ATENDIMENTO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E O ENSINO ESTRUTURADO: UMA EXPERIÊNCIA QUE DEU CERTO
|
|
- Milena Fialho Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATENDIMENTO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E O ENSINO ESTRUTURADO: UMA EXPERIÊNCIA QUE DEU CERTO 1 *Márcia Cristina Pires Rodrigues SMED/POA **Patrícia Madruga Vitória SMED/POA ***Thaís Campos Teixeira SMED/POA INTRODUÇÃO O presente artigo traz o relato de como iniciou, no ano de 2010, um novo atendimento aos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Escola Municipal Especial de Ensino Fundamental Tristão Sucupira Vianna, no município de Porto Alegre, e sua continuidade até os dias atuais. Nossa escola atende alunos com deficiência intelectual, associada ou não a outras deficiências, síndromes, transtornos globais do desenvolvimento, assim como psicoses. A faixa etária vai de 0 (zero) a 21 (vinte e um) anos, na seguinte organização: na Educação Infantil - Educação Precoce, Psicopedagogia Inicial; no Ensino Fundamental é organizada por Ciclos de Formação I CICLO: dos 6 aos 9 anos e 11 meses; II CICLO: de 10 anos aos 14 anos e 11 meses; e III CICLO: dos 15 anos aos 21 anos. Nossa instituição tem [...] por objetivo proporcionar condições para o desenvolvimento integral e pleno de seu aluno, principalmente no que diz respeito a aquisição de um maior grau de autonomia, visando a ampliação do inter-relacionamento social e cultural, através de atividades nas áreas cognitivas, percepto-motora e afetiva, contando com integração família e comunidade. (REGIMENTO ESCOLAR, p. 04) Naquele ano a demanda de alunos com Transtorno do Espectro Autista era, assim como hoje, crescente. Segundo dados obtidos no primeiro semestre de 2010 num total de 175 alunos matriculados, 46 que apresentam TEA. Sendo assim, fez-se urgente pensar em um tipo de atendimento diferenciando, que atentasse as necessidades dessa clientela, que anteriormente não chegava às escolas, tantos especiais quanto comuns e eram atendidos em sua grande maioria em clínicas especializadas. Em função desta exigência formou-se um grupo de estudos para se pensar em estratégias diferenciadas de atendimento a esta clientela. Foi elaborado por nós, um projeto piloto para o atendimento escolar destes alunos e enviado para a Secretária Municipal de Educação, Cleci Maria Jurach, visando a autorização para que este trabalho se efetivasse nos moldes corretos de um atendimento estruturado. Sabíamos necessário dois docentes com formação especializada para o quadro da escola 1 *Márcia Cristina Rodrigues - Licenciada em Educação Física IPA/RS - Especialista em Pedagogia do Treino Desportivo UFRGS - Mestre em Educação pela UFRGS (marciacprodrigues@yahoo.com.br). **Patrícia Madruga Vitória - Graduada em Pedagogia Educação Especial Habilitação em Deficiência Mental - PUCRS e Especialista em Transtornos do Desenvolvimento UFRGS (paty.m.vitoria@gmail.com). ***Thaís Campos Teixeira - Graduada em Pedagogia Educação Especial Habilitação em Deficiência Mental - PUCRS e Especialista em Alfabetização PUCRS (thatakt@gmail.com). 2752
2 preferencialmente com experiência ou formação na área do TEA e Ensino Estruturado, sendo imprescindível o trabalho de regência compartilhada, adequação do espaço escolar e salas de aula para que os alunos fossem atendidos da forma mais qualificada possível. As disciplinas de Educação Física e Arte-Educação também integraram o projeto, pois são de suma importância para o desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo dos alunos. Na ocasião, o projeto foi aplicado somente no II Ciclo. Atualmente temos no II e III Ciclos tais turmas, e com intenção de iniciar o trabalho também no I Ciclo. A forma de atendimento foi embasada em métodos e modelos comportamentais como o Método Teacch e Análise do Comportamento Aplicada. Optamos por formas de atendimento com eficácia científica comprovada no que diz respeito ao atendimento educacional e clínico de pessoas com TEA. Nosso objetivo era e é, tornar o ambiente em que o aluno se insere mais previsível e acessível, ajudando-o encontrar maior disponibilidade para a comunicação, interação e aprendizagens, em áreas bem definidas e delimitadas. Melhorando a qualidade de vida das crianças/jovens com TEA, aumentando o seu nível de autonomia e de participação na escola, junto dos seus pares, fomentando a sua inclusão na sociedade, informando clara e objetivamente, com apoio em suportes visuais, a sequência das rotinas, promovendo situações de ensino individualizado direcionadas para o desenvolvimento da comunicação verbal e não verbal, da interação social e autonomia. Também foi pensado criar e ampliar os espaços de comunicação para a família poder expressar preocupações, desejos, percepções e necessidades, possibilitando a diminuição de stress familiar. Nestes informamos a família sobre os progressos, dificuldades e alterações decorrentes de avaliações e reavaliações, possibilitando assim que família e/ou cuidadores se interem da proposta de trabalho desenvolvida com o ideal de darem continuidade em suas residências. MÉTODO Inicialmente nos embasamos nas propostas de organização do ambiente e propostas de atividades no Método Teacch e no decorrer sentimos a necessidade de utilizarmos a Análise do Comportamento Aplicada. Ambas formas de intervenção comportamentais. A metodologia leva em consideração os objetivos delineados na justificativa: tornar o ambiente em que o aluno se insere mais previsível e acessível, ajudando-o encontrar maior disponibilidade para a comunicação, interação e aprendizagens, em áreas bem definidas e delimitadas. Melhorando a qualidade de vida das crianças/jovens com TEA, aumentando o seu nível de autonomia e de participação na escola, junto dos seus pares, fomentando a sua inclusão na sociedade, informando clara e objetivamente, com apoio em suportes visuais, a sequência das rotinas, promovendo situações de ensino individualizado direcionadas para o desenvolvimento da comunicação verbal e não verbal, da interação social e autonomia. Também foi pensado criar e ampliar os espaços de comunicação para a família poder expressar preocupações, desejos, percepções e necessidades, possibilitando a diminuição de stress familiar. Nestes informamos a família sobre os progressos, dificuldades e alterações decorrentes de avaliações e reavaliações, possibilitando assim que família e/ou cuidadores se interem da proposta de trabalho desenvolvida com o ideal de darem continuidade em suas residências. 2753
3 Schopler demonstrou a importância de recorrer a um Ensino Estruturado para crianças/jovens com TEA, constituindo-se este em quatro componentes principais: Estruturação Física; Informação Visual; Plano de Trabalho e Pistas Facilitadoras de Desempenho. Este Ensino Estruturado inclui a utilização de uma rotina de trabalho individualizada procurando compensar os déficits cognitivos, sensoriais, sociais e comunicação e comportamentais presentes no autismo: Cognitivos Atenção, Organização e Generalização; Sensoriais Inconsistência e Hiper e Hipo sensibilidade; Sociais Empatia, Reciprocidade e Contato visual; Comunicação - Compreensão/expressão, Reciprocidade e Interpretação literal; Comportamentais Previsibilidade, Medos e Compreensão. O modelo TEACCH é um modelo que permeia nos pressupostos de estruturação e adequação do ambiente, com o objetivo de diminuir comportamentos destrutivos e, assim, potencializar a aprendizagem. Crianças com TEA apresentam problemas como dificuldades selecionar a atenção. Esta dificuldade surge em crianças autistas como consequência de uma grande dificuldade em compreender qual a informação mais relevante no contexto que as rodeia e, daí, o fracasso em captar a sua atenção. Além disso, os autistas têm muita dificuldade em estabelecer uma estrutura interna que lhes permita evidenciar comportamentos adequados e de acordo com o contexto onde se encontram. São crianças que, como não conseguem, por si, organizar-se, precisam de ajuda para o fazer e, por esta razão surge a importância de um ambiente bem organizado e estruturado que lhes permita funcionar de um modo mais equilibrado. Apresentam também, uma grande dificuldade em seguir regras e em fazer generalizações. Assim, dever-se-á proceder a uma organização do espaço que contemple atividades adequadas e rotinas rígidas. Tal permitirá uma previsibilidade do meio e, consequentemente, uma diminuição dos problemas comportamentais. O estabelecimento de rotinas permite: realizar atividades diárias sempre na mesma ordem para que a criança aprenda a antecipar atividades e tolerar melhor transições entre atividades; e criação de calendários de atividades diárias intercalando atividades menos preferidas com atividades altamente preferidas. Como dito anteriormente, somente a organização e a realização das tarefas não estava atendendo aos novos desafios que estavam acontecendo. Começamos a estudar com mais afinco a Análise do Comportamento Aplicada (ABA). O objetivo principal da Terapia ABA para as pessoas diagnosticadas com autismo é aumentar sua percepção do mundo ao redor, suas interações sociais e sua comunicação. O que norteia a proposta é que todas as pessoas têm capacidade de aprender. Algumas pessoas, como as diagnosticadas com autismo, precisam de atenção adicional para aprender, mas o fazem plenamente quando motivados. A Terapia ABA usa estratégias infalíveis para ensinar. Essas estratégias só são possíveis porque o ritmo e o tempo de cada um são respeitados. Todas as atividades se tornam mais interessantes e mais fáceis de serem aprendidas se o comportamento for seguido por um motivador poderoso. Um motivador (reforçador) é qualquer coisa que fortaleça um comportamento: pode ser um abraço, um sorriso, uma bala, ouvir muito bem!, etc. Reconhece-se um motivador pelo nível de interesse da pessoa em acessá-lo. O ideal, com pessoas com autismo, é escolher motivadores sociais como estímulo à realização das tarefas propostas. Infelizmente, nem sempre isso é possível então, a alternativa é selecionar itens arbitrários. Frost e Bondy (2002) traduzem bem o porquê de utilizaremos reforçadores quando colocam que Sabemos que as crianças podem aprender em qualquer situação embora nem 2754
4 sempre as lições que queremos ensinar. Diríamos que nem sempre conseguem aprender as lições que necessitam. Em consonância com a ABA, neste ano (2013), iniciamos a utilização do Sistema de Comunicação por Troca de Figuras Picture Exchange Communication System (PECS). Trabalhar com as famílias, como já dito anteriormente, faz parte da proposta. Conversas periódicas sobre desejos, angústias e evolução ou não dos seus filhos são realizadas de forma constantes. Assim como o acompanhamento em consultas médicas neurológicas e psiquiátricas e demais especialidades, como fonoaudiológicas, por exemplo. Este espaço também é muito importante, pois o diálogo entre saúde, educação e família traz grandes benefícios ao desenvolvimento integral de qualquer criança, adolescente ou adulto. Nas aulas de Arte-Educação os alunos desenvolvem atividades sensoriais, como texturas diferentes, areias, farinhas de diferentes grânulos, água, corantes, fitas, fios. Criando também obras com materiais de seu interesse. Pensando a Educação Física para alunos com TEA, acreditamos na adequação de uma proposta de trabalho que contemple as necessidades específicas destas crianças e jovens. Hollerbusch, 2001, ressalta a relevância da intervenção pedagógica pela via corporal, resultando em fértil estratégia de intervenção pedagógica, referindo em seus estudos um crescimento na interação social e relacionamento afetivo de crianças com TEA através das aulas de Educação Física. Sendo assim, nossa proposta de Educação Física, também está integrada ao ensino estruturado, obedecendo a algumas particularidades desta metodologia, principalmente no que diz respeito à previsibilidade das atividades e a rotina bem definida, com início, parte principal e relaxamento. Atualmente, o trabalho da Educação Física neste molde é efetivo em turmas desde o primeiro ciclo da escola. As atividades de acolhida apresentam propostas que envolvem atividades rítmicomusicais, como músicas que envolvem o nome dos alunos, gestos, danças folclóricas e danças de roda, assim como movimentos para alongar as diferentes partes do corpo. A parte principal envolve caminhadas orientadas pelo bairro, com intensidade de acordo com as características individuais de cada aluno, além de exercícios com bola, como passes, arremessos, piques, chutes, etc; E atividades recreativas com diferentes materiais como bambolês, cordas, traves, pompons e tecidos, buscando a livre exploração do material, assim como o constante apoio e estímulo para que essas explorações e ações ocorram de forma efetiva. No relaxamento as propostas envolvem atividades sensoriais como massagem com bolinha e estimulação sensorial com tecidos. As variações das rotinas são repetidas várias vezes, para que os alunos possam, aos poucos, adaptar-se, evoluindo em suas explorações e ações, incorporando estas ao seu repertório motor. A proposta da Educação Física, também objetiva tanto o reconhecimento/adaptação dos espaços nos quais acontecem as aulas, sala de expressão corporal, quadra esportiva, ruas do bairro, no caso da caminhada, quanto o reconhecimento dos objetos utilizados em aula. Outro aspecto priorizado é a forma lúdica como as propostas são direcionadas, principalmente com as crianças pequenas, ou seja, mesmo quando a ação da criança sobre os objetos é muito sensorial e exploratória busca-se, através de incentivos e estimulações, o lúdico em todas as atividades, sempre adequando-as de acordo com a faixa etária e o nível de ensino em questão. A Educação Física objetiva, com este modelo de trabalho, desenvolver o contato corporal afetivo, melhorar a tolerância aos outros, incentivar trocas sociais relacionais, sentimentos de reciprocidade e cooperação, assim como despertar o prazer em participar nas atividades, 2755
5 buscando uma maior percepção e procura do outro, ampliando assim seu vocabulário psicomotor. RESULTADO Foi percebido com o processo estruturado do trabalho que os alunos, atualmente, solicitam realizar a agenda de trabalhos do dia, e se alguma atividade é nova na escola já apresentam boa aceitação e participam a sua maneira. Apresentam maior autonomia na realização das atividades grafomotoras, utilização das tesouras, encaixe, pareamento, quebra-cabeças e na comunicação. Já generalizam comportamentos nas dependências da escola e fora dela. Conseguem participar de todas as atividades dos ciclos e da escola como: assembleias, vídeos, caminhadas pela comunidade, passeios a locais públicos, teatros suportando estímulos externos e interagindo com as propostas dentro de suas especificidades pessoais. Estas mudanças também são percebidas pelo corpo de professores e funcionários da escola, que são responsáveis tanto quanto nós pelo avanço dos alunos, pois levam a todos os espaços da escola a intervenção adequada e clara. Houve na Escola uma mudança paradigmática em relação ao Transtorno do Espectro Autista. Alguns comportamentos anteriormente eram interpretados como teimosia e falta de limites, hoje já são vistos como comportamentos dentro do espectro. Houve também mudanças nas estruturas das demais salas de aula que adotaram rotinas visuais e outros sinalizadores, pois os demais alunos também se beneficiam e colocam que fica mais fácil se organizarem temporalmente. Hoje contamos com sinalizadores nas portas da escola, indicando banheiros femininos e masculinos, direção, serviço de orientação e supervisão. Assim como fotos de professores nas chamadas, o que possibilita que o aluno possa circular de forma segura, tranqüila e clara. Os profissionais da escola com o tempo perceberam e se interaram do trabalho e passaram a se apropriar das formas de comunicação selecionadas para cada aluno, seja através de língua de sinais, gestos específicos, estímulo da fala, seja por pequenas palavras até formar frases, ou PECS. O que queríamos foi conseguido, nossos alunos entendem a maioria das solicitações e comunicam seus desejos. São ouvidos e respeitados na sua singularidade por toda a comunidade escolar, incluindo nesta, as famílias. O trabalho com as família é constante e rende bons frutos, alguns pais relatam sua satisfação inclusive nas redes sociais. Importante colocar que a assiduidade dos alunos melhorou, mais um sinal da valorização do trabalho realizado. DISCUSSÃO O ser humano tem algumas características comuns, mas outras únicas, pessoais e intransmissíveis que nos distinguem uns dos outros. Consequentemente, nós professores, devemos ter a capacidade de saber lidar com essa diferença e com a heterogeneidade das nossas turmas e ser capazes de dar respostas diferentes às diferentes crianças. No caso das crianças/adolescentes com autismo, esta diferença é ainda mais acentuada, pois apesar destas terem alguns traços/dificuldades em comum, são muito diferentes umas das outras. O grau das características do autismo varia de criança para criança, mas todas elas têm desvios no desenvolvimento da linguagem, dificuldades em perceber o mundo que a rodeia e as relações interpessoais, têm padrões inconsistentes no nível das respostas sensoriais e padrões de 2756
6 funcionamento intelectual incerto e interesses restritos. Por este motivo, as crianças autistas pertencem a um grupo que tendo características específicas e especiais, precisam ser tratado de igual forma. Carvalho (2005, p. 35) salienta que O direito à igualdade de oportunidades e que defendemos enfaticamente, não significa um modo igual de educar a todos e, sim dar a cada um o que necessita em função de seus interesses e características individuais. Assim, as crianças com Transtornos do Espectro Autista (TEA) devem e necessitam ser integradas numa unidade de apoio, onde podem beneficiar-se de um apoio especializado e de um ensino estruturado. A compreensão sobre o autismo está avançando, mas de forma ainda lenta, sendo que seu entendimento vai exigir avanços tanto técnicos como conceituais. Estudos comprovam que a disposição para autismo pode ser de natureza biológica, mas em alguns casos pode ser genética. A causa do autismo ainda é um fator em discussão. O que se sabe é que o autismo pode ocorrer em qualquer lugar do mundo, com características notavelmente constantes, até nas culturas mais diferentes. Geralmente, não é detectado no primeiro ano de vida, mas tornase evidente no segundo e terceiro ano. Em função dos múltiplos fatores que acometem o autismo o termo hoje utilizado é Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), pois, propõe importantes desafios de compreensão e explicação (Mercadante, 2009). Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) consistem num distúrbio severo do desenvolvimento e manifestam-se através de dificuldades muito específicas da comunicação e da interação, associadas a dificuldades em utilizar a imaginação, em aceitar alterações de rotinas e à exibição de comportamentos estereotipados e restritos. Estas perturbações implicam um déficit na flexibilidade de pensamento e uma especificidade no modo de aprender que comprometem, em particular, o contacto e a comunicação do indivíduo com o meio (Jordam, 2000). É consensual na comunidade científica e na literatura consultada, a necessidade de que estes alunos tenham um ensino estruturado. As dificuldades em todas as áreas características do autismo permanecem ao longo do tempo, em maior ou menor grau, mesmo nos jovens que apresentam uma melhor qualidade de interação social. Vale também esta situação nos casos de autistas com maior prejuízo, nestes casos eles continuam apresentando dificuldades. Vários estudos sobre a situação comportamental do autista a longo prazo como os de Howlin, (in Klin, 2006) apontam que a maioria dos casos de adultos autistas é incapaz de ter uma vida independente e que, possivelmente, poucos são os que conseguem ter uma independência pessoal e autosuficiência como adulto. Nossa preocupação está em trazer atendimentos educacionais adequados as habilidades que os alunos com TEA apresentam para que as dificuldades possam ser minimizadas no futuro. Existe na literatura sobre o autismo escritos autobiográficos já traduzidos, como o de Temple Grandin (1999) e o de Daniel Tammet (2007) que propiciam ao leitor analisar a forma como estes autores autistas pensam, entendem e vivenciam as suas relações cotidianas e com o outro. Eles levantam algumas dificuldades e a maneira como conseguiram driblar determinadas situações que, pelas próprias características do autismo, são difíceis de se desvencilhar, como o toque, a aproximação, os rituais compulsivos, entre outros. Nestes escritos percebe-se o esforço que estes adultos fizeram para conseguir acompanhar, ao menos superficialmente, os rituais e comportamentos esperados da sociedade. 2757
7 É importante referir que esta proposta de trabalho sugere uma sondagem prévia que salienta um número significativo de alunos com problemáticas que justificam, enquadram e tornam a concepção e implementação deste projeto pertinente. Quando se trabalha com crianças com problemas de desenvolvimento, a definição de uma filosofia de ação norteadora das atividades desenvolvidas sempre é importante, independente de posições teóricas adotadas. Ao atender crianças com problemas de desenvolvimento, o objetivo dos trabalhos clínicos leva esta questão em consideração. Assim, a partir do repertório atual das crianças e de suas necessidades, bem como as de suas famílias, procura-se implementar programações e condições que: melhor contribuirão para seu desenvolvimento, permitirão a maior autonomia e independência possíveis e promovam sua aceitação em diferentes ambientes e interação mais eficaz e satisfatória com a sociedade em que estão inseridas. Esta proposta envolve, necessariamente, também a orientação e o atendimento de pais, familiares e outros participantes da vida da criança em atendimento. Mantoan, diz que a sala de aula é o termômetro pelo qual se mede o grau de febre das crises educacionais é nesse espaço que as mudanças do ensino verdadeiramente se efetivam ou fracassam. Assim, acreditamos que as escolas especiais também precisam resignificar seus atendimentos, já que a clientela está cada vez mais diversificada e as propostas de trabalho precisam estar adequadas a este movimento. O artigo 59 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no inciso I assegura o uso de currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades. Por estas razões optamos por trabalhar com o Ensino Estruturado, que traduz-se num conjunto de princípios e estratégias que, com base na estruturação externa do espaço, tempo, materiais e atividades, promovem uma organização interna que permite facilitar os processos de aprendizagem e de autonomia das pessoas com TEA, diminuindo a ocorrência de problemas de comportamento. Os problemas comportamentais são no geral o que impedem nossa clientela com TEA de ter maior aceitação por partes dos demais membros da comunidade escolar e famílias. As queixa vão da apatia até os comportamentos agressivos e auto agressivos. A organização do ambiente escolar e estabelecimento de rotinas e demandas claras fez com que nossos alunos circulassem de forma mais tranqüila no ambiente escolar e até mesmo fora da escola. Os princípios básicos da Análise do Comportamento trouxeram maior motivação na realização das tarefas propostas e também a possibilidade de generalização das solicitações. Tais alunos expressam seus gostos, desejos e vontades e são respeitados, mas primeiro precisam realizar determinadas atividades. Para que este ambiente fique ainda mais claro, utilizamos recursos visuais que os auxiliam na realização das tarefas, na tráfego escolar, e na comunicação. Acreditamos que quando as pessoas com Transtorno do Espectro Autista conseguem ser entendidas, conseguem se expressar e compreender as demandas caóticas da nossa sociedade, os comportamentos inadequados, acabam por se extinguir. Quando nos comunicamos de forma clara conseguimos aprender melhor. Para que uma comunicação aconteça é necessário que haja um comunicante e alguém interessado em ouvir o que o outro está comunicando. Em virtude de tais comportamentos acabam por inexistir pessoas interessadas em ouvi-los e interagir com os mesmos. Sabíamos e sabemos, que para o sucesso de nosso trabalho precisamos além de organizar o ambiente, facilitar as relações dentro do espaço escolar mediando situações que promovam a interlocução dos membros da escola com esses alunos. As famílias enfrentam as mesmas dificuldades em relação ao comportamento 2758
8 dos filhos. Dificuldade em manejar comportamentos agressivos, obsessivos, estereotipados, e a não compreensão dos sentimentos, desejos e quereres dos seus filhos com TEA. Segundo Bossa e Schmidt (2007) As características próprias do comportamento de pessoas com autismo, somadas à severidade do transtorno, pode constituir estressores em potencial para familiares. A forma que é pensada para tentar minimizar o estresse tanto dos encarregados de educação, quanto das famílias, foi tornar o mais natural possível falar sobre os acontecimentos diários, medos, dúvidas sobre manejo, através de formações oferecidas na escola e grupo de pais. Através dos encontros com as famílias e das trocas estabelecidas entre os membros firmam-se parcerias, orientações a respeito do autismo, continuidade do trabalho desenvolvido na escola em suas residências e estratégias de coping utilizadas pelos cuidadores para minimizar fatores estressores. O conceito de coping enquadra-se como subterfúgios utilizadas pelas pessoas para adequar-se a situações adversas ou estressantes. CONCLUSÕES Hoje nossa escola tem 241 alunos matriculados desde a Educação Precoce ao II Ciclo, destes aproximadamente 60% apresentam TEA. Colocamos aproximadamente, pois nem todos tem diagnóstico clínico fechado, mas as características são claras. As duas turmas que existem com trabalho estruturado para alunos com TEA estão lotadas. Há a necessidade, como demanda por parte dos professores do I Ciclo, a implementação de pelo menos uma turma nestes moldes, pois o número de alunos com autismo é cada dia maior. Alunos que iniciarão no I Ciclo no ano de 2014, vindo da Psicopedagia Inicial de nossa escola ultrapassam 15 alunos. Há a necessidade de contar com mais professores na escola para que o trabalho se efetive em todos os ciclos. Recebemos ligações seguidamente de pais que sabem do trabalho realizado por nós, solicitando vagas, mesmo quando seus filhos apresentam as habilidades para permanecer no Ensino Comum. Assim como a escola comum necessita se organizar para receber pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, incluindo o autismo e as altas habilidades, nossa escola se organizou para melhor atender os alunos com TEA. Modificamos a estrutura física da escola, mas principalmente um paradigma educacional. Seguimos a legislação educacional vigente, atendendo as necessidades dos nossos alunos, possibilitando não somente o acesso, mas a permanência dos mesmos no espaço escolar. Embora recebamos críticas, por uma parte de educadores que são contra modelos comportamentais de intervenção pedagógica, nosso trabalho está sendo reconhecido por grande parte da comunidade escolar, incluindo: pais, professores, funcionários e até mesmo por parte dos alunos que não são autistas. Até mesmo porque a terapia comportamental tem comprovação científica de sua eficácia no trabalho com os autistas. Sabemos como dissemos que as pesquisas sobre autismo ainda andam a passos lentos, no que diz respeito as suas origens, mas podemos com certeza afirmar que se os alunos freqüentarem um espaço que pense nas suas peculiaridades e necessidades se desenvolvem melhor e mais, pois são respeitados, como diz Boaventura Santos, As pessoas e os grupos sociais tem o direito de ser iguais quando a diferença os inferioriza e o direito de ser diferentes quando a igualdade os descaracteriza. 2759
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAPTISTA, C. & BOSA, C. (Eds.). (2002). Autismo e educação: Reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre, Brasil: Artmed. BRASIL. DGIDC. (2008). Unidades de Ensino Estruturado para crianças com perturbações do espectro do autismo. Brasília, DF: Ministério da Educação, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República do Brasil. Brasília, DF: Senado, BRASIL. LDBEN (1996) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Ministério da Educação, FROST, L. & BONDY, A. Picture Exchange Communication System - Sistema de Comunicação por Troca de Figuras. Newark, Pyramid Educational Consults. GRANDIN, T., & SCARLANO, M. M. (1999). Uma menina estranha. São Paulo, Brasil: Companhia das Letras. HOLLERBUSCH,Ricardo Miguel da Silva Lopes. O Desenvolvimento da Interacção Social das Crianças com Alteração do Espectro do Autismo. Universidade do Porto, Portugal: JORDAN, R. (2000). Educação de Crianças e Jovens com Autismo. Instituto de Inovação Educacional, Lisboa. KLIN, A. (2006). Autismo e síndrome de Asperger: Uma visão geral. Revista Brasileria de Psiquiatia, 28, MERCADANTE, M; CONCEIÇÃO, M.R. (2009). Autismo e Cérebro Social. São Paulo, Brasil: Segmento Farma, MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos da Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, B. S. Disponível: TAMMET, D. (2007). Nascido em um dia azul. Rio de Janeiro, Brasil: Intrínseca. WING, L. La educación del niño autista. Barcelona: Paidós:
Queila Medeiros Veiga TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Marcos Legais 1988 Constituição Federal (art. 208, III) direito das pessoas com necessidades especiais de receberem educação, preferencialmente na rede regular
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que
Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisDO PROJETO À REALIDADE. Unidade de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (UEEA)
DO PROJETO À REALIDADE Unidade de Ensino Estruturado para Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (UEEA) Ano Letivo 2011/2012 Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) As PEA consistem numa perturbação
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisINTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES
INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES Priscila Benitez Isis de Albuquerque Ricardo M. Bondioli Nathalia Vasconcelos Manoni Alice Resende Bianca Melger Universidade
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR.
ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR. MONTEIRO, Paola Campolina Graduanda em Pedagogia / Universidade de Brasília AZEVEDO, Sabrina Maria Cezario de Graduanda em Pedagogia
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO
AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisCOMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM
COMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM AUTISMO De acordo com o DSM-V o Autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisOrientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador
Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação
Leia maisPáginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia mais********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e
1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisPROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA
PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA Giruá, outubro de 2014. 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DO PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA 1.2. PÚBLICO ALVO Alunos e professores
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA
PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisMANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisAUTISMO: O QUE DIZEM AS PESQUISAS PUBLICADAS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL?
AUTISMO: O QUE DIZEM AS PESQUISAS PUBLICADAS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL? Getsemane de Freitas Batista IM/UFRRJ Márcia Denise Pletsch PPGEDUC/UFRRJ Eixo Temático: Política Educacional Inclusiva
Leia maisPREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.
PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisOrganização do espaço e do tempo na Educação Infantil. TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro
Organização do espaço e do tempo na Educação Infantil TEMA 03 Profª Luciana Ribeiro Pinheiro DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) (p. 19-20) Organização de Espaço, Tempo e
Leia maisGOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO
LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisMATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisAgenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação
Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência
Leia maisA Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais
Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisINSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED
INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento da Classe Especial nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. A Superintendente
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisAtividades Pedagógicas. Abril2014
Atividades Pedagógicas Abril2014 II A Jogos As crianças da Turma dos Amigos, desde os primeiros dias de aula, têm incluídos em sua rotina as brincadeiras com jogos de encaixe. Vários jogos estão disponíveis
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia mais2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões
AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisPROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013
Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia mais