Literatura na escola: um projeto de incentivo à leitura

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1 Literatura na escola: um projeto de incentivo à leitura Renata Cavalcanti Eichenberg (PUCRS) Orientadora: Vera Teixeira de Aguiar (PUCRS) De acordo com Bruno Bettelheim (1980), a criança, à medida que se desenvolve, aprende passo a passo a se entender melhor e, com isso, torna-se mais capaz de compreender os outros e o mundo ao redor. Segundo Vera Teixeira de Aguiar (2001), ela é uma grande fabuladora de mitos e isso esclarece por que a sua mente e a sua forma de perceber intuitivamente o mundo combinam tão bem com a literatura. Nesse sentido, a leitura literária infanto-juvenil incentiva a busca da identidade e sua interação com a realidade. Daí por que Bettelheim (1980) define o gênero como aquele que, enquanto diverte o pequeno, oferece esclarecimentos sobre ele mesmo, favorecendo o desenvolvimento da sua personalidade. Há, no entanto, uma intrínseca relação entre literatura infantil e escola, até hoje constatada em grande parte dos textos destinados à infância. Os aspectos lúdicos, que deveriam conduzir o processo de amadurecimento infantil através da literatura, dão espaço ao caráter pedagógico, educativo, associando a arte a mecanismos de controle da criança. Isso vem a comprometer justamente a formação do leitor, que acaba não encarando o livro como fonte de prazer, de entretenimento, afastando-se da leitura. Por isso, cabe à escola respeitar o papel da literatura como categoria artística, atrelada à essência libertária do ser humano. Como destaca Regina Zilberman, a sala de aula tem todas as condições para se tornar "um espaço privilegiado para o desenvolvimento do gosto pela leitura, assim como um importante setor para intercâmbio da cultura literária". (2003:16) Por isso, todo o esforço feito na família e, em especial, na escola, para promover a leitura será benéfico ao pequeno. Daí a importância de pais e, principalmente, professores reconhecerem o caráter artístico da literatura infantil, selecionado obras emancipatórias, que permitam o diálogo, a interação entre o narrador e o leitor mirim, garantindo prazer no ato de leitura e, conseqüentemente, ampliação dos horizontes de expectativas, de modo a gerar novos conhecimentos.

2 Howard Gardner (1994), com base na psicologia cognitiva e na psicologia do desenvolvimento humano, contemplando as raízes biológicas e evolutivas, sem desconsiderar as variações culturais, mostra que os indivíduos possuem competências intelectuais que gozam de relativa autonomia. Tais competências, denominadas por ele de inteligências humanas, são: a lingüística, a musical, a lógico-matemática, a espacial, a corporal-cinestésica e as inteligências pessoais. Interessa ao presente estudo o aprofundamento da inteligência lingüística, por estar diretamente ligada à produção artística literária, uma vez que o texto literário fundamenta-se no território da palavra e, por extensão, da linguagem enquanto manifestação cultural dos seres humanos. Analisando o trabalho de poetas, Gardner mostra que tais artistas, ao criarem poemas, passam por alguns processos complexos de pensamento, incluindo o esforço para a percepção adequada de cenas, a extração de sensações musicais e a concretização de imagens sobre as mesmas. O poeta, na visão do autor, apresenta extrema sensibilidade no que se refere ao significado das palavras, à ordenação entre elas, aos seus sons, ritmos, inflexões e métrica. No ato de criação, afirma ele, "as palavras devem captar com o máximo de fidelidade possível as emoções ou imagens que animaram o desejo inicial de compor". Gardner, com isso, faz menção às diferentes funções que podem ser atribuídas à linguagem, enquanto potencial capaz de estimular, persuadir, encantar, confirmar, transmitir informações. Registra que, embora nem todos os seres humanos sejam poetas, possuem tais sensibilidades. Nesse sentido, as posições de Gardner acerca da inteligência lingüística sugerem uma reflexão que pode contribuir para as práticas pedagógicas. Se os processos mentais põem em funcionamento as operações centrais da linguagem, não há como desconsiderar tal expediente no circuito escolar, já que ele pode oferecer benefícios ao desenvolvimento das potencialidades lingüísticas. Por essa razão, a visão de Gardner associa-se às proposições teóricas aqui tratadas sobre a importância da arte e da literatura infantil, em especial, para o pequeno. O estímulo ao exercício imaginativo, proporcionado pelo objeto artístico, contribui para o rendimento intelectual do leitor, apesar de ser, muitas vezes,

3 desconsiderado em sala de aula. Uma das principais tarefas do educador que atua no ensino fundamental é aperfeiçoar e ampliar a capacidade lingüística do educando, aspecto decisivo para o seu bom desempenho em todas as áreas do conhecimento. Por essa razão, a presença do gênero literário na agenda escolar, desde que respeitado o seu caráter artístico, pode ser apontado como excelente auxiliar do professor. No intuito de promover a literatura na escola, a partir da qualificação dos professores, do comprometimento dos pais e do trabalho com os alunos, de modo a provocar mudanças de comportamento através da leitura de textos literários, a presente pesquisa de campo vem sendo realizada na Escola Estadual de Ensino Fundamental Leopoldo Tietböhl. Localizada em um bairro de classe média de Porto Alegre, a Escola possui aproximadamente 850 alunos e 60 professores, funcionando nos três turnos, manhã, tarde e noite. Os alunos, em sua maioria, são residentes do bairro e das adjacências, sendo uma pequena parte de bairros periféricos carentes. As famílias responsáveis são de trabalhadores assalariados, com longas jornadas de trabalho, deixando os alunos muito vulneráveis às influências culturais nem sempre selecionadas com maturidade e juízo de valor. Eles também têm acesso a informações que dão mais ênfase ao consumismo do que a valores indispensáveis à formação do indivíduo. Desse modo, as famílias depositam suas expectativas e confiança nos profissionais da Escola, e, muitas vezes, buscam nela apoio para a resolução de conflitos relacionados com a formação desses alunos. O Projeto de Incentivo à Leitura da Literatura vem, assim, qualificar a ação pedagógica e ampliar os horizontes do mundo escolar no que tange ao trabalho emancipatório com o livro literário, de maneira a formar alunos-leitores e, conseqüentemente, auxiliá-los no desenvolvimento das habilidades de fala e escrita, na formação de opiniões, na formação de sua identidade, na compreensão do mundo que os cerca e na expansão de seus horizontes de expectativas. Dessa maneira, a parceria formada entre Universidade e Escola tem como objetivo auxiliar no diagnóstico das necessidades, subsidiar e qualificar a ação pedagógica

4 dos professores e contribuir para a construção do conhecimento em uma Instituição de Ensino Fundamental. Para tanto, o primeiro passo desta pesquisa foi detectar os interesses, os hábitos e as atitudes de leitura de professores, alunos e pais, mediante a aplicação de um questionário a uma amostra de cada parcela dessa populaçãoalvo, no início do ano letivo de A análise quantitativa dos dados obtidos apontou, com relação aos alunos, para uma significativa distância entre eles e o livro literário quando o objetivo é a diversão. Cinema e música foram as opções mais votadas, ficando a leitura em nono lugar. Esses alunos, pelo o que foi apurado nos questionários aplicados, assistem à televisão mais de quatro horas por dia, vão pouco ao cinema e nunca vão ao teatro. Quanto à leitura propriamente dita, preferem ler livros a revistas e jornais. O hábito de leitura é, segundo a maioria deles, diário, realizado, sobretudo, em casa. E o acesso aos livros dá-se através da biblioteca da escola, onde preferem retirar histórias em quadrinhos. Para os pais dos alunos, música e viagem são as melhores opções para se obter diversão. Assistem à televisão mais de quatro horas por dia, vão pouco ao cinema e ao teatro. No que tange à leitura, preferem ler jornais a revistas e livros. A periodicidade de leitura é diária, geralmente em casa. O acesso aos livros dá-se mediante empréstimo de amigos. O que mais gostam de ler são romances. Já os professores da Escola têm na viagem, na leitura e no cinema sinônimos de diversão. Ao contrário dos alunos e dos pais, assistem à televisão menos de duas horas por dia, mas também vão pouco ao cinema e ao teatro. O hábito diário de leitura, realizado em casa, também predominou, porém preferem ler livros a revistas e jornais. O acesso às obras dá-se através de empréstimo de amigos e de compra. Gostam de ler, principalmente, romances, contos e crônicas. Feito o diagnóstico da realidade, foi realizado um seminário de capacitação de todos os professores da Escola, dando conta dos conteúdos referentes à conceituação da literatura infanto-juvenil, à caracterização do leitor infanto-juvenil, aos critérios de seleção de textos, à metodologia de trabalho com a literatura em classe e extra-classe, à apresentação de uma prática leitora e à introdução ao

5 planejamento de atividades com o livro literário pelos professores participantes, organizados em grupos por série em que atuam. A partir daí, mediante cinco encontros, realizados uma vez por semana, os grupos de professores, com o auxílio da equipe de pesquisa, passaram a desenvolver os planos de atividades de leitura que, posteriormente, foram aplicados em sala de aula e devidamente registrados para fins de análise durante o segundo semestre letivo de Toda a aplicação também foi acompanhada pelos pesquisadores através de reuniões mensais com os professores que, ao final, preencheram um roteiro de avaliação para medir o aproveitamento, bem como as deficiências, da experiência com as práticas de leitura conduzidas. No ano seguinte, de 2005, o processo de planejamento das atividades de leitura em classe e extra-classe pelos professores participantes da etapa realizada no ano anterior, considerada experimental, bem como o desenvolvimento de tais práticas leitoras, foram outra vez realizados e serão avaliados ao final do ano por meio de seminário de avaliação, considerando os registros das atividades praticadas agora durante todo o ano letivo. A partir daí, em final de novembro, o questionário inicial será novamente aplicado a uma amostra da população-alvo, de maneira a diagnosticar as mudanças de interesses, hábitos e atitudes de leitura de professores, pais e alunos após a experiência desenvolvida. Até então, a presente pesquisa conta com os primeiros resultados obtidos através da avaliação das práticas leitoras realizadas na etapa experimental, datada de A Educação Infantil, juntamente com a 1 e a 2 séries, desenvolveram seus planos de leitura através da temática da criança, de maneira a ressaltar, mediante à interação com a literatura infantil, as características internas e externas do pequeno. As 3 e 4 séries interagiram com a leitura literária por meio da temática intitulada Quem sou eu?. Aproximando livro e ludismo, os professores permitiram aos alunos a brincadeira com a obra e, ao mesmo tempo, a descoberta sistemática de si e do mundo que os circunda. Os professores das 5 e 6 séries optaram pelo trabalho com as lendas brasileiras e, posteriormente, com a poesia. As 7 e as 8 séries também trabalharam com a poesia. Antes, porém, foram convidadas a descobrir o gênero crônica.

6 A partir da análise das avaliações feitas pelos professores, percebeu-se que houve melhor receptividade, quanto às atividades propostas, pelas crianças da Educação Infantil e das séries iniciais do Ensino Fundamental. Nelas, o gosto pela leitura foi despertado. Os alunos da Educação Infantil passaram a exigir diariamente o momento de contação e releitura de histórias. Nas crianças das séries iniciais, aumentou o interesse em permanecer na biblioteca, bem como o número de livros literários retirados. Além disso, houve conquistas significativas no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. Da 5 a 8 série, com base nos relatos dos professores, vê-se que a poesia instiga um bom trabalho. Apesar da falta de hábito de leitura dos alunos e da sua dificuldade para criar e redigir textos, as atividades aplicadas conseguiram mobilizá-los, de certa forma, para o prazer da leitura poética. O mesmo, contudo, não se deu nos textos em prosa, exceto na 5 série, que demonstrou grande interesse na leitura de lendas. Pode-se destacar também um maior empenho e envolvimento das professoras das séries primeiras citadas com o trabalho de incentivo à leitura proposto. Os professores da 5 série em diante não se detiveram tanto num planejamento temático progressivo, guiado pela criatividade e pelo ludismo, de maneira a tornar a leitura literária um ato prazeroso e, finalmente, emancipatório, como ocorreu na Educação Infantil e nas séries iniciais. Por conta disso, a metodologia de trabalho utilizada nas séries primeiras foi evidenciada e enfatizada no seminário de avaliação ao final de 2004, estimulando os professores das demais séries a adaptá-la às suas turmas, uma vez que o ludismo e a criatividade não devem se restringir a práticas infantis. Como resultado, os planejamentos realizados neste ano evoluíram, prometendo ganhos expressivos também entre alunos de 5 a 8 série, como já indicam os relatos dos professores nas reuniões mensais de acompanhamento. Na 5 série, por exemplo, até a professora de matemática vem dedicando um período semanal a práticas de leitura literária, proposta de trabalho que partiu dos próprios alunos. Dada a riqueza das experiências geradas, o encerramento de aplicação desta pesquisa, previsto para o início de dezembro próximo, contará com uma mesa-redonda formada por professores representantes de cada série escolar, na

7 qual cada um terá a oportunidade de relatar a sua experiência, e pela equipe de pesquisa, responsável pela apresentação da avaliação final. A intenção é, nesse sentido, socializar ao máximo os conhecimentos adquiridos, de modo que os professores possam planejar seu trabalho com a literatura em 2006 da maneira mais eficiente possível. Com isso, a presente pesquisa não se encerrará ali, pois o processo continuará, tornando os professores cada vez mais autônomos e envolvidos com a arte literária. REFERÊNCIAS AGUIAR, Vera Teixeira de (Org.). Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Belo Horizonte: Formato, GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 2003.

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