Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Eficiência Energética no Setor de Energia Elétrica
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- Amélia Carmem Casado Carvalhal
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1 Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Eficiência Energética no Setor de Energia Elétrica Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente Rio de Janeiro - RJ 28 de novembro de 2012
2 Sumário 1. Aspectos Legais, Regulatórios e Institucionais 2. Investimentos Realizados e Resultados Obtidos 3. Desafios, Oportunidades e Perspectivas 4. Documentos e Referências
3 Aspectos Legais Lei n o 8.987, de 13 de fevereiro de 1995: Dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, previsto no art. 175 da Constituição Federal. Art. 6º Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, dos equipamentos e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e a expansão do serviço.
4 Aspectos Legais Lei n o 8.987/1995 Encargos do Poder Concedente Art. 29. Incumbe ao poder concedente:... X - estimular o aumento da qualidade, produtividade, preservação do meio ambiente e conservação;... Contrato de Concessão CLÁUSULA QUINTA ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA Quarta Subcláusula A CONCESSIONÁRIA implementará medidas que tenham por objetivo a conservação e o combate ao desperdício de energia, bem como pesquisa e desenvolvimento tecnológico do setor elétrico...
5 Aspectos Legais Lei n o 9.991, de 24 de julho de 2000: Política pública de estímulo à P&D e à EE no setor de energia elétrica, por meio da aplicação compulsória de recursos provenientes da Receita Operacional Líquida (ROL) das empresas do setor. P&D + EE: 1% da ROL 0,50% PEE 0,50% P&D ~ R$ 385 milhões 0,20% FNDCT 0,20% P&D/ANEEL 0,10% MME ~ R$ 315 milhões
6 Programa de P&D Regulado pela ANEEL Arranjo Institucional Centros de Pesquisa EBTs Fabricantes Consultoras Empresas de Energia Elétrica Regulador Universidades Elaboração & Execução Regulação & Fiscalização
7 Programa de P&D Regulado pela ANEEL Empresas de energia elétrica Distribuidoras Transmissoras Geradoras Total Empresas e instituições de pesquisa Universidades Centros de Pesquisa Empresas Outras Total ,5% 9,6% 46,3% 28,5% 100% Profissionais envolvidos Doutorado Mestrado Especialização Graduação Outros Total ,4% 26,1% 10,3% 18,2% 2,0% 100%
8 Programa de P&D Regulado pela ANEEL Nova Regulamentação (Resolução 316/2008) Áreas de Investimento 1. Fontes alternativas de energia 2. Geração Termelétrica 3. Gestão de Bacias e Reservatórios 4. Meio Ambiente 5. Segurança 6. Eficiência Energética 7. Planejamento de Sistemas Elétricos 8. Operação de Sistemas Elétricos 9. Supervisão, Controle e Proteção 10. Qualidade e Confiabilidade 11. Medição e faturamento Fases da Cadeia de Inovação 1. Pesquisa Básica 2. Pesquisa Aplicada 3. Desenvolvimento Experimental 4. Cabeça de Série 5. Lote Pioneiro 6. Inserção no Mercado Resultados e Impactos Conhecimento Científico Novas Tecnologias Benefícios para a sociedade
9 Programa de P&D Regulado pela ANEEL Projetos e Investimentos Realizados/Aprovados (1ª Fase) Ciclo Programas Projetos Investimento (R$) 1998/ , / , / , / , / , / , / , / , / ,73 Total ,35
10 Programa de P&D Regulado pela ANEEL Investimentos Previstos Nova Regulamentação
11 Chamadas de Projeto de P&D Estratégico N o Título Situação Invest.(R$) 001/2008 Modelo de Otimização do Despacho Hidrotérmico (5 projetos) Em execução ,93 002/2008 Metodologia de Elaboração da Função de Custo do Déficit Cancelada - 003/2008 Metodologia para Alocação dos Custos do Sistema de Transmissão Em execução ,06 004/ /2008 Ensaio de Transmissão de Energia em Linha de Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda Alternativas Não-Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica em Longas Distâncias Em execução ,99 Em execução ,08 006/2008 Aplicações de Novas Tecnologias em Sistemas de Transmissão Em execução ,00 007/2008 Metodologia para Determinação de Estratégia de Contratação do MUST Cancelada ANEEL/SEM-IPEA 008/2008 Metodologia para Estabelecimento de Estrutura Tarifária Projeto concluído ,53 009/2008 Monitoramento das Emissões de Gases de Efeito Estufa em Reservatórios de Usinas Hidrelétricas (2 projetos) Em execução ,35 010/2008 Efeitos de Mudanças Climáticas no Regime Hidrológico de Bacias Hidrográficas e na Energia Assegurada de Aproveitamentos Hidrelétricos Em execução ,92 011/2010 Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente (Smart Grid) Projeto concluído ,43 012/2010 Arranjos Técnicos e Comerciais para um Mercado Sulamericano de Energia Elétrica Em avaliação ,80 013/2011 Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira (17 projetos)* Em avaliação ,45 Total = 32 projetos (R$ 15,6 milhões/projeto) ,54 *O valor proposto inclui contrapartida do investidor
12 Programa de P&D Regulado pela ANEEL Produção Científica e Capacitação Profissional Pesquisa de Resultados do Programa de P&D das Empresas de Energia Elétrica PRPPED (2005) Projetos. Titulação 2002/ / / / /2007 Total Mestrado Doutorado Especialização Total
13 Resultados Obtidos (Exemplo de Parceria) Produto: Espaçador polimérico para rede de distribuição compacta em ambientes poluídos e de alta temperatura. Empresa: Light Parceiros: CEPEL e PLP - Produtos de Linha Pré-Formados. Benefício esperado: Redução de custos operacionais.
14 Resultados Obtidos (Exemplo de Parceria) Produto: Sistema de revitalização de transformadores de potência. Empresa: CEMIG Entidades Executoras: UFMG, ABB e Du Pont Benefício: Extensão da vida útil (de 50 para 200 anos).
15 Resultados Obtidos (Exemplo de Parceria) Produto: Transformador de distribuição de maior vida útil e menor agressividade ambiental. Empresa: CPFL Parceiros: B&M e Itaipu Transformadores Benefício: Extensão da vida útil e redução de impacto ambiental.
16 Resultados Obtidos (Exemplo de Parceria) Produto: Equipamento de alta precisão para calibração de medidores de energia em campo (Precision Field). Empresa: CEMIG Executora: Nansen S.A. Benefício: Facilidades operacionais, reduzido tempo de instalação, maior precisão e redução de custos.
17 Resultados Obtidos (Síntese dos Produtos) Destinação dos Recursos por Produto Gerado Produtos Tangíveis Produto R$ milhões (%) Material 25,8 1,8 Componente 7,2 0,5 Dispositivo 93,3 6,5 Equipamento 160,8 11,2 Maquinário 8,6 0,6 Infraestrutura 17,2 1,2 Total 312,9 21,7 Produtos Intangíveis Produto R$ milhões (%) Conceito ou teoria 108 7,5 Procedimento 112 7,8 Metodologia ,3 Software ,3 Sistema 116 8,1 Processo 119 8,3 Total ,3 Em projetos analisados (R$ 1,42 bilhão), houve a participação de empresas em somente 624 (26%), das quais apenas 62 (2,6%) eram fabricantes de materiais ou equipamentos (IPEA, 2011).
18 Programa de P&D Regulado pela ANEEL Desafios & Perspectivas
19 Balança Comercial Brasileira em 2010 (U$S milhões FOB)
20 Evolução do Saldo da Balança Comercial Brasileira entre 1996 e 2010 e Relação Exportação/Importação.
21 Desafios e Perspectivas Balança Comercial do Setor de Eletroeletrônicos Janeiro a maio de 2012 (US$ Milhões). *Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Fonte: ABINEE
22 Avanços, Desafios e Perspectivas A produção científica brasileira representa cerca de 54% da latinoamericana e 2,7% da mundial (32 mil artigos publicados em 2009). Cerca de 12 mil novos doutores e 36 mil mestres por ano. Em 2009, o Brasil registrou 480 patentes internacionais (0,3% do volume mundial), contra registros chineses (ANPEI). Produção científica acelera, mas inovação patina no Brasil: Entre 2002 e 2007, número de publicações científicas saltou 110%, mas registro de patentes recuou 7%. (Revista Veja, 14/11/2010). Cada um milhão de dólares investido em P&D no mundo gera um pedido de patente. No setor elétrico brasileiro são necessários dez milhões de dólares em P&D para cada pedido de patente!
23 Avanços, Desafios e Perspectivas Produção científica nacional por área do conhecimento em 2006 Química 12% Biologia 8% Biologia Molecular Ciência dos Materiais Ciências Agrárias Ciências dos Animais 10% Física 13% Clínica Médica 19% Engenharia 5%
24 Avanços, Desafios e Perspectivas Distribuição dos projetos de P&D aprovados pela ANEEL até 2006/2007
25 Avanços, Desafios e Perspectivas Distribuição dos pesquisadores por setor institucional (%) País Ano Setor Governo Empresas Ensino superior Alemanha Argentina Austrália Brasil Canadá China Coréia Espanha USA França Japão México Portugal Rússia FONTE:
26 Desafios e Perspectivas Redução do grau de dispersão dos investimentos realizados e alocação de recursos em temas prioritários/estratégicos. Realização de projetos com maior conteúdo tecnológico e maior potencial de inserção no de mercado (participação da indústria). Prospecção tecnológica e definição de temas estratégicos e áreas prioritárias para investimento. Consolidação do modelo institucional de P&D no setor de energia elétrica. Redução da dependência tecnológica do setor elétrico brasileiro.
27 Documentos e Referências Resolução Normativa nº 504, de 14 de Agosto de Manual do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica versão Guia do Avaliador de Projetos de P&D Temas Prioritários para Investimentos em P&D. Instruções para Elaboração e Envio de Arquivos para Cadastro no Sistema de Gestão de P&D da ANEEL. Chamadas para Projetos de P&D Estratégicos.
28 Políticas de Eficiência Energética no Brasil (Setor Elétrico) PBE INMETRO 1984 PROCEL 1985 PEE Programa de Eficiência Energética das Distribuidoras de Energia Elétrica (Lei 9.991/2000) 2000 Lei de Eficiência Energética (Lei n o , de 17 de outubro de 2001) 2001 Plano Nacional de Eficiência Energética - PNEF 2012
29 Objetivos e Instrumentos Objetivo: Estimular o crescimento e a sustentabilidade das ações de eficiência energética por meio da aplicação racional dos recursos disponíveis e da maximização dos benefícios do programa. Instrumentos Definição das regras para aplicação do recursos. Fiscalização dos projetos e investimentos realizados. Avaliação e acompanhamento dos projetos realizados. Divulgação dos resultados e benefícios proporcionados.
30 Principais Diretrizes Relação Custo-Benefício 0,80 (exceto para projetos especiais). Plano plurianual de investimentos. Selo PROCEL de Eficiência Energética. Plano de Medição & Verificação dos resultados. Exigência de contrato de performance para empresas. Custos administrativos limitados a 5% dos investimentos. No mínimo 60% dos recursos para consumidores beneficiados pela Tarifa Social de Energia Elétrica (Lei n o /2010).
31 Diversidade de Interesses 1. Sistema Elétrico Energia economizada Demanda evitada Postergação de investimento 2. Governo (executivo e legislativo) Aspectos sociais, políticos e ambientais 3. Distribuidoras Redução das perdas comerciais Marketing institucional Postergação de investimentos 4. ESCOS, Fabricantes e Comerciantes Fortalecimento e ampliação do mercado de eficiência energética 5. Consumidores Redução no valor da fatura de energia elétrica
32 Diversidade de Interesses %ROL? SELIC $ Eficiência Energética
33 Capilaridade e Concentração de Investimentos
34 Arranjo Institucional Empresas de Serviços de Conservação de Energia - ESCOS Fabricantes Comerciantes Empresas Distribuidoras de Energia Elétrica ANEEL ANEEL e Agências Conveniadas Consumidores Elaboração e Execução Regulamentação e Avaliação Acompanhamento e Fiscalização
35 Regulamentação 1ª Fase* 1. Freqüentes mudanças nas regras para aplicação dos recursos. 2. Controle excessivo de prazos e procedimentos burocráticos. 3. Demasiada ênfase na avaliação de propostas de novos projetos. 4. Ausência de avaliação sistemática dos resultados alcançados. 5. Exclusão de projetos educacionais e de gestão energética. *Ciclos anuais de investimento: 1998/1999 a 2006/2007
36 Investimentos e Resultados 1ª Fase Investimentos Realizados e Resultados Obtidos Ciclo Número de Investimento Energia Econ. Demanda Evitada Empresas (milhões de R$) (GWh/ano) (MW) 1998/ / / / / / / / / Total RCB 0,40 ou RBC 2,50 R$ 1.143,70/kW e R$ 69,18/MWh* *Considerando uma duração média de 5 anos das ações de eficiência. R$ 1,934 bi R$ 4,835 bi Custo Benefício
37 Investimentos e Resultados 1ª Fase Tipo de Projeto Resumo dos Ciclos 2000/2001 a 2004/2005. Investimento Apropriado (R$) Energia Econ. (GWh/ano) Demanda Evitada (MW) RCB Iluminação Pública (40%) ,48 Residencial (14%) ,32 Industrial (10%) ,32 Serviços Públicos (10%) ,45 Educação (8,6%) ,11 Comércio e Serviços (6,3%) ,21 Poder Público (3,7%) ,67 Aquecimento Solar (2,1%) n.d. n.d. n.d. Rural (1,6%) ,25 Perdas (1,3%) ,12 Gestão E. Municipal (1,2%) n.d. n.d. n.d. Fator de Carga (1,2%) 0,6 6 0,09 Total ,37
38 Regulamentação Atual* 1. Ênfase nos resultados do projeto. 2. Maior autonomia e responsabilidade para os agentes. 3. Planejamento e gestão dos investimentos e resultados. 4. Retorno dos projetos educacionais e de gestão energética. 5. Possibilidade de projetos prioritários/estratégicos. *A partir de 2008 foram extintos os ciclos anuais de investimento.
39 Regulamentação Atual 1. Distribuidoras (63) e Permissionárias (mais de 30) de energia elétrica. %ROL Projetos 2. Investimento 375 milhões/ano maior orçamento para Eficiência Energética no país. 3. Os projetos devem ter Relação Custo Benefício RCB menor ou igual a 0,8. 4. Todos os projetos devem apresentar um Plano de Medição e Verificação de Resultados de acordo com o Protocolo Internacional de Medição e Verificação PIMVP. A concessionária ou permissionária que acumular na Conta de Eficiência Energética montante superior à soma do recolhimento dos últimos dois anos estará sujeita às penalidades previstas na Resolução Normativa n o 063, de 12 de maio de 2004.
40 Tipologia de Projetos e Ações 1. Projetos convencionais: medidas consagradas pelo mercado, com resultados mais previsíveis e mensuráveis. 2. Projetos pilotos: projetos promissores, inéditos ou inovadores, incluindo pioneirismo tecnológico e aquisição de experiência para ampliação da escala de execução. 3. Projetos e ações educacionais: informação, capacitação e formação de hábitos racionais de uso dos recursos energéticos. 4. Projetos de gestão energética: melhoria da gestão energética nos serviços públicos (federal, estadual e municipal). 5. Projetos prioritários: projetos de grande relevância e abrangência, concebidos no âmbito de uma política nacional de eficiência energética.
41 Investimentos e Resultados 2ª Fase Tipologia Número de Projetos Investimentos (R$ Milhões) Energia Economizada (GWh/ano) Redução de Demanda na Ponta (MW) Aquecimento Solar 30 96,67 25,94 19,05 Baixa Renda , ,68 591,36 Cogeração 5 65,23 70,23 8,75 Comércio e Serviços ,91 25,32 8,64 Educacional 44 99,19 5,54 1,60 Gestão Energética 10 6,73 0,00 0,00 Industrial 24 68,10 58,69 2,75 Pelo Lado da Oferta 1 5,56 0,48 0,32 Poder Público ,11 319,24 66,28 Piloto 10 34,08 38,32 9,36 Residencial ,81 272,76 83,42 Rural 51 19,96 29,41 14,21 Serviços Públicos ,36 117,08 25,73 TOTAL , ,69 831,48 Fonte: ANEEL/SPE - julho de 2012
42 Comparação Entre as Duas Fases do Programa Fase Investimento (R$) GWh/ano R$/MWh* MW R$/kW Primeira , , ,70 Segunda , , ,00 *Considerando valores correntes e uma duração média de 5 anos das ações de eficiência. LEI Nº , DE 20 DE JANEIRO DE Art. 11. O art. 1o da Lei no 9.991, de 24 de julho de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: V as concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica deverão aplicar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) dos recursos dos seus programas de eficiência para unidades consumidoras beneficiadas pela Tarifa Social.
43 Síntese dos Resultados Obtidos a Investimento Total: R$ 4,60 bilhões 2. Energia Economizada: 8,50 TWh/ano 3. Demanda Evitada na Ponta: 2,50 GW 4. Custo da Energia Economizada: R$ 108,23/MWh* 5. Custo a Potência Evitada: R$ 1.840,00/kW *Considerando valores correntes e uma duração média de 5 anos das ações de eficiência.
44 Desafios e Perspectivas Articulação institucional e sinergia entre programas/agentes. Precisão e confiabilidade dos resultados obtidos/estimados. Monitoração sistemática dos projetos e ações realizadas. Avaliação de impacto e divulgação dos resultados obtidos. Incorporação das ações e práticas no dia-a-dia das pessoas e organizações. Efetividade das ações realizadas.
45 Desafios e Perspectivas 1. Rede Elétrica Inteligente Medição eletrônica na baixa tensão Tarifa diferenciada na baixa tensão Mudança no papel do consumidor Novas funções e serviços 2. Papel das Fontes Alternativas Micro e minigeração (Resolução 482/2012) Viabilidade econômica
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49 SGAN 603 Módulo J CEP Brasília DF Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE Tel.: (61) Fax: (61) speped@aneel.gov.br
50 Produção Científica x Produção Tecnológica Artigos científicos versus patentes por milhão de habitantes 2000 FONTE:
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