Dr. Daniel Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestrando em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Psiquiatra Infantil CapsI Santana e Perus

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1 A Residência Terapêutica/Inclusiva para pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo Dr. Daniel Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestrando em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Psiquiatra Infantil CapsI Santana e Perus

2 Transtornos Globais do Desenvolvimento - TGD São caracterizados por anormalidades qualitativas e abrangentes em três domínios do desenvolvimento, presentes nos 3 primeiros anos de vida: Interação social recíproca Comunicação Presença de repertório comportamental de interesses restritos, repetitivos e estereotipados APA, 2002

3 Transtornos do Espectro do Autismo - TEA DSM-V Previsão de lançamento: maio/2013 Mudanças na Nomenclatura Perspectiva dimensional Eliminando categorias diagnósticas isoladas Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) como uma única categoria de transtornos Déficits persistentes na comunicação e interação social em diferentes contextos, bem como padrões de comportamento, interesses ou atividades restritos e repetitivos, manifestados precocemente na infância (APA, 2012).

4 Residência: conceito amplo Serviços Residenciais Terapêuticos ou Moradias Assistidas ou Residências Terapêuticas ou Residências inclusivas Equipamentos da saúde, assistência social ou ligados a instituições cuja finalidade é promover a reintegração na comunidade de indivíduos cronicamente institucionalizados ou sem suporte familiar (Ex.: perda), ou cujas famílias não conseguem oferecer continente, garantindo a desinstitucionalização, provendo a inclusão social e reabilitação psicossocial destes.

5 Autistas em Residências? Aumento da Prevalência dos TEA Prev. estimada: 0,07-1,8% Poucos adultos com autismo vivem de forma independente, casam, vão à faculdade, trabalham em empregos competitivos ou desenvolvem uma ampla rede de amigos (Seltzer et al., 2004). Grande preocupação dos pais e cuidadores de pessoas com TEA é sobre o seu FUTURO. Quem cuidará dele (a) na minha ausência?

6 Autistas em Residências?? Muitos Autistas não são aptos a se comunicar verbalmente, não têm noção de perigo, muitas vezes não expressam dor, têm sensibilidade reduzida ao frio ou calor, não possuem noções de higiene e auto-cuidado ou estas são precárias, e freqüentemente são agitados. Alguns desses pacientes desenvolvem alterações comportamentais graves, como auto-mutilações, heteroagressividade importante, recusa sistemática a sair de casa, a se alimentar adequadamente ou a sair de sua rotina, bem como sérias dificuldades na autonomia e nas atividades de vida diária e prática.

7 Autistas em Residências? Em situações em que há grande dificuldade de manejo ambulatorial ou em CAPS e os familiares/cuidadores não conseguem fornecer suporte adequado, muitos desses pacientes são institucionalizados em hospitais psiquiátricos e lá permanecem por anos. Reforma Psiquiátrica e as políticas atuais de acolhimento às pessoas com transtornos mentais e deficiências

8 Residências para Autistas!!! Nesses casos, considerando a ausência de suporte familiar ou dificuldade familiar em oferecer continente a seus filhos com TEA e considerando a natureza crônica das internações, a inclusão dessas pessoas em Serviços Residenciais Terapêuticos ou moradias assistidas ou Residências Inclusivas estaria indicada, de modo a promover a reintegração desses indivíduos na comunidade, garantir a não institucionalização, levando em conta as especificidades das pessoas com TEA.

9 Serviço Residencial Terapêutico - SRT Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) são casas localizadas no espaço urbano para responder às necessidades de moradia de portadores de transtornos mentais graves, egressos de hospitais psiquiátricos, hospitais de custódia ou em situação de vulnerabilidade. (Ministério da Saúde, 2004)

10 Articulação com outros Serviços de Saúde da Rede Centro de Atenção Psicossocial CAPS ADULTO e INFANTIL Unidades Básicas de Saúde (UBS) e NASF Ambulatórios de Especialidades AMAs CECCO CEU Outros

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12 SRT Estas residências não são serviços de saúde, mas espaços de habitação, que devem possibilitar à pessoa em sofrimento mental o retorno à vida social. Este é um dos principais equipamentos para a efetivação de processos de desinstitucionalização - processo de reinserção social - de pessoas com um histórico de longa internação em hospital psiquiátrico. Os moradores das residências terapêuticas são acompanhados na rede extrahospitalar (CAPS, ambulatórios, atenção básica, entre outros). (Ministério da Saúde, 2004).

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14 SRT Em dezembro de 2009, no Brasil havia 550 SRT Contemplando moradores Não temos dados confiáveis disponíveis de quantos desses pacientes eram Autistas ou se havia SRTs específicos para pessoas com TEA. Há uma déficit de SRT frente a demanda de residências criadas para atender as especificidades dos TEA no SUS.

15 Onde estão as Residências? Iniciativa privada ou a instituições sem fins lucrativos/ongs que atendem pessoas autistas ou com deficiência. A maioria dessas instituições já não recebe mais residentes em face de sua lotação. Possível lacuna no processo de desinstitucionalização de pacientes com transtornos do espectro autista, visto que boa parte deles se encontram internados cronicamente em instituições psiquiátricas?

16 Como seria a Residência para uma pessoa com TEA? Pessoas com TEA dificilmente se adaptariam a uma residência terapêutica tradicional sem considerar as suas especificidades, bem como o auto nível de dependência de boa parte deles. A Residência para atender essa população, deve necessariamente ter cuidadores e equipe técnica treinados no manejo e cuidado dessa clientela e o espaço físico adaptado às suas especificidades.

17 Estrutura das casas As moradias assistidas ou residências terapêuticas adaptadas para receber pacientes Autistas não podem ser casas tradicionais, sem adaptações. Os pacientes autistas têm especificidades e a organização e estrutura das casas devem levá-las em conta de modo a reduzir riscos, fornecer mais proteção e conforto. Autistas se expõem a risco com facilidade por não reconhecerem tais situações como problemáticas.

18 Estrutura das casas Deve haver proteção/isolamento de canos, fios, tomadas, proteção de vidros ou colocação de material inquebrável de acrílico em substituição às janelas de vidro (em crises agressivas são freqüentes que eles quebrem vidros e se machuquem). Para pessoas não verbais deve haver sinalização nas portas, nos utensílios, como forma de comunicação. Itens de segurança e móveis que não ofereçam riscos em caso de crises agressivas devem ser obrigatórios nas residências adaptadas para pessoas com TEA.

19 Equipe Cuidadores: Pertencentes à categoria profissional Cuidador em Saúde. Profissionais sem formação técnica específica, porém treinados para a realização de atividades de reabilitação psicossocial que tenham como eixo organizador a moradia, tais como: auto-cuidado, atividades da vida diária, freqüência a atendimento em serviço ambulatorial, gestão domiciliar, alfabetização, lazer e trabalhos assistidos, na perspectiva de reintegração social Gestor: Profissional de nível superior com formação técnica e experiência na área Clínica/gestão de serviços de saúde.

20 Residências Inclusivas - RI Sa o equipamentos da assistência social, adaptados, com estrutura fi sica adequada, localizadas em a reas residenciais na comunidade. Devem dispor de equipe especializada e metodologia adequada para prestar atendimento personalizado e qualificado, proporcionando cuidado e atenc a o a s necessidades individuais Sa o usua rios da RI jovens e adultos com deficie ncia, em situac a o de depende ncia, prioritariamente beneficia rios do BPC, que na o disponham de condic o es de autossustentabilidade ou de retaguarda familiar e/ ou que estejam em processo de desinstitucionalizac a o de instituic o es de longa permane ncia. Recomenda-se ate 10 jovens e adultos com deficie ncia por RI.

21 Residências Inclusivas As Reside ncias Inclusivas devem estar inseridas em a reas residenciais na comunidade, sem distanciar excessivamente do padra o das casas vizinhas, nem, tampouco, da realidade geogra fica e sociocultural dos usua rios. É importante garantir que o imo vel seja devidamente adaptado e amplo o suficiente para propiciar conforto e comodidade, ale m de se localizar em regia o de fa cil acesso e que oferec a recursos de infraestrutura e servic os. Os para metros para a implantac a o devem considerar a realidade local, sem, todavia, perder a qualidade do Servic o prestado e do ambiente. A inserc a o das reside ncias na comunidade deve possibilitar a construc a o de estrate gias de articulac a o com a vizinhanc a e com os espac os que esta localidade dispo e. A interac a o e convive ncia sa o construi das no cotidiano, propiciando ao indivi duo e sua fami lia aproximac a o, trocas e sentimento de pertencimento.

22 Considerações finais Residências ou moradias assistidas são uma necessidade urgente para adultos com TEA em situação de institucionalização ou vulnerabilidade O número de residências existente atualmente, tanto na iniciativa pública, quanto na privada não contempla as necessidades das pessoas com TEA O projeto Residência Inclusiva do MDS é promissor no sentido de preencher essa lacuna O tema Residência para adultos com TEA precisa ser mais discutido em fóruns de saúde e assistência.

23 Referências Bibliográficas Ami Klin, Marcos T Mercadante. Autismo e transtornos invasivos do desenvolvimento. Rev. Bras. Psiquiatr. v.28 supl.1 São Paulo maio 2006 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Residências Terapêuticas: o que são, para que servem? In: FURTADO, Juarez P. (Org). Série F. Comunicação e Educação em Saúde. Brasília, DF, Brasil. Portaria/GM nº 106, de 11 de fevereiro de Institui os Serviços Residenciais Terapêuticos no âmbito do SUS. Brasil. Portaria/GM nº 1.220, de 7 de novembro de Criação do serviço residencial terapêutico em Saúde Mental, da atividade profissional cuidador em saúde, o grupo de procedimentos Acompanhamento de Pacientes e o subgrupo Acompanhamento de pacientes psiquiátricos, o procedimento Residência Terapêutica em Saúde Mental, dentre outros. Lewis M. Tratado de Psiquiatria da infância e Adolescência. Porto Alegre. Artes médicas, Maria Cristina Ventura Couto; Cristiane S Duarte; Pedro Gabriel Godinho Delgado. A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: situação atual e desafios. Rev. Bras. Psiquiatr. v.30 n.4 São Paulo dez Ministério da saúde, disponível no dia 30 de junho de 2011 no site : Rapin, Isabelle. Autismo: abordagem neurobiológica. Artmed, Porto Alegre, RS, 2009.

24 Obrigado!

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