A cultura deve ser representada na escola por diversos autores e atores
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- João Lucas Camelo Bastos
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3 EDUCAR PARA EQUALIZAR CEMEI Roberto Teles Sampaio Campinas/ SP Profª: Mara Cristina de Almeida Santos Profª: Marili Conceição de Aragão Profª: Gláucia Eli da Silva A cultura deve ser representada na escola por diversos autores e atores OBJETIVOS Auxiliar a escola na construção da identidade étnica dos alunos, pais e funcionários. Tornar visível a temática racial para a comunidade. Promover a igualdade racial a partir da cultura negra. Propiciar oficinas e encontros que tenham relevância para a temática. METODOLOGIA Sensibilização dos funcionários. Promoção de palestras. Esclarecimento acerca do hip-hop. Desfiles culturais para a desinibição das crianças. Utilização da literatura infantil a fim de tornar visível os personagens negros. PRINCIPAIS ATIVIDADES Apresentação de músicas e ritmos de dança afroregional. Desfile de penteados afros. Conversas com profissionais ligados ao Movimento Negro, pesquisadores, agentes culturais e oficineiros. Apresentações de hip-hop e do filme Kiriku e a Feiticeira. Confecção e leitura de livros de história. Confecção de bonecas negras e colares coloridos de argila. Pesquisas de imagens em revistas. 27
4 RESULTADOS ALCANÇADOS Reconhecimento da comunidade para a importância de trabalhar a temática racial. Foi observada uma mudança de postura dos funcionários da creche que deixaram de pronunciar palavras depreciativas em relação ao negro. Eles, também, começaram a perceber os preconceitos implícitos em nossa rotina. Depois do projeto, as crianças negras são mais felizes e falantes, gostam que outras crianças mexam em seus cabelos. Elas se identificam como negras, quando fazem atividades de colagem, desenho, recorte de revistas ou encartes. COMENTÁRIO A experiência respeita a linguagem da criança ao propor uma metodologia centrada nas brincadeiras de faz-de-conta, nas fantasias e nos brinquedos. O conteúdo trabalhado extrapola os muros da creche e chega à comunidade. Além do mais, o projeto chama a atenção pela simplicidade e pelo grande potencial de reedição. 28
5 GRIOT - AFRICANIDADES NA EDUCAÇÃO INFANTIL EMEI Victório Rebucci São Carlos/SP Profª. Dirlene Isabel Sebin Martins de Oliveira Profª. Claudia Enisse de Santi Profª. Ilvana Aparecida Candido da Silva Profª.Thais de Araújo Onofrio Na figura dos Griots, enaltecemos a africanidade brasileira OBJETIVOS Estimular a convivência e a aceitação em relação às diferenças étnico-raciais. Fomentar o respeito e a solidariedade. Promover a valorização e a ampliação de conhecimentos acerca da cultura africana. METODOLOGIA Levantamento dos preconceitos e estereótipos contidos na ficha de identificação dos alunos. Estudos da cultura angolana por meio de revistas especializadas. Palestras, abertas à comunidade escolar, com representantes do Movimento Negro de São Carlos. Aceitação do conteúdo oculto infantil e análise dos procedimentos utilizados. PRINCIPAIS ATIVIDADES Roda de conversa sobre a África: diferenças, preconceitos e discriminação. Apresentação de capoeira de Angola. Iniciação ao continente africano por meio de vídeos, fotos, gravuras, histórias infantis e lendas africanas. Pesquisa de ascendências com as famílias. Leituras, escritas, desenhos, recortes, dobraduras, modelagem, confecção de fantoches e máscaras, quebra-cabeças, reprodução de obra de arte angolana, palavras no dialeto umbundu, personagens negros do nosso folclore e produção musical de texto coletivo. Exposição para a comunidade. 29
6 RESULTADOS ALCANÇADOS Observou-se um maior interesse dos pais dos alunos pelo tema desenvolvido, bem como uma nova postura dos alunos negros e não negros diante das questões étnico-raciais. Um vivo interesse dos alunos pela cultura angolana. COMENTÁRIO É um excelente trabalho. Utilizou linguagens diversificadas e atraentes como literatura, música, capoeira etc. Instigou a curiosidade dos alunos e da comunidade acerca da África. Proporcionou o conhecimento das riquezas do continente e de Angola em particular. 30
7 MARACAZINHO: VALORIZANDO A CULTURA AFRODESCENDENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Creche Escola Meimei Olinda/PE Profª. Cecília de Morais Dantas Valorizar, já na infância, as raízes culturais afrodescendentes OBJETIVOS Vivenciar, de forma interdisciplinar, a cultura pernambucana afrodescendente na expressão do maracatu de baque-virado (dança e música). Elevar a auto-estima dos alunos, despertando-lhes a valorização da diversidade cultural/étnica de Pernambuco. METODOLOGIA Estimulação das linguagens orais e corporais. Desenvolvimento de atividades que possibilitam, por meio da participação de trabalhos em grupo, que a criança construa seu conhecimento. PRINCIPAIS ATIVIDADES Roda de conversa a partir de imagens do maracatu. Utilização das músicas do maracatu Nação Erê. Leitura de textos escritos pela professora. Listagem de nomes dos personagens, adereços, instrumentos e letras de música do maracatu. Confecção, com os pais, de instrumentos utilizados no maracatu. Encenação do maracatu com músicas, fantasias e instrumentos. Socialização das atividades com outros alunos da escola. RESULTADOS ALCANÇADOS As rodas de conversa acerca do maracatu possibilitaram um significativo desenvolvimento da oralidade das crianças, que se identificaram com o tema. Observou-se uma desenvoltura da linguagem corporal. Todas as crianças construíram a noção preliminar de diversidade cultural-étnica. 31
8 COMENTÁRIO A apresentação do cenário lúdico, dos adereços e das músicas do maracatu estimulam não só a expressão corporal, como também o jogo simbólico. É notável o esforço de incluir elementos da cultura, das festas das comunidades nas brincadeiras dos pequenos, contrariando a tendência de banalizar os conteúdos de aprendizagem. 32
9 A IGUALDADE DAS DIFERENÇAS CEMEI Margarida Maria Alves Campinas/SP Profª. Mariza de Jesus Profª. Fátima Aparecida da Silva Profª. Elaine Aparecida de Jesus Pereira Profª. Márcia Maria da Silva Profª. Maria José Oliveira dos Passos Profª. Diamara Chatarina do Carmo Plantar a semente da desconstrução dos estereótipos para colhermos a igualdade OBJETIVOS Promover a visibilidade das crianças afrodescendentes, por meio de cartazes e murais no cotidiano da educação infantil. Instigar, em crianças e adultos, o reconhecimento e a valorização das diferenças étnicas. Desenvolver a afetividade, entre as crianças, por meio do contato físico. METODOLOGIA Dinâmicas. Confecção de livros. Rodas de conversa. Apresentação de vídeos. Exposição de cartazes. Compra de bonecas negras. PRINCIPAIS ATIVIDADES Interação dos alunos com as bonecas negras e brancas, a partir do tocar, abraçar, sentir a textura do cabelo etc. Leitura de livros selecionados e confeccionados, visando romper com os estereótipos presentes nos livros de literatura infantil. Elaboração de cartazes para trabalhar a visibilidade das crianças afrodescendentes. Apresentação das crianças dançando e cantando, com trajes, passos e ritmos de origem africana, na festividade da semana da consciência negra. 33
10 RESULTADOS ALCANÇADOS As crianças negras tornaram-se mais comunicativas e expressivas, orgulhosas de sua cor. As crianças brancas passaram a reconhecer a beleza das crianças negras, elogiando a cor da pele e os penteados. A escola festejou a semana da consciência negra, com a participação da comunidade apreciando a exposição de trabalhos e assistindo ao teatro. COMENTÁRIO A inserção de elementos lúdicos- étnicos, com os quais as crianças pudessem se identificar é uma ação simples e necessária. É ação urgente nas escolas brasileiras. O entusiasmo das educadoras deram colorido ao trabalho que logo se espalhou entre os alunos e os pais. Um ótimo exemplo de que o básico em uma proposta pedagógica é ter uma aposta forte de aprendizagem. 34
11 ÍNDIOS PANKARARU: ÍNDIOS URBANOS Escola Gasparzinho Mauá/SP Profª. Simone Nakatani Pedro Depois da experiência, parte da comunidade conhece e respeita os índios que moram no bairro OBJETIVOS Desmistificar a visão estereotipada que a sociedade tem do índio. Garantir aos índios o direito de divulgarem sua identidade e dela terem orgulho. Construir uma sociedade respeitadora das diferenças, garantidora de direitos e capaz de estabelecer igualdades em educação, gênero e etnia. Assegurar a identidade da comunidade, garantindo as diversidades regionais, étnicas e culturais. Estabelecer relações comunitárias. Informar à população acerca dos povos indígenas, a fim de combater o desconhecimento, a intolerância e o preconceito. METODOLOGIA Reunião com funcionários da Unidade Escolar, com o coordenador do projeto Índios Urbanos e com representantes Pankararu. Conversas acerca de curiosidades da cultura indígena. Envio de bilhetes aos pais dos alunos falando dessas curiosidades. Dramatização e roda de conversa. PRINCIPAIS ATIVIDADES Confecção de petecas e arco-e-flecha. Narração de lendas e histórias indígenas; dramatização das lendas. Roda de conversa para cantar e para dançar. Realização de uma oficina cultural, com exposição de artesanato e objetos indígenas das etnias Pankararu, Fulni-ô e Guarani. Exposição do histórico da chegada dos índios Pankararu, em Mauá, São Paulo. 35
12 RESULTADOS ALCANÇADOS Os alunos tiveram a oportunidade de questionar, solucionar dúvidas e vivenciar as atividades propostas. Observamos nas crianças, por meio de atitudes e relatos, o respeito pela cultura indígena. O projeto envolveu toda a comunidade que, com a escola, se dispôs a enfrentar e superar obstáculos e valorizar idéias interessantes, enriquecendo nossa cultura e modificando nossa maneira de enxergar a realidade. COMENTÁRIO Conhecer o diferente que mora ao lado, escutálo, observar suas feições, ouvir seu sotaque, suas memórias, participar de seus costumes são ações simples que ampliam os horizontes das crianças. Também estimulam a familiarização e a curiosidade para a diversidade étnica presente no mundo. Merece destaque o espaço dado aos próprios índios para que falassem sobre si mesmos. 36
13 NEGRO QUE TE QUERO SER NEGRO Escola Classe 16 da Gama Distrito Federal Profª. Valmária Martins da Silva Profª. Marizeth Ribeiro da Costa de Miranda Mais do que SER negro, construir uma sociedade diferente OBJETIVOS Resgatar a memória cultural do povo negro, destacando as várias formas de preconceito e discriminação. Refletir acerca da relação sociedade e negritude. Desenvolver uma consciência ética e crítica, ampliando os horizontes não apenas para interpretar o mundo, também para modificá-lo. Destacar a beleza negra cultural e física. METODOLOGIA Discussões e debates envolvendo temas relacionados à valorização do negro. Dramatizações e produções de arte visuais. Atividades interdisciplinares, utilizando músicas e livros de literatura infantil. Análise e interpretação de textos. Atividades socioeducativas e socioculturais envolvendo alunos, professores, pais e comunidade. PRINCIPAIS ATIVIDADES Apreciação da beleza do negro, por meio de trabalho interdisciplinar com músicas. Apresentação da versão da abolição, segundo a visão dos negros. Estudos sobre a vida de Zumbi dos Palmares. Atividades com livros de literatura infantil e releitura da lenda do Saci Pererê. Reflexões a partir de reportagens, relatos e telenovelas. Análise de brinquedos que ressaltam ou maculam a figura do negro. Análise e combate a piadas e provérbios que falam do negro de forma negativa. 37
14 Montagem de cartazes que valorizam o negro dentro da sociedade. Momentos de socialização cultural por meio das diversas manifestações artísticas. Realização do I Encontro Cultural da Beleza Negra da E.C. 16 do Gama. RESULTADOS ALCANÇADOS Mudança de comportamento dos alunos, que antes traduziam uma negação da auto-aceitação, para sentimentos de respeito, auto-confiança, alegria e solidariedade. Este sentimento de autoaceitação foi percebido quando os alunos se descreveram, oralmente ou por desenhos. Os segmentos que compõem a comunidade escolar (funcionários e familiares) também mudaram de postura e tiveram relações e práticas melhoradas dentro e fora da escola. COMENTÁRIO É um projeto que merece ser reeditado, uma vez que aborda o tema da diversidade cultural no intuito de promover a superação do racismo e de valorizar as diferenças. Também denuncia muito claramente o preconceito e a discriminação racial. O projeto conseguiu localizar as amarguras, nas entrelinhas da ideologia de branqueamento, e suas conseqüências sobre a auto-estima das crianças negras. 38
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