua inatividade e fraca iniciativa, permitindo assim a integração social e maximização das suas potencialidades. Por meio de um programa de intervenção, as atividades psicomotoras lúdico recreativas, podem ser utilizadas para estruturar a motricidade das crianças e atender aos seus interesses e necessidades, individuais e coletivos. Desse modo desenvolvem a consciência corporal e espaçotemporal, para que possam perceber se a si mesmos e as relações com os outros e com o mundo. (POSITIVO, 2001, p.5). Assim, o trabalho tem como objetivo principal, identificar as aquisições psicomotoras nas áreas de interação social, comunicação e comportamento, considerando que tais aquisições são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento global da criança. Como refere Lampreia (1985) um meio favorável onde se proporcione carinho, alimentação adequada, segurança e uma estimulação psicomotora de boa qualidade, permitirá o desenvolvimento de uma criança adaptada às melhores condições para enfrentar com êxito os desafios que encontrará no futuro. REFERENCIAL TEÓRICO KANNER (1943, CIT. Rogé et al., 1998) afirma que o autismo se trata de uma anomalia do desenvolvimento, de início precoce, caracterizada pela incapacidade de desenvolver relações com os outros, atraso na aquisição da linguagem e uma utilização não funcional desta, atividades de jogos repetitivas, necessidade de imutabilidade na rotina, Falta de imaginação, e boa capacidade para decorar. Em 1944 o pediatra austríaco Hans Asperger descreveu um conjunto de comportamentos idênticos nas crianças que acompanhava. Ambos nunca se encontraram, referiam se a estes comportamentos com o termo autistas ou autísticos (PEREIRA, 1999, VIDIGAL e GUAPO, 2003).
3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, No entanto, algumas crianças de Asperger, expressavam se fluentemente, eram inteligentes, apresentavam dificuldades na motricidade fina e global, características muito diferentes das descritas por Kanner. Nas classificações internacionais, a Síndrome de Asperger, é considerada como uma forma de autismo mais atenuada, na qual se apresenta nível verbal e intelectual. (PEREIRA, 1999, VIDIGAL e GUAPO, 2003) A partir dos anos 70, alguns países começaram a manifestar interesse pelo autismo. Assim o termo foi introduzido e classificado pelos grandes sistemas internacionais. Com a evolução dos conceitos, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM IV), passou a considerar o autismo como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, que compreende o Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância, Transtorno de Asperger e Transtorno Invasivo do Desenvolvimento sem Outra Especificação (Incluindo Autismo Atípico). O uso do terno invasivo é devido ao intenso impacto nas áreas da interação social recíproca, nas habilidades de comunicação (verbal e não verbal) e de interesses/ atividades estereotipadas, no processo de desenvolvimento RUTTER (1996) citado por LEON (2002 p.15). Essas pessoas têm o padrão de desenvolvimento irregular, podendo ser de diferentes graus de severidade e as áreas de desenvolvimento apresentam se desarmonicamente entre si (LEON, 2002). O autismo, também denominado Transtorno do Espectro Autista, é descrito como uma alteração grave no desenvolvimento infantil e se manifesta tipicamente entre 18 e 36 meses, possivelmente como resultado de alteração neurológica que afeta o funcionamento do cérebro. Acomete cerca de 4 vezes mais meninos que meninas. (KLIN et al, 2006). De acordo com a Cartilha dos Direitos das Pessoas com Autismo, elaborada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo, alguns sinais são importantes e podem indicar a presença de traços autistas: 1.relacionamento com outras pessoas pode não despertar seu interesse; 2.podem agir como se não escutassem; 3.o contato visual é ausente ou pouco frequente; 4.a fala é usada com dificuldade ou não pode ser usada; 5.possuem dificuldades em compreender e se fazer compreender; 6.podem repetir palavras ou frases no lugar da linguagem comum (ecolalia); 7.apresentam movimentos repetitivos/ estereotipados; 8.se expressam fazendo gestos ou apontado, sem o uso da fala; 9.Podem usar as pessoas como meio para alcançar o que quer; 10. colo e afagos podem ser evitados; 11.podem não demonstrar afeto por outra pessoa; 12.podem ser resistentes a mudanças em sua rotina; 13.podem não se interessar pelo que acontece a sua volta; 14.parece preferir ficar sozinho; 15. podem apegar se a determinados objetos. Além desses aspectos diagnósticos específicos, a criança autista pode demonstrar com frequência outros problemas não específicos como medos, fobias, alterações do sono e da
4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, alimentação, ataques de birra, agressão e quando associado à deficiência intelectual grave é bastante comum a auto agressão. Especialmente na primeira infância, a criança cria vínculos a objetos incomuns, tipicamente rígidos. Alguns apresentam ainda uma hiper ou hiporreação a estímulos sensoriais, como luz, dor ou som. É comum a não identificação de perigos reais como veículos em movimento ou grandes alturas (DSM IV). Atualmente, parece ser claro que os Transtornos do Espectro Autista, resultam de múltiplos fatores tanto genéticos como do meio, que afetam a maturação do sistema nervoso central e o desenvolvimento afetivo e intelectual da criança (VIDIGAL E GUAPO, 2003). Face ao exposto, não existem exames para diagnosticar os Transtornos do Espectro Autista, é necessário realizar uma avaliação completa por uma equipe multidisciplinar especializada. Durante a avaliação, a equipe observa o comportamento do indivíduo e analisa seu histórico de vida, desenvolvimento, e relacionamento social, a partir de uma anamnese com os pais ou responsáveis. A intervenção é fundamental para auxiliar os profissionais que trabalharão com estes indivíduos, na elaboração de um tratamento mais direcionado e adequado. O diagnóstico precoce faz com que as intervenções comecem o quanto antes. Nesse sentido é possível ajudar as angústias das famílias, e as dificuldades da criança. O tratamento do autismo é realizado através de intervenções terapêuticas, por equipes multidisciplinares. Ajuriaguerra (2001) salienta que o manejo de autistas requer uma intervenção multidisciplinar. E as bases do tratamento envolvem técnicas de mudanças de comportamento, programas educacionais ou de trabalho, e terapias de linguagem/comunicação. É essencial trabalhar com psicólogos ou educadores bem treinados em análise comportamental funcional e em técnicas de mudança de comportamento. Intervenções medicamentosas podem ser receitadas por um médico, quando há outra doença associada ao autismo, como epilepsia, hiperatividade etc. Os diferentes métodos podem ser usados, sozinhos ou em conjunto. O importante é sempre considerar o sujeito como um todo: seus sentimentos, seus comportamentos, sua relação com a família, na escola e na comunidade. Autistas possuem dificuldades de desenvolvimento e comportamento em várias áreas. Na área cognitiva, manifestam comprometimento em quatro itens, conforme Brown & Whiten (2000) citado por Leon (2002 p. 18): imitação, interação social, brincadeiras e impossibilidade para compreender estados emocionais de outras pessoas. Quanto à linguagem, os problemas nos aspectos não verbais são maiores conforme o grau de deficiência intelectual associada (ASSUMPÇÃO JR. & KUCZINSKY, 2007, P. 4).
5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Com relação às áreas sensoriais e perceptivas, as crianças com autismo apresentam padrões desviantes de respostas para os estímulos sensoriais (olfativa, auditiva, visual, tátil, gustativa), de modo geral, havendo um aumento ou diminuição da resposta. Para Haase et al (2005, p. 118), ao invés de sentirem diferentemente, os autistas interpretariam diferentemente as sensações, porque construíram referenciais subjetivos distintos, peculiares. Na descrição de comportamentos das crianças que Kanner (1943) observou, referiu uma falta de coordenação motora geral, especialmente na marcha e coordenação óculo manual deficitária. Asperger (1944) falava sobre a falta de coordenação motora fina, principalmente na parte da escrita. Ambos referem que indivíduos com esta patologia apresentam um déficit motor associado às capacidades motoras gerais e finas. Embora os sujeitos com autismo apresentem uma série de comprometimentos nas áreas citadas acima, acredita se que esses indivíduos podem desenvolver comunicação verbal, integração social, alfabetização, e outras habilidades, dependendo do seu grau de comprometimento e da intensidade e adequação do tratamento que, em geral é realizado por uma equipe multidisciplinar, nas áreas de Psiquiatria, Fonoaudiologia, Psicologia, Educação Física, Musicoterapia, Psicopedagogia, Motricidade e outras. (AJURIAGUERRA, 2001). OBJETIVOS Analisar as mediações ocorridas nas áreas de interação social, comunicação e comportamento das crianças com autismo, mediante um programa de intervenção psicomotor de caráter lúdico recreativo. Possibilitar o desenvolvimento psicomotor das crianças com autismo, de forma lúdica e prazerosa. Utilizar as atividades psicomotoras lúdico recreativas como ferramenta pedagógica para o Professor de Educação Física que trabalha com a Educação Inclusiva. Contribuir na inserção educacional e no convívio social das crianças com autismo. METODOLOGIA Caracterização dos Sujeitos: Este estudo está sendo realizado, há onze meses, na Associação de Desenvolvimento de Crianças Limitadas LUMEN ET FIDES e conta com a participação de cinco crianças de três a oito anos de idade, que já recebem atendimento por uma equipe interdisciplinar da própria instituição, e
6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, previamente diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista de acordo com a classificação proposta pelo DSM IV Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Procedimentos para Coleta de Dados: Os procedimentos escolhidos para obtenção e análise dos dados obedeceram as seguintes etapas: 1ª ETAPA: Observação documental por meio de bibliografias e entrevistas, buscando indicadores teóricos e práticos, entre outros, que pudessem revelar a extensão do assunto a ser pesquisado. Por muitas vezes o trabalho de observação é a única oportunidade de estudar determinados fenômenos, assim requer do pesquisador prontidão, atenção, e preparo para os acontecimentos durante sua pesquisa (RUDIO, 1986). 2ª ETAPA: Avaliação e conhecimento sobre as fichas de triagem e anamnese que ficam arquivadas no prontuário da criança, sobre encaminhamentos médicos, constatando o diagnóstico, hipótese diagnóstica e exames já realizados. Com a finalidade de saber o histórico do participante, uma vez que a síndrome pode vir associada a outras deficiências. 3ª ETAPA: Foi entregue ao presidente da LUMEN um ofício sobre o projeto de pesquisa, para obter a autorização necessária para a realização do estudo. Após a autorização foi agendada e realizada na própria instituição uma reunião com os pais ou responsáveis dos alunos, convidando os para participar do projeto. Nesta reunião foi apresentada a proposta do projeto e solicitada a autorização dos pais ou responsáveis para participação dos alunos nas atividades do projeto mediante a assinatura de um Termo de Consentimento Livre e esclarecido conforme Resolução 196\96. 4ª ETAPA: Após onze meses de acompanhamento do grupo, foram realizados dois meses de observações e nove meses de intervenções perfazendo um total de quarenta e oito sessões, com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos. As atividades foram elaboradas a partir de jogos e brincadeiras que proporcionam às crianças autistas possibilidades de desenvolvimento relacionados a interação social e comunicação, além de incorporar hábitos diante de rotinas que apresentam limites e regras. Para o atendimento foi utilizada a sala de brinquedoteca, a sala de interação, e o ambiente externo da própria instituição. Com a aplicação das atividades psicomotoras lúdico recreativas, espera se que a criança apresente satisfação imediata, e como consequência, possa melhorar o desenvolvimento das funções do corpo e suas partes, crescimento intelectual e habilidades. Alguns
7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, estímulos são possíveis de auxiliar o desenvolvimento cognitivo afetivo social e psicomotor da criança através de jogos, brincadeiras e atividades físicas (PIAGET, 1999). RESULTADOS PARCIAIS Durante os meses de observação, foi possível dar início a criação de vínculo com os alunos. Posteriormente, ao iniciar as atividades sempre direcionamos o olhar para a criança, falando de frente e na mesma altura, com ordens simples e com poucos comandos. Por meio de observações constantes nos atendimentos e também dos relatórios de desempenho das crianças, constatamos avanços significativos nas questões relacionadas à interação social, linguagem e comportamento. Para melhor entendimento desses repertórios adquiridos, identificamos estes sujeitos como: Criança A, 3 anos, apresenta um quadro de irritação e agressividade quando contrariado. Movimenta se o tempo todo, até mesmo quando está sentado. Gosta de vídeos musicais e desenhos. Criança E, 6 anos, é tranquilo, porém não aceita quando temos que lhe chamar a atenção. Não é agressivo com os colegas. Participa de todas as atividades e dá função aos brinquedos. Criança F, 6 anos, É uma criança bastante acomodada, sendo necessário chamar sua atenção o tempo todo, sempre quer ficar encostado em algo ou deitado quando consegue. Não demonstra agressividade com os colegas. Criança J, 4 anos, É uma criança bastante alheia ao que acontece ao seu redor. Gosta de ficar de costas para os colegas e quer ficar todo o tempo batendo as mãos e mexendo nos cadarços. Não apresenta agressividade com os colegas. Criança V, 7 anos, é uma criança bastante agitada, sendo muito difícil posicioná lo para as atividades. Quando sentado se movimenta o tempo todo, mãos e pernas. Quando contrariado chora e grita muito, se esfrega na parede e em móveis da sala e agride com tapas e socos a si mesmo e quem estiver perto. Apresenta alteração de humor, chora e sorri ao mesmo tempo. Após o período de atendimento, pode ser verificada uma evolução significativa em alguns casos, apresentadas no quadro abaixo:
8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Quadro CARTEGORIAS Interação Social Dificuldades de relacionamento com adultos e com seus pares. Pode ser alheio ao que acontece, até a criança que apresenta uma interação sem iniciá la, o faz de forma desajeitada (JORDAN, 2000) Comunicação Dificuldades em todos os aspectos da comunicação: não farão uso da fala, ecolalia, omissão de pronomes, compensação por gestos. A comunicação é dirigida para satisfação de suas necessidades, do que partilhar informações (JORDAN, 2000) Comportamento Comportamento e padrões restritos de interesses e atividades repetitivas e estereotipadas (CID 10) SUJEITOS A E F J V A E F J CARACTERISTICAS PRÉ INTERVENÇÃO Irritabilidade contato físico; Contato ausente. ao visual Mantém o contato visual; A princípio não permite o contato físico. Contato visual pouco frequente; Evita o contato físico. Contato visual ausente; Não se agrada pelo contato físico. Contato visual pouco frequente; Relaciona se com as pessoas de forma desajeitada Vocalização sem intenção comunicativa. Apresenta vocalização com intenção comunicativa. Não faz uso da fala, costuma se expressar por gestos e apontando. Não faz uso da fala PROCEDIMENTO aproximação e o contato físico: vídeo, roda músicas com dança, caminhadas. aproximação e o contato físico: vídeo, roda músicas com dança, caminhadas. aproximação e o contato físico: vídeo, roda músicas com dança, caminhadas. aproximação e o contato físico: vídeo, roda músicas com dança, caminhadas. aproximação, como o fantoche. E não permitir que a criança suba no colo, e mexa em partes do corpo. Atividades musicais e conversação com a criança. troca de informações e interesses: roda de conversa, de música, fantoche. Rodas de musica e de conversa. Rodas de música, conversação, fantoche. V Não faz uso da fala Rodas musicais, conversação, fantoche. A E F Irritabilidade ao ser contrariado; Fica somente de pé; Não se alimenta. Pouca compreensão das atividades; Não apresenta iniciativa para começar a brincadeira. Não se interessa por atividades que exijam esforços físicos; Firmeza e insistência com a criança, nas atividades que exigiam tais posturas. Atividades que estimulam o raciocínio: jogos de encaixe, coelhinho sai da toca, boliche. Auxiliar e insistir para que a criança continue a atividade, de forma prazerosa. CARACTERISTICAS PÓS INTERVENÇÃO Contato físico com mais frequência; Contato visual em alguns momentos das atividades. Manteve se estável; Permite o contato físico. Manteve se estável; Permite o contato físico com mais frequência. Estabelece contato visual com maior frequência; Permite o contato físico com maior frequência. Manteve se estável; Manteve se estável. Começou a pronunciar algumas palavras: não, tira, puxa. Começou a compartilhar algumas informações e interesses. Manteve se estável. Começou a fazer uso da fala, responde quando não quer algo: não, e fala algumas palavras suco. Manteve se estável. Manteve se estável; Senta, e permanece algum tempo sentado; Começou a se alimentar. Compreende melhor as atividades; Apresenta iniciativa em algumas brincadeiras: boliche. Manteve se estável.
9 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, J V Não se interessa por atividades manuais. Chora durante o período da aula; Não compreende as atividades propostas; Joga objetos que lhe é posto à mão; Apresenta movimentos estereotipados com as mãos. Apresenta crises de agressividade e autoagressão Realizamos atividades que despertam prazer, alegria, e a iniciativa da criança: pintura, boliche, fantoche, jogos de encaixe. Não deixamos que a criança se agrida, ficando na frente dela até se acalmar, depois dá continuidade a atividade proposta. Não chora mais; Apresenta iniciativa e compreende algumas atividades: pintura, boliche; Diminuiu a frequência; Manteve se estável. Diminuiu as crises de agressividade e auto agressão. Analisando os dados apresentados no quadro, podemos observar que houve pequenas evoluções nas áreas de interação social, comunicação e comportamento, sendo estas importantes no âmbito apresentado pela síndrome. Os dados mostram que a postura do profissional em relação à criança, permite que elas fiquem organizadas durante a atividade, e por meio da insistência, não permita que a criança continue com determinado comportamento. Desse modo, possibilitamos que esses indivíduos realizem a atividade do começo até o fim ou pelo menos no maior tempo possível. Cabe ressaltar que o mesmo jogo ou brincadeira, no caso fantoche e rodas musicais podem ser utilizados para estimular diferentes áreas de comprometimento das crianças. Assim conseguimos atingir vários objetivos em uma única sessão, explorando ao máximo a ludicidade que a atividade possa proporcionar. Nesse sentido o ambiente na qual as crianças foram inseridas, a utilização de atividades psicomotoras lúdico recreativas, foi fundamental para que essa evolução se tornasse real. Acredita se que estas evoluções ocorram decorrente do prazer que a atividade proporciona, juntamente com o fato de manter ao máximo, a criança envolvida na atividade. CONCLUSÃO A partir dos resultados encontrados, podemos sugerir que se faz necessário potencializar a estimulação das áreas de interação social, comunicação e comportamento. Para que as crianças que se mantiveram estáveis nessas categorias possam avançar de modo significativo, e aquelas que já adquiriram algum conceito, possam ampliar o conhecimento sobre as funções e significados que as atividades psicomotoras lúdico recreativas proporcionam. Nesse sentido contribuiremos
10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, para que a criança adquira novas aprendizagens dentro da área psicomotora, cognitiva e afetivasocial moral, e consequentemente, possibilite mudanças de comportamento e amenize uma série de comprometimentos. Enfim, as atividades são organizadas e planejadas com o objetivo de causar nas crianças prazer e satisfação. Elas começam a interagir com o brinquedo e com a brincadeira de forma espontânea, assim estabelecem relações com a realidade e o mundo em que vivem. É nítido observar, a expressão de alegria e o envolvimento que a criança mantém durante a intervenção. Desse modo, o professor de Educação Física que trabalha com a Educação Especial, pode utilizar essas atividades como instrumento pedagógico e contribuir na inserção educacional e no convívio social desses sujeitos. REFERÊNCIAS AJURIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria infantil.8. ed. São Paulo: Masson do Brasil Ltda, CARTILHA DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM AUTISMO Defensoria Pública do Estado de São Paulo CORREIA, NATÁLIA (2006). Estudo Exploratório dos Níveis de Coordenação Motor em Indivíduos com Perturbações do Espectro do Autismo. Dissertação de Mestrado em Ciência do Desporto Área de Especialização em Atividade Física Adaptada. Faculdade de Ciências de Desporto e de Educação Física da Universidade do Posto. Edição do Autor. DSM IV. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. (4rd ed).artmed: Porto Alegre FERREIRA, L. (1993). Participação em Sociedade: Desporto para Todos/ Desporto Adaptação. In Revista Integrar, nº1, JORDAM, Rita. A Educação de Crianças e Jovens com autismo. Lisboa. Instituto de Inovação Educacional Ministério da Educação KLIN, A; CHAWARSKA, K; RUBIN, E. & VOLKMAN. F. Avaliação Clínica de Crianças com Risco de Autismo. Revista Educação, 1 (58), , LAMPRÉIA, C. A prevenção no atraso do desenvolvimento: a prevenção na psicologia. Ciência e Profissão. v. 05, n. 01, p , Rio de Janeiro, 1985.
11 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, LEON, Viviane Costa de. Estudo das Propriedades Psicométricas do Perfil Psicoeducacional PEP R:: Elaboração da Versão Brasileira f. Dissertação (Mestrado) Curso de Pós graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, PEREIRA, E. G. (1999). Autismo: O Significado como Processo Central. Dissertação de Doutoramento em Psicologia Área da Psiquiatria Clínica. Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração de Pessoas com Deficiência. Lisboa: Edição do Autor. PIAGET, J. O Nascimento da Inteligência da Criança. Rio de Janeiro: Zahar, POSITIVO, Educação Infantil. Orientações Metodológicas Educação Física Nível I, II, III. Livro do Professor. Sinais de Vida, Curitiba: Sociedade educacional Positivo, ROGÉ, B.; ATALI, E.; TARDIL, C.; PHILIP, C.; LAXER, G.; ARTUSO, D. (1988). Educautisme Infância (0 3 anos, 3 6 anos, 6 12 anos). Programa Horizon Emprego. Fundo Social Europeu e Ministério da Qualificação e Emprego. SANTOS, S.; MORATO, P. (2002). Comportamento Adaptativo. Porto. Porto Editora. VIDIGAL; MARIA JOSÉ; GUAPO; MARIA TEREZA. (2003). Eu Sinto um Tormento com a Ideia do Fim Definitivo Uma Viagem ao Mundo do Autismo e das pessoas com psicose. Lisboa: Trilha Editora
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